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Amor nos tempos de Covid por thays_

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Palavras: 2694
Acessos: 2183   |  Postado em: 24/04/2020

Capitulo 12

Acordei na manhã seguinte e Elis estava próxima a mim. Bem próxima. Muito próxima. Eu não sabia como, mas de uma forma ou outra sua mão tinha acabado em minha cintura, me abraçando... por trás.

Da pra acreditar?

Não, não dá.

Será que eu ainda estava dormindo? Só podia ser.

Ou melhor, será que era um sonho premonitório? Eu me belisquei e não aconteceu nada, então me belisquei mais forte.

- Aí. – Gemi fazendo uma careta. Talvez tenha beliscado um pouco forte demais. E ela deu um pulo, talvez se assustando com o barulho. Ok, eu estava acordada. Ela tirou a mão de minha cintura, se afastando.

- Leah?

Eu me virei pra ela.

- Ei, bom dia.

- Que vergonha. - Ela disse. - Você podia ter me acordado ontem.

- Eu tentei, mas você tava dormindo tão profundamente que fiquei com dó. – Sorri.

- Eu nem vi como dormi. – Ela coçou o olho. - Eu apaguei.

- Tudo bem. - Foi o que consegui falar, mas queria ter dito: Fique à vontade pra me abraçar quando quiser e pra dormir na minha cama quando quiser.

- Nós vamos hoje? – Ela perguntou.

- Na casa da sua mãe? Vamos.

E ela ficou me olhando e eu também a olhava. Ela tinha os olhos inchados de tanto dormir. Quis beijar seus olhos, beijar seu nariz, beijar seu rosto inteiro.

- Não vai se levantar? - Ela perguntou com uma voz de sono.  Era uma voz gostosa, meio morosa.

- Daqui a pouco. Acho que tô meio dormindo ainda. - Respondi me ajeitando na cama. Coloquei o lençol em cima da minha cabeça, me cobrindo.

- Que mania que você tem, hein. - Ela tirou o lençol. - Não te deixa sem ar, não?

Quem me deixa sem ar é você.

- Eu afasto assim - Mostrei afastando - E respiro um pouquinho aí depois volto.

- Parece criança. – Ela começou a rir.

- É confortável.

Ela pegou o lençol e fez o mesmo, se cobrindo. Depois tirou.

- Não achei nem um pouco confortável. - Ela riu - Você tem umas manias estranhas, Leah.

Eu também ri, não conseguia tirar meus olhos dos dela. Queria mergulhar pra dentro deles e nunca mais sair. Ela ficou me olhando com uma cara pensativa.

- Escuta... - Ela começou a falar. – Ontem quando foi pegar seu termômetro... Aí você abriu a outra gaveta... Aquela segunda gaveta...

Eu peguei o lençol e me cobri, fazendo minha cabaninha.

- Espera, eu nem terminei de falar. Olha pra mim. – Ela tentou me tirar de lá, mas eu não deixei.

- Cara, eu me recuso a falar sobre isso com você.

- É que eu fiquei curiosa com uma coisa...

- Sabe aquela história de que a curiosidade matou o gato?

- A curiosidade não matou o rato?

Eu tirei o lençol e a olhei rindo.

- Não! É o gato.

- Eu jurava que era o rato.

 

***

 

Mais tarde naquele mesmo dia pegamos meu carro e fomos munidas de foco, força e fé até a casa de dona Jael, mãe de Elis. Da República até o Higienópolis dava menos de 10 minutos de carro. Estávamos evitando ao máximo usar transporte público, já se ouvia falar sobre uma possível quarentena em São Paulo e no resto do Brasil, mas nada tinha sido confirmado ainda. Estávamos tomando os cuidados necessários e tudo aquilo que tinha sido orientado pelas vigilâncias de saúde.

Eu e Elis estávamos muito à vontade uma com a outra. Eu me peguei repassando minha vida e não me lembrava de ter tido alguma proximidade semelhante com alguma mulher sem ter trans*do com ela. Acho que me envolver com alguém sempre dependia primeiro de sex*, pra depois criar algum tipo de laço, mas muitas vezes nem dava a chance para ninguém se aproximar. Carla tinha permanecido, mas o que eu tinha com ela era algo estranho, às vezes nem eu mesma conseguia entender o que eu sentia por ela.

Dona Jael morava num apartamento grande e antigo próximo ao colégio Rio Branco. Estacionei o carro na rua e descemos. Fomos até a portaria. Eu percebia que ela estava nervosa. Ela não parava de apertar as mãos, esfregar os dedos um nos outros.

- Pois não? - O porteiro disse pelo interfone.

- Eu gostaria de ver a senhora Jael Schneider. Ela é do 32. Diga que é a filha dela, Elisheva.

- Um minuto.

Ela me olhou. Havia medo em seu olhar. Pousei a mão em seu ombro, tentando lhe passar segurança, que eu estava ali com ela, que não estava sozinha. Ela pousou a mão dela sobre a minha em seu ombro. Eu assenti com a cabeça. Ouvimos novamente o barulho do interfone.

- Ela disse que não tem nenhuma filha, senhorita.

- O que? É claro que tem. - Ela levantou o tom de voz. - Eu sou filha dela! – Ela então bateu na grade. - Você quer que eu te mostre algum documento pra provar?

- Elis... – Eu a segurei gentilmente.

- Sinto muito, senhorita. - E ele desligou o interfone.

Elis estava transtornada. Sentia a raiva pairando ao seu redor. Estava fora de si. Ela atravessou a rua e saiu andando até o carro. Eu a alcancei, segurei em seu ombro, entrando na frente dela.

- Ei...

- Eu sabia que não ia dar certo. Ela não que me ver.

- Você pode tentar ligar pra ela, sei lá. Você pode pedir pra sua tia Lena ligar pra ela.

- Minha tia também não deve estar querendo ver minha cara.

- E seu tio Ravid? Aquele que você disse que é legal?

- É. - Ela estava de cabeça baixa. - Eu to muito irritada, sei lá. E eu ainda to de TPM pra piorar. Está atrasada. É uma merd*, é como se sentisse tudo de uma forma dobrada.

Eu sorri.

- Vem aqui. – Eu abri os braços e ela encaixou a cabeça no meu ombro. - A gente vai resolver isso. – Eu disse. – Eu to aqui contigo, você não ta sozinha. - Ela estava quietinha, amuada. Não disse nada. - Além de que você está pagando um advogado. E esses irmãos que vivem em pé de guerra que precisam resolver isso de inventário? O advogado que tem que mediar. É a mesma situação, sabe?

Ela se soltou de meu abraço.

- A gente pode ir agora? Vamos passar no mercado ainda, né?

- Sim, vamos.

Abri a porta para que ela entrasse e entrei em seguida. Colocamos o cinto em silêncio.

- Você pode colocar uma música? – Ela pediu. E eu liguei o som. Estava tocando Fences de uma banda chamada Phoenix. Tirei o carro da vaga e seguimos. Permanecemos em silêncio por alguns minutos, até que ela começou a falar , paramos em um semáforo.

- Eu acho que criei a esperança de vê-la. De fazer as pazes depois de tanto tempo, sei lá. – Ela fez uma pausa - Sei que você deve achar uma loucura.

- Não, não acho. É sua mãe apesar de tudo.

- Eu devia ter voltado, Leah. Eu demorei muito tempo pra voltar. Acho que ela nunca mais vai querer me ver.

- Talvez não, a gente não sabe. Talvez se você insistir, sei lá.

Ela aumentou a música no painel do carro e permaneceu pensativa.

***

Naquela noite Elis estava fazendo strogonoff. No meio do caminho tínhamos parado numa loja de móveis de madeira e compramos uma mesa pequena de 4 lugares pra colocar no meu apartamento, usaríamos a cadeira do meu notebook e uma cadeira que tinha no meu quarto. Não precisava mais que isso mesmo. Ela insistiu e quis pagar metade. Eu não reclamei.

- Você comprou batata-palha? – Ela perguntou.

- Comprei, ta no armário.

Ela ainda estava meio silenciosa desde a tarde. Não estava muito falante, então acho que seria uma noite sem muitas conversas profundas sobre a vida.

Ouvi o interfone soar.

Nós nos entreolhamos.

- Está esperando alguém? – Ela perguntou. Eu neguei. Falei com seu Osmar. Ele disse quem era. Senti como se um balde água fria tivesse sido jogado em cima de mim.

- É a Carla.

- Ela te falou que vinha? - Ela perguntou.

- Não.

Nós nos entreolhamos de novo. Ela continuou cozinhando.

Eu fiquei esperando ela aparecer pela porta, sentindo uma agonia crescente dentro de mim. Não queria que ela tivesse aparecido assim do nada, eu disse pra ela que iria avisá-la quando fosse pra ela vir.

Ela tocou a campainha.

- E aí, linda. - Carla adentrou pela porta e logo veio buscando meus lábios. Eu virei o rosto e ela beijou minha bochecha. Sentia o olhar de Elis em cima de nós duas. - Eu tava com saudade, você disse que ia ligar pra eu vir, mas to esperando até hoje sua ligação. - Ela trazia um engradado de long neck de Stella numa sacola plástica, já estavam geladas.

- Vem, entra. – Eu disse, tensa.

- Oi Carla. - Elis disse séria. - Deixe seus sapatos aí na porta e venha lavar as mãos, chegou numa hora boa.

Melhor hora seria impossível. Pensei sarcasticamente.

Carla obedeceu, sorrindo satisfeita.

Eu tirei as cervejas da embalagem e coloquei na pia para lavá-las após minha amiga intrusa se higienizar. Lavei-as e coloquei-as na geladeira, deixando três de fora.

- Vê se ta bom de sal – Elis perguntou de repente e sem que eu esperasse por aquilo ela aproximou uma colher de sopa com o molho na minha boca. – Cuidado que tá quente. – Disse quase sussurrando e olhando em meus olhos. Eu fiquei paralisada. Ela nunca tinha feito aquilo antes. Eu provei o molho. Sentia meu rosto corado. Ela tirou a colher.

- Ta ótimo. – Eu respondi.

Ela olhou para meus lábios e os limpou com seu dedo, eu estremeci, até esquecendo que havia uma Carla de plateia.

Eu então limpei a garganta e abri a cerveja. Precisava beber alguma coisa, urgente. Tomei um gole generoso. Carla se aproximou de mim, me encarando. Do tipo “que porr* é essa?”. Eu entreguei a cerveja pra ela e desviei o olhar.

- Você faz o que da vida, Carla? - Elis perguntou.

- Eu faço publicidade e propaganda. – Ela respondeu abrindo sua garrafa. Ela estava estranha. Acho que com a cena que tinha acabado de presenciar. - Tô no terceiro ano.

- Tá gostando?

- Muito, no começo tava meio em dúvida, mas fui me encontrando. E você?

- Sou professora de matemática.

- Eita. - Carla arregalou os olhos. - Nunca imaginei.

Elis riu.

- Você vai casar, né? – Carla provocou deixando a outra um pouco surpresa com a pergunta.

- A data ainda não foi marcada, mas sim, estou noiva.

- Por que ele não veio com você?

- Ele é muito ocupado.

- O que ele faz?

- É médico.

- Qual especialidade?

- Pediatria.

- Deve ser um bom homem. Gosta de crianças.

- Sim. – Ela respondeu.

- Você quer ter muitos filhos com ele?

Eu então decidir cortar aquela conversinha que não ia levar a lugar nenhum.

- Carla, você pode pegar os pratos por favor? Já está pronto, vamos comer.

Nosso jantar foi pairado por um clima mega estranho. Nem consegui curtir a inauguração da mesa nova. Eu só quis terminar logo minha refeição e puxei Carla pro meu quarto pra ela parar de falar merd* pra Elis.

- Leah, o que foi aquela cena dela colocando molho na sua boca? Vocês tão se pegando e você não me disse? – Ela estava enfurecida.

- Primeiro para de gritar. Segundo não e terceiro, mesmo se eu tivesse eu não te devo nenhuma satisfação.

- Olha pra sua casa. Olha pro seu quarto. Essa mulher tá te mudando.

- Sei lá, Carla, eu só to feliz.

Ela se sentou na minha cama, colocou seus dreads pra trás. Seus olhos castanhos tinham um toque meio esverdeado dependendo da hora do dia. Seu pai tinha olhos verdes.

- Eu te faço feliz?

- Claro que faz, que pergunta estúpida.

Só que não do mesmo jeito. Pensei.

- Escuta o que vou te falar. Senta aqui do meu lado. – Eu me sentei e ela se ajeitou na cama olhando nos meus olhos, segurou minhas mãos - Eu pensei muito no que vou te dizer. Eu queria tentar uma coisa nova com você. Você lembra daquela conversa que tive com você um tempo atrás na sua varanda? Sobre eu querer arrumar uma namorada?

- Sim. - Senti medo do rumo que aquilo tomaria.

- Eu não sei porque sempre busquei tanto em tantas mulheres quando eu podia ter você, Leah. – Ela se aproximou mais de mim, tocou meu rosto e me beijou suavemente, correndo os dedos pelo meu cabelo. Ela sussurrou. - Eu tô apaixonada por você. Eu acho que sempre fui apaixonada por você. Eu só não conseguia ver isso.

Ah, Carla... Se você tivesse me dito isso em outros tempos. Se fosse antes... Alguns meses antes. Só alguns meses antes... Beijei-a novamente me sentindo triste. Estava tudo errado. Tudo completamente errado. Acho que ela nunca tinha sido tão doce comigo. Nunca tinha sido tão sincera. Nunca a tinha visto com o coração tão aberto em minha frente.

- Eu acho que se pedisse pra você ser minha namorada você não aceitaria. - E ela estava certa. Eu não aceitaria. - Mas eu queria propor algo. – Ela continuou - Eu quero te mostrar que eu consigo ficar só com você. Eu sei que você não gosta que eu fique com outras mulheres. E eu tenho que te confessar que fiquei louca de ciúmes de te ver daquele jeito com sua prima hoje...

Eu me afastei dela.

- Antes de tudo, eu preciso ser sincera com você, Carla. Eu tô gostando muito da Elis. Eu acho que nunca me senti assim antes... Eu... Não posso fazer isso com você...

- Acorda, Leah. Ela ta noiva. Você já viu o tamanho da aliança que ela tem na mão? Ela mora em outro país. Ela ta aqui só de passagem. To falando isso porque eu já passei por isso, já me envolvi com mulher hetero e só me ferrei. No final elas têm uma aventura com a gente, voltam pros maridos e ficamos na merd*. – Aquelas palavras eram como lanças sendo enfiadas no meu coração. Eu não queria ouvir nada daquilo. Eu não queria saber nada daquilo. Mas no fundo eu já sabia. Eu só não queria admitir pra mim mesma que era verdade. O que eu ia fazer quando ela fosse embora? O que eu ia fazer quando ela voltasse pro noivo?

- Por que você acha que não gosto de mulher bi? – Carla continuou – Por que eu me apaixonei por uma que me trocou por um cara e meu coração ficou em pedaços. Então toma cuidado com a Elis. Ela é bonitinha, gostosinha, mas depois que for embora quem ainda vai estar aqui vai ser eu, não ela. Eu quem sempre estive do seu lado.

Um nó enorme se formou em minha garganta. Eu não sabia de onde estava vindo aquilo, era uma vontade muito grande de chorar. Eu não queria que ela me visse assim. Eu me levantei, caminhando até a janela, passando pela estante de livros. Como eu era estúpida. Eu era muito burra. Ingênua. Eu tinha achado mesmo que poderia ter alguma chance com Elis? Em que mundo?

Ouvi Carla se aproximando. Seus braços me envolveram a cintura, me abraçando por trás.

- Eu to morrendo de saudade de você, linda... – Ela disse baixinho.

- Eu não to legal, Carla. Não vai rolar nada.

- Olha pra mim. – Ela me virou em direção a ela. Eu desviei o olhar. – Você gosta mesmo dela, né?

Eu me enfiei em seus braços e a abracei forte. Engoli o choro. Engoli a dor. Aquilo parecia que ia rasgar minha garganta, dilacerar meu peito.

- Não. – Menti. Beijei seus lábios em seguida. – Eu aceito sua proposta.

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capitulo 12:
Lea
Lea

Em: 16/04/2023

Hétero,a Elishiva não é mesmo!!

Quanto rancor no coração tem essa mãe da Elis. Dê que adianta dizer que temente a Deus se,renega a própria filha! 

Leah,aceitar uma proposta dessas quando se está confusa, não é o melhor a fazer!


thays_

thays_ Em: 17/04/2023 Autora da história
Pior coisa que ela fez ao aceitar essa proposta!!


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rhina
rhina

Em: 28/11/2020

 

Cara 

O que foi isso.

Rhina

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thays_
thays_ Autora da história

Em: 28/04/2020

No Review

Responder

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Jubileu
Jubileu

Em: 25/04/2020

Kkkkk imaginando a cara da Carla quando se limpou o molho dos lábios da Leah...

"Mas que porra é essa?"

Amei 


Resposta do autor:

"Perdeu, playboy".

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