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Amor nos tempos de Covid por thays_

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Palavras: 1366
Acessos: 2019   |  Postado em: 12/04/2020

Capitulo 3

 

Carla estava deitada nua ao meu lado. Ela tinha acabado de adormecer, já se passava das duas da manhã de terça de carnaval, dia 25. Minha mente estava inquieta há alguns dias. Carla era uma amiga de longa data, aquele tipo de amiga com benefícios.

Levantei da cama sorrateiramente. Fui até o criado mudo e peguei o maço de cigarros de Carla, roubando um. Acendi ali mesmo e sai do quarto. Fui até a sala, todas as luzes estavam apagadas. Peguei meu celular e reli as trocas de mensagens que tive com Elis nos últimos dias. Ela mandava bom dia, eu respondia prontamente, nem estava esperando dez minutos pra responder. Ela tinha me mandado uma foto do seu cachorro.

Ele se chamava Juan.

O que ela estava querendo? Me deixar louca? Por que era tão legal comigo? Por que ficava puxando assunto? Abri a foto dela e ampliei. Fiquei olhando para ela durante alguns segundos, pensativa. Fechei, rolei nossa conversa novamente e sem querer iniciei uma chamada de áudio por engano. Droga. Desliguei no mesmo momento. Meu coração começou a bater rápido. Droga. Droga. Droga. O que ela ia pensar de eu estar ligando aquele horário?

Como eu era estúpida. Fui até a sacada, nua, sentia a brisa da noite. Baguncei meus cabelos, soltando a fumaça, querendo tirar aquele incômodo de dentro de mim. Senti Salem se enroscar em minhas pernas, miando. Salem era meu gato preto, gordo e preguiçoso. Estava comigo fazia quatro anos, desde quando comecei a morar sozinha naquele apartamento.

Olhei para o céu pensativa. Aqueles olhos azuis estariam em que lugar agora? Permaneci ali até terminar o cigarro. Quando o apaguei, senti duas mãos me enlaçando por trás e um corpo quente me envolvendo.

- Que susto... – Eu ri. Senti a boca de Carla percorrendo minha nuca, arrepiando meu corpo inteiro. Soltei um gemido abafado quando as mãos dela deslizaram pelos meus seios, enquanto sentia os dela pressionando minhas costas. Carla era da mesma altura que eu, da pele morena, olhos castanhos, tinha dreads coloridos e alargadores. Começou a passar os dedos suavemente pelos meus mamilos, que ficaram duros no mesmo instante com seu toque.

- O que faz aqui? – Ela perguntou, ainda me provocando. – Me deixou sozinha no quarto.

- Queria que eu dormisse de conchinha com você? – Disse ironicamente.

- Sim, queria.

- Que besteira.

Ela então apertou meus mamilos de uma forma mais forte, me castigando.  Eu gemi.

- Gosto de estar ao lado de uma mulher, só isso. - Senti suas mãos descendo pelo meu corpo, minha bunda. E sem que eu esperasse ela me deu um tapa, eu me senti contrair internamente, aquele arrepio gostoso no baixo ventre. – E se não me engano, você que tem me ligado nesses últimos dias. Você nunca foi assim. Nunca me procurou tanto. Hoje me ligou dizendo que me queria, urgente. – Ela sussurrou em meu ouvido essas últimas palavras causando mais arrepios pelo meu corpo. Suas mãos desceram pela minha barriga, indo para o meio das minhas pernas e ela começou a brincar comigo, ali na sacada, com seus dedos ágeis. Eu tombei minha cabeça pra trás em seu pescoço. – E aí eu só peço pra você dormir comigo e você foge.

Eu ri. Virei-me em direção a ela a beijei com a respiração entrecortada. Entreabri minhas pernas, apoiando-a em qualquer coisa e sem que eu precisasse falar nada, senti seus dedos me invadindo de um jeito rude e preciso.

- Você sempre está toda molhada pra mim... – Ela sussurrou. Seus lábios alcançaram meu pescoço, minha orelha e eu sabia que se ela continuasse assim em pouco tempo eu viria. Ia ser rápido e forte. Ela me conhecia bem.

- Continua...

- Eu poderia parar, só porque você é chata comigo.

- Não para...

- Mas eu poderia... – E ela continuava, com a mesma intensidade, forte.

- Continua... Isso.

- Você fica linda, assim, sabia? - Ela beijou meu queixo, dando leves mordiscadas em meus lábios e em pouco tempo g*zei em seus dedos, apoiada no parapeito da sacada, com as mãos nas grades de proteção. Ela me segurou, minhas pernas bambearam. Ela continuou beijando meu pescoço, dessa vez de uma forma mais delicada. A brisa da noite ainda batia e eu começava a sentir frio. Uma leve sonolência tomava conta de mim.

- Vamos entrar pra eu te abraçar de conchinha, você merece. – Eu disse dando três tapinhas nas costas dela. E nós rimos.

- Você faz com que eu me sinta um cachorrinho recebendo um petisco.

Saímos da sacada e passamos pela sala. Eu olhei para meu celular e lembrei-me do ocorrido há pouco.

- Você quer beber alguma coisa? – Perguntei. E peguei uma garrafa de Bourbon, coloquei dois dedos e tomei. Carla ficou apenas me observando.

- Não, obrigada.

Ela me puxou pela mão e fomos para o quarto. Salem estava deitado na cama então nos encolhemos para dar espaço para vossa majestade, o gato. Nos cobrimos com o edredom e sentia o calor do corpo dela me aquecendo. Eu ia puxá-la para o meu peito, mas estranhamente ela quem me puxou para o dela.

- O que está acontecendo, Leah?

- Vira, deixa eu te abraçar- Eu disse.

Ela começou a passar os dedos suavemente em meus cabelos e eu tentei me desvencilhar, mas ela me segurou.

- Por que você é tão arredia? Só me deixe te dar carinho. Até parece que sou uma estranha.

- Só é estranho demais isso. Eu me sinto estranha.

- O que?

- Você me abraçando desse jeito. Eu me sinto exposta.

- Você acabou de me dar na sacada do seu apartamento e vem me dizer que sente exposta quando eu te abraço? Só você...

Ela continuou fazendo carinho no meu cabelo.

- Fecha os olhos. – Ela disse suavemente. – Relaxa.

- Não consigo, eu me sinto incomodada.

Ela parou com o carinho.

- Me conta o que está acontecendo. Eu sei que tem algo acontecendo na sua cabeça.

- Não é nada, Carlinha.

Eu levantei, saindo de seu peito.

- Você voltou a fumar e tinha parado, está bebendo mais do que nunca, e não é que eu esteja reclamando, mas também nunca me procurou tanto igual agora.

Eu sentei na cama.

- Eu vou me virar sozinha da próxima vez, pode ficar tranquila.

Ela me puxou de novo para seus braços e disse em meu ouvido:

- Eu sei que ninguém te faz goz*r igual eu faço.

Eu gostava da Carla justamente porque ela não tinha essa baboseira sentimental. Ela era carinhosa, mas não era emotiva igual a algumas meninas que eu já tinha ficado. Se eu quisesse sair com ela tudo bem, se eu não quisesse tudo bem também.

Eu só, sei lá, não me sentia à vontade com proximidade afetiva.

E então ela subiu em cima de mim, encaixando-se em minha coxa. Pude senti-la completamente molhada, ela estava escorrendo... Gemi e a puxei pela bunda, ainda mais pra perto.

- O que você quer? – Ela sussurrou.

- Se esfrega em mim... – Eu pedi. – Quero você goz*ndo assim.

- Eu não sei se consigo, já te dei três vezes essa noite. – Ela disse, mexendo devagar em cima de mim com um sorriso lascivo.

Fechei os olhos e a foto de Elisheva me veio à cabeça. Balancei a cabeça, de um lado para o outro tentando fazer aquela cena ir embora. Quando abri os olhos, percebi que Carla estava com os dela fechados. E então também fechei os meus e permiti que a caixa de pandora se abrisse.

E após algum tempo e alguma imaginação, eu g*zei novamente ali em baixo dela, com ela se esfregando em cima de mim e ela gozou logo na sequência. Ela saiu de cima de mim, toda mole, tombou para o lado. Eu fiquei olhando para o teto, pensando no que tinha acabado de acontecer.

A voz dela rompeu o silêncio.

- Leah...

- Diz.

- Você não ta me devendo nada, não?

Eu sorri e me virei em direção a ela a abraçando.

- Você ta sensível, né?

- Cala a boca.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
Lea
Lea

Em: 12/04/2023

Intensas essas duas!!

A Carla parece gostar da leah,além das transas e da amizade!


thays_

thays_ Em: 12/04/2023 Autora da história
Ela gosta sim!! Mas a Leah é meio arredia com ela!


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rhina
rhina

Em: 24/11/2020

 

Tá confuso.....isso vai dá merda dona leah.

Rhina

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Vanderly
Vanderly

Em: 13/08/2020

Olá thays_, tudo bem?

Fazer amor com uma pensando em outra, não é uma boa idéia.

Ei autora, foi só eu favoritar e a senhora sumir. Volta!

Volta querida e conclui a história!

Beijos ❤️!

Vanderly


Resposta do autor:

Vanderly, só tenho a agradecer seu incentivo e seus comentários! Vou concluir a história sim! Beijos

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thays_
thays_ Autora da história

Em: 20/04/2020

No Review

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