Elas fizeram planos, mas o acaso decidiu os acontecimentos.
Capitulo 16 Diferente de tudo que pensei
Por Acácia:
Em nenhum momento passou pela minha cabeça que encontraria a Helane naquele local, e quê passaria por aquela saia justa, a Rebeca com seus comentários indiscretos me deixou morta de vergonha, e como se não bastasse aparece aquela mulher pra tentar me desestabilizar.
Até chegarmos em casa e Helane contar quem era a tal mulher, imaginei ser ela uma das suas ficantes ou a tal Érica. Não me importo quem seja, mas sinto quê teremos problemas com a aproximação daquela mulher. Seu olhar era gélido em minha direção, e desprovido de qualquer simpatia. E uma coisa ficou clara pra mim, ela sabia da gente e foi até o local com uma única intenção, nos atrapalhar. Helane também percebeu, por isso me tirou de lá, sem dizer se quer uma única palavra para aquela mulher.
Apesar das palavras da tal Regina serem pronunciadas de forma a querer nos afrontar, tiveram em mim um efeito contrário; e desejei intimamente ter brincado de casinha com a Helane. Aquele desejo foi o combustível pra sentir quê era o momento de convidá-la pra morar comigo, a gente tinha poucos dias de namoro, mas e daí, já fazíamos as coisas como um casal, então por quê não vivermos na mesma casa? Fiz o convite deixando o espaço pra ela rejeitar, mas intimamente tinha certeza que a resposta seria sim, mesmo ela adiando por uma semana.
Cada vez que nos amávamos era tão maravilhoso quanto a primeira vez, quando me entreguei pra ela cheia de medos. Eu nunca tinha sido amada por alguém, a única experiência sexual que eu tive não era algo pra se comparar com o quê eu vivia com a Helane,nem muito menos pra ficar lembrando.
Acordei naquela manhã meia sonolenta, sentindo um carinho leve em meu rosto; Helane passava as costas da mão suavemente, me mexi um pouco enroscando mais em seu corpo, e continuei com os olhos fechados curtindo aquele carinho. Ela beijou minha cabeça, e falou consigo bem baixinho; "Meu Deus, como eu amo essa mulher!" Em seguida ouvi um barulhinho da sua barriga, ela estava com fome. Levantou devagar talvez pra não me acordar; fiquei quietinha, percebendo seus movimentos, depois de alguns minutos que pareceram uma eternidade a ouvir saí do quarto, fechando a porta devagar. Levantei rapidamente indo direto pra o chuveiro tomar um banho.
Encontrei a Helane na minha cozinha preparando um banquete pra o café da manhã junto com meu pai, aquela cena só fez aquecer mais meu coração e me dá a certeza que tinha tomado a decisão correta. E eu faria de tudo pra gente dá certo juntas. Depois que meu pai saiu a Helane me deu aquele beijo quê eu desejara lhe dá quando cheguei na cozinha, mas a timidez por conta da presença do meu pai não deixara. Sentamos a mesa o relógio na parede já marcava quase 10:00 horas. Só faltava a Yasmin conosco pra parecermos mais com uma família feliz.
- Eu estou apreensiva com essas visitas, pensei em meus irmãos, mas acho que não são eles. Pois sempre me ligam avisando. Tomara que não seja uma tia chata lá da roça acompanhada do marido. - Falei depois de tomar um pouco do suco de laranja.
- Vamos descobrir no almoço, mas tenho um palpite; por acaso não seriam teus avós? - Quando ouvi a Helane falar aquilo, quase me engasguei com um pedacinho do sanduíche.
- Nem pensei no mais óbvio, só pode ser! Ai Helane, não sei se terei coragem de te apresentar como namorada para os meus avós. Eles são pessoas simples demais, choraram feito crianças quando souberam a forma que engravidei da Yasmin. E também são bem mais velhos que tua vó. - Falei demonstrando preocupação.
- Calma meu bem, não precisa ficar apavorada, se eles querem me conhecer é porque já sabem de algo, então você me apresenta pelo nome e deixa as coisas irem fluindo. - Olhei pra Helane, realmente ela estava certa, meus pais deviam ter comentado algo com eles; minha mãe e meu pai tinha todo cuidado com meus avós, pois a vó já tinha 78 anos e o vô 82; não parecia porque eles eram bem ativos, meu vô era saudável, apenas minha vó tinha a pressão descontrolada e usava medicação e dieta pra controlar.
- Você está coberta de razão meu bem! Obrigada por esse café maravilhoso, e por saber me acalmar. - Falei acariciando sua mão, e ela beijou a minha.
- Minha linda preciso ir em casa, vê como estão meus pais, trocar de roupas e pegar minha moto. - Helane falou quando terminamos de guardar a louça que usamos no café.
- Posso te levar no carro do meu pai se você quiser. -
Quando descemos com a intenção de pegarmos a caminhonete do meu pai emprestada, ele estava quase saindo com ela. - Pai, vai sair pra onde? - Yasmin que já tinha acordado apareceu correndo e se jogando em meus colo, assim que ouviu a minha voz.
- Vou buscar os visitantes. - Ele falou já dentro do carro.
- Ah! O senhor leva a Helane até a casa dos pais dela então? - Ele fez que sim com a cabeça e a Helane entrou na cabine, assim que a Yasmin saiu dos seus braços.
- Mãe, a tia não vai almoçar com a gente? - A Yasmin perguntou-me depois que eles saíram.
- Vai sim, ela foi em casa vê como estão seus pais, trocar de roupas e também pegar sua moto. Você sabe quem são as visitas? - Yasmin pensou um pouco antes de responder.
- Olha mãe, eu não sei, pois a vó e o vô não quiseram me contar, mas ouvir minha vó falando com a bisa no telefone, então acho que é ela e bisavô Miro. -
Helane estava certa, e se meu pai estava saindo aquela hora, então ele só podia está buscando meus avós lá no sítio. Pensei.
- Mãe, no sábado é o aniversário da Pérola, a senhora já comprou meu presente? - Era a terceira vez que a Yasmin me perguntava aquilo nesses últimos dias.
- Não, o que você acha que ela gostaria de ganhar? - Yasmin coçou a cabeça.
- Ela gosta muito de pintar, e eu notei que seu estojo de canetas de colorir está quase vazio, então penso que poderíamos dar um estojo novo. - Minha filha era igualzinha meu pai, sempre prático na hora de escolher um presente.
- Está bem então filha, na quinta ou na sexta nós iremos comprar os presentes. -
Enquanto nossos visitantes não chegavam fui vê se minha mãe precisava de ajuda. Ela estava preparando um molho pra colocar numa lasanha, e me deu a tarefa de ficar mexendo ele no fogo enquanto ela separava a massa. - Não pare de mexer pra não grudar! - Ela me disse ao acrescentar mais cheiro verde. Depois do molho pronto e resfriado numa vasilha com água até ficar morno, montamos a lasanha; peito de peru defumado, couve-flor, abobrinhas, cebola refogada e mussarela; um frango caipira assado em pedaços no forno, licor de pitangas, suco de uvas tinto integral e um vinho tinto seco, completou o cardápio da minha mãe. Tudo preparado com a intenção de agradar meus avós, mas eu estava preocupada com aquela lasanha quase sem sal, pro paladar da Helane. Tudo bem que pra mim estava deliciosa, mas pra ela talvez estaria sem gosto.
- Mãe acho que a Helane vai passar mal com essa comida sem sal. - Minha mãe sorriu.
- Filha, na metade da lasanha salpiquei bastante queijo ralado, o saleiro e a pimenta estará na mesa pra quem quiser dá seu toque pessoal. E seu pai temperou parte do frango com um pouco mais de sal, então não se preocupe, sua namorada vai gostar. - Minha mãe falou com tanta naturalidade que me comoveu.
- Oh mãe, obrigada por a senhora ser tão maravilhosa! - Enquanto abraçava minha mãe, a Yasmin entrou correndo na copa onde estávamos arrumando os talheres na mesa.
- Eles chegaram! -
Quando saímos na varanda, a Helane conduzia minha vó, que sem cerimônia segurava em seu braço, caminhando até nós; logo atrás meu pai e meu vô com sua inseparável bengala.
- Vem cá meu anjo dá-me um abraço, e você também pimentinha! - Minha vó falou assim que pisou na varanda, se referindo a mim e a Yasmin respectivamente.
- Bença vó, como tem passado? - Perguntei depois de abraçá-la forte. - Deus te abençoe minha neta, tenho passado bem. -
Depois de todos os abraços e cumprimentos meu pai falou. - Cá, se eu não tivesse dado carona pra Helane, provavelmente estaríamos na estrada ainda, a bomba de combustível deu problemas, depois de passarmos numa lombada lá perto da casa dela. - Me assustei com o que meu pai disse, imaginando se isso acontecesse na estrada secundária onde quase não passava carro nenhum, e se ele já estivesse trazendo meus avós...!
- Nossa pai e o quê o senhor fez? - Meu pai sorriu.
- Fui na moto com a Helane até a fazenda da dona Carlota, lá ela pegou a caminhonete da irmã e voltamos pra pegar seus avós. - Fiquei abismada, meus irmãos tinham moto e meu pai morria de medo de andar na garupa de qualquer deles, e pela rapidez em que voltaram a Helane voou com aquela moto.
- Pai, se o senhor não tivesse me contando eu ia custar em acreditar, pois o senhor morria de medo de andar com os meninos. - Helane sorria divertida.
- A situação exigia filha, ou eu iria com ela, ou fretaria um táxi. Então só me restava confiar, e perdi até o medo de tão boa que foi a viagem. -
Por Helane:
Quando peguei a carona com seu Agenor não pensei que nosso destino seria bem outro do qual se quer imaginávamos. A velha caminhonete parou de vez faltando poucos metros pra chegar na casa dos meus pais. Nós descemos e logo seu Agenor descobriu o problema, que não poderia ser resolvido alí. Com a ajuda de um vizinho empurramos a caminhonete até a casa dos meus pais, entramos, deixei seu Agenor conversando com meus pais na varanda, enquanto me trocava. Descobri que eles se conheciam há muitos anos, até antes de meus pais se casarem, pois nossa casa fora construída por ele e sua equipe.
Seu Agenor queria chamar um táxi, no entanto o convenci a ir comigo até a fazenda da minha vó, pois sabia que a Andréa estaria por lá, já que no sábado ela tinha ficado pra dormir; onde pegaria a caminhonete emprestada. Seu Agenor tinha me dito que estaria buscando seus sogros, e quê eles moravam num sítio vizinho as terras da minha vó. Enquanto seu Agenor e minha vó conversavam, eu fui procurar a Andréa que estava no galpão ao lado do curral, tratando das vacinações do gado. Conversei com ela rapidamente, peguei seu carro e seguir para o sítio com seu Agenor, que estava numa felicidade só.
Quando chegamos no sítio fomos recebidos por um casal de idosos alegres, pois assim que seu Agenor desceus do carro eles já estavam no terreiro. - Bença tio, tia! - Seu Agenor os cumprimentou abraçando em seguida. - Deus te abençoe meu filho! - Eles disseram em uníssono.
- E essa moça linda é quem? - A sehora perguntou.
- Ah! Tio Argemiro, tia Lindaura, essa é a senhorita Helane a filha mais nova do capitão Borba, neta da dona Carlota e do falecido Genaro. Meu carro quebrou e ela nos deu uma carona. - Seu Agenor falou, e eu percebi como os olhos dos idosos se estreitaram em minha direção.
- Boa tarde! Como estão? - Estendi minha mão os cumprimentando, mas fui surpreendida com um abraço.
- Seja bem-vinda minha filha, ou melhor minha neta! - A idosa falou, e eu apenas sorrir.
- Então essa é a moça que a Carmélia nos falou, que está de amizade com nossa neta? - O idoso perguntou. - Sim tio Miro. - Seu Agenor respondeu.
Depois das devidas apresentações nos acomodamos no carro e pegamos a estrada. Naquele momento eu não tinha certeza até que ponto o casal de idosos sabiam do meu envolvimento com a Acácia, mas minha intuição dizia que eles iriam aceitar muito bem nosso relacionamento. Quando entramos na varanda da casa de seu Agenor; a Yasmin, a Acácia e a dona Carmélia já nos esperavam. A Acácia parecia apreensiva, mas a sua vó logo a chamou carinhosamente junto com a Yasmin, que achei fofo ter o apelido de pimentinha.
- Boa tarde dona Carmélia! - Cumprimentei minha sogra estendendo a mão e fui surpreendida com um abraço apertado.
- Boa tarde minha filha, que trabalhão você teve em ir buscar meus pais com o Agenor; bem que eu já falei pra ele trocar esse carro por um mais novo, mas não me ouve. - Eu sorri com o comentário dela.
- Trabalho nenhum, depois os levarei de volta com muito prazer. - Falei dando um beijo na sua cabeça.
Entramos na casa, fomos direto pra copa, a mesa estava devidamente arrumada, depois que lavamos as mãos nos sentamos a mesa, o almoço foi servido, a Acácia me explicou o prato, que eu sabia ser uma lasanha, e era uma das minhas comidas preferidas, mas a preocupação era por conta do baixo teor de sal; eu a tranquilizei dizendo que estava tudo bem e quê ela não se preocupasse. O almoço foi aquele momento silencioso e eu percebi que era um costume deles, não falar quase nada durante as refeições, apenas o necessário. Confesso que nunca tinha comido lasanha recheada com couve-flor e abobrinhas, mas adorei o prato, o frango caipira assado em pedaços estava divino.
Como já disse antes, só bebo vinho, mas influenciada pelos mais velhos, depois do almoço, bebi um cálice do licor de pitangas, seu teor alcoólico era um pouco maior que o do vinho, tinha um sabor azedinho doce, mas um cálice foi o suficiente pra me deixar um pouco zonza, e misturado com o vinho me deixou mais alegre que de costume.
- Você vai dirigir mais tarde, não deveria ter bebido esse troço! - A Acácia reclamou baixinho em meu ouvido.
- Você dirige meu bem! - Falei a puxando pra sentar no meu colo e beijando seu pescoço em seguida.
- Helane você me mata de vergonha, meus avós estão olhando! - Acácia falou tentando sair do meu colo.
- Relaxa amor, seus avós já sabem que somos namoradas! -
A Acácia estava completamente corada e começou a tremer no meu colo, quando os idosos se aproximaram mais um pouco.
- Filha, quando teus pais foram nos falar que você estava conhecendo uma pessoa, e nos informaram que em vez de ser um rapaz era uma moça, ficamos muito preocupados, mas devido o fato dos acontecimentos do passado; no entanto teu pai nos tranquilizou que você estava feliz com essa pessoa em tua vida. E agora que a conhecemos e sabemos que é de família amiga, estamos muito aliviados, e se é assim que você está feliz, nós também estamos felizes e só temos que agradecer por você ter encontrado alguém que te entende, e te aceita como és. -
Quando a idosa terminou de falar, a Acácia que estava em prantos se jogou nos braços dela, sendo acolhida num abraço apertado, seu Argemiro visivelmente emocionado também se juntou a elas, a Yasmin pulou encima dos três se enroscando feito um macaquinho. Eu, seu Agenor e dona Carmélia também não escondemos nossa alegria; e quando o mais velho fez sinal nos juntamos num abraço coletivo. Depois que nos afastamos, seu Agenor pegou uma garrafa de espumante sem álcool na geladeira, e todos brindamos a nossa saúde, e ao amor que estava nos unindo cada dia mais.
Como tínhamos que levar os avós, e depois retornarmos, saímos as 16:00 horas sob os protestos da Yasmin, que também queria ir com a gente. Só se acalmando quando prometi que na sexta assim que a Acácia saísse do trabalho nós iríamos, e quê também não tinha como trazê-la na volta pois seria de moto. A Acácia foi dirigindo, e percebi que o fazia muito bem. Deixamos seus avós no sítio, com a promessa de passarmos um final de semana inteiro com eles. Assim que pegamos o corredor de bambus em direção ao casarão, pedir:
- Amor para aqui um pouco! - Acácia freiou o carro achando que eu queria vomitar.
- Que foi está passando mal? - Falou preocupada.
- Não, só quero namorar um pouco! - Falei soltando o cinto e ficando bem perto dela.
- Aqui na estrada? - Ela falou tirando o cinto.
- Sim meu amor, já estou necessitada de você! - Falei tomando seus lábios num beijo quente, enquanto ela se acomodava em meu colo.
Estávamos no maior amasso, eu ch*pava seus seios, ela gemia rebol*ndo em meu colo; quando deram uma pancada no vidro do carro, nos separamos assustadas, Acácia pulou pro seu lugar ajeitando a blusa o mais rápido que pode, eu baixei o vidro do meu lado de onde veio a pancada, e em seguida as gargalhadas da Andréa e da Virgínia.
- Tinha que ser você não é palhaça! - Falei brava.
- Olá cunhada, espero que você tenha mais senso de humor que minha irmã. - Andréa falou entre risadas.
- Olá, boa tarde! - Acácia respondeu dando um sorriso tímido.
A Andréa não tinha visto nada, pois o vidro escuro não permitia, mas claro que ela sacou que a gente estava se pegando. Trocamos de transporte alí mesmo, a Acácia não deixou eu ir guiando, mas confesso que adorei ir na garupa,agarrada em sua cintura, bem colada em suas costas e apertando suas coxas entre as minhas. A tensão sexual entre nós durante a viagem foi tão grande, que assim que chegamos subimos direto pra casa da Acácia, nos trancamos em seu quarto, nos amamos até cairmos exaustas nos braços uma da outra.
- Você é insaciável Helane, e me deixou completamente viciada. - Acácia falou acariciando minhas costas.
- Quem manda ser deliciosa, fogosa, um vulcão na cama! Hã, hã, hã? - Falei a enchendo de beijos, e logo ela encaixou seu sex* molhado no meu, começando a rebol*r e gem*r palavras indecifráveis em meus ouvidos.
Depois daquela maratona prazerosa, tomamos banho, descemos, seus pais já jantavam com a Yasmin, nos juntamos a eles.
- A viagem de vocês foi rápida! - Seu Agenor observou assim que nos sentamos.
- Ah sim, encontramos minha irmã com a moto no começo do corredor de bambus, então retornamos imediatamente. - Respondi calmamente, vendo a Acácia ruborizar.
- Por que demoraram tanto lá encima? Eu quis ir chamar, mas o vô não deixou, falou que não era pra atrapalhar. - A Acácia baixou a cabeça e eu ri quando a Yasmin falou dando de ombros.
- Nós descansamos um pouco da viagem, depois tomamos banho pra podermos descer filha. - Acácia falou tímida.
- Tomaram banho juntas! - A Yasmin fez uma afirmação e riu sapeca. A Acácia ficou quase roxa, eu fiquei vermelha por ter quê segurar o riso, dona Carmélia deu um sorriso de canto, seu Agenor pigarreou e disse olhando pra Yasmin. - Acho que temos quê jantar em silêncio.
Fim do capítulo
Olá, tudo bem?
Olha, esse capítulo demorou de sair. Tive alguns problemas pra resolver. Duas viagens, e fiquei sem tempo.
No entanto depois de muita luta consegui postar.
Agradeço de coração a vocês que têm acompanhado essa história de maneira ativa ou não.
Espero que gostem do capítulo e vocês que favoritaram a história se possível deixem seus comentários.
Ótima semana para todas nós!
Beijos!
Com amor, Vanderly
Comentar este capítulo:
Manubella
Em: 25/06/2020
Esse capitulo pra mim foi muito fofo, história gostosa de se ler.
Estou gostando.muito desse modo familia😀
Resposta do autor:
Olá!
Quê bom saber que realmente estás gostando.
Essa família é muito unida mesmo, dá gosto de vê.
E os avós são uns fofos!
Obrigada pelos comentários!
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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Brescia
Em: 24/05/2020
Boa noite mocinha.
Helane conquista todos, já faz parte da família, ainda mais por ser de a família conhecida, mas, mas a Acácia é bem envergonhada, talvez por ser a primeira vez que namora sério.
Baci piccola.
Resposta do autor:
Olá Baci, tudo bem?
Agradeço desde já pelos comentários e por continuar acompanhando a história.
Ah! A Helane é incrível, educada, e com a Acácia junto então fica uma perfeita dama.
A Acácia é naturalmente tímida, só a Helane consegue fazer ela se soltar um pouquinho.
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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thays_
Em: 21/05/2020
Acho que uma das coisas que mais gosto nessa história é essa relação toda com a família que elas têm. Acho isso lindo demais!
Adorei o capítulo, que bom que continua por aqui. Beijão!
Resposta do autor:
Olá thays_, tudo bem?
Demorei mas cheguei!
Obrigada pelos comentários meu anjo, e que bom que estás a gostar.
Aí estão os novos capítulos postei menor com medo da internet ir embora e me deixar na mão.
Forte abraço!
Vanderly
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lis
Em: 18/05/2020
cada vez mais apaixonada pela estória, que bom que os avós da Acácia foram a favor delas pois depois de tudo que passou ela merece ser feliz e merece que a familia apoie
Resposta do autor:
Olá lis, tudo bem?
Fico muito feliz com teus comentários!
Olha o capítulo novo demorou,mas chegou em dobro, a internet anda muito ruim por aqui. Oremos para que melhore.
Continue nos prestigiando.
Espero que gostes dos capítulos.
Beijos linda!
Vanderly
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lis
Em: 18/05/2020
Psiu eii autora passa a receita da lasanha ai, me parece que ficou deliciosa
Resposta do autor:
Bom dia, tudo bem?
Era isso que eu temia, kkkkk!
Princesa, eu confesso que não fiz essa lasanha, tudo nessa estória é fictício exceto os sentimentos de quem escreve e os ingredientes que formam o texto.
Mas vamos dá uma repassada naquilo que a Acácia narrou:
"Lasanha recheada com peito de peru defumado, couve-flor, abobrinhas, cebolas refogadas, mussarela e queijo ralado." O "molho" é segredo da dona Carmélia, risos.
Vamos fazer uma suposição naquilo que a gente conhece e forma uma receita.
01 pacote de massa para lasanha 500 gramas - 300 gramas de peito de peru defumado - 01 abobrinha grande cortada em cubinhos - 01 maço de couve-flor - 01 cebola grande picada - 400 gramas de mussarela - 01 pedaço de queijo parmesão 100 gramas aproximadamente que deve ser ralado na hora, ou um pacote desses que já vem ralado. Como preferir. 02 colheres de sopa de manteiga ou margarina para refogar a cebola, a abobrinha e a couve-flor.
Molho:
02 tomates grandes maduros sem peles - 01 extrato de tomate 200 gramas ou um pacote desses molhos que já vem pronto - 01 colher de sopa de manteiga ou margarina - salsa, cebolinha, coentro, manjericão e alho a gosto.
Como preparar:
Numa panela refogue a cebola, a abobrinha cortada em cubos e a couve-flor desmanchada, na manteiga até que a cebola fique bem transparente, não pode deixar queimar. Reserve
Molho: numa panela ponha: uma colher de sopa de manteiga ou margarina o extrato, a cebolinha, a salsa o coentro, o alho e leve ao fogo brando mexendo sem parar até está quente, retire do fogo, acrescente os tomates sem peles cortados em cubos e volte ao fogo mexendo até os tomates ficarem quase desmanchando. Se você usar o extrato deverá colocar um pouco de água para que o molho não fique muito grosso. Reserve deixando amornar.
A montagem é simples num refratário apropriado alterne camadas de massa molho, a abobrinha com a cebola e a couve-flor, o peito de peru, massa, molho, mussarela, abrobrinha, peito de peru, montando a seu modo. Finalize com molho, mussarela e o queijo parmesão ralado, querendo pode salpicar manjericão para dá um sabor especial. Levar ao forno coberto com papel alumínio por 20 minutos em temperatura alta, depois retirar o papel e deixar mais 10 minutos.
Espero ter ajudado. Depois me diz se gostou.
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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Rosa Maria
Em: 18/05/2020
Querida...
Que maravilha esse capitulo, a apresentação de Helane aos avós de Acácia foi perfeitamente narrado, de forma meiga e natural parabéns adorei a sensibilidade..agora não poderia deixar de comentar a observação da Yasmim, como criança são espontâneas...” Tomaram banho juntas! - A Yasmin fez uma afirmação e riu sapeca”...
Mas acredito que toda essa felicidade ainda vai sofrer algum abalo... já estou curiosa...
Beijo e se cuida
Resposta do autor:
Olá, tudo bem?
Obrigada Rosa!
Olha demorei mas cheguei viu!
Bom a culpa é das chuvas e da internet péssima. Oremos para que melhore
Aí estão dois capítulos pequenos, pois a internet não está ajudando.
Espero que gostes.
Beijos 🌹!
Vanderly
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