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Nas Entrelinhas de uma Mulher por Jubileu

Ver comentários: 3

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Palavras: 1081
Acessos: 726   |  Postado em: 28/05/2020

Capitulo 30

Havia tomado um comprimido para a dor de cabeça e tentava ligar para a Monize, estacionada em uma vaga do supermercado. E finalmente consegui.

- Oi Mô. Vai estar em casa agora na parte da tarde? Sim. Preciso conversar com você. Claro, vai ser o tempo de fazer umas compras e depois irei para lá então. Beijo.

Ela ainda estaria no trabalho, mas as 15h já estaria liberada.

Desci do carro ativando o alarme, coloquei as chaves no bolso e entrei no supermercado. Aquele lugar me trazia lembranças vivas da Mel. Muitas vezes estivemos ali comprando bebida, pizza pré-assada, petiscos e frutas. Comprei amendoins, ela era viciada nisso. Sorri com o pacotinho na mão e em seguida lembrei-me do dia em que ela fôra assaltada, a vi chorando coberta de sangue. Eram duas lembranças extremas que variavam entre alegria e dor. Estava de mãos atadas, não houve nada que eu pudesse fazer, sequer liguei para a polícia por que ela não deixou. Cerrei o punho e tentei afastar aquilo da mente.

Daria tudo para voltar a vê-la e conversar para tentar esclarecer o que havia acontecido depois. Porque ela teria dito uma coisa para Margot e feito outra comigo?

Entrei na fila para pagar as coisas e olhei para o relógio no celular. Ainda era muito cedo para ir para a casa da Monize. Peguei as sacolas e fui para o estacionamento. Abri o porta-malas guardando tudo. Encostei-me na lateral do carro colocando os óculos e entrei, ajeitando o cinto. Então desta vez fui para casa da Monize.

Estacionei debaixo de uma árvore e desliguei o carro, ela ainda não havia chegado.

Deitei o banco e fechei os olhos.

 

 “- eu te amo filha” – ouvi uma voz do meu lado.

A cor dos seus olhos eram da cor dos meus. Seus cabelos eram encaracolados de um loiro claro. O perfume era suave e adocicado. Sartori estava do outro lado da maquete olhando diretamente para mim. Parecia tenso e não parecia feliz com a presença dela. Continuei a olhar para ele, até compreender a razão de não tirar os olhos de mim. Ele me queria ao seu lado e não ao lado dela. Estava elegante em um terno preto com risca de giz, uma gravata bordô, até mesmo se parecia com um mafioso italiano, o que me fez sorrir. Olhei para o rosto de minha mãe e ela não olhava para ele, mas para a taça que tinha na mão e a segurava com firmeza. Bebíamos o mesmo: espumante, mas ela estranhou porque eu sempre bebi whisky.

“É uma ocasião especial” disse.

- Os gostos mudam mãe. Nós mesmos mudamos. – sorri.

- É tem razão...

O que mais me chamou a atenção era que às vezes, ela parecia não conhecer o meu pai. Ela olhava para ele e não o notava ou parecia simplesmente não o conhecer mesmo. E vice-versa.

- Filha, eu quero que você conheça uma pessoa.

E ela acenou.

- Quem seria?

Mas não vi ninguém.

Um homem que estava em uma roda de pessoas veio em nossa direção. No primeiro momento não o reconheci.

- Bebeu demais aposto! – disse com um sorriso sarcástico no canto da boca.

- Quero te apresentar minha filha. – disse segurando na minha mão.

De onde eu o conhecia? Aquele sorriso não me era estranho, qual era mesmo o nome dele?

- Filha, este é o Rui.

- Rui? - e dei um passo para trás.

“não é possível” “vocês se conhecem, mas como?” “Não... não pode ser!”

- Nãoooo!

 

E abri os olhos assustada com alguém buzinando. Monize havia parado o seu carro ao lado do meu e abaixei o vidro.

- Oi! Devo ter dormido.

- Sim estava – sorriu. Desculpa ter usado a buzina.

- Tudo bem.

Fechei o vidro e sai, atravessando a rua.

- Não quer deixar na garagem?

- Não precisa Mô.

E nos abraçamos.

 

Monize abriu a porta e a segui, cruzando a sala e indo para o quarto.

- Você me parece cansada.

- Estou. Clientes loucos para um dia só.

Sorri.

- Vem... – deitei na cama e abri os braços.

Monize deitou-se aconchegado a mim.

- Tudo bem com você. – disse olhando para mim.

- Sim e não.

- Isso é ótimo. – sorriu. - Por onde quer começar?

- Encontrei com a Margot.

- E quem é essa?

- A melhor amiga da Mel.

- Está de brincadeira! – disse com cara de espanto.

- Nos conversamos por um momento e ela me contou algumas coisas da Mel.

- Uau... – disse segurando a minha mão. – Vocês estão namorando! – sorriu.

- Sim, ela me pediu em namoro.

- Que anel lindo, loca!

- Ei não vai chorar! – apertei seu braço.

- Conta da Mel. – disse limpando uma lágrima.

- Bom você se lembra de te contar como aconteceu, entre eu e ela, porque pedi que se afastasse.

- Sim me lembro.

- Margot me disse algo completamente diferente a esse respeito. Que a Mel teria acabado comigo. Que tínhamos terminado a nossa relação e sequer falamos depois daquele beijo.

- Que estranho.

- Ela tinha beijado a Paige naquela noite, mas Margot me disse que nunca passaram disso. E pasme essa garota foi baleada, acredita? A Mel sumiu depois disso.

- Puts, imagina como ficou a cabeça dela, mas essa Paige e ela estavam juntas?

- Diz a Margot que não era nada sério. Que nunca foi sério.

- E agora?

- Agora quero uma opinião sua.

- O que tem em mente?

- Dou continuidade nisso ou deixo as coisas como estão?

- Hum acho que já entendi. – disse brincando com meus dedos.

- A Mel é a minha ex entende, não sei como a Ive vai reagir se eu contar que encontrei com a Margot. Não sei o que fazer, mas eu queria resolver essa situação.

- Você disse que nem sabe o paradeiro da Mel.

- A Margot diz que ela foi para o exterior.

- E como vai resolver isso sem a Mel?

- Conversando com a Margot.

- Hum. Você pode tentar. Só não magoe a Ive.

- Não quero isso.

- Combine um dia com a Margot, traga-a aqui para que possam conversar com calma.

- Sim, vou ver isso depois do coquetel na quarta.

- Espero que você resolva e ninguém se machuque.

- Eu também espero.

Disse beijando a sua testa.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capitulo 30:
thays_
thays_

Em: 30/05/2020

Ai gente. Espero muito que isso não abale o relacionamento da Ive e da Giulia. Isso da Giulia ficar voltando pra entender o que aconteceu com a Mel, não sei não se vai dar certo. Se bem que não sei se ela vai conseguir lidar com essa dúvida também. Ô dúvida.


Resposta do autor:

 

Ela precisa resolver tudo o que ficou para trás para seguir a sua vida. 

Obrigada pelos comentários!

Beijo!

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Rose_anne
Rose_anne

Em: 29/05/2020

Apesar de gostar da história 

Acho Giulia muito sem graça, tipo muito manipulável deixa muito a desejar com o Rui deveria já ter dado um basta ter mais pulso firme e acho que o pai dela tem culpa no cartório.


Resposta do autor:

 

É exatamente assim, por medo de expor o pai ela deixou de viver algo com a Mel. Mas agora vai ser diferente.

Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 29/05/2020

Ola! Tudo bem?

 

Complicadíssima essa nossa protagonista - por enquanto, é claro - enigmática e agora indecisa também. Mas como ''não há nada tão ruim que não possa piorar'' vamos ver onde nossa história vai dar... Por que ''Mel'', fala sério, em autora?

 

É isso!


Resposta do autor:

Oi tudo bem? 

rs Só um pouco complicada coisa da personalidade dela, e quanto ao nome Mel, você já leu a outra história de mesmo nome, Mel? Se não, confere lá que você vai descobrir! Comente também!  ;)

beijo!

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