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Amor nos tempos de Covid por thays_

Ver comentários: 6

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Palavras: 2043
Acessos: 2882   |  Postado em: 02/06/2020

Capitulo 22

 

Rendezvous At Two - Love Me Right - https://www.youtube.com/watch?v=ls4mnhQgodg

 

 

Elis estava sentada na beira da minha cama e tinha um olhar inebriado de quem tinha bebido um pouco a mais. Tínhamos acabado com aquela garrafa de vinho misturada com mais algumas doses de whisky. Conversávamos sobre vidas passadas, reencarnação, vida em outros planetas e sobre como a lua influenciava nosso mapa astral. E agora estávamos ali, no quarto, olhando uma pra cara da outra sob o efeito do álcool. O desejo entre nós era quase palpável. Estávamos apenas adiando o inevitável.

Eu me ajoelhei em sua frente, entre suas pernas. Ela passou a mão em meus cabelos, olhando em meus olhos. Tirei seus saltos, correndo as mãos por suas pernas. Beijei o peito do seu pé esquerdo, seu tornozelo, subindo, passando a língua, até seu joelho, sua coxa, parando na barra de seu vestido. Ela me puxou para um beijo apaixonado, repleto de sentimentos, de desejo. Coloquei as mãos em suas costas, abrindo, descendo o vestido pelos braços até a cintura. Ela estava sem sutiã. Gemi. Olhei para seus seios grandes, mordi os lábios.

Ela guiou minha cabeça em direção a eles, fazendo-me beijar seu colo, entre os seios, passei a língua em sua pele. Desci até seu mamilo direito, mordiscando de leve, ch*pando. Fiz o mesmo com o outro, beijando, ch*pando, ela gemia baixinho. Puxou-me pela nuca, para sua boca, entreabrindo os lábios receptivamente pra minha língua.

Sentia suas duas mãos em minha cabeça, em meu cabelo, seus dedos, ela se afastou, seus olhos estavam extasiados. Fiquei de pé em sua frente, fazendo com que ela se deitasse. Ela levantou o quadril, ajudando-me a tirar o restante do vestido pelas pernas. Joguei-o no chão. Para meu deleite, percebi que também estava sem calcinha. Ao contrário de antes, que costumava deixar alguns pelos como eu, naquela noite estava toda depilada, lisinha. Não conseguia tirar meus olhos dela, hipnotizada de desejo. Ela estava apoiada em um dos cotovelos, abriu as pernas para mim, sem o menor pudor, escorregou facilmente pela sua fenda seu dedo médio, olhando em meus olhos.

- Elis… - Eu gemi sentindo minhas pernas bambearem com aquela cena. Fiquei até meio zonza de tanto tesão. Pulsava de prazer. Estava quente. Muito quente. Pegando fogo.

- Tira esse vestido. - Ela mandou.

Eu abri o botão atrás e o deixei cair pelo meu corpo até o chão. Usava uma lingerie preta. Seus olhos desceram pelo meu corpo, meus seios, entre as minhas pernas, minhas coxas.

- Tira o sutiã. - Ela continuou.

Eu obedeci, imersa naquela sensação. Só tinha vontade de me ajoelhar e cair de boca naquela mulher. Joguei-o num canto do quarto.

- Seus seios são lindos… - Ela disse.

Ainda se tocava. Eu dei um passo a frente, me aproximando. Ela negou com a cabeça e eu estaquei aonde estava. Meu coração batia forte.

- Tira a calcinha.

Eu desci a peça, ficando completamente nua em sua frente. Ela gem*u e penetrou um dedo, sem tirar os olhos dos meus. Depois, mais um. Acho que se não fosse o álcool em meu sangue, não teria feito aquilo. Fui até a gaveta, tomada pelo desejo. Aquela gaveta. Peguei a cinta, encaixando a prótese que ela tinha sugerido. A cinta era de couro preto, passei as tiras pelas minhas pernas, fixando forte com uma fivela em meu quadril. Me aproximei dela. Ela não tirava os olhos de mim. Me ajoelhei em sua frente, louca de tesão. Ela me ofereceu seus dedos melados. Eu, olhando em seus olhos, ch*pei primeiro um, depois o outro, depois os dois. Eu amava seu gosto, seu cheiro, seu sabor.

Ela guiou minha cabeça para o meio de suas pernas, fazendo-me ch*pá-la. Comecei a percorrê-la com minha língua, calmamente, por cada pedacinho dela, queria explorá-la, beijá-la, sugá-la inteira. Ela estava inchada, escorrendo. Coloquei uma perna em cima de meu ombro, ficando mais próxima. Sua cabeça tombou para trás, depois deixou com que suas costas caíssem na cama, ela levou as duas mãos ao rosto, gem*ndo. Subi uma das minhas mãos, alcançando seu seio, seu mamilo.

- Isso… - Ela gem*u. - Assim…

Seu quadril então começou a mexer em direção a minha boca. Ela se esfregava gostoso, subindo e descendo, gem*ndo. Sentia seu nervo rígido em minha língua enquanto ela se esfregava. Ela aumentou os movimentos. Coloquei dois dedos dentro dela, comendo do jeito que já tinha aprendido que ela gostava, entrando e saindo fácil. Ela segurou em minha cabeça, alucinada, mexendo o quadril, rebol*ndo. E ela veio rápido, alto, apertando meus dedos. Senti ela mais molhada ainda. Continuei beijando-a, bem de leve, tirei os dedos devagar. Levantei-me e busquei sua boca, ela invadiu a minha com sua língua, me lambendo, lambendo seu gosto em mim. Deitamos mais pra cima na cama, mais confortavelmente. Continuou me beijando por longos minutos, gem*ndo, toda dengosa.

Sua mão me puxou pela cinta, olhando em meus olhos. Naquela altura, eu escorria de tanto tesão, sentia que estava em outra dimensão, além do prazer. Ela me guiou até seu meio. Gem*u, sem tirar os olhos dos meus.

- Vem... - Ela sussurrou. Senti suas pernas me envolvendo a cintura. Eu beijava sua boca de uma forma louca, sedenta de desejo. Ela parecia adivinhar todos os meus desejos mais obscuros. Ainda com nossas bocas grudadas, fui entrando devagar, saboreando cada reação de seu corpo. Suas mãos agora envolviam minhas costas, ela gemia em meu ouvido. Eu estava tomando muito cuidado com ela, no entanto, ela parecia estar com muito mais urgência, pois senti suas pernas que me envolviam me pressionarem, puxando-me pra perto, unindo nossos corpos, fazendo-me entrar toda dentro dela, de uma só vez.

Quase fui ao ápice com aquilo.

Ela gem*u alto, fincando suas unhas em minhas costas.

- Aí Leah…

A cinta se encaixava em mim de um jeito gostoso, que dependendo de como eu me mexia, roçava bem no meu centro. Eu estava inebriada com tudo aquilo, com todas aquelas sensações, com aquela mulher deliciosa em baixo de mim. Era completamente diferente estar assim com Elis. Tinha tido poucas experiências parecidas antes, mas nada se comparava àquilo. A forma com que ela gemia em baixo de mim conforme eu mexia meu quadril, entrando e saindo dela, me deixava louca. Estava tomada por ela. Parecia que eu não ia aguentar de tanto tesão. Ela estava muito molhada, deslizava fácil, fácil. Deliciosamente fácil. Aumentei o ritmo, seguindo seus gemidos. Ela se segurava em mim, toda grudada a mim, toda abraçada, entrelaçada. E eu me soltei, me entreguei aquilo, encontrando a posição perfeita que me conseguia também me esfregar na base da cinta, misturada com todas aquelas sensações que ela me causava e eu vim forte, gem*ndo em cima dela, buscando sua boca, seus beijos, seu toque, sua pele quente. Eu estava suando. Coração batendo alucinado.

- Não para… - Ela implorou, gem*ndo em meu ouvido. Eu continuei tremendo, ainda a beijando.

- Goz* pra mim, meu amor. - Sussurrei, seu olhar se encontrou com o meu e como se num passe de mágica, ela veio, segurando em minha nuca. Ela fechou os olhos, envergando o corpo pra trás, puxando o ar. Deu um tapinha de leve em minhas costas para que eu parasse. Ela então me abraçou forte, enfiando a cabeça em meu pescoço.

- Diz de novo… - Ela sussurrou.

- O que? - Eu tombei pro lado, entrelaçando-me nela.

- Do que você me chamou...

- Hum.. - Eu sorri.

- Diz… - Ela me beijou.

- De meu amor.

Seus olhos ficaram marejados e ela sorriu.

- Você nunca me chamou assim.

- Escapou.

- Pois eu adorei. - Ela me envolveu em seus braços, depois ela olhou pra baixo e começou a abrir o feixe da cinta, tirando-a, colocou-a ao lado no colchão, depois me tocou entre as pernas. Sussurrou: - Quero usar da próxima vez em você. - Estremeci, tanto por ela querer uma próxima vez, quanto por só imaginar como seria aquilo. - E nada da minha massagem, né? - Sentia seus dedos deslizando facilmente por mim. Grudei minha testa na dela, ainda estava com muito tesão. - Você tá uma delícia… - Ela disse baixinho. - Toda molhada. - Levou o dedo até sua boca, lambendo.

- Ai Elis… - Eu gemi, buscando sua boca, ela continuou me tocando entre as pernas, agora fazendo movimentos circulares, bem suaves, aumentando o ritmo.

Eu a fiz se deitar de barriga pra cima e também, tomada pela loucura do momento, ajoelhei-me em sua boca. Sentia sua língua de uma forma muito diferente, muito gostosa. Minhas mãos em sua cabeça, eu rebol*va em sua boca, olhando em seus olhos, sentindo sua língua dentro de mim e em todos os lugares. Todos. Era uma sensação deliciosa. Ela aumentou a intensidade, me prendendo toda em sua boca. Sentia que estava chegando. Aquela onda crescente. E como uma explosão eu vim, gem*ndo alto. Eu me segurei para não cair em cima dela. Eu tombei para o lado, jogando as pernas para o lado, desfalecida. A última coisa que me lembro, foi dela me abraçando por trás.

 

***

 

Na manhã seguinte, acordei com minha cabeça latejando. Mal conseguia abrir os olhos, parecia que tinha areia dentro deles. Ainda estava nua, sozinha na cama. Estava coberta, provavelmente Elis o tinha feito. A claridade da janela me ardia os olhos, porém aquecia o ambiente que estava um pouco frio. Não fazia ideia de que horas eram. Olhei ao redor, vendo os resquícios da noite anterior e nossas roupas arremessadas por todos os cantos do quarto. Sorri ao me lembrar de alguns flashes. Fui até a sala, Elis não estava lá.

Ouvi o barulho do chuveiro ligado, a porta estava entreaberta.

- Ei. - Eu entrei de baixo do chuveiro com ela.

- Que susto! - Ela deu um pulo. Eu a abracei, rindo.

- Ai, aqui tá tão quentinho. - Eu disse. - Ela beijou minha boca, depois deixou a água cair sobre meu cabelo, correndo seus dedos por eles. Aquilo era muito gostoso. Seu corpo estava quente pela água, o ambiente estava cheio de vapor.

- Você tá com uma cara péssima… - Ela riu.

- Aff, nem me fala. Não tenho mais idade pra ficar bebendo desse jeito.

- Imagina quando tiver a minha idade então…

- A culpa foi daquele vinho. Eu te falei que nunca tinha ouvido falar naquela marca.

- A culpa foi do gelo no seu whisky, - Ela brincou. - Eu bebi sem gelo e estou ótima.

Nós rimos. Ela me abraçou forte, disse no meu ouvido.

- Gostou de ontem?

Estremeci.

- Muito. - Sentia suas mãos correndo por minhas costas. - E você?

- Também. Ainda bem que você se lembra. - Ela disse.

- Eu não bebi tanto assim.

- Se não se lembrasse ia fazer você relembrar. - Ela beijou meu pescoço.

Eu coloquei a mão na cabeça fazendo uma careta.

- O que houve? - Ela perguntou preocupada.

- Não sei, comecei a sentir uma coisa estranha de repente.

- O que está sentindo? - Ela ainda me olhava, preocupada.

- De repente, parece que perdi a memória.

Ela fingiu me empurrar o ombro, irritada.

- Ai Leah, não me assusta desse jeito! Eu pensei que fosse sério!

Eu ri, passando a mão por sua cintura, beijei sua boca.

- Ficou preocupada, é?

- Fiquei.

- Hum. To sentindo uma dor aqui oh. - Disse com uma voz manhosa, colocando a mão na cabeça.

Ela revirou os olhos.

- Eu to falando sério dessa vez.

- Hum, vou fazer um café bem gostoso pra você. - Ela disse e me beijou a testa, me abraçou a cintura. - Ai você vai se sentir melhor. Você toma um analgésico também. E nada de álcool pra você, menina. - Ela pegou o shampoo, começou a lavar meu cabelo. Como eu amava quando ela fazia isso. Fechei os olhos. Ela passou condicionador depois.

- Já lavou o seu? - Beijei sua boca.

- Já. Estava só enrolando pra sair.

- Enrola aqui comigo então mais um pouquinho. - Eu pedi, me aninhando em seus braços, sentindo água quente caindo em nossos corpos entrelaçados.

- Enrolo, meu amor.

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, mais um capítulo da nossa história. Estou adorando interagir com vocês pelos comentários! Beijão.


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Comentários para 22 - Capitulo 22:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 02/09/2023

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Lea
Lea

Em: 18/04/2023

Queria uma quarentena assim!!!


thays_

thays_ Em: 19/04/2023 Autora da história
Elas foram minha companhia na quarentena hahaha


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rhina
rhina

Em: 06/12/2020

 

A cada capítulo Elis está me saindo uma surpresa gostosa.

Rhina

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 04/06/2020

Olá!

Uau! Quê delícia de capítulo!

Menina, assim você me mata!

Beijos ❤️!


Resposta do autor:

Essas duas que ganham vida e não da pra segurar hahah

 

Responder

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becky blue
becky blue

Em: 02/06/2020

Elis sabe provocar, ein! Que delícia essa "lua de mel" na quarentena. A cada capítulo gosto um pouco mais desse casal. 

Até o próximo! ;)


Resposta do autor:

Essa Elis, sabe, vou te contar, viu.

hahha adorei esse termo "lua de mel", caiu perfeitamente.

Acabei de postar o próximo! (;

 

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Jubileu
Jubileu

Em: 02/06/2020

 

Ai ai...

...


Resposta do autor:

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