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Amor nos tempos de Covid por thays_

Ver comentários: 4

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Palavras: 2808
Acessos: 2238   |  Postado em: 06/05/2020

Capitulo 17

Alguns dias se passaram após o ocorrido.

Era madrugada e eu estava na sacada do apartamento sentada. Salem estava aninhado em meu colo. Sentia seu rabo batendo na minha perna, balançando de um lado para o outro. Eu não conseguia dormir, minhas costas ainda doíam. Estava angustiada. Elis estava dormindo no quarto. Ela não estava falando comigo direito desde aquele dia, embora acordasse abraçada comigo todas as manhãs. Estávamos falando apenas o necessário.

Pra piorar eu não parava de pensar em Carla e na briga que tivemos. Lembrava da forma como ela me olhava, da dor em seus olhos, que por sinal era eu mesma quem tinha provocado. Eu sentia culpa por nossa amizade ter terminado daquela forma. Meus olhos estavam inchados de tanto chorar nos últimos dias. Ela tinha me bloqueado no whatsapp, no facebook. Eu já tinha tentado ligar pra conversar, mas ela não atendia.

Eu nunca tinha parado para pensar em como minha vida era vazia. Ou como eu era sozinha. Todos os meus amigos eram amigos de Carla, ou pessoas que eu tinha conhecido por Carla. Tirando ela da minha vida, o que sobrava?

Mas que tipo de amizade era essa, afinal? Tudo girava em torno de sex*. Desde o começo quando a conheci, sempre foi sex*. A gente se dava bem, mas sempre se deu melhor entre quatro paredes, era algo que uma nem precisava falar o que a outra queria, já nos conhecíamos bem. Mas era isso. Sexo. Eu gostei dela. Eu gostei muito dela. Fui apaixonada por ela. Mas não se comparava ao que estava sentindo por Elis.

Será que eu podia comparar o que tinha com Carla por algo de um mês? Eu não sabia se isso era correto, mas eu estava fazendo isso. Eu pensei muito sobre esse assunto. Eu era grata a ela por tudo o que ela tinha feito por mim. Ela tinha me feito ver uma possibilidade diferente diante do que eu tinha nos meus 18 anos. Entretanto, eu continuaria até quando nessa vida entrelaçada a ela? Eu acho que tudo o que poderia ter sido atingido dessa relação com Carla, já tinha sido atingido. Com Elis eu estava passando por coisas que nunca tinha me permitido passar antes. E eu nem tinha ido pra cama com ela ainda... E pra falar a verdade, eu estava adorando cada sensação que estava tendo ao seu lado.

Elis mexia demais comigo.

Eu tinha feito certo em ter escolhido Elis? Eu nem sabia aonde essa história iria dar... mas eu estava disposta a descobrir.

Eu me levantei com a mão nas costas. Precisava de algum remédio pra amenizar a dor. Algum pra tirar essa angustia dentro de mim também cairia bem no momento, mas eu tinha parado com o Clonazepam há algum tempo.

Fui até o banheiro e procurei pelas gavetas. Tinha tomado todos os analgésicos que tinham ali. No móvel ao lado da cama, talvez. Fui até o quarto silenciosamente na ponta dos pés para não a acordar, procurei nas gavetas do meu lado. Não encontrei. Fui até o lado em que ela estava deitada. Agachei-me e abri logo a última, aonde tinha encontrado o termômetro aquele dia. Também não tinha nada.

- Ei... – Ela resmungou com sua voz de sono. - O que está procurando?

- Preciso de um analgésico.

- Pega aquele que compramos.

- Não é só pra cólica?

- Não.

- Tá onde?

Ela colocou a mão na cabeça, como se tentasse lembrar, mas estivesse sonolenta demais pra saber.

- Volte a dormir, vou procurar.

Saí até a sala e liguei a luz. Procurei pelo balcão da cozinha, não encontrei nada. Percebi então que Elis tinha saído do quarto.

- Não precisava ter levantado... - Eu disse.

- Vim pegar pra você.

Ela caminhou até a mesa do computador. Afastou alguns papéis e lá estava. Entregou na minha mão.

- Volte a dormir... - Eu disse enchendo um copo de água. Enfiei a cápsula na minha boca e bebi.

- Você tá passando pomada? - Ela perguntou levantando minha camiseta.

- Eu não alcanço.

- Por que não pediu pra eu passar pra você?

- Porque você não estava falando comigo.

- Vem... - Ela me puxou pela mão. Apagamos as luzes da sala.

Entramos no quarto.

- Tira a camiseta e deita na cama - Ela disse, pegando a pomada em cima do móvel.

- Não vai nem me oferecer uma bebida antes?

Ela riu, descontraindo um pouco a tensão dos últimos dias.

- Vai logo, não estou pra brincadeiras.

Tirei a camiseta um pouco envergonhada, ficando de sutiã. Deitei-me de barriga pra baixo. Ela ficou de joelhos em cima da cama. Meu rosto estava virado em direção a ela.

- Você podia ter me falado. - Ela disse espalhando a pomada lentamente sobre minhas costas, agora num tom de voz baixo.

- Você tava estranha comigo.

Fechei os olhos. A região ainda doía. Tanto quanto doía ao me lembrar de Carla.

Ficamos em silêncio.

- Pronto. Vou lavar as mãos. Já retorno.

Ela foi e voltou em pouco tempo.

Ela se sentou na cama, ainda estava com aquele moletom do Justiceiro, ela não tirava mais ele por nada. Eu me deitei de lado, virada para ela, ainda de sutiã e uma calça cinza, leve.

- Desculpe estar distante esses últimos dias. Eu só precisava organizar meus pensamentos... Não tem sido dias fáceis. Essa coisa de você ter usado drogas também, sei lá. – Ela fez uma pausa, abaixou os olhos. - Eu não sei o que você usava, não quero nem saber. Mas esse tipo de coisa é muito longe do meu mundo, sabe? Nenhum dos meus amigos fuma maconha pra você ter ideia e olha que no Uruguai é legalizado. Eu só fiquei meio assustada com tudo. Essa coisa toda com a Carla também. Você revirando seu quarto. – Ela me olhou.

- Você ta com medo de mim?

- Não. – Ela sorriu, passou a mão em seu rosto de uma forma doce. Percebi que seus olhos passaram por alguns segundos em meus ombros, meu colo. Depois subiu, buscando meu olhar, que permanecia apenas a observando. - Eu sei que não faria mal a mim.  Eu só não quero que faça mal a si mesma. Sei lá, todo mundo já fez algo do qual se arrependeu no passado. Eu sei que você não usa mais, que está bem agora. Só é muita coisa pra minha cabeça, sabe?

- Sim.

Ela respirou fundo.

- Eu briguei com o Andres hoje.

- Por que vocês brigaram?

- Ele acha uma loucura eu estar em São Paulo no meio dessa pandemia. No Uruguai as coisas não estão tão ruins quanto aqui. Ele disse que lá não chega a 200 infectados, aqui a gente tem sei lá, uns 2500. - Eu abaixei os olhos pensativa. - Ele quer que eu simplesmente esqueça do inventário e volte pra casa, que é suicídio, que sente minha falta, que não faz sentido algum eu estar aqui.

Eu me virei, sentei na cama agoniada. Pela primeira vez eu tive que concordar com o noivo. Seria mais seguro pra ela voltar pra lá.

Seria muito egoísmo meu querer que ela ficasse comigo?

- Aonde vai?

- Sei lá, fumar. - Estava inquieta.

Tinha perdido Carla, também perderia Elis?

- Fica aqui comigo. – Ela pediu, num tom baixo.

Olhei para trás, seus olhos estavam abatidos. Ela estendeu sua mão e tocou na minha, que me apoiava na cama. Passava os dedos suavemente nos meus, me olhando.

- Vem aqui. - Ela disse baixinho.

Eu me virei, ainda sentada, ficando de frente para ela, que também estava sentada. Estávamos próximas. Bem próximas. Nossos joelhos se tocavam.

- Eu disse a ele que não ia voltar por agora, por isso brigamos. Eu prometi pra mim que só voltaria quando resolvesse minha situação aqui no Brasil.

Era esse inventário, pensei. Não tinha a ver comigo.

Abaixei os olhos, ainda angustiada.

Ela ficou em silêncio. Sentia seus olhos em cima de mim.

- Não vai se vestir?

Neguei com a cabeça.

- Você vai ficar doente.

Dei de ombros.

Ficamos ali em silêncio. Senti sua mão em meu rosto e fechei os olhos. Ela encostou sua testa na minha e me beijou. Há dias não nos beijávamos. Desceu sua mão pelo meu pescoço, meu ombro, meus braços, minhas mãos, adentrou pela minha cintura, aprofundando o beijo. Meu coração batia rápido. O que ela estava fazendo? 

- Sua pele... - ela disse baixinho. - É tão macia...

Subiu as duas mãos agora pelos meus braços com sua testa grudada na minha, enfiando os dedos por baixo da alça do meu sutiã. Desceu a alça do lado direito, se aproximou, depositou um beijo ali. Começou a beijar minha pele, suavemente, meu pescoço. Colou seus lábios nos meus. Sua mão esquerda desceu pelo meu pescoço até meu colo, como se quisesse desvendar cada centímetro de meu corpo. No entanto, como se tivesse notado algo estranho ali, voltou para o meu pescoço, pousou o dedo no pé de minha garganta, sentindo meu coração pulsar loucamente.

Ela buscou meu olhar e mordiscou meu lábio. Suas duas mãos foram para minhas costas e sem que eu estivesse esperando por aquilo, senti ela soltando o feixe do meu sutiã. Era isso. Estava acontecendo. Estava realmente acontecendo. Ela puxou a peça, a tirando, beijando minha boca novamente.

Ela me fez deitar com as costas no colchão. Voltou pra minha boca e ficou percorrendo minha barriga, o cós da minha calça, a região em volta de meus seios, até que finalmente tocou neles. Meus seios não eram grandes, mas couberam perfeitamente em suas mãos. Eu gemi em sua boca, a trazendo para perto.

Ela puxou então seu moletom pra cima, eu a ajudei a tirar. Saiu de uma vez junto com sua camiseta. Pra minha surpresa estava sem sutiã. Eu gemi ao vê-la assim. Fiquei compenetrada a encarando. Seus seios eram grandes, maiores que os meus. Deliciosos. Me aproximei beijando sua boca, seu pescoço. Desci até seus seios. Colocando primeiro um, depois o outro na boca. Ela me segurava pelos cabelos. Ora ch*pando, ora lambendo seu mamilo. Sendo guiada pelos seus gemidos, tentando descobrir como ela mais gostava.

Senti sua mão arrancando minha calça, calcinha, sem parar de me beijar. Ela fez o mesmo com a dela, livrando-se das peças rapidamente. Ela ficou me encarando, correu os olhos pelo meu corpo, por entre minhas pernas, minhas coxas. Fiz o mesmo com ela. Ela se aproximou, beijou meus lábios. Tinha um olhar meio inseguro como se não soubesse o que fazer.

Passei a mão em seu rosto.

- Tá tudo bem? - Perguntei.

- Tá. - Ela respondeu.

- Você parece meio...

- Apavorada. - Ela completou rindo de nervoso.

Eu a virei, deitando-me por cima dela, entrelacei nossas pernas, encaixando-me nela e fazendo -a se encaixar em mim.

- E assim? - Beijei sua boca pressionando meu quadril contra o dela. Ela gem*u alto.- É melhor?

Eu a sentia quente, molhada. Seus pelos roçando nos meus. Estava inebriada com aquela sensação. Suas mãos grudaram em minhas costas, forte, me apertando.

- Cuidado... - Eu ri.

- Desculpa... - Ela disse arfando. - Continua...

Continuei me esfregando em cima dela. Eu sentia também o quanto eu estava molhada e quente. Eu estava em combustão. Ter aquela mulher em meus braços era como um sonho sendo realizado. Eu estava me segurando para não vir tão rápido, porque se dependesse de mim já teria goz*do assim que a senti junto a mim. Esperei os indícios de seu corpo e vim junto com ela, ouvindo seu gemido delicioso que me arrepiou inteira, dos pés à cabeça

Beijei seus lábios. Eu ia sair de cima dela para não a machucar, mas ela me segurou.

- Fica assim...

Seus braços me envolveram. Eu sentia seu peito subindo e descendo. Seu coração batendo rápido. Enfiei o rosto no seu pescoço, inebriada pelo seu perfume, pela sensação do relaxamento, de estar na cama, nua, com ela. Suas mãos percorriam minhas costas delicadamente. Deitei um pouco para o lado, permanecendo bem próxima a ela, desci minha mão direita direto para o meio de suas pernas.

- Eu tô sensível... - Ela disse rindo.

- Quero outra coisa... - Sussurrei, sentindo-a molhada em meus dedos. Ela gem*u. Eu queria mais. Olhei em seus olhos. Descendo até sua entrada. Coloquei primeiro um. - Abre as pernas. - Sussurrei. Ela entreabriu. - Você é deliciosa - Beijei seu pescoço, passando os dentes. Coloquei mais um dedo, metendo até onde alcançava. Ela gem*u alto, grudando em mim. Buscou meus lábios enfiando a língua em minha boca de uma forma mais quente.

Comecei a comê-la naquele ritmo que ela mesma instaurou. Ela correu sua mão direita para o meio de suas pernas e começou a se tocar enquanto eu a penetrava. Ela estava deliciosamente molhada. Olhou em meus olhos e sem perder a conexão comigo veio mais uma vez, dessa vez mais forte do que na primeira. Seu corpo se contorceu deliciosamente, ela apertou meus dedos, a senti se contrair, parou-se de se tocar. Sai de dentro dela delicadamente. Ela me abraçou com suas pernas. Eu a envolvi em meu peito e ficamos entrelaçadas até sua respiração ir voltando ao normal.

- Tá acordada? - Ela perguntou baixinho, após longos minutos em silêncio.

- Tô.

- Eu vou pegar o lençol que tá no chão. - Ela disse.

- Não, fique aí.

Nós tínhamos empurrado as cobertas para o chão. Eu saí de seus braços suavemente, apaguei as luzes do quarto e peguei o lençol e o cobertor. Deitei-me e nos cobri. Ela me abraçou por trás, beijando meu pescoço. Eu me arrepiei inteira. Ainda estava com muito tesão. Suas mãos foram em direção aos meus seios. Meus mamilos estavam duros. Gemi. Meu ponto fraco era esse. Ser pegada por trás.

- Lembro a primeira vez que você gem*u desse jeito, quando a gente se beijou a primeira vez.

Eu ri.

- Torci para que não tivesse ouvido.

- Eu fiquei toda molhada... – Ela sussurrou e eu gemi novamente com essa revelação. - Por que não queria que eu tivesse ouvido?

- Porque é vergonhosa a forma como você me tem fácil...

Ela estava com um dos meus mamilos entre seus dedos, apertou levemente com essa afirmação minha, beijou minha nuca, mordiscando. Depois desceu a mão por entre minhas pernas. Minhas costas em seu peito. Ela começou a me esfregar, num rimo lento, crescente, ganhando espaço. O que me deixou com mais tesão naquilo tudo foi que ela devia fazer da mesma forma nela mesma. Ela puxou minha coxa por cima da perna dela, me abrindo. Eu me vi pela primeira vez completamente entregue a uma mulher. Mas não entregue apenas fisicamente, entregue de alma. Eu me sentia ali inteira com ela e não pela metade, como com todas as outras mulheres que tive antes em minha vida.

Senti dois dedos entrando em mim, fechei os olhos, saboreando a sensação.

- Me fala como você gosta... - Ela sussurrou em meu ouvido

- Forte. - Eu gemi.

Ela começou a comer.

- Não tanto! - Eu ri.

- Desculpa, eu te machuquei?

- Não, continua. Assim... isso... esse forte...

- Deixa eu mudar de posição.

- Não... - A segurei junto a mim. - Quero você assim... perto de mim...

Ela sorriu, me beijou o rosto.

- Assim? - Perguntou me comendo numa cadência gostosa. Eu mal consegui responder. Tombei a cabeça pra trás, segurando em seu corpo.

- Você é linda... - Ela sussurrou. - Tão linda, Leah...

E eu vim. Foi intenso. E ela continuou comendo enquanto eu me contorcia em seus braços, até eu fechar minhas pernas e ela sair de dentro de mim. Ela permaneceu me abraçando. Beijou minha cabeça. Meu rosto. E eu senti uma vontade muito grande de chorar.  Acho que uma mistura de tudo o que estava acontecendo recentemente, mas principalmente pelo medo de perder Elis. Tinha sido perfeitamente maravilhoso. E eu podia perdê-la. A qualquer momento.

Ficamos longos minutos em silêncio.

Eu nunca mais queria sair de seu abraço. Nunca mais.

- Era diferente com a Micaela. - Ela rompeu o silêncio. - Minha aluna.

- Diferente?

- Era bom, mas parecia que sempre estávamos fugindo de algo. Ela terminava, se vestia e ia embora. Com o Andres é a mesma coisa... - Ela fez uma pausa. - Desculpe, eu não devia estar falando essas coisas agora... a gente acabou de fazer amor.

As lágrimas que segurava começaram a escorrer por meu rosto quando ouvi aquelas últimas palavras. Tentei enxugá-las antes que ela as visse.

- Eu disse alguma coisa errada?

Virei-me ficando de frente pra ela e busquei seus lábios de uma forma apaixonada.

Ela não deve ter entendido nada.

Ou deve ter entendido tudo.

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capitulo 17:
Lea
Lea

Em: 17/04/2023

E o inevitável aconteceu. Quando você ama é totalmente diferente,por isso da Leah está tão entregue.É AMOR,QUERIDA LEAH. VOCÊ ESTÁ FUDID! Não estou tão certa dos sentimentos da Elis.

Será que isso tudo durará além do COVID?

 

 

 

 


thays_

thays_ Em: 17/04/2023 Autora da história
A Elis também está apaixonada, mas está com medo da situação toda! Ela sente muita culpa por causa do noivo. Eu ainda tenho vontade de escrever algo sobre os dias atuais delas. A certeza que te dou é que em algum momento na historia de Duda e Amanda a Leah e Elis irão aparecer. Elas se tornaram amigas da Amanda :D



Lea

Lea Em: 17/04/2023
Que TUDO,teremos um crossover!


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rhina
rhina

Em: 06/12/2020

 

E rolou.

Agora tudo fica mais profundo.

Só quero vê

Rhina

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Vanderly
Vanderly

Em: 31/10/2020

Bom dia!

Querida thays_, como estás?

Olhando aqui alguns comentários de Por acaso um amor, eu me deparei com um dos teus, e de repente bateu aqui uma saudade dessa história que a senhora, ou senhorita tem deixado de atualizar há um tempão.

Eu entendo que as vezes passamos por altos e baixos, tem também a falta de tempo, as dificuldades da vida, e as vezes nos falta inspiração, mas saiba que aqui do outro lado têm pessoas esperando a tua continuação; na moita ou não estamos querendo vê o final desta história.

Beijos, e fique bem!

Vanderly

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Jubileu
Jubileu

Em: 10/05/2020

Adorando essas duas...

Besos!

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