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Striptease por Patty Shepard

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Palavras: 10341
Acessos: 9393   |  Postado em: 28/08/2020

Notas iniciais:

Primeiramente, perdão pela demora gente... Quem me acompanha no Twitter sabe que andei tendo uns probleminhas de saúde, mas to me recuperando. Eu não consegui terminar todo o capítulo e iria demorar MUITO mais pra demorar, então resolvi finalizar toda essa cena e postar pra vocês apreciarem já que ela foi muito esperada por todos. 
Por favor, se tiver algum erro absurdo, ignorem, eu não revisei muito pra não atrasar mais. Eu espero que gostem do capítulo que não é enorme como eu queria, mas a cena é exatamente do jeito que eu havia planejado, então... Apreciem. 
Qualquer dúvida é só me seguir no Twitter ou ir me fazer perguntas no CuriousCat: @Patty5hepard

Capitulo 18

Apoiava-se em uma mão no balcão, os pés descalços sentiam o chão gelado enquanto lá fora ainda ouvia o som cada vez mais forte da chuva. O dorso do pé direito esfregava-se pelo tornozelo e pela panturrilha da perna esquerda de forma vagarosa como se quisesse esquentar as próprias pernas enquanto os olhos dourados estavam fixos no movimento da colher à medida que ia misturando o chá. O vapor da água quente trazia-lhe certo conforto assim como mais apetite para tomar aquele chá assim que sentia o cheiro do limão se misturando ao mel.

— Roupas na máquina. — Mia falou em tom baixo e no segundo seguinte as mãos já iam envolvendo a cintura de Helena que estava tão concentrada no chá.

A Designer apertou o corpo da Mexicana contra o seu e deu um beijo carinhoso no ombro exposto, haviam saído do banho a alguns minutos, Helena se vestiu mais rápido com a mesma blusa rosa meio transparente que havia usado na primeira vez que Mia havia vindo para aquela casa, depois de vestida foi fazer o prometido chá enquanto Mia ficara secando parcialmente os cabelos para por suas roupas para serem lavadas e secas na máquina. Usava um Robe cor de vinho que lhe cobria até o meio das coxas e nada além disso.

— Você sabe que eu não vou te deixar sair com aquele vestido daqui não é? — Helena questionou enquanto sorria de forma um pouco larga, em seguida olhou para Mia por cima do ombro.

— Por que não? — questionou a designer enquanto afrouxava o aperto no corpo da mulher assim que sentiu que ela queria se virar. Helena se virou segurando uma das xícaras de chá com ambas as mãos a qual ofereceu a Mia.

— Por que a partir do momento que você vestir ele, automaticamente o tesão que eu sinto por você irá nas alturas. — deu de ombros como se estivesse falando algo extremamente simples, mas isso arrancou uma risada de Mia logo após ela ter pego a xícara das mãos de Helena. — Por que de verdade, você estava deliciosa naquele vestido. — a mexicana falou um pouco mais sério dessa vez e desviou o olhar apenas para olhar para a outra xícara e então a pegar, a segurou com ambas as mãos para aproxima-la do próprio rosto e começar a soprar.

Já Mia tinha um sorriso satisfeito nos lábios como se tivesse acabado de ouvir exatamente o que queria, em seguida soprou o líquido quente por alguns segundos antes de dar um gole pequeno, fez uma pequena careta por ainda estar quente demais e lambeu os lábios devagar enquanto sentia o líquido aquecendo o seu interior.

— Você não estava muito diferente. — deu de ombros enquanto baixava o olhar, deu um sorriso pequeno e um pouco safado antes de voltar a soprar o chá e em seguida deu um novo gole, um pouco maior do que o anterior. — Você estava usando essa blusa quando vim aqui naquela noite. — comentou e respirou um pouco fundo.

— E? — Helena atiçou como se soubesse que tinha algo a mais por trás daquelas palavras.

— E você estava usando lingerie preta. Ela é um pouco transparente, achei delicioso. — outro gole no chá, como se quisesse esconder o sorriso que se formou nos lábios carnudos.

Helena deu uma boa gargalhada ao ouvir tais palavras e em seguida deu dois goles bem longos no chá antes de deixa-lo de lado.

— É assim que descobrimos as coisas. — brincou e deu um sorriso largo, mas havia gostado tanto de saber daquilo que aquelas palavras foram mais eficazes que o chá para esquentar o seu corpo. Ergueu os braços devagar e foi envolvendo os ombros de Mia de forma lenta enquanto se recostava melhor no balcão atrás de sí. — Então... — começou enquanto observava Mia colocar a xícara no balcão, os corpos voltaram a ficar colados logo em seguida e Helena sorriu fraco. — Algum arrependimento? — questionou em tom baixo, os olhos sempre intercalando entre os olhos de Mia e a boca carnuda.

— A hoje? — Mia questionou de volta enquanto abraçava a cintura de Helena, deu de ombros logo em seguida. — Só vontade de mais. — pendeu a cabeça um pouco para o lado enquanto um sorriso safado se forma a em seus lábios, Helena sorriu do mesmo jeito.

— O que te fez mudar de ideia? — questionou em tom baixo enquanto tocava a gola do robe e ia deslizando as mãos devagar para baixo fazendo Mia se afastar um pouco.

— O entendimento de que eu estava agindo de forma muito diferente aos meus costumes, o que era ridículo. — a designer sussurrou enquanto baixava as mãos. Helena enroscou os dedos no nó que fechava o robe em torno da cintura de Mia. O desfez devagar e com muita facilidade, mas não abriu a peça de roupa. Mia sentiu certa ansiedade com o ato de Helena, trocou o pé o qual apoiava o peso e respirou um pouco fundo já sentindo um alvoroço se iniciar em seu corpo, chegava a ser surpreendida por isso, seu corpo reagia fácil demais a qualquer ato de Helena.

— E quais são os seus costumes? — Helena questionou em um sussurro enquanto segurava o tecido do robe com certa delicadeza, porém logo deslizou os dedos os encaixando entre o tecido e a pele de Mia e assim, devagar, foi abrindo-o, tendo então a bela visão dos seios fartos que Mia tinha, imediatamente salivou quando os olhos recaíram nos bicos rosados e duros que pareciam gritar por um carinho de sua língua.

— Não nego fogo ao que me desperta tanto desejo. — respondeu de forma direta, mas em um sussurro. Umedeceu os lábios devagar, o corpo se arrepiando dos pés a cabeça, por mais que o calor entre elas estivesse crescendo, o ambiente continuava frio devido à chuva incessante que caía lá fora. — Vai ser sempre assim? — questionou.

— Assim como? — Helena ergueu o olhar e encarou os olhos azulados de Mia.

— Sempre vai tirar um momento pra admirar eles? — Mia deu um sorriso logo em seguida, um sorriso divertido e ao mesmo tempo safado.

— Não só eles. — Helena arqueou uma sobrancelha e sorriu junto com a morena antes de dar um passo à frente, tocou a cintura de Mia, agora por dentro do robe já aberto, as mãos se apossaram daquela pele macia e quente e foram deslizando devagar, cintura, costas, os dedos deslizavam de forma delicada como se estivessem dando carinho.

— Mas eu gosto. — Mia informou em tom baixinho e em um tom mais risonho enquanto erguia as mãos para tocar o rosto de Helena. Mordeu o lábio inferior com um pouquinho de força enquanto observava a mulher colada ao seu corpo, encarou aqueles lábios carnudos e apreciou a sensação dos corpos colados mais uma vez mesmo que Helena ainda estivesse vestida.

Helena começou a dar passos à frente, lentos, pequenos, Mia consequentemente começou a dar passos para trás sendo calmamente e de forma quase discreta, guiada por Helena. A intensidade que emanava das duas mulheres quase incendiava aquela cozinha. Olhares cúmplices e pequenos sorrisos trocados, Mia sentiu seu quadril tocar na mesa e logo Helena laçou-lhe a cintura e a ergueu poucos centímetros do chão até sentar Mia na beirada da mesa. Fora automático, assim que sentou na mesa as pernas da morena rodearam a cintura de Helena, deixando-a bem presa, no mesmo momento em que suas bocas se encontravam de uma vez em um beijo sedento que transparecia a vontade de ambos os corpos por mais toques.

A mão esquerda de Mia se emaranhava entre os fios escuros do cabelo de Helena, puxava-a para mais perto como se estivesse silenciosamente pedindo por mais daquele beijo tão gostoso. Absolutamente nenhum chá, por mais quente que fosse, seria capaz de esquentar o corpo daquelas mulheres com a mesma eficácia que se esquentavam com aquele beijo. Mia apertou mais o corpo da Artista, as coxas pressionando a cintura dela de maneira bem firme enquanto os pés se entrelaçavam atrás de Helena. As mãos de Helena seguiam deslizando pela pele de Mia de maneira lenta, contrariando o beijo sedento que elas davam, hora era apenas a ponta dos dedos que deslizavam pela pele, hora eram as unhas, assim como também às vezes as mãos se espalmavam como se quisessem dominar cada parte do corpo da morena.

Mia soltou um gemido exasperado quando o beijo foi quebrado por um puxão de cabelo bruto e extremamente repentino, sua cabeça pendeu de uma vez para trás e seu corpo arrepiou-se dos pés a cabeça de uma forma avassaladora, sua bocet* se contraiu em resposta. Puxou o ar com um pouco de força como se estivesse em busca de algum controle, mas não tinha como se controlar com Helena. Quando sentiu a língua deslizando por seu pescoço de forma deliberada, safada, como se provasse o gosto de sua pele, Mia tremeu.

— Helena... — gem*u, como se estivesse pedindo para que ela lhe desse ao menos um pouco de descanso, era um pedido inconsciente é claro, ela não queria descanso algum se isso significasse mais orgasmos como o que tivera no banheiro. Se encolheu na mesa, encolheu até mesmo os dedos dos pés, o cenho se franziu e gem*u, um gemido tão manhoso que foi capaz de arrancar um sorriso de Helena. A mexicana realmente se divertia, se deliciava ao sentir as reações que Mia tinha com estímulos no pescoço. — Você é muito filha da puta. — Mia falou, mas sorria no momento.

Helena ergueu o olhar, o sorriso ainda desenhado em seus lábios e ele enlarguesceu um pouco mais assim que viu aquele sorriso nos lábios de Mia.

— Sou filha da puta por querer te provocar até que você esteja pingando? — questionou em um tom quase inaudível, mas Mia ouviu e ouviu muito claramente. Olhou para a expressão de Mia por mais alguns segundos antes de inclinar-se novamente, agora em direção ao outro lado do pescoço. Beijou a pele devagar e sentiu Mia se contorcendo novamente abaixo de sí.

— Não seria melhor que isso acontecesse diretamente na sua boca? — questionou de volta.

— E quem disse que isso não vai acontecer? — Helena riu por breves segundos e mordeu uma parte do pescoço de Mia, uma mordida bem levinha antes de mais uma vez lamber, a lambida foi finalizada por um beijo molhado e estalado. — Mas antes de apreciar o gosto da sua bocet*, eu preciso provar mais de você. — explicou-se, apesar de ter absoluta certeza de que não precisava ter feito isso, ela sentia em cada reação de Mia, como ela estava gostando.

Mia jurou que sentiu cada partezinha de seu corpo tremer com aquelas palavras de Helena e poderia jurar também que aquilo havia sido a coisa mais gostosa que havia ouvido alguém lhe dizer no sex*, aquela voz rouca de Helena e o jeito com o qual a mulher parecia saber lhe tocar exatamente onde Mia gostava estava lhe deixando absurdamente fascinada por aquele momento. Então trans*r com uma mulher significava isso? Sequer estavam perto de terminar aquilo e Mia já desejava mais.

A designer enfiou os dedos da mão esquerda nos cabelos de Helena de maneira quase urgente e em um puxão bem firme fez à mexicana erguer a cabeça até que seus lábios se encaixassem mais uma vez, as pernas apertaram ainda mais o corpo da mulher assim que as línguas entraram em contato de forma intensa, quase frenética, transbordando tanto desejo que deixava claro demais como Mia estava transbordando de desejo e não só ela. Helena já havia conseguido e com muito pouco... Mia estava pingando.

As mulheres gem*ram juntas em meio ao beijo, a cada novo beijo que davam parecia ficar mais gostoso. Não havia um centímetro sequer separando os corpos, porém o beijo foi quebrado, as testas se colaram uma na outra e as respirações estavam ofegantes quase no mesmo ritmo, a intensidade do beijo fora tão grande que ambas as mulheres haviam esquecido de respirar, Mia mordeu o lábio inferior em meio a uma respirada funda e então deu um sorriso, este sorrido foi imediatamente retribuído por Helena, nenhuma palavra precisou ser trocada tamanha fora a cumplicidade que aqueles sorrisos passaram uma para a outra.

Helena se afastou só um pouquinho enquanto ia erguendo as mãos para poder segurar as de Mia, puxou primeiro a que estava emaranhada em seus cabelos e em seguira entrelaçou seus dedos, fez o mesmo com a outra mão e sem pressa alguma e ainda encarando a morena, levou ambas as mãos dela para trás de seu corpo e as apoiou na mesa, o corpo de Mia ficara assim levemente inclinado para trás e as mãos presas por Helena. Lá estava ela, nua, exposta e com as mãos imobilizadas contra a mesa, do jeito que Helena queria e que Mia adorava.

Assim, com muito mais calma do que antes, mas com muito mais vontade, Helena pode alimentar o desejo que sentia há muito tempo ao inclinar-se e abocanhar com vontade um dos seios de Mia. A Designer chegou a rolar os olhos enquanto pendia a cabeça para trás, a sensibilidade aflorada que tinha naquela região fazia com que as ch*padas que Helena dava causassem um êxtase absurdo por todo o corpo de Amélia. Perdeu um pouco as forças que tinha nas pernas, seu corpo inteiro se arrepiou enquanto um gemido manhoso e extremamente demorado escapava de sua boca, baixinho e arrastado como se nunca fosse parar de gem*r tamanho era seu prazer.

A língua se enroscava ao mamilo como num beijo de língua quente enquanto a boca sugava o seio de maneira tão faminta que parecia querer arrancar de Mia todo o prazer que pudesse aguentar, estava faminta. Uma lambida generosa, toda a língua passando pelo mamilo rosado, de maneira bem lenta, o arrepio que Mia sentiu com isso foi tão forte que fez a mulher encolher até mesmo os dedos dos pés enquanto erguia um pouco as pernas. Sua bocet* queimava tanto, especificamente a entrada, onde a lubrificação natural já escorria, queimava como se estivesse gritando, implorando para ser invadida e receber estímulos fortes até que goz*sse todo o tesão que sentia.

A cozinha era preenchida for arfadas altas, por gemidos manhosos e pelos barulhos que a boca de Helena fazia toda vez que o seio escapava da boca faminta. Era peculiarmente delicioso. Os dedos enroscados apertavam um ao outro, como se fosse uma forma de descontar o prazer, Mia se sentia agoniada, queria tocar Helena, tocar mais além do que apenas as mãos dela. Queria puxar seus cabelos, silenciosamente pedir por mais. Um gemido saiu um pouco mais exasperado que os anteriores quando o outro seio foi tomado pela boca, não o mamilo, mas sim a lateral do mesmo, de maneira tão faminta quanto antes e em uma ch*pada tão forte que Mia tinha só uma certeza:

— Isso vai deixar marca, Helena... — ela reclamou, mas reclamou só por manha, ela havia adorado.

Tudo o que ouviu em troca foi uma risadinha tão sacana que Helena não precisava falar absolutamente nada para que Mia entendesse que aquilo fora algo completamente proposital. As pernas se abriram enquanto baixava a cabeça como se tentasse olhar para Helena, mas tudo o que conseguiu foi gem*r um pouco alto mais uma vez, os pés deslizaram pela pele de Helena enquanto franzia o cenho, um espasmo a fez contorcer-se em cima da mesa e sentiu seu interior reagir, a bocet* se contraiu enquanto sentia o clit*ris pulsando, ela conhecia aqueles sinais, conhecia bem demais estava se aproximando do orgasmo e mais rápido do que deveria e tudo isso só com aqueles estímulos, primeiro veio um sentimento de estranheza, nunca sentira aquelas sensações, estava beirando ao orgasmo e tudo por causa de estímulos em seus seios e isso era algo extremamente novo já que nenhum homem com quem já havia trans*do se dera tanto tempo para dar atenção aquela parte tão sensível de Mia.

Estava extasiada com isso, ainda mais por que as sensações eram completamente diferentes de um orgasmo normal por penetração, mas isso não significava que era menos gostoso e Mia teve a certeza disso quando o tremor atingiu suas coxas enquanto seu interior se contraía, rolou os olhos enquanto pendia a cabeça para trás e o gemido saia, tão libertador que no meio do gemido um sorriso extremamente largo surgiu em seus lábios enquanto goz*va mais uma vez na boca de Helena, mas desta vez não com carícias em sua bocet*. Deu uma pequena risada com o acontecimento e deu um pequeno pulo na mesa com um espasmo que sentiu, os pés deslizaram pela pele da parte traseira das pernas de Helena, baixou a cabeça quando sentiu as carícias de Helena cessarem e encarou os olhos de Helena fixos em sí.

— Você g...

Mia não deixou que Helena terminasse a pergunta, apenas inclinou-se como podia já que suas mãos continuavam presas atrás de suas costas e colou os lábios nos lábios de Helena, um selo estalado apenas, mas Helena sorriu contra a boca de Mia e inclinou-se para beijar Mia de forma mais intensa. Mia gem*u mais uma vez assim que as línguas se enroscaram gostoso em um beijo bem lento, suas pernas voltaram a se enroscar em torno do corpo de Helena, a apertou de maneira bem firme, quase possessiva, não queria que ela saísse dali de jeito nenhum.

— É a primeira vez que alguém consegue me fazer goz*r assim. — sussurrou contra a boca de Helena. Ainda sentia os bicos de ambos os seios formigando depois de tantas ch*padas que receberam e a sensação era simplesmente deliciosa, parecia sentir a mesma sensação no clit*ris e ele sequer havia sido tocado até aquele momento.

Helena sorriu mais uma vez contra a boca de Mia e soltou as mãos da morena com certa calma para em seguida tocar o quadril de Mia e ir deslizando as mãos devagar pelas coxas travadas em torno de sua cintura, a pele estava quente e até mais macia do que antes.

— É um mérito que eu pretendo repetir mais vezes. — Helena falou baixinho ainda contra os lábios de Mia e as duas riram juntas por alguns segundos, de forma completamente cúmplice, é, definitivamente ambas sentiam que todo o mundo havia sumido e não prestavam atenção em absolutamente mais anda se não em sí mesmas, nada mais importava para elas naquele momento e continuaria assim até que aquilo acabasse, até que ambas estivessem exaustas de se experimentarem. — Ainda não terminei. — sussurrou. Mia mordeu o lábio inferior quando ouviu aquilo, mas logo deu um beijo nos lábios de Helena, apenas um selinho.

— Fico muito feliz com isso, por que eu quero mais. — respondeu ao sussurro de Helena no mesmo tom de voz, ergueu a mão esquerda para tocar o queixo da mexicana, o segurou devagar e mais uma vez selou os lábios dela algumas vezes enquanto sentia as mãos de Helena abrindo suas pernas e em seguida fora puxada mais para a beirada da mesa, o puxão arrancou uma risada extremamente safada de Mia já que Helena sequer precisou falar nada para que Mia soubesse o que iria acontecer e o calor que ela sentiu percorrer seu corpo junto com um arrepio deixou bem claro que ela estava muito ansiosa por isso.

Ergueu as pernas até conseguir apoiar os calcanhares na beiradinha da mesa e apoiou ambas as mãos na madeira atrás de sí, respirou um pouco fundo, repentinamente ficando ofegante pela ansiedade que lhe cometia e encarou Helena. A mexicana estava parada, com as mãos apoiadas na mesa logo ao lado dos pés de Mia, os olhos pareciam hipnotizados enquanto apreciavam aquela visão de Mia completamente exposta e a sua mercê em cima daquela mesa, definitivamente era a coisa mais linda que já havia visto e tão excitante que o calor que sentia entre as pernas era simplesmente absurdo, qualquer mínimo movimento que fazia com as pernas a fazia sentir muito bem o quão molhada estava e até aquele momento sequer havia sido tocada.

— Isso renderá muitos desenhos. — Helena sussurrou em tom baixinho, mas logo em seguida um sorriso largo com uma mistura de safadeza e diversão surgiu em seus lábios e isso arrancou uma gargalhada de Mia.

— Você definitivamente não vai me desenhar nua, Helena. — a morena falou de forma séria enquanto negava com a cabeça.

— É claro que eu vou, esse é o ponto negativo de trans*r com uma mulher que desenha tudo o que não consegue tirar da cabeça. — se inclinou um pouco o suficiente para conseguir dar um beijo no pescoço de Mia. A designer pendeu um pouco a cabeça para o lado e fechou os olhos ao sentir o beijo, mas ainda sorria com as palavras de Helena. — Mas eu vou precisar repetir isso muitas vezes pra conseguir te desenhar assim.

— Essa parte eu não me importo de ajudar. — Mia falou em tom baixinho e virou o rosto para encarar Helena novamente. — Mas você não vai me desenhar nua.

— Ninguém saberá que é você. — Helena falou baixo e foi descendo, deu um beijo no ombro de Mia, outro no colo e em seguida mais um no vale dos seios.

— Eu saberei.

— Se você ficar brava depois de ver o desenho, eu posso te acalmar. — deu um beijo logo acima do umbigo e foi deslizando a boca para baixo, arrastando os lábios carnudos pela pele quente bem devagar até dar um beijo mais demorado no ventre.

— Como? — Mia questionou enquanto umedecia os lábios de forma um pouco rápida, estava ofegante mais uma vez pela ansiedade que crescia dentro de sí ao ver Helena descendo sem qualquer pressa, isso estava deixando Mia simplesmente louca de vontade de sentir logo aquela boca.

Helena deu um sorriso absurdamente safado assim que ergueu o olhar e encontrou os olhos de Mia. Amélia imediatamente soube que aquela era a resposta de Helena. Ainda olhando para Mia a mexicana inclinou-se só um pouco para frente e deu uma lambida bem generosa na virilha, lambida que foi finalizada com um beijo estalado, pode sentir e principalmente ver a reação de Mia a isso. As mãos antes apoiadas na mesa deslizaram devagar até agarrar o quadril da mulher em cima da mesa, deu outra lambida extremamente lenta, desta vez na outra virilha e a lambida terminara do mesmo jeito, num beijo estalado cujo o barulho ecoou baixinho pela cozinha. Se afastou só um pouquinho, estava de cócoras no chão, na altura perfeita a ponto de deixar seu rosto rente a bocet* lisinha, não se via um único pelo, os lábios pequenos chegavam a brilhar e não era por causa da lambida que Helena dera a segundos atrás, era pura obra do mel que escorrera do interior de Mia e se espalhara como lubrificação e Helena só tirava uma certeza disso: só havia a deixado mais apetitosa.

E por mais que Helena quisesse continuar provocando Mia um pouco mais e apreciando cada reação da morena a cada toque e lambida que lhe dava, Helena simplesmente não conseguiu, a boca chegava a salivar de tanta vontade de cair de boca naquela mulher. As mãos apertaram os quadris da morena com mais força a ponto de fazer suas unhas fincarem na pele macia quando abriu a boca e finalmente abocanhou aquilo que tanto ansiava, sentiu o calor sob sua língua, todo o mel que fez sua língua deslizar com muita facilidade, a textura, o sabor, isso foi mais do que o suficiente de arrancar um gemido tão satisfeito dos lábios de Helena que ela sentiu que poderia ter goz*do naquele momento tamanha fora a sua satisfação em sentir Mia daquele jeito em sua boca. As mãos deslizaram do quadril para a cintura de forma bem lenta enquanto ela se inclinava um pouco mais, parecia não estar próxima o suficiente, a boca se abria novamente, a língua deslizava ainda mais gostoso do que antes e de forma lenta, o gosto se espalhava por toda a sua boca e o gemido que Mia dera arrepiou todo o corpo de Helena.

A mexicana abriu os olhos, a boca ocupada, mas o olhar intenso recaiu sobre Mia enquanto ela pendia a cabeça para trás mais uma vez, a boca aberta, o gemido arrastado escapando e o peito subindo e descendo cada vez mais rápido, porém, Mia voltou a baixar a cabeça e os olhos das mulheres se encontraram mais uma vez, os corpos se arrepiaram ao mesmo tempo, juntos, enquanto a boca de Helena prendia entre os lábios o clit*ris e o ch*pava com certa firmeza, mas com cuidado para que aquilo não causasse nenhum incomodo em Mia. Mas ela via em cada reação do corpo da morena que aquilo estava muito longe de causar-lhe qualquer tipo de incômodo, era puro prazer. Tanto prazer que assim que Helena afastou um pouco a boca, os filetes do mel que escorria da bocet* estavam ligados aos lábios de Helena. A mexicana lambeu os lábios devagar, os olhos ainda fixos aos de Mia. Mia arfou com a imagem, sentiu seu interior contrair-se inteiro e quase derreteu em cima daquela mesa, estava simplesmente hipnotizada e apesar de já ter recebido muitos orais em sua vida, nenhum se comparava aquele. As mãos rapidamente saíram da mesa onde se apoiava e logo foram para os fios de cabelo de Helena, os dedos os pentearam devagar até que a mão direita segurasse atrás da cabeça de Helena a maior parte dos fios, ela segurou com um pouco de força quando puxou Helena para mais perto, de onde ela não deveria tirar a boca até que Mia estivesse goz*ndo mais uma vez.

E Helena sorriu de forma extremamente satisfeita com o que Mia acabara de fazer, o corpo se arrepiou mais uma vez, um arrepio que saiu das raízes de seu cabelo, descera por todo o seu corpo até o meio de suas pernas e foi nesse momento que Helena sentiu que já estava molhada a ponto de escorrer. E nesse momento não quis mais provocar ou enrolar, quis apenas matar toda a fome que estava sentindo de Mia e isso se provou quando ela se inclinou e mais uma vez abocanhou o íntimo molhado e tão quente que parecia gritar por carinhos de sua língua.

Mia se contorceu em cima da mesa, as pernas chegaram a fechar-se um pouco, os calcanhares escaparam da madeira da mesa, mas a morena logo ajeitou-se um pouco de forma um tanto afobada, como se não quisesse perder absolutamente nada daquele momento e tinha medo que qualquer mínimo movimento a fizesse perder qualquer carícia que Helena pudesse lhe proporcionar. Sentia a língua lhe percorrendo de uma forma que parecia que Helena lhe conhecia da melhor forma possível e que já havia feito aquilo diversas outras vezes, ela sabia exatamente onde tocar, onde ser mais firme e onde ch*par e Mia se derretia cada vez mais nas carícias da Mexicana. Os dedos se enroscavam mais nos cabelos dela, o torcia sem que nem percebesse na tentativa de ter muito mais do que poderia aguentar.

— Isso, isso... — as palavras escaparam de sua boca de forma um tanto desconexa e seu corpo se encolheu junto com um espasmo tão forte que sentira em seu corpo, sentia o clit*ris pulsando cada vez mais forte principalmente quando ele ficava preso entre os lábios de Helena e ela sentia a pressão de ch*padas fortes como se Helena estivesse querendo arrancar dela um orgasmo tão forte quanto os anteriores e se continuasse daquele jeito ela conseguiria com muita facilidade. O gemido ficou preso em sua garganta por alguns segundos e tudo o que conseguia ouvir eram os barulhos que a boca de Helena produzia contra a sua bocet*, o barulhinho da língua dela deslizando pela entrada molhada, ou quando a língua tentava lhe penetrar o mais fundo que podia e Mia sentia mais uma vez que estava muito perto de derreter, o barulho das ch*padas que Helena dava, ch*padas tão famintas que pareciam sugar todo o prazer que percorria o corpo da Designer, prazer esse que era substituído por mais com muita facilidade. — Helena assim eu vou... — outro gemido preso na garganta, as pernas se fecharam um pouco em torno da cabeça de Helena pressionando-a um pouco e nesse momento mais uma vez os olhos se encontraram.

Mia sentiu naquele momento que Helena a torturou, não a deixou goz*r, as carícias diminuíram e sentia apenas a língua roçando na entrada de sua bocet* de uma forma tão torturante que fez a morena praticamente agonizar em cima da mesa, arfou, o peito doeu, havia esquecido de respirar, ambas as mãos agarraram com mais força os cabelos de Helena, arqueou um pouco a coluna enquanto voltava a abrir as pernas, ainda mais do que antes como se silenciosamente estivesse implorando por mais com aquele ato, a voz sumiu da boca de Mia e tudo o que conseguira fazer fora sibilar um:

— Por favor... — fechou os olhos em seguida e pendeu a cabeça para trás mais uma vez como se aquele ato fosse capaz de fazê-la suportar um pouco mais de toda aquela onda absurda de prazer e foi ai que sentiu a língua se explorando o mais fundo que conseguia ir em seu interior, a boca se abriu um pouco mais quase formando um “O” perfeito com aquela sensação de ser invadida, de sentir a língua serpenteando por seu interior e em seguida sair, deslizar de maneira extremamente firme até que o clit*ris fosse abocanhado e sugado com tanta firmeza que agora Mia tinha mais do que certeza que Helena estava querendo tomar todo o seu gozo e foi aí que Mia simplesmente derreteu.

As pernas começaram a tremer de forma leve, mas começou a ficar cada vez mais intenso à medida que o orgasmo ficava mais e mais forte, as mãos apertaram com mais força os cabelos de Helena enquanto o tremor subia por seu corpo, os pés mais uma vez escorregaram da madeira e o gemido de Mia quase pareceu um grito enquanto derretia na boca de Helena, puxou os cabelos dela com mais força, como se quisesse puxá-la para mais perto e impedi-la de sair dali enquanto goz*va e Helena entendia isso muito bem, não cessava suas carícias, não parava em momento algum de ch*par aquela bocet* que tanto desejara por dias até repentinamente ter seus cabelos puxados e sua cabeça se afastara de maneira repentina, ofegou e ergueu os olhos encarando o olhar alerta de Mia e a respiração extremamente acelerada, sinal que a sensibilidade havia chegado a um limite que Mia não aguentava mais ser tocada ali naquele momento. Isso arrancou um sorriso extremamente satisfeito de Helena enquanto levava a mão até a mão de Mia em seus cabelos, a fez lhe soltar e primeiro puxou a mão dela até a sua boca e deu um beijo carinhoso na palma enquanto ia se erguendo e então espalmou as mãos em cima da mesa e foi se inclinando, aquele sorrisinho filho da puta no canto dos lábios. Mia ainda estava ofegante, mas estava hipnotizada com Helena se aproximando daquela forma, ainda sentia os resquícios do orgasmo, um ou outro espasmo e principalmente seu clit*ris pulsando.

— Seu gosto é muito bom. — Helena sussurrou a centímetros da boca de Mia. A morena sentiu o corpo reagir aquelas palavras e inclinou-se devagar para acabar com o espaço que havia entre elas ainda. A mão direita segurou o queixo de Helena de forma firme e então esticou a língua e a passou do queixo de Helena até a boca de forma bem lenta em uma lambida generosa e no segundo seguinte já foi a beijando e aquele gosto diferente do gosto a qual já estava acostumada da boca de Helena, quase a fez gem*r mais uma vez. O beijo se seguiu extremamente lento e tão safado quanto os beijos anteriores que deram, mas havia algo a mais, uma cumplicidade diferente, uma intimidade maior, algo que agradou ambas as mulheres.

— Por que eu enrolei tanto pra ter isso? — Mia questionou em um tom baixinho contra a boca de Helena logo após o beijo, mordeu o lábio inferior em seguida e então deu um sorriso contra a boca de Helena enquanto suas mãos tocavam as mãos dela espalmadas em sua coxa. Helena riu contra a boca de Mia e inclinou-se um pouco mais para selar os lábios de Mia em um beijo rápido e estalado.

— Não se preocupe... Eu faço questão de te comer muito mais vezes pra compensar a espera. — Helena sussurrou contra a boca de Mia. As duas riram juntas por poucos segundos, as mãos de Mia iam subindo devagar pelos braços de Helena em uma carícia bem lenta até chegarem ao pescoço da mulher e deslizarem para a nuca devagar, a puxou para perto novamente acabando com os centímetros que a separavam e a beijou mais uma vez, um beijo com bastante língua, mas extremamente lento e arrastado. — E eu adoro o fato de você sempre fazer questão de mostrar que se arrepende de ter me enrolado. — sussurrou ainda contra a boca de Mia, mas as palavras fizeram a designer rir por alguns segundos.

— Não pretendo fazer mais coisas que vão me causar arrependimento. — sussurrou a Designer contra a boca de Helena e logo em seguida a selou com seus lábios, um selinho demorado, mas que não se desenvolveu mais do que isso já que no segundo seguinte Mia estava descendo da mesa onde ficara sentada, a mão direita entrelaçou-se a de Helena enquanto se afastava e saia andando devagar puxando Helena pela mão.

— E o que te causaria arrependimento se você não fizesse hoje? — Helena provocou enquanto se deixava ser levada para o próprio quarto e naquele momento achava Mia ainda mais sexy se é que isso era possível, aquela morena conseguia sempre subir de patamar com pequenos gestos, Helena achava isso incrível. Os olhos estavam fixos na morena, no jeito que ela andava, na bunda desnuda que rebol*va de forma sinuosa a cada passo dado, nos fios negros balançando pelas costas nuas, parecia tudo uma belíssima obra de arte para Helena.  

Mia não respondeu, apenas olhou para Helena por cima do ombro com aquele sorrisinho sem vergonha nos lábios que foi capaz de arrancar um arrepio gostoso de Helena. Assim que entraram no quarto e se aproximaram do pé da cama, Mia puxou Helena para perto, um pequeno giro sobre os pés e as mãos pequenas da Designer empurraram o corpo de Helena sobre a cama, a seguir as duas agiram de uma forma como se tivessem feito aquilo várias e várias vezes, enquanto Mia engatinhava pela cama indo para cima de Helena, Helena se arrastava devagar para cima para deitar-se bem no meio do colchão e quando o fez, Mia finalmente a montou e sentou-se confortavelmente na altura do quadril de Helena, deixando o corpo da mexicana entre suas pernas.

— Então é isso que você sente toda vez que eu sento no seu colo. — Helena comentou enquanto um sorriso arteiro se desenhava em seus lábios, e ela que achara que Mia não podia ficar ainda mais gostosa, lá estava ela conseguindo tal feitio ali, nua, sentada sobre Helena e com um olhar safado que estava mexendo com a Mexicana de um jeito que ela não esperava.

— Você está em vantagem dessa vez. — Mia indicou e arqueou uma sobrancelha enquanto segurava a blusa que Helena usava, torceu-a um pouco na altura da gola e puxou o corpo da mulher abaixo de sí para que ela se sentasse e quando o fez, Mia precisou apenas inclinar-se um pouco para roçar os lábios nos de Helena de forma bem lenta antes de beijá-la mais uma vez. Sentiu as mãos quentes e tão firmes de Helena tomando conta de sua cintura num aperto tão gostoso que os corpos se encaixaram ainda mais. As pernas de Mia apertaram o quadril de Helena enquanto ambas as mãos deslizavam pelo pescoço e iam subindo até a nuca.

O beijo era tão lento, tão gostoso, aquele quarto parecia se tornar um local só delas, tudo o que podia se ouvir era os pequenos estalos entre os beijos, as respirações e os suspiros que elas davam pela excitação crescente a cada roçar de língua. O beijo fora quebrado quando as mãos de Mia agarraram o tecido da blusa de Helena e fora a puxando para cima devagar com a ajuda da Artista Plástica e logo o tecido estava tomando o rumo do chão ao lado da cama. Helena então relaxou, permitindo que seu tronco deitasse sobre a cama novamente de forma relaxada, a cabeça perfeitamente pousada sobre um dos travesseiros da cama, o corpo todo arrepiado e sentia até mesmo uma pequena dor no bico dos seios, tão duros pela excitação e pelos arrepios constantes que percorriam todo o seu corpo.

Amélia respirou fundo enquanto observava Helena nua, nunca imaginou que um dia aquilo aconteceria, olhar para uma mulher nua e a desejar de uma forma que nem sabia que era possível, olhava o par de seios um pouco menores que os seus e sentia a boca salivar com uma vontade absurda, olhava para os poros arrepiados do pele da mulher e a forma como o peito subia e descia com a respiração mais acelerada, era tudo tão hipnotizante e ao mesmo tempo tão novo que deixava Mia acuada por mais que sua vontade fosse outra. Quando a morena sentiu o toque em seu rosto o olhar um tanto alerta subiu para os olhos de Helena que a encarava de forma extremamente calma, mas os olhos queimavam de desejo.

— O que foi? — Helena questionou, o polegar de sua mão direita deslizou pela pele de Mia devagar até chegar aos lábios canudos. Mia ergueu uma das mãos e tocou a mão de Helena espalmada em seu rosto e então beijou o polegar em seus lábios de forma carinhosa.

— Estou apenas insegura, olho pra você e te desejo a níveis absurdos, mas não sei se consigo te dar prazer na mesma proporção que você me deu. — explicou em tom baixo enquanto fazia Helena baixar a mão e espalma-la em sua coxa. A mão direita se esticou logo em seguida e os dedos tocaram a pele de Helena, logo acima dos seios e bem devagar foi os deslizando até tocar um dos seios, apenas com a ponta dos dedos, tocou a auréola um pouco mais escura que a própria e a rodeou bem devagar. Helena respirou fundo com o toque que mais uma vez fez seu corpo se arrepiar, tão forte que precisou apertar uma coxa contra a outra para frear o calor entre as suas pernas.

— Você não vai saber até você tentar, Amélia. — Helena rebateu em tom baixinho. — O que você quer fazer?

— Quero muito sentir seu gosto. — Mia respondeu de forma quase imediata enquanto erguia o olhar e encarava os olhos de Helena mais uma vez.

— Tem medo de não saber como me ch*par? — a mexicana questionou e em seguida deu uma pequena risada. — Amélia, Amélia... Você goz* sorrindo, faz a maior carinha de puta quando ta sentindo prazer e da sempre um sorrisinho que faz parecer que você é capaz de tudo com essa safadeza... E você está com medo disso?

— Eu tenho meus motivos. — a morena se defendeu enquanto rolava os olhos, tal reação só arrancou outra risada de Helena. A mulher se apoiou nas mãos devagar para erguer o tronco novamente e se aproximar mais de Mia, gostava de olhá-la de pertinho.

— Você é mulher, Amélia. E uma mulher muito experiente. — a mexicana ergueu uma sobrancelha como se estivesse insinuando algo, os olhos desviaram-se dos olhos de Mia para a boca por poucos segundos, mas voltou a encará-la. — Você sabe qual o lugar que te da mais prazer, você conhece o seu próprio corpo, você sabe onde tocar e com certeza sabe como. — selou os lábios da morena em seu colo de maneira repentina, um beijo estalado apenas, em seguida umedeceu os lábios. — E toda vez que você me beija e eu sinto sua língua, eu tenho absoluta certeza que você sabe usar ela muito bem. — respirou um pouco fundo ao sentir certa ansiedade com as próprias palavras. Fora Mia que se inclinou um pouco dessa vez para selar os lábios de Helena, um novo selinho. — E eu sou uma mulher assim como você, então você já sabe o que fazer... E eu também estou aqui pra te ensinar.

Se Mia antes tinha qualquer insegurança a respeito daquele momento, tudo fora completamente dizimado com o que acabara de ouvir de Helena e nem imaginava que seu corpo era capaz de reagir a palavras como aquela, estava em chamas e a prova disso foi o sorriso safado que desenhou-se em seus lábios. Helena deu uma risadinha assim que viu Mia sorrir daquele jeito.

— Adoro esse sorriso. — confessou em tom baixinho enquanto se inclinava um pouco para tomar os lábios da morena em seu colo em um beijo, um daqueles beijos capazes de lhe arrepiar dos pés a cabeça.

Mia foi se inclinando em meio ao beijos, levando Helena a deitar-se mais uma vez, a mão direita buscou a mão esquerda de Helena e quando a alcançou, devagar os dedos se entrelaçaram de forma quase perfeita, então, Mia prensou a mão de Helena contra a cama, bem acima da cabeça dela enquanto a beijava.

— Quero que me ch*pe com a mesma vontade que você me beija. — sussurrou a mexicana contra a boca de Amélia.

— E eu quero que você goze na minha boca com a mesma intensidade que eu ch*par a sua bocet*. — um sussurro tão intenso que fez Helena mais uma vez apertar uma coxa contra a outra para frear o calor que crescia entre elas, qualquer movimento que fazia com as pernas dava para sentir o atrito entre os lábios da bocet* devido a lubrificação excessiva que já havia escorrido para suas coxas a muito tempo.

A mexicana gem*u e se contorceu embaixo de Mia assim que sentiu os lábios carnudos deslizando por sua pele, os olhos se abriram um pouco mais e encararam o teto do quarto por poucos segundos antes de rolarem enquanto se contorcia, fechou os olhos, os pés se arrastaram pela cama devagar e gem*u um pouco alto quando Mia ch*pou-lhe a pele com força demais.

— Gulosa. — as palavras saíram em meio a um gemido e deu uma risadinha em seguida junto com Amélia, a risada de ambas era de pura satisfação.

— Você ainda não viu nada. — Mia falou enquanto ia descendo, os joelhos foram deslizando pela cama enquanto engatinhava para trás até que sua cabeça estivesse bem na altura daquele par de seios que foram seu objeto de puro desejo há minutos atrás, deu um beijo carinhoso bem no vale entre os seios e devagar foi fazendo uma trilha de beijos igualmente carinhosos, mas estalados, até beijar o biquinho do seio esquerdo. Helena arfou em ansiedade, o peito subindo e descendo de forma mais rápida enquanto erguia um pouco a cabeça para poder observar cada movimento que Mia fizesse.

Helena arfou assim que sentiu a língua de Mia rodear o mamilo e logo em seguida a boca quente tomando conta de seu peito em uma ch*pada delicada. Era claro em cada movimento da língua de Mia, em cada ch*pada que ela dava, o cuidado e principalmente a vontade de fazer tudo certo, Helena sentia em cada movimento e achava isso simplesmente delicioso. Voltou a pousar a cabeça no travesseiro e gem*u baixinho, Mia beijava seu seio como se estivesse beijando sua boca num daqueles beijos de língua extremamente lentos, era uma das sensações mais deliciosas que Helena já sentira, cada onda de prazer que percorria seu corpo e parava justamente em sua bocet* a deixava extremamente inquieta na cama.

Já Mia estava extremamente fascinada em como era satisfatório fazer aquilo, sentir cada reação de Helena a seus beijos e a seus toques, era muito diferente de trans*r com um homem, nenhum homem era tão transparente com suas reações e sentir Helena reagindo a cada movimento que Mia fazia era simplesmente fascinante e muito excitante, fazia a morena ter vontade de explorar cada parte do corpo da mexicana com ainda mais afinco. Soltou a mão de Helena devagar e deslizou as mãos pelo colchão para se apoiar enquanto ia se ajeitando, devagar ergueu o joelho direito  e o encaixou entre as pernas de Helena, fez o mesmo com o outro e assim se encaixou perfeitamente bem entre as pernas dela. A morena ergueu a cabeça devagar enquanto lambia os lábios de forma lenta, os olhos atentos aquele corpo maravilhoso abaixo de sí, a mão se espalmou a uma das coxas e bem devagar fora acariciando toda a pele até tocar o quadril.

A única coisa que rompia o silêncio eram os gemidos e arfadas que Helena dava, e ela notava o fascínio no olhar de Mia, cada momento que ela parava e olhava para seu corpo com desejo estampado nos olhos, desejo de uma mulher descobrindo coisas novas e cada ato da Designer deixava claro para Helena o quão satisfeita ela estava por estar explorando o seu corpo daquela forma.

— Isso... — Helena comentou em tom baixinho. — Olhe, toque, deseje, pense, faça o que você quiser comigo, Amélia... Nesse momento eu sou toda sua.

Mia ergueu o olhar assim que ouviu as palavras de Helena, ela não soube o que responder, mas sabia o que fazer, começou dando um sorrisinho safado como resposta, aquele sorriso que agora ela sabia que Helena adorava e por mais que estivesse morrendo de vontade de explorar e admirar cada cantinho do corpo de Helena havia um especial que ela estava desejando muito mais: a bocet*. Umedeceu os lábios devagar enquanto descia, sentia uma ansiedade em seu interior, olhou para Helena e a mexicana imediatamente entendeu pois no mesmo momento apoiou as mãos na cama e subiu um pouco o corpo até que apoiasse parte das costas no travesseiro ficando parcialmente sentada para que pudesse ver cada movimento que Mia fizesse, abriu as pernas, os joelhos se flexionando e apenas a ponta dos pés ficando apoiados na cama. Não fora preciso nenhuma palavra, aquele olhar de Helena deixava claro que ela estava a chamando.

E mais uma vez estava hipnotizada por Helena, os olhos fixos na bocet* onde havia o famoso “caminho da felicidade” bem aparado no púbis seguindo um caminho até um pouco acima do clit*ris. Mia já fora se aproximando e a primeira coisa que fizera fora dar um beijo bem estalado sobre o clit*ris, a ansiedade fez Helena respirar um pouco fundo enquanto a boca se entreabria e os olhos não se desviavam em momento algum de Mia enquanto a via se movendo para no segundo seguinte sentir a língua quente deslizando entre os lábios da bocet*. A mexicana deu uma arfada, a sensação fora tão gostosa que a fez erguer um pouco o tronco da cama e em seguida se ajeitar novamente.

— Me de a sua mão. — pediu e imediatamente Mia passou a mão esquerda por baixo da perna de Helena e então teve sua mão tomada pela mão da mulher que a puxou até espalma-la em seu seio em um aperto gostoso. — Não pare...

E Mia não parou, a sensação fora absurdamente deliciosa, sentir a bocet* extremamente molhada, a forma como sua língua se encaixava entre os lábios, o calor, o cheiro, o gosto, era tudo delicioso, era muito além do que ela havia imaginado, era tão gostoso que fazia-a enfiar a boca ali com vontade, encaixar a sua boca sobre a bocet* molhada com mais vontade ainda e deslizar sua língua sobre ela como se a beijasse com todo o desejo que esteva sentindo. E era verdade, ela sabia, ela realmente sabia onde deveria beijar, onde deveria lamber e onde deveria dar mais atenção, ela sabia muito bem como dar prazer a Helena.

Helena gem*u assim que sentiu aquele típico arrepio percorrendo seu corpo quando Mia se deliciava com sua bocet*, gem*u quando sentiu cada parte de seu corpo se derreter com os beijos que recebia e o ar lhe faltou em determinado momento ao notar como Mia era boa naquilo, muito melhor do que havia imaginado e chegaria até mesmo a duvidar que aquela era a primeira vez que a morena ch*pava uma mulher. Rolou os olhos enquanto abria mais as pernas, a cabeça bateu levemente contra a cabeceira da cama enquanto arfava, o gemido ficando travado em sua garganta, o peito subia e descia mais rápido e a mão que segurava a mão de Mia em seu seio a apertou, fazendo automaticamente Amélia apertar o seio de Helena com um pouco mais de força, o encaixe era quase perfeito.

— Por Deus... — Helena gem*u enquanto baixava o olhar novamente e erguia a mão esquerda para encaixar os dedos finos nos fios de cabelo de Mia, os penteou para trás para retirar qualquer fio que cobrisse o rosto da morena. — Você é muito gulosa, Amélia. — a voz saiu meio falha e era claro que aquilo não era uma reclamação, muito pelo contrário, deixou isso claro quando puxou os cabelos da morena e forçou a cabeça dela contra sua bocet* como se estivesse pedindo por mais. — Olhe pra mim. — pediu e Mia imediatamente ergueu o olhar e encontrou o olhar de Helena fixo nela enquanto sua boca sugava o clit*ris com uma fome tão grande que fazia Helena amolecer inteira. A mexicana deu uma risadinha safada, um sorriso satisfeito ficando estampado em seus lábios enquanto voltava a pentear os cabelos de Mia com seus dedos, os beijos estalados que Mia dava como se estivesse lhe dando carinho era delicioso tanto de sentir quanto de ouvir, ainda mais quando via a boca da morena ligada a alguns filetes de seu próprio mel.

E novamente arqueou um pouco a coluna quando sentiu uma lambida generosa que explorou cada partezinha de sua bocet*, e repetiu mais uma vez em sua mente o quão boa Mia era naquilo. A mão que cobria a mão de Mia em seu seio afastou-se de repente e agarrou o lençol da cama com um pouco de força, o torceu em um aperto enquanto a outra mão agarrava um bom punhado dos fios negros de Mia.

A designer sentia seu corpo reagir com as reações de Helena, sua atenção estava totalmente fixa naquela mulher, cada arfada que ela dava, cada vez que abria mais a boca e cada vez que sentia a bocet* ficando mais molhada contra a sua língua, ela estava amando aquilo, amava toda vez que sua língua se afundava no meio de toda a lubrificação, aquela era a melhor sensação que já havia experimentado em sua vida e não era a toa que a cada segundo fazia questão de lamber cada parte daquela bocet* por satisfação própria, estava adorando fazer aquilo e a forma como a sua boca se encaixava ali a deixava viciada. Quando a boca se encaixou sobre o clit*ris e o prendeu entre os lábios, os olhos se ergueram mais uma vez quando começou a ch*pa-lo, ela sabia que era ali que deveria focar.

— Mais forte... — Helena pediu em um tom completamente arfante enquanto praticamente delirava, tanto pelo prazer quanto pela satisfação de ver como Mia estava claramente se divertindo com aquilo. Mia acatou o pedido de Helena de forma praticamente imediata por que suas ch*padas ficaram tão intensas que Helena se viu quase goz*ndo naquele momento. Contorceu o corpo, sentiu seu interior se contrair com força e sorriu de forma larga, riu em seguida. — Você precisa me foder agora. — falou um tanto rápido e quase gritou quando sentiu os dedos em sua entrada, fora rápido, Mia era muito rápida e sentiu-se tão satisfeita com a agilidade da mulher entre suas pernas que quase gritou quando sentiu dois dedos se encaixando em seu interior. — Isso... — gem*u enquanto pendia a cabeça para trás, o ar lhe faltou novamente. — Com for... — não precisou pedir por isso, quando falou os dedos já iam e vinham com força fodendo-a como havia pedido e lhe levando a beira de um orgasmo intenso. Cerrou os dentes enquanto sentia seu interior se contrair sem parar a cada estocada que recebia dos dedos.

O braço de Mia estava tenso, usava os dois dedos do meio, perfeitamente unidos e fundo no interior da bocet*, não imaginava que aquilo poderia ficar mais gostoso, sentia o interior quente apertando seus dedos constantemente, sentia Helena ficando mais e mais apertada mesmo que estivesse tão lubrificada e sabia o que isso significava. Dar-se conta disso fez um arrepio tão intenso descer por sua coluna que imediatamente sentiu que estava derretendo quando seu interior se contraiu e sua lubrificação escorreu em abundância. Seus dedos iam e vinham, com cada vez mais força enquanto seus lábios pressionavam e ch*pavam o clit*ris com vontade, com a mesma força que Helena havia pedido, o calor que sentia nos dedos, a maciez do interior de Helena, era tudo tão gostoso que Mia seria capaz de goz*r só com a satisfação que estava sentindo naquele momento.

E quando a mão de Helena apertou com mais força os cabelos de Mia e puxou-lhe a cabeça para mais perto, a mexicana gemia de forma frequente enquanto o corpo inteiro reagia a tudo o que Mia fazia, estava louca para goz*r, seu corpo inteiro implorava por um orgasmo, a bocet* contraía-se, fazia força, prendiam os dedos de Mia por breves segundos. Os pés ergueram-se de colchão quando o tremor atingiu as pernas da Artista junto com um orgasmo tão intenso que fez a morena rolar os olhos enquanto arqueava a coluna, seu interior fazia força como se estivesse querendo expulsar os dedos de Mia e aquilo só lhe causava uma sensação absurdamente deliciosa enquanto delirava nos dedos e na boca da morena até então inexperiente, mas que não aparentara a inexperiência em momento algum desde que encaixara a sua boca entre as pernas de Helena.

— Porr*, Mia. — a voz saiu de forma exasperada enquanto fazia a morena afastar a cabeça, o clit*ris sensível pulsava de maneira desenfreada. Mia deu um sorriso verdadeiramente largou enquanto voltava a se inclinar e deu um beijo carinhoso em cima do clit*ris sensível, Helena se contorceu de uma vez quando uma sensação de choque percorreu o seu corpo. Os dedos de Mia estavam parados, mas completamente encaixados no interior de Helena e a morena gostara tanto da sensação de sentir seus dedos sendo constantemente pressionados pelas contrações da bocet* que sequer sentia vontade de tirar os dedos dali. Mas mesmo contra a vontade ela tirou, e enquanto tirava ela lambeu, lambeu por que não queria perder o gozo que melara a sua mão. Uma lambida que seguiu de seus dedos até chegar a bocet* e se afundou naquele mar de gozo como quem estava morrendo de sede e agora se deliciava ao tomar direto da fonte.

A cena e a sensação fora tão gostosa que Helena levou ambas as mãos aos cabelos de Mia, os apertou e incentivou a morena a continuar com aquilo, chegou até mesmo há erguer um pouco o quadril da cama enquanto gemia de forma extremamente manhosa, seu corpo ainda com reações do recém orgasmo. Mia afastou-se apenas quando se deu por satisfeita e quando ergueu a cabeça, Helena baixou as mãos. A Designer apoiou as mãos na cama para erguer o corpo e ir subindo devagar para cima de Helena, o sorrisinho nos lábios melados arrancou de Helena uma risadinha baixa enquanto as mãos tocavam o pescoço da mulher e iam subindo e se unindo na altura da nuca.

— Carinha de quem adorou. — Helena falou baixinho contra a boca da mulher que se encaixava sobre seu corpo. Lambeu os lábios dela devagar, uma lambida que foi do queixo até a boca carnuda e em seguida a beijou, beijou-a com gostinho de orgasmo, com gosto de satisfação e muita cumplicidade.

— É muito gostoso. — sussurrou a Designer contra a boca de Helena. A mexicana mais uma vez riu, Mia sorriu de forma um pouco larga e beijou Helena novamente. — Sua bocet* é muito gostosa. Muito. — enfatizou o final e deu um novo beijo na morena abaixo de sí.

— Você tem certeza que essa foi a primeira vez que você ch*pou uma bocet*? — Helena questionou enquanto rodeava o corpo de Mia com seu braço e repentinamente a jogava para o lado, assim ficaram deitadas de lado, frente a frente após se ajeitarem na cama. Mia riu por alguns segundos enquanto deslizava a mão pelas costas de Helena de forma carinhosa. A mão de Helena se espalmou-se na coxa de Mia e a puxou, erguendo-a e a encaixando na altura de sua cintura, seu joelho se encaixou entre as pernas da morena.

E lá estavam as duas, bem encaixadas uma na outra, frente a frente, bem no meio da cama.

— Eu tive uma ótima professora. — sussurrou contra a boca de Helena.

— Meus honorários serão pagos com você me fodendo assim mais vezes. — a mexicana falou no mesmo tom de voz enquanto a mão direita ia escorrendo pelo corpo quente de Mia até tomar a coxa encaixada em sua cintura novamente, seu corpo estava mole, formigava levemente depois do orgasmo e estava extremamente preguiçosa, mas aquela posição se mostrava tão cômoda e tão gostosa que queria aproveitá-la um pouco mais.

— Você... — a boca de Mia se entreabriu e os olhos preguiçosos se abriram um pouco mais quando sentiu os dedos de Helena se encaixando em sua bocet*, dois deles e devagar os sentiu se encaixando em seu interior numa lentidão tão gostosa que a fez tremer nos braços da mexicana, gem*u enquanto colava a testa a de Helena.

— Shh... Eu não senti você direito hoje. — Helena sussurrou enquanto girava seus dedos devagar para sentir bem o interior quente de Mia e ela estava tão molhada que foi capaz de ouvir seus dedos se movimentando. — Ficou tão molhada assim ch*pando uma bocet*, Amélia?

A Designer sorriu e gem*u baixinho contra a boca de Helena, mordeu o lábio inferior quando começou a sentir os dedos indo e vindo, devagar, em movimentos tão sutis... Mas estão tão excitada que por mais sutis que os movimentos fossem, eles faziam um alvoroço em seu corpo.

— Eu quase g*zei junto com você, Helena. — sussurrou e gem*u novamente, a boca se entreabriu, a mão deslizou pela lateral do pescoço de Helena e abriu os olhos para encará-la de pertinho, gem*u novamente enquanto encaixava os lábios sobre os de Helena e a beijava devagar, o beijo praticamente seguia o mesmo ritmo dos dedos de Helena indo e vindo, Mia começou a mover o quadril devagar, não conseguia ficar quieta, rebol*va lentamente, era tão gostoso, seu corpo inteiro queimava, reagia aos movimentos lentos, os dedos sequer saiam inteiros e a mão de Helena mal se movia, eram apenas os dedos que se movimentavam devagar, num ritmo gostoso.

O beijo foi quebrado por um gemido de Mia, a mão antes espalmada na lateral do rosto de Helena deslizou até os cabelos, os dedos se emaranharam entre eles, fora tudo mais intenso, os olhares trocados, os beijos em meio as gemidos que Mia dava, as arfadas contra a boca de Helena e a satisfação que a mexicana sentia apreciando cada reação de Mia, era tudo perfeito, o mundo sumiu naquele momento, não se ouviu nenhum barulho, não se viu mais nada além de uma a outra. E quando Mia tremeu nos dedos de Helena e gem*u contra a sua boca, Helena beijou-lhe o queixo de forma demorada e extremamente carinhosa enquanto apreciava seus dedos sendo apertados pelo interior da bocet*, a sensação fora indescritível, não só por sentir Mia goz*ndo em seus dedos, mas a intensidade dos olhares trocados trouxe uma sensação imensurável para o peito de Helena. Sentiu uma satisfação que a muito tempo não sentia e também sentiu uma paz que preencheu todo o seu peito e a fez sorrir enquanto fechava os olhos. Passaram bons segundos em silêncio, Mia recuperava o fôlego que Helena mais uma vez havia lhe arrancado e Helena apenas apreciava aquele momento e todos os sentimentos que ele estava lhe trazendo.

— Já amanheceu. — Mia sussurrou de forma preguiçosa algum tempo depois logo após ajeitar a cabeça no travesseiro, mantinha-se ainda encaixada a Helena, estão tão quente e confortável, seu corpo estava tão mole que se recusava a mover-se.

Helena sorriu, mantinha-se de olhos fechados.

— Podemos dizer que fodemos até amanhecer. — Helena sussurrou. As duas riram de forma completamente cúmplice, Mia se ajeitou um pouquinho e encarou Helena.

— Ao menos parou de chover. — ela sussurrou enquanto olhava mais além, atrás de Helena na parede do quarto onde havia a grande janela parcialmente descoberta pela cortina.

— E eu te dei um bom chá, você não ficará doente. — garantiu.

— Eu mal tomei o chá, Helena.

— Chá de bocet*, Amélia.

Mia começou a rir, riu por poucos segundos, estava cansada, Helena também riu, depois disso não falaram muita coisa e nem tinham forças para tal, apenas, no braço uma da outra, dormiram. Descansaram com os corpos satisfeito e as almas acolhidas no colo uma da outra de uma forma que ambas sentiam que absolutamente nada no mundo era capaz de machuca-las naquele momento.

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capitulo 18:
Master
Master

Em: 16/09/2020

Só sei dizer que elas são perfeitas demais juntas nossa só quero mais.

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Aloha
Aloha

Em: 06/09/2020

Oi!

Acompanho aqui desde o começo e essa é a primeira vez q comento aqui (vergonhoso, não?!)

Eu adoro sua história e muito mais o quanto vc aborda o que elas pensam, angústias, dúvidas e psiques. Acho q isso faz toda a diferença para que as leitoras se cativem pelas personagen e até entendam os motivos para suas ações e reações.

Outra característica q estou gostando bastante é que esse enredo é bem diferente dos outros, sem os clichês de traição, gravidez, etc. por isso fico ainda mais curiosa para como tudo vai se desenrolar (ai meu coração!)

Parabéns pelo trabalho! Vou continuar acompanhando e tentar comentar mais 😅

bjs!

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Nay Rosario
Nay Rosario

Em: 03/09/2020

Valei-me, minha Nossa Senhora das Sapatão Entediada!

Nunca li um capítulo com gosto iguala esse. A demora é longa, mas quando vem atualização é um eletrocardiograma gratuito e nem é pelo SUS. 

Falando em saúde, cuidar direitinho, autora. 

Melhoras!


NR

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lay colombo
lay colombo

Em: 31/08/2020

Meu Deus, sei nem como me expressar depois desse capítulo. Puta merda oq foi isso ?

Mulher do céu não tava preparada, sem dúvidas o melhor hot q já li na minha vida

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Leh Moura
Leh Moura

Em: 29/08/2020

Tem horas que não tem o que dizer. Só aplaudir mesmo.

Nunca vou me cansar de ler essa história!!! 

 

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Rosangela451
Rosangela451

Em: 29/08/2020

Autora o que foi isso? 

Que cena ,foi intensa. 

Menina vc some e aparece com umas das melhores cenas de hot q já li 

Parabéns.!!!!! 

Amei cada virgula desse capítulo.  

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bicaf
bicaf

Em: 29/08/2020

Ai meu Senhor! Que foi isso? Estou aqui derretendo, escorrendo com esse capítulo.

Os meus parabéns, você descreve muito bem essas cenas. Imagino tão bem esses momentos que parecem realidade. Parece mesmo que está acontecendo, muito bom mesmo.

A Mia provou e agora não desgruda mais com certeza kkkk.

Muito obrigada por esse esforço que faz para continuar a história.

Beijo 😘

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sonhadora
sonhadora

Em: 29/08/2020

Uau!!! Que posso dizer? Uau!!! Vale a pena ficar esperando...Kkkk perfeito!!! 

Beijos!!!

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