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Amor nos tempos de Covid por thays_

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Palavras: 2457
Acessos: 1721   |  Postado em: 21/08/2020

Capitulo 26

Elis estava deitada com a cabeça em meu colo na sala do nosso apartamento. Usava uma camiseta minha do Sex Pistols e uma calcinha. Estava mais calada do que o normal. Estava assim desde que voltamos de Mogi no dia anterior. Eu passava a mão em seus cabelos, fazendo carinho. Ela estava enrolada em si mesma, toda encolhida.

Beijei seu pescoço, seu rosto, ela virou-se pra mim e beijei sua boca suavemente. Entrelacei meus dedos com os dela.

- Ainda pensando na Aurora?

- Não.

- O que está pensando então? – Perguntei correndo os dedos pelo seu rosto.

- Estou decepcionada. – Ela disse com pesar.

- Com quem? – Perguntei, mesmo já sabendo sua resposta.

- Como ele pôde me esconder que ele tinha outra filha? Outra mulher?

- Medo, talvez.

- A questão não é essa, Leah. Eu ia ter adorado conhecer elas antes. E ele me privou disso... E ele privou a Aurora de ter o pai que conheci. – Ela sentou-se no sofá - Parece que aquela visão que eu tinha dele... sei lá... se partiu, igual um vaso que quebra e não dá pra concertar. – Elis respirou fundo - Meu pai era um cara bondoso, que queria o bem de todo mundo, ajudava as pessoas... Mas escondeu de mim que tinha outra família. Por quê?

- Ele como pai é uma coisa, ele como homem pode ser outra. Ele foi um bom pai pra você, não foi?

                - Foi até ontem quando descobri toda a verdade.

- De uma forma ou de outra ele quis que vocês se conhecessem, caso contrário jamais teria comprado uma casa em frente a dela pra deixar pra você. Acho que isso devia estar nos planos dele... Ele sabia que possivelmente você iria atrás daquela casa algum dia.

- Por que ele não deixou nada pra elas no testamento? Aurora tinha o direito.

- Pode ser que ele tenha deixado e você não sabe.

Elis então disse num tom áspero, afastando-se de mim e se levantando:

- Mas por que descobri só agora? Por que? Não faz sentido! – Eu fiquei parada a observando. Ela me olhou – Eu to com muita raiva dele!

- Não tenha raiva do seu pai, ele já morreu, isso não é bom pra ele.

- Eu estou tentando, mas é difícil.

- Ele certamente teve suas razões.

- Ele foi um covarde. Um homem de verdade, um pai de verdade não abandona uma filha. Será que ele sabia ainda por cima que tinha um neto?

Eu me levantei e me aproximei dela, tentei abraçá-la, mas ela me afastou. Eu me aproximei novamente, segurando-a forte junto a mim e ela acabou desistindo de fugir. Passou seus braços por minha cintura, apertando minhas costas e começou a chorar.

Beijei sua cabeça e disse baixinho:

- To aqui contigo.

E ficamos ali abraçadas até ela se acalmar e o choro cessar e eu sentir minha camiseta úmida com suas lágrimas

- Não sei como eu estaria lidando com tudo isso sem você. - Ela disse.

- Você é uma mulher forte, estaria bem.

- Não ia ter seu carinho. Seu cheiro, seu abraço... Ia ter que encarar minha mãe sozinha, resolver as coisas do inventário, descobrir que tenho uma irmã, essa pandemia matando um monte de gente...

Ela me olhou, sua maquiagem estava borrada. Beijei sua boca e depois limpei seu rosto.

- Quer dizer que eu sou sua namorada, então? – Perguntei com um tom risonho tentando mudar o clima.

Ela abriu um sorriso de orelha a orelha e me empurrou fazendo-me sentar no sofá.
- E o que achava que você era?

- Não sei, nunca tínhamos falado sobre isso.

- Achei que já estava subentendido.

- Nunca teve um pedido oficial. – Reclamei segurando o riso.

- Você quer um pedido oficial, é?

Ela se sentou de frente em meu colo. Passando as pernas ao redor do meu quadril.

- Quero.

E então me olhou curiosa.

- O que que é isso, senhorita Leah? - Ela deve ter sentido algo entre nós e levou sua mão para entre minhas pernas e riu.

- Estava com certos planos... pra tentar te animar.

- Que tipo de planos?

- Planos que envolviam uma cinta e você.

Ela riu e balançou a cabeça.

- Você sempre pensa nisso?

- O tempo inteiro. - Beijei sua boca, mordiscando seu lábio. - Está muito triste pra... - Não conclui a frase. Ela beijou minha boca.

- Sua criatividade me anima. - Nós rimos. - Eu nunca estive com ninguém igual você.

- Como assim igual a mim?

- Que me desejasse tanto. – Sussurrou.

Minhas mãos foram em direção ao seu quadril, até sua bunda, puxando-a em minha direção. Ela colocou seu cabelo pra trás e beijei seu pescoço, indo até sua orelha, mordiscando. Disse em seu ouvido:

- Você é uma mulher muito gostosa.

                Ela beijou minha boca, enfiando sua língua, me segurando pela nuca. Senti ela apertando um dos meus seios por cima da blusa.

                - Adoro que você sempre está sem sutiã. – Ela disse.

                - Por que?

                - Gosto de te sentir assim... – Procurou meu mamilo por cima da blusa, roçando seu dedo de leve.

                - Estava pensando em colocar um piercing, o que você acha?

                - Aonde?

                - No mamilo.

                - Em qual deles? – Ela então segurou meus seios, pressionando-os um em cada mão.

                - Nos dois.

                - Eu acho que não ia mais poder fazer isso. – E ela segurou meus mamilos em seus dedos e os apertou levemente. Gemi em sua boca, já me sentindo molhar.

                - Ia ser por pouco tempo. – Disse. – Só até cicatrizar.

                - Eu acho sexy, ia ficar uma graça em você.

                Levantei sua camiseta, tirando-a pela sua cabeça. Ela usava um sutiã vermelho. Abaixei uma alça beijando seu ombro, depois a outra do outro lado. Ela mesma abriu o feixe, tirando-o. Coloquei um dos mamilos em minha boca, ch*pando, sugando, passando a língua pela auréola. Fiz o mesmo com o outro, sem pressa, ouvindo seu gemido baixo conforme mudava o estímulo, oras ch*pando forte, outras de leve.

                Ela se ajeitou em meu colo, olhando em meus olhos.

                - Então, você quer ser minha namorada?

                - Ahn, deixa eu pensar... – Fingi estar analisando sua proposta e ela então apertou meu mamilo direito muito forte. Eu ri e gritei de dor ao mesmo tempo e então comecei a fazer cócegas em sua cintura.

- Para.. para... – Ela começou a rir. – É golpe baixo. – Parei ainda rindo e busquei seus lábios. Nosso riso foi cessando aos poucos a coisa começou a ficar mais séria quando ela começou a rebol*r no meu colo, talvez buscando o ângulo melhor em que pudesse se esfregar na cinta dentro de minha calça.

- É claro que quero.

- O que?

- Ser sua namorada.

- Hum. – Ela me beijou e senti ela enfiando a mão pelo elástico da calça, puxou a prótese pra fora e aquilo me levou à loucura. Peguei-a forte pela bunda, trazendo-a bem perto de mim. Ela gem*u na minha boca.

- Vai querer uma aliança também? – Perguntou com a voz fraca.

- A gente pode conversar sobre isso depois, estou meio ocupada no momento.

Ela riu.

- Quer meu nome gravado dentro da aliança?

- Eu quero é outra coisa dentro de você... – Disse ofegante afastando sua calcinha, ela levantou um pouquinho o quadril e corri um dedo, sentindo se ela já estava pronta pra mim. Ainda não estava molhada o suficiente então fiquei apenas brincando com ela, enquanto ela me beijava e gemia baixinho na minha boca.

- Mete logo... - Pediu entre beijos.

- Não vai entrar.

- Vai sim...

- Vai te machucar.

Coloquei um dedo bem devagar, entrou com facilidade. Coloquei outro, metendo os dois até o fundo e ela gem*u, segurando em meu ombro.  Comecei a comê-la devagar com os dedos de forma ritmada, até sentir seus músculos se relaxarem, se expandirem e até sentir que estava molhada o suficiente pra mim.

- Vem... – Eu gemi. Ela se encaixou e foi sentando devagar, até estar tudo dentro dela. Mordisquei seu lábio e ela começou a subir e descer em meu colo, gem*ndo, me beijando. Ela era deliciosa. Tudo nela me excitava. Ter ela daquele jeito me deixava em êxtase. Ela afastou-se um pouco de mim e desceu sua mão direita para seu meio, começando a se tocar de uma forma rápida, precisa, aumentando a velocidade em que a cinta entrava e saia dela. Segurei-a pela bunda, guiando o movimento. Eu a sentia escorrer em minhas coxas. Coloquei um mamilo em minha boca, ch*pando, sugando e ela então veio gostoso, gem*ndo alto enquanto se esfregava.

                Eu a envolvi em meus braços, ela deitou a cabeça em meu pescoço. Estava ofegante. Nos beijamos novamente, mas de uma suave agora.

                - Espera, não se mexe... – Ela pediu baixinho.

                - Não vou... – Continuei abraçada a ela, meus dedos começaram a percorrer suas costas de leve.

                - Minha perna está querendo dar câimbra. – Ela reclamou.

                - Vamos deitar aqui no sofá.

                - Mas aqui ta tão bom...

                - Eu vou continuar te abraçando.

                - Ta.

                Ela fez força para se levantar e gem*u quando foi se desencaixando, tombou de lado no sofá. Eu me deitei por trás dela, abri a fivela em minha cintura, tirando a cinta, joguei-a no chão da sala e me entrelacei a ela. Ficamos ali grudadas por longos minutos, até ela se virar em minha direção.

                - Não sei como você conseguiu dormir aqui aquelas noites. – Eu disse, sentindo minhas costas reclamarem. – É muito desconfortável.

                Ela sorriu, seus olhos estavam quase se fechando.

                - Eu fiquei louca aquele dia que me chamou pra dormir na sua cama... Difícil ficar longe de você... – Ela me beijou em meio a um sorriso lindo.

                - Eu tava louca pra te beijar...

                - Eu também estava... – Ela confessou, ainda me beijando. – Agora posso te beijar o quanto quiser...

                Eu ri.

                - Não quer ir pra cama?

                - Ainda não...

                Ela me puxou pelo quadril.

                - Adoro isso em você. – Ela disse.

                - O que?

                - Você não é previsível. Tem gostos... diferentes. Se excita com coisas diferentes...    

                - Não sei o que deve pensar de mim.

                - Já te disse o que penso... Que gosto disso em você.

                - Não me acha louca?

                - Eu te acho deliciosa.

 

 

Mais tarde naquele mesmo dia recebemos uma chamada de vídeo de Ana, tinha chegado finalmente o aniversário de dois anos de minha sobrinha. Nós compramos pela internet na semana anterior uma barraca rosa em formado de castelo de presente, minha irmã disse que entregaria todos os presentes de uma só vez para a Mari.

Vi meus pais na chamada, os pais de Guilherme, umas tias por parte do meu pai e três amigas da minha sobrinha. Minha irmã tinha caprichado na decoração, com um bolo rosa, alguns docinhos e uma Peppa Pig enorme. Foi mais tranquilo do que imaginei, não falamos com ninguém praticamente, apenas cantamos parabéns e ficamos vendo a animação da menina abrindo as embalagens, ela parecia que estava no céu.

                Nos despedimos e desligamos. Salem estava sentadinho no meu colo ronronando.

                - Ela é uma gracinha, né? – Elis disse se levantando e indo até a geladeira.

                - Demais.

                - Fiquei com vontade de comer bolo e brigadeiro.

                - A gente pode fazer brigadeiro se você quiser. Tem leite moça aí.

                - Eu quero.

                Ouvi meu celular tocando. Era uma nova chamada de vídeo.

- Minha mãe. – Revelei pra Elis.

- Atende. – Elis destampou uma garrafa de vinho e serviu para si mesma em uma taça.

Atendi.

- Oi filha. 

- Oi pai, oi mãe. Como vocês estão? – Os dois estavam juntos sentados no sofá de casa. Há muito tempo não via aquele sofá ou aquela casa.

- Estamos bem. – Meu pai disse. – Ligamos porque mal conseguimos nos falar há pouco. Estamos com saudade de você.

Eu me assustei com meu pai falando desse jeito. E dos dois estarem ligando, geralmente minha mãe quem ligava.

- Quando acabar a pandemia, você podia vir aqui em casa, né? – Minha mãe sugeriu. – Aí você traz a sua pr... – Ela limpou a garganta -  A Elisheva. – Fez uma pausa. Olhei para Elis pra saber se ela estava ouvindo o que eu estava ouvindo. Ela tinha um sorriso de orelha a orelha no rosto, estava com os cotovelos apoiados no balcão da cozinha e uma taça de vinho em sua mão.

- A Ana nos contou que vocês estão... juntas. – Meu pai disse.

Eu senti uma corrente gelada percorrer meu corpo inteiro. Eu tinha ouvido direito?

- Ahn... sim, estamos... namorando... – Respondi temerosa.

- Sua irmã nos contou que você está muito feliz. Na verdade, a gente consegue perceber a diferença, seu olhar mudou... Como era mesmo o nome daquela sua antiga namorada? Carla?

- É, mas ela não era minha nam...

- Você sempre vai ter nosso apoio, filha. Só queria que soubesse que nós te amamos muito.

- O que aconteceu com vocês? – Perguntei perplexa, mal estava acreditando no que estava ouvindo.

- Tem tanta gente morrendo no mundo, Leah. – Minha mãe disse. – O Rabino disse que nós temos que cuidar da nossa família, só isso.

Eu mal consegui responder. Eu sempre fui a ovelha negra da família e parecia irreal todo aquele apoio e amor vindo deles.

- Um beijo filha, mande um beijo pra Elisheva. E não esqueçam do nosso convite.

- Outro. Até mais.

E eles desligaram. Eu fiquei paralisada com o telefone em minha mão.

- Você ouviu isso? – Eu perguntei pra Elis.

- Eu te disse que eles não eram tão ruins assim.

- Você não está entendendo, eles nunca foram assim comigo.

Ela se aproximou e entregou sua taça para mim, eu tomei um gole. Ela pegou o Salem  em seu colo e ele se ajeitou em seus braços.

- Você ouviu isso, Salem? – Ela conversou com o gato. – Seus avós me chamaram pra visitar eles. – Ele miou e então pulou do seu colo para o chão. Enroscou-se em sua perna e depois foi até seu pote de ração.

Elis me olhou divertida e perguntou:

- E aí, vamos fazer brigadeiro?

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Um capítulo pra esquentar um pouco essa sexta-feira fria! Agradeço a todas vocês que estão acompanhando a história. Fiquem bem e cuidem-se.


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Comentários para 26 - Capitulo 26:
Lea
Lea

Em: 18/04/2023

Muitas coisa acontecendo! Elis ganhou uma irmã,um sobrinho; os sogros a eceitou. 

Leah se entendendo com a família. Tinham que estatem diante de uma pandemia para aceitarem a filha? RELEVEMOS.

EU COMO UMA TAURINA,SOU DIFÍCIL DE PERDOAR. 

Responder

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rhina
rhina

Em: 08/12/2020

 

Manero.

Gostei.

Rhina

Responder

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Manuella Gomes
Manuella Gomes

Em: 22/08/2020

Eita! Pra esquentar mesmo.

Mesmo quente, elas não deixam de ser carinhosas. Gosto disso!

As vezes, não só os pais mudam, mas a nossa receptividade também. Mesmo assim, não deixa de ser estranho as mudanças de comportamento, a reaproximação.


Resposta do autor:

Elas são uma graça juntas! Sim, concordo com o disse a respeito da nossa receptividade, acho que vamos amadurecendo e vamos também aprendendo a relevar muitas coisas. Obrigada por estar acompanhando!

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 21/08/2020

Olá thays_, tudo bem?

Esquentou mesmo! Apesar de aqui não está tão frio.

E quê bom os pais da Leah estarem se entendendo com ela, e aceitando a Elis como nora.

Amei o capítulo!

Beijos e volte logo ❤️!


Resposta do autor:

Oi Vanderly! Sim, é uma grande vitória para a Leah que os pais apoiem, aceitem e respeitem ela dessa forma. Ela sempre se sentiu um pouco excluída da família. Beijos!

Responder

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