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Dayara e Moara por May Poetisa

Ver comentários: 3

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Palavras: 1162
Acessos: 1986   |  Postado em: 12/06/2020

XI



XI.


Moara sempre gostou de lutar, ainda criança já apreciava o que para ela é uma arte corporal, responsável por definir músculos, deixar a vida mais saudável e além de lhe proporcionar diversas vitórias.

Ela perdeu a sua mãe ainda na infância, vítima de tuberculose, nunca conheceu o seu pai e foi criada por uma amazona, que nunca teve filho e lhe ensinou a ser uma guerreira.

Desta vez ela não estava lutando apenas por ela, pelo seu clã, por todo o seu povo, pelo seu rei ou para proteger as suas terras; ela lutava principalmente por Dayara, pela mulher que aprendeu a amar, pela sua esposa que vai lhe dar um filho, estava também vingando todas as injustiças que ela já tinha passado e sabia que não eram poucas, mesmo sendo muito nova já tinha sofrido muito, sido maltratada e humilhada por aquele traste.

Dimitri estava mais interessado em assistir a luta da cunhada com o barão, sempre gostou da batalha, mas, com aqueles homens nem tinha graça, utilizando da mão esquerda conseguiria muito bem se defender, sendo ele destro e ainda nem demoraria para abater seu oponente. Daria até para ficar sentado assistindo. Mas, optou por ficar próximo de Moara, porém, tinha certeza que ela não precisaria da sua ajuda.

Três homens já estavam caídos pelo chão, um deles Dimitri foi o responsável pela morte, outro foi abatido por um dos seus soldados e já o terceiro por uma amazona responsável em comandar o exército de Moara.

Outros homens já tinham batido em retirada, pois, sabiam que não tinham chances alguma, eram oportunistas, queriam ter terras, mas, preferiam continuar vivos.

Teve até um que aproveitando que o barão estava muito ocupado, lutando pela própria vida, teve a audácia de roubar seu cavalo e fugir em disparada.

No duelo de esgrima a cada encontro das espadas um som agudo ecoava por toda a baixada, prendendo a atenção de todos que obviamente estavam torcendo por Moara.

O barão deu diversos pulos para trás se esquivando, conseguiu aproximar sua espada dela somente uma vez e apenas arranhou o braço da sua oponente. Enquanto ele já tinha sido atingido e passou a maior parte do tempo defendendo-se já que seu ataque era ruim.

Cansada de utilizar da espada e não querendo acabar com a luta tão rápido, pois, queria ter o prazer de socar a cara dele, fez a espada do homem voar longe e viu o medo estampado em sua cara, visando o deixar ainda mais aterrorizado aproximou do seu pescoço a lâmina, mas, logo a soltou e fez o que tanto queria, o esmurrou.

O barão cambaleou com o golpe e seu nariz começou a sangrar, também era nítido que ele já estava muito cansado.Todos estavam adorando o confronto, conheciam a especialidade da exímia guerreira feroz e já sabiam que o homem não conseguiria fugir dali com vida.


Enquanto isso na mata, escondidos e observando a luta, dois homens ficaram decepcionados.


- Ele vai perder.


- Temos que fugir.


- E o que faremos com a lady?


- Daremos um jeito. Vamos voltar para o casebre, colocamos ela numa carroça e partimos.


Já a luta se aproximava do grande desfecho.

Moara o agarrou pelos ombros, ela é mais alta e mais ágil que ele, que nunca foi um guerreiro, sempre contou com seus homens para defende-lo e até os que já tinham lhe servido estavam felizes em ver a sua derrota; pois, atualmente tinham vida modesta, mas, confortável, se alimentavam muito bem e podiam zelar por suas famílias.

Ela voltou a golpear o seu rosto com o punho, sangue pingava do nariz quebrado.

Em seguida ela o arremessou e mesmo com seu rosto sisudo por conta da luta, deixou escapar um sorriso de satisfação, por ver o pânico na cara de quem já tinha machucado muito a sua mulher amada.

Moara luta limpo, mas, sempre carrega uma adaga, presa na sua bota, o homem rastejou até a sua perna e conseguiu pegar a arma, ficando a mesma em seu pé.

Ela gritou, pois, sentiu dor e foi tomada pela impetuosidade. Com raiva inflamada no peito, avançou para cima  dele, para quem estava assistindo e adorando o espetáculo, foi o momento do anúncio da morte dele.

Com presteza ela retirou o punhal do seu pé e fincou na clavícula dele que urrou de dor.

Não contente continuou o castigando com chutes e murros. Ao perceber que ele já estava se entregando, voltou a empunhar a sua adaga e fez questão de desfigurar o seu rosto. Finalizou apunhalando o seu pescoço, para se certificar que desta vez ele não mais voltaria do mundo dos mortos.

Antes de morrer, MacTough sentiu seu corpo sendo impulsionado para frente e para trás, teve alguns espasmos antes de desabar no chão e falecer.

Lúcifer deve ter recebido a sua alma.

Moara foi aplaudida por todos os que ali estavam presentes.


- Acabou! Não se faz necessário ir atrás de quem fugiu, limpem toda essa bagunça, tirem cada cadáver, não quero o rio poluído e tratem de incinerar o barão longe das minhas terras, não quero nem mesmo as cinzas dele no meu chão.


Rapidamente os homens a obedeceram, todos já a respeitavam e após eliminar MacTough ganhou ainda mais prestígio e respeito.


- Lord, vamos para casa, já fiquei por tempo suficiente longe da minha esposa e sim assumo para ti que somos parentes meu cunhado.


- Moara, bela luta, eu te admiro e o barão teve o que mereceu.


Os seus cavalos foram entregues, montaram e começaram a subir a colina montanhosa.

O corvo grasnou e logo se acomodou ao lado direito do ombro de Moara, como era o habitual.

Ao alcançarem a muralha foram parabenizados, todos estavam felizes, por não terem tido nenhuma baixa naquele dia de batalha, nem mesmo poderiam dizer que foi uma guerra.


- Ainda não devemos comemorar (destacou Myrina que estava montada em uma égua).


- Por qual razão? Já que o inimigo foi abatido (Dimitri quis saber).


- Dayara (Moara disse ao olhar para o xale pendurado no lombo do animal e junto do corpo da amazona).


- Me diga que você cuidou da minha irmã.


- Se eu tivesse a encontrado teria cuidado, mas, ela desapareceu, já a procurei por toda a parte.


- Talvez ela tenha decidido ir embora (lamentou Moara).


- Ela não faria isso, ela gosta de ti e da vida que tem ao seu lado. Se ela não fugiu do barão que a maltratava, não vai embora agora que está segura.


- Ela sabe que é livre, já ouviu da minha boca.


- Cunhada, não pense bobagem, vamos procura-la. Ela pode estar em apuros.


- Acontece que já procurei por toda a parte. Eu estava indo até a sacerdotisa, mas, os avistei e achei por bem comunicar seu desaparecimento.


- Então vamos, a anciã deve saber sobre o sumiço da minha irmã.


- Certo, vamos encontra-la (concordou a guerreira sentindo um aperto em seu íntimo).

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Feliz dia 12/6 e viva ao sentimento mais lindo de todos, o amor, que prevaleça, que seja doce e belo. Celebremos! Como já tinha citado, estou cumprindo o combinado de postar hoje (mesmo atolada de afazeres rs) Moara vitoriosa né afinal de contas sou fã desta guerreira, sobre a Dayara quais são os palpites? 

Notinhas:

1. Estou finalizando um romance para participar de um concurso, por gentileza, fiquem na torcida, vou passar o sábado dedicada neste projeto.

2. Domingão e hoje a noite vou ficar de dengo com a minha amada. Já meu começo de semana será puxado, tenho uns trabalhos para me dedicar, então só volto a postar daqui uma semana, já escrevi o próximo capítulo, mas, falta revisar e acredito que só vou ter tempo na próxima sexta.

3. Obrigada por cada leitura e comentaristas grata por cada retorno.

Beijos e abraços, feliz final de semana!

 


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Comentários para 11 - XI:
Lea
Lea

Em: 29/08/2022

O êxito na batalha foi favorável,como pensávamos que seria. Porém, agora o almejado e encontrar a Dayara e bem!

Responder

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rhina
rhina

Em: 19/07/2020

 

O Barão já era.

Rhina

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 12/06/2020

Nossa espero que achem​ Dayana.


Resposta do autor:

Day em apuros, no próximo capítulo vamos descobrir todos os detalhes ;)

Responder

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