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Amor nos tempos de Covid por thays_

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Palavras: 2417
Acessos: 2860   |  Postado em: 26/05/2020

Capitulo 20

- Essa Lisbeth Salander parece um pouco com você. - Ela disse.

Elis estava deitada no meu colo na sala. Tínhamos colocado um edredom no chão e eu estava com as costas apoiadas no encosto do sofá. Entrava um sol gostoso àquela hora do dia pela porta da sacada. Ela estava compenetrada na leitura de “Os Homens Que Não Amavam as Mulheres”. Já passava da metade e tinha começado há pouco tempo, ela definitivamente lia muito rápido. Eu sempre tinha achado o nome em inglês mais legal, que em sua tradução literal significava “A garota com a tatuagem de dragão”. Contudo, o nome em português se aproximava mais da tradução original em sueco, que era “Os homens que odeiam as mulheres”.

O outono havia chegado e com ele o frio tinha tomado conta de São Paulo. Eu tinha reparado que Elis não estava usando mais sua aliança, mas eu não sabia se ela tinha ou não conversado com seu noivo. Estávamos ouvindo um álbum da LP. Naquele momento tocava a música When We're High.

- O que? Nada a ver. Ela é uma hacker super foda. – Eu contrariei.

- Eu digo pela aparência. Ela é cheia de tatuagens, piercings, é meio gótica, meio punk. Você é a minha Lisbeth Salander.

- Eu não sou gótica, nem punk, nem tenho a cara cheia de piercings igual ela.

Ela fingiu estar brava.

- Deixa eu fantasiar em paz, Leah.

Eu ri.

Minhas mãos envolveram sua cintura e beijei sua boca suavemente. Ela olhou para mim, passou a mão na parte raspada do meu cabelo.

- Você tem máquina? - Ela perguntou. – De cortar cabelo?

- Tenho.

- Posso passar? Já tá crescendo.

- Pode, Edward.

- Edward? - Fez uma cara de interrogação - O vampiro de Crepúsculo?

- Não, o mãos de tesoura.

Ela riu.

- Se fosse o vampiro eu acharia estranho.

- Se você fosse o Edward eu seria sua Bella e isso seria mais estranho ainda.

E ela riu alto.

- Eu nunca tive paciência pra esses filmes de vampiros adolescentes, sério.

- Ah, eu vi todos. Eles não são ruins. A Carla gostava também.

- Eu gosto dos vampiros da Anne Rice. O Lestat era sim um vampiro de verdade.

- A Anne Rice é maravilhosa, mas histórias de vampiros adolescentes não fazem mal pra ninguém.

Ela balançou a cabeça como se desaprovasse meu comentário.

- Às vezes esqueço que você só tem só 15 anos. - Ela brincou.

- E que você tem 80.

- 83. – Corrigiu.

Nos beijamos em meio a risos.

- É tão gostoso ficar assim com você. - Ela disse, correndo as mãos pela minha nuca, meu cabelo. - Seu beijo... é tão... viciante... - Ela mordiscou meu lábio.

- Ah é?

- É.

Ficamos nos olhando.

- Aonde está sua máquina? Vou lá pegar.

- Ou no meu quarto ou no banheiro. Pode revirar até achar.

Ela fechou o livro e se levantou. Eu a acompanhei com o olhar, se afastando. Estava com uma meia rosa, uma calça de pijama também rosa e um agasalho meu. Nós só estávamos usando pijamas e roupas de ficar em casa, era nosso uniforme em tempos da pandemia. Falando nisso, estávamos no começo do mês de abril e já estávamos com mais de 10 mil infectados no Brasil.

Secretamente aquilo me aterrorizava, mas eu não demonstrava para Elis. Eu estava saindo apenas para ir ao supermercado, ia sozinha, deixava ela em casa para o risco ser menor. A situação do país e do mundo estava crítica e eu sabia que se focasse muito em todas as notícias que via diariamente, ficaria louca.

Então me focava em Elis.

Ela estava demorando demais para voltar de sua busca, por sinal. Quando já estava pensando em ir atrás dela, ela apareceu com a maquininha na mão direita. Sua mão esquerda estava atrás das suas costas. Ela estava com uma cara de quem tinha aprontado.

- Aconteceu uma coisa. - Ela disse.

- O que? - Eu perguntei, cruzando as pernas, com um ar risonho. Ela tinha uma feição preocupada.

- Eu estava procurando a máquina - Ela a levantou no ar, colocando no sofá - E acabei abrindo uma gaveta no seu quarto – Senti uma corrente gelada passar pelo meu corpo ao imaginar qual gaveta ela tinha aberto. Ela fez uma pausa analisando minha reação. - E achei umas coisas. - Eu coloquei a mão na testa, olhando pra ela, que permanecia com a mão esquerda escondida nas costas.

- O que você tem aí? - Eu perguntei.

Ela se sentou no meu colo, de frente.

- Promete que não vai brigar comigo?

Eu ri.

- Prometo.

Ela então me mostrou. Seu pulso estava preso a uma algema. Aquilo me pegou de surpresa. De tudo que já havia imaginado, nunca aquela possibilidade se formou na minha frente daquela forma. Mordi os lábios. Olhei em seus olhos. Eu estava em um misto de tesão e surpresa. Minhas mãos foram em direção aos seus quadris, sua bunda, puxando-a pra mais perto, busquei sua boca, invadindo-a com minha língua. Gemi. Como eu queria aquela mulher. Queria agora. Com urgência.

Ela me interrompeu.

- Espera… Você não percebeu que eu to desesperada? Eu já tentei tirar isso, não sai de jeito nenhum.

Eu peguei seu pulso e gentilmente pressionei a alavanca da algema, destravando. A cara que ela fez foi sensacional.

- É só isso? Eu pensei que precisava de uma chave. Eu não encontrei a chave em lugar nenhum.

Peguei as algemas olhando pra ela, apertei a corrente. Estava pulsando entre as pernas.

- Você andou lendo 50 Tons de Cinza antes ou depois de Crepúsculo? - Ela passava a mão em seu pulso, como se estivesse doendo. Eu o trouxe para mim, o beijei. Depois corri os dedos por seu rosto, seus cabelos. - Você tem mais coisas do que eu imaginava que teria. - Ela disse, colocando os braços por cima do meu ombro. Tinha uma feição divertida agora. - Você é tipo o Christian Gray com sua gaveta do prazer.

Eu ri alto.

- Ele tem o quarto vermelho da dor, não tem nada a ver com as coisas que gosto. - Corrigi.

Ela me olhou espantada, rindo.

- Isso foi muito específico. Você leu mesmo! E eis que você vai de Lisbeth Salander à Christian Gray em menos de uma hora.

Ficamos nos olhando e rindo e nosso riso foi ficando sério. Ela então me beijou, suas mãos na minha nuca, meu cabelo, foi um beijo lento, gostoso. Eu mal conseguia controlar os gemidos. Seu corpo todo grudado ao meu. Minha respiração descompassada. Ela encostou sua testa na minha.

- Isso mexe contigo, né? - Ela perguntou. Eu não respondi.

Eu desviei o olhar.

- O que mais você encontrou que gostou? - Perguntei. Ela se ajeitou no meu colo, colou de novo sua testa na minha.

- Aquela cinta. - Ela sussurrou e eu estremeci. Era exatamente o que eu queria ouvir. Mordi os lábios. Passei novamente a mão em seu quadril, apertando sua bunda. Ela continuou: - Mas não gostei daquele que tá nela. Gostei daquele de um material diferente. Mais fofinho.

- O de cyberskin.

- Não sei.

- É. - Afirmei.

Seus olhos não desviavam dos meus. Era difícil ter aquela conversa com ela.

- É novo. Nunca foi usado. - Eu revelei.

- Não gostou?

- Não tive a oportunidade.

- Ah é?

O brilho em seu olhar me mostrou que talvez ela tenha gostado de saber aquela informação.

- Você é tipo aquelas mulheres loucas por sapatos? Que compra e não usa? - Eu ri. Continuei passando a mão em seu quadril. - E aliás, por que você nunca fez massagem em mim? Você tem gel que esfria, que esquenta, umas bolinhas que explodem. Pra que servem essas bolinhas afinal?

- Um dia eu te mostro pra que servem, se quiser.

- Mas uma massagem é uma massagem, né? Vamos combinar.

- Eu faço uma super massagem em você hoje a noite, pode ser?

- Com as bolinhas que explodem?

Eu fiquei pensando no que responder pra ela.

- Elas não são bem usadas dessa forma, na verdade.

- Ok, eu te perdoo se fizer a massagem.

Eu sorri.

- Perdoar pelo que?

- Por nunca ter compartilhado sua gaveta do prazer comigo.

Eu fiquei em silêncio. Depois disse, um pouco ressentida.

- Só é algo muito… íntimo.

Ela beijou minha boca e disse:

- Eu sei que é. Desculpe por invadir sua privacidade assim. - Nos beijamos novamente.

- Não tem problema. Eu só não quero que pense coisas erradas de mim.

- Não penso nada de errado de você. - Ela então foi se afastando, escapando das minhas mãos e se levantou. - Agora vamos cortar seu cabelo. - Ela estendeu a mão pra mim, me puxando pra cima.

Eu respirei fundo tentando afastar aqueles pensamentos da minha cabeça. Puxei uma cadeira pra perto e me sentei. Ela pegou a máquina. Olhei para as algemas no chão. Ela acompanhou meu olhar. Beijou meu rosto, depois minha boca suavemente e sussurrou em meu ouvido:

- Mais tarde. - Meu corpo inteiro se arrepiou com essa possibilidade. Depois ligou a máquina, mudando o tom de voz. - Como vai querer hoje, senhorita?

- Tô pensando em raspar do outro lado também, moça - Eu disse, passando a mão nos cabelos.

- E se der merd*?

- Se der merd*, você passa a máquina em tudo.

Ela riu horrorizada.

- Você ta louca?

- Você é a cabeleireira, se vira.

Nós rimos.

Elis tinha um lado divertido que cada dia conhecia um pouquinho mais. Algo me dizia que talvez poucas pessoas conhecessem ela assim, tão descontraída. A cada dia me apaixonava ainda mais por ela.

Eu amarrei meu cabelo todo para trás, bem no alto. Ele estava bem comprido.

- Primeiro faz o lado direito, se der certo, você faz o esquerdo também.

- Tô nervosa. - Ela disse rindo.

- É a um que você vai passar.

- Não é melhor a gente ir pro banheiro pra você ver o que eu tô fazendo?

- Não, eu confio em você.

Nos olhamos em silêncio. Ela se aproximou e beijou minha boca.

- Você é linda. – Beijou novamente - Eu nunca confiaria em mim mesma pra cortar meu próprio meu cabelo.

Ligou a máquina e então eu a ouvi respirar fundo. Ela então começou a passar silenciosamente pela minha cabeça. Ela parecia estar muito tensa. Mas era algo relativamente fácil, não sabia porque ela estava tão tensa. Não demorou mais que cinco minutos para que ela terminasse.

- Pronto. Modéstia a parte, ficou ótimo. - Ela disse correndo as mãos pela parte recém-cortada.

- Vai fazer o outro lado? – Perguntei.

- Não. Foi muita tensão pra um só dia. Credo. To até suando frio.

Eu ri.

Ela limpou minha camiseta suja de cabelo.

- Vai ficar toda pinicando agora.

- Eu já vou tomar um banho.

Limpei a sala, varrendo o chão. Guardamos as coisas e fui para o banheiro arrancando minhas roupas, jogando-as no cesto. Olhei para minhas costas. O roxo tinha sumido, mas ainda doía ao me lembrar de Carla. Eu apenas não sentia mais vontade de chorar ao me lembrar dela, mas era uma lembrança incômoda. Aquele tipo de ferida que você não quer ficar cutucando pra saber se ainda dói.

Tomei um banho rápido, lavando os cabelos. Sai enrolada na toalha até o quarto e percebi que Elis estava ao telefone. Parecia que era com o advogado pelo teor da conversa. Estava frio. Me vesti rapidamente, secando os cabelos com a toalha e sentei na cama. Eu nunca fui muito fã de arrumar a cama e agora a cama vivia arrumada. Salem pulou, vindo pro meu colo, miando. Passei a mão em seu pelo macio. Beijei sua cabeça e ele pulou fora.

- Volta aqui, Salem. – Reclamei.

Ele não gostava muito de beijinhos, mas eu adorava tentar beijá-lo.

Recolhi algumas roupas espalhadas pelo quarto, juntei com as que estavam no banheiro e coloquei tudo na máquina de lavar. Fiquei olhando pela pequena janela da área de serviço pensando em como minha vida tinha mudado tanto em tão pouco tempo. Olhei para o cinzeiro vazio e para meu isqueiro. Eu nunca mais tinha fumado.

Senti dois braços me envolverem por trás e um beijo ser depositado no meu ombro.

- Você tá cheirosa. – Elis disse baixinho. Seu nariz estava gelado. Segurei seus braços junto aos meus, fazendo-a ficar ainda mais apertada a mim. Eu adorava sentir seu corpo grudado ao meu.

- Eu estava falando com o advogado novo. Adivinha?

- O que?

Estar com ela assim me deixava tão entorpecida... Como se o tempo passasse de outra forma na sua presença.

- Ele conseguiu falar com minha mãe.

- Sério? – Eu fiquei muito surpresa. – Como ele conseguiu?

- Ele marcou uma reunião pra sexta-feira, pra assinarmos os papéis do inventário. Como ela faz parte do grupo de risco, vamos nos encontrar na portaria do prédio dela.

- Como ele resolveu isso tão rápido?

- Ele tem contatos. Está cobrando uma porcentagem maior que o outro também. Parece que ele faz parte de algum tipo de rede corrupção pros processos dele correrem mais rápido.

- Ainda bem que não encontrou esse advogado de primeira. – Disse num impulso. - Senão você já teria ido embora na primeira semana.

- Confesso que teve atraso da minha parte também pra tocar isso pra frente. Ainda mais depois que vim pra sua casa. - Ela sorriu.

Segurei em sua mão e passei os dedos em seu anelar, aonde costumava ficar sua aliança.

- Você conversou com o Andres?

Ela hesitou. Não estava esperando por aquilo.

- Não. Ainda não. Mas vou conversar.

- Você está com alguma dúvida em relação a mim?

- Não. Eu só não sei como falar pra ele. Ele vai ficar péssimo. Tem o Juan também. Eu não sei com quem ele vai ficar. - Fez uma pausa - O que você acha da ideia de ter um cachorro?

- Tem que perguntar pra majestade, vulgo Salem. Ele que é o dono da casa. – Ela sorriu. - Mas eu ia gostar de ter um cachorro.

- Sério?

- Sim.

Ela respirou fundo de novo.

- Fico mais tranquila.

Beijou meu ombro, me abraçando.

- Vou passar um café pra gente. - Eu disse. - Vem.

Fim do capítulo

Notas finais: LP - When We're High - https://www.youtube.com/watch?v=lfkgOWrd1vc

Só tenho a agradecer pelo retorno que tenho tido, pelas visualizações e comentários. Muito obrigada. Espero que continuem gostando e acompanhando.


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Comentários para 20 - Capitulo 20:
Lea
Lea

Em: 18/04/2023

Os momentos "casal" estão aos poucos aparecendo!


thays_

thays_ Em: 19/04/2023 Autora da história
Elas são mto fofas juntas!


Responder

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rhina
rhina

Em: 06/12/2020

 

Elas ficam lindas juntas.

Rhina

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 29/05/2020

Olá tahys_, tudo bem?

Essa garota é curiosa! Só quero vê o quê essas duas irão aprontar. A noite promete. Risos

Beijos ❤️!


Resposta do autor:

Põe curiosa nisso!

Ô se promete (;

Beijão.

Responder

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rodriguesnath07
rodriguesnath07

Em: 26/05/2020

No que depender de mim, estarei sempre te incentivando para você escrever mais e mais sobre essa história. 

 

Parabéns! 


Resposta do autor:

Oii! Muitissimo obrigada! Incentivos são muito bem vindos! Fico feliz que esteja gostando e que esteja acompanhando (; Beijao!

Responder

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Jubileu
Jubileu

Em: 26/05/2020

 

Kkkk esperando pela próxima vez que Elis volte a mexer nessa gaveta, a ver o que ela traz.

Estou amando!


Resposta do autor:

hahahaaha parece criança mexendo onde não deve, ficou só dando ideia. Muito obrigada! beijao!

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