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Conexão por Beeba

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Palavras: 1224
Acessos: 1921   |  Postado em: 25/07/2020

"Índios?"

 

Índios? 

* * * 

 


Não parecia passar das onze da manhã. Logo, imaginei não ter ficado muito tempo apagada porque ainda me sentia sonolenta e fraca. Olhei na direção que Henry se encontrava quando apaguei, entretanto, ele já não estava mais lá.

 


Pensem em uma pessoa em total desespero. Pensaram? Agora multipliquem. Bom, assim estava eu, além de me sentir ainda mais fraca e faminta. Sabe que o Pior de estar em uma situação dessas é estar sozinha. Sem ninguém para dividir medos/esperanças. Ou no caso do Henry, jogar ele na frente caso apareça algum bicho selvagem.

 


Comecei a olhar ao redor procurando o Neandertal, ou um homosapiens moderno-comum. Mas me deparei com uma cena no mínimo assinada por algum artista hiper-realista ou era meu cérebro brincando comigo. Enfim. (Foco, Micaella.) Uma delíciosa.. Não! Uma Estupenda índ.. (Que pensamentos são esses? Perdi o foco? Foco!) Digo, uma bela mulher saía do rio.

 



Ela vinha em minha direção (em câmera lenta), a vegetação encobria seu rosto, então meus olhos ligeiros (safados) correram por seu belo corpo. Lindas pernas, canga, barriga quase negativa com uma pequena cicatriz na lateral. Os Cabelos pretos, super lisos caiam sobre os seios nus, um colar com uma presa caindo entre seus seios. Resumindo, ela já estava tri-linda sem rosto. Antes que aquela (Miragem, só poderia ser!) mulher chegasse perto suficiente para que eu pudesse olhar em seu rosto, desmaiei novamente. (Raiva!).

 


* * * *



Abri os olhos imaginando que tudo não passou de um sonho. Bom, se fosse apenas a parte da índia seria um sonho (maravilhoso) , mas de resto pensei que fosse tudo um enorme pesadelo mesmo. Só notei que era real, pois eu não lembrava de muita coisa. Mas, nas coisas que vinham a minha mente, havia uma certa índia.. (nos entre quatro paredes em posições bem reais para mim. Minha imaginação é fértil, gente.)

 


Quando parei de pensar/sonhar. Notei que estava em um quarto bem simples, feito de madeira que não me parecia estar em um estado muito bom. Eu estava deitada em uma cama de casal feita de bambus com um colchão bem fino. Tinha uma rede próxima a cama, na qual o tal Henry estava deitado virado para janela.

 


--Henry! Henry! -- Chamei baixinho sem mexer muito. 

 

 

De repente, sua respiração foi se alterando, começou a gem*r e tremer. Quando a cabeça dele pendeu para meu lado, seu rosto estava vermelho. Sangue escorria de seu nariz e do curativo na cabeça. Eu não sabia o que fazer. Não conseguia me levantar, minha voz estava fraca demais para gritar e alguém ouvir. Quando parei de tentar gritar, escutei passos apressados em direção ao quarto. Resolvi fingir que dormia por puro instinto. Não sei se por medo, pavor ou excesso de coragem. (Acho que foi pura coragem minha, não acham? Sim ou claro?)

 


Um cheiro inebriante invadiu o quarto e me apaixonei pelo cheiro. (Do que diabos eu estou falando? Certamente bati a cabeça com muita força no acidente!).

 


Pessoas entraram no quarto. Continuei fingindo pra poder escutar o que falavam, se eram mal intencionados ou o quê quer que fossem.

 


--Juruá tácu espirito rui no corpo. - Disse uma voz masculina com sotaque diferente.

 


--Num é espílito ruim, tio. Ele só tá dodói. Ajuda ele, Yaya!! - Disse uma vozinha infantil.

 


--Cabelo de fogo tem que ser forte e aguentar até ajuda chegar, se chegar! --Disse uma voz rouca, sexy e feminina (arrepiou até os pêlos da sobrancelha). Me encantei por aquela voz(?). Acho que estou enlouquecendo de verdade. Onde já se viu? Primeiro admirei a índia, depois me apaixonei pelo cheiro e agora me encanto por uma voz feminina (?). Tudo isso e nem sei meu próprio nome.

 


-- Bom, fizemos o possível, Yaya. Vamos torcer pra que seja suficiente. --Falou outra voz feminina, mas com conhecido sotaque Paulista (Sem graça, mas estou pegando). Parecia que a Dona dessa voz mexia no Henry.

 


--Vamo desce e deixa' eles descansa'. Cê tem que ir embora Raoní, antes que Cacique desconfie. --A dona da linda voz concluiu e sairam do quarto. 

 


Tive certeza que eram índios depois disso. Os dois indios tem o sotaque igual, porém, o português do homem era bem pior. (Não que eu entenda de português, acho que notaram pela minha escrita, mas, né.. Enfim.)

 


Fiquei um tempo pensando. Devo ter cochilado. Meu estômago roncou alto. Fiz um esforço me inclinando e comi algumas frutas que estavam em um móvel também de bambu ao meu lado. Assim que tomei quase toda água que estava ali senti muita tontura, voltei a me deitar. Quando cogitei levantar novamente, alguém entrou no quarto (e aquele cheiro gostoso de novo). Com toda minha coragem.. voltei a fingir que dormia. A pessoa se aproximou bem cautelosa. Suspendi minha respiração quando senti suas mãos acariciarem meu rosto, depois sobre meu peito (meu coração ficou igual bateria de escola de samba), mas ela apenas arrumou meu lençol e saiu apressada. Estranho! Acabei dormindo depois disso.

 


Acordei muito melhor, disposta. Sentei, tomei dois (dez) goles de coragem para levantar e averiguar a situação. Henry havia sumido novamente. Dessa vez não liguei muito, queria descobrir de quem era aquele cheiro, aquela voz. Será que são da mesma pessoa? Acredito que não, seria sorte demais.

 



Tirei o lençol que me cobria, descobri minha nudez completa. Alguns arranhões pelo corpo e um curativo enorme na minha perna esquerda do joelho pra baixo, mas não doía. E eu estava limpa (quem será que tirou minha roupa e me limpou tão bem assim? Que vergonha! Que Mico! Mas bem que poderiam ter aparado meus matinhos também, né). Encontrei no canto da cama: um chinelo, vestido simples azul claro, leve e solto até os joelhos.

 


Me levantei de uma vez, minha perna doeu um pouco. Dava para andar, mancando, mas dava. Coloquei o vestido. Havia um espelho na parede oposta à porta, fui dar uma olhada no meu estado. Levei um susto! Estava bem abatida, olheiras profundas, meus cabelos estavam como de um leão, só mudava o tom (um pouco). Ah, minha monocelha estava espetacular também, fora meu cavanhaque em estado bem avançado. Que lindeza!  Por sorte, me deixaram ferramentas de reparo em uma mesa, junto a duas bacias médias com água e uma pequena sem. Lavei o rosto, penteei o cabelo com ajuda da água e fiz uma trança (tentei). Até que melhorou. Minha felicidade aumentou quando vi uma escova e pasta de dentes. Escovei os dentes com um sorriso que se não fosse minha barba, seria mais bonito. Bom, fiz o que deu para aparecer apresentável (quase). Sai.

 


Andei por um pequeno corredor a esquerda da porta (conforme eu pisava algumas tábuas faziam: nhec, nhec. Tábuas fofoqueiras). Desci uma escada com certa dificuldade. Cheguei em uma sala com duas redes em cantos opostos e alguns banquinhos em volta de uma pequena mesa de centro com muitos livros arrumados em um canto. Tudo simples e bem organizado. Ouvi vozes que vinham do final do corredor, larguei minhas observações sobre a sala e segui as vozes por um corredor meio encurvado. Fui mentalizando o que eu iria falar  (A casa tinha formas engraçadas, seria interessante vê-lá do alto.. Foco, Micaella) ''Olá, meu nome é Micaella. E o seu? De vocês? Gostaria de saber onde estou e se sabem o que houve comigo.'' Gostei, bem simples e com educação, não acham? Bom, irei falar isso. Não importa quem sejam, basta eu me impor e ser educada. Ponto.    

 

. . .

Fim do capítulo

Notas finais:

Continua..


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Comentários para 2 - "Índios?":
Lea
Lea

Em: 22/05/2022

Para um quase morte,Micaella tem um senso de humor maravilhoso!

Será que o Henry foi dessa para uma melhor??

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 26/07/2020

Ola! Tudo bem?

 

Micaella? Belo nome, esperemos que a história também seja... Bom saber, também, que a Autora já finalizou a história e nós teremos um final... Aqui, como em outros sites, há muitas histórias – até boas - não finalizadas, o que é frustrante.

Que bom que caminharemos lado a lado até o final!

 

É isso!


Resposta do autor:

Olá, Kasvattaja Forty-Nine !

 

Concordo. Espero que tenha um final satisfatório!

Aguardarei seu feedback (final).

Agradeço por tirar um tempo para comentar, faz toda diferença.

 

Abs

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