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Inconstante por LaiM

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Palavras: 5235
Acessos: 1805   |  Postado em: 26/03/2020

Capitulo 13 Cacau, parte 2

Cacau chegou ao hospital meia noite, entrou devagar pensando que a filha dormia, mas não, a garota assistia televisão quieta, na veia tomava medicação.

_Oi filha, que saudades. – Se aproximou e lhe fez um carinho beijando-lhe e abraçando. Olhou para o sofá, Maurílio roncava. _Já devia está dormindo também. 

_A enfermeira acabou de trocar a medicação, disse que já já vou apagar sem ver. – Laura disse dando espaço para ela se aconchegar. _Resolveu o que tinha para resolver em Metropolis, ou ainda vai voltar?  

_Filha, comprei uma agência lá, mas isso é assunto pra outra hora, deixa eu te mimar um pouco. Venha cá. – E lhe abraçou dormindo junto a ela.

Laura teve que passar mais um dia no hospital para que pudesse se hidratar, Cacau não saiu do pé de sua filha, ao saírem do hospital Maurílio levou as duas para a casa da ex-sogra.  

_Tia Odete me chamou para jantar lá, não acho que seja uma boa ideia. – O homem comentou antes de se despedir.

_Venha jantar, traga sua noiva. Não tem problema nenhum.

_Não pai, não vem não. – Laura disse se zangando, não gostava da mulher de Maurílio. _Quero descansar, hoje não é um bom dia para eu ver a Amanda. – E beijou o homem e logo depois entrou.

_Desculpa Maurílio.  

_Sei bem como é nossa filha, lamento muito. E então, já contou para ela que você vai comprar uma casa em Metropolis?  

_Vou conversar com ela hoje, ela vai entender. Como está Amanda?  

_Bem, anda sentindo muito enjoo, o médico disse que é normal.

_Diga a ela que, qualquer coisa pode me ligar se precisar.

_Digo sim, muito obrigada. Quando escolher a casa te mando o cheque, e dos móveis também. 

_Tudo bem.  

_E a propósito ficou muito bonita com esse novo visual.

_Obrigada. Até logo.  

E saiu do carro do homem de cabelos grisalhos. Ao entrar estava sua irmã Mirra, com seus filhos brincando pela casa, Laura sentava ao lado da avó de pernas cruzadas. Tomava um chá bem quente e sorria do que a velha falava.

_Por que Maurilio não entrou Cacau?  

Cacau juntou-se a elas.

_Ele foi trabalhar. Não vai poder vim ao jantar. – E olhou para sua filha. A menina não aceitava as relações que os pais se envolviam. _Pelo visto Laura melhorou cem por cento.

_Eu tava precisando era do colinho de mamãe. – Disse se aproximando para lhe beijar. _Que saudade da senhora. – Ficou ali grudada em seu pescoço.

_Soube que pretende abrir uma filial da fábrica em Metropolis, como vai fazer? – Mirra perguntou.  

_Bom...  

_Boa tarde! – Juliana entrou toda sorridente. Laura saiu de perto de sua mãe indo sentar-se no mesmo lugar de antes. Todos deram boa tarde para a mulher de cabelo preto e longo. Ela serviu-se de chá e logo depois se sentou.  

_Mirra perguntou como eu irei fazer para abrir a filial, iria responder quando você chegou, mas já que chegou responde você.

_Bom, a ideia da Cau não é ruim. Uma nova fábrica vai gerar empregos e muito lucros.  

_já tinha conversado com Juliana, ela vai para Metropolis para poder ver comigo uns terrenos. Apesar de ela não ser corretora quero sua ajuda nisso e também quero o balanço da empresa dos últimos anos. 

_E por que não faz esse balanço daqui? Podes muito bem enviar para Cacau. Precisarei de você já que não tenho mais ela presente. – Odete disse, na certa as duas iriam aprontar.  

_Juliana vai ficar somente dois dias mãe, não vai sentir falta dela. Laura, não acha que é bom você subir e descansar? Vai tomar um banho, se troca de roupa, acabou de chegar de um hospital.

Laura lhe obedeceu, saiu sem falar mais nada. Quando viu a menina bater à porta do quarto comunicou aos que estavam presentes que tinha decidido se mudar, logo veria com o corretor uma boa casa para viver com Laura em uma nova cidade. Odete se retirou, não queria ouvir a filha.

_Você me entende Mirra? Aqui a mãe me sobrecarrega muito, não consigo respirar.

Sua irmã lhe entendia, além de estar ali por causa de Laura que ficou doente, precisaria ser sincera com todos contando seus planos.

Depois de longas conversas Cacau foi conversar com Laura. A menina não estava descansando, se ocupava em desenhos, criando roupas.

Cacau pediu para ela parar o que estava fazendo e ouvir tudo com calma, explicou a ela seus planos, lhe disse como que iria fazer.

_Você vem comigo assim que tuas aulas acabar, é o tempo que eu compro e coloco os móveis, vamos viver bem filha, você não vai perder suas regalias e lá você vai poder ver como funciona uma agência de moda, você gosta dessa área não é?  

_Sei como funciona uma agência mãe.

_Você conhece na teoria, mas na prática é muito mais difícil. Anda filha, me dê esse crédito.

_Tenho amigos aqui mamãe. Só está pensando em você.

_Claro que não Laura. Lá vou passar mais tempo com você, não vou trabalhar tanto como trabalho aqui.

_Diz isso por que ainda não montou a fábrica.

_Eu prometo Laura que isso não vai acontecer. Anda, me compreenda, por favor. E você vai sempre poder vim para cá nas férias para aproveitar seus avós e seu pai. 

Laura lhe olhou. Sua mãe parecia ser sincera.

_Falta ainda meses mãe para as aulas acabar... até lá eu vejo se vou, por que já tenho quinze anos, posso escolher muito bem morar com o pai ou com meus avós não é mesmo? 

_Vou preparar teu quarto, comprarei uma máquina de costura para você.

A menina voltou à atenção aos desenhos que fazia. Cacau deitou-se na cama da filha, em seguida tirou um bom descanso.

Passara aqueles dias com saudades de Emme. Pensava nela e naquele fora que havia lhe dado dispensando seu beijo. Sorriu sozinha. Na certa Emme teria ficado muito zangada e aqueles ciúmes que teve de Larissa? Era gostoso ver que a outra estava sim se importando. Viu ali uma oportunidade, a convidaria para sair assim que chegasse de viagem.

 Ela foi cedo para a fábrica, passou a manhã com sua mãe. Algumas máquinas deram problemas, tivera que mandar para o conserto e recebeu uma notificação para prestar conta de todos os assalariados. Cacau tirou os óculos limpando-os, já era hora do almoço, foram para o refeitório.

_Aqui eles almoçam mãe, aqui eles descansam e aqui todos estão nos conformes recebendo seus direitos. Não há nada de errado, hoje mesmo já entrarei em contato com o ministério do trabalho, não se preocupa. Bom dia, o que tem aí para comer?  - Perguntou para a moça que servia os trabalhadores.

_Bom dia Dona Cacau... Dona Odete.

As duas  se serviram.

Depois do almoço Cacau visitou a parte das embalagens dos jeans, ambiente arejado, sempre limpo. Continuou a andar pela fábrica quando avistou um amigo de longa data, Carson que mandava fazer seus jeans em sua fábrica.

_Carson, como está? – Cacau lhe abraçou.

_Oi minha querida. Vou bem e você? Dona Odete, bom lhe rever. – Segurou a mão da senhora sorridente. _Vim hoje receber uma remessa dos Jeans, logo mais estarei com minha nova coleção. Adoraria que vocês fossem, está incrível.

_Eu imagino, onde vai ser?  

Carson lhe disse que seria fora do Brasil, seria uma semana inteira, contou que já havia feito à seleção dos modelos e tudo estava quase terminado. 

_Tenho dois modelos para te apresentar, está indo para Metropolis? Que tal um almoço por minha conta? – Sugeriu Cacau. Ali era uma oportunidade para Leonardo e Emme. Carson aceitou o convite, Cacau ficou de ligar para marcar somente o dia.

_Até mais e fico feliz que esteja agora em uma agência, dar um trabalho grande mais no final é gratificante. Espero sua ligação, mas lhe adianto que não vou poder demorar.

_Hoje mesmo já te mando o book dos dois, não se preocupe.

Carson foi embora. Odete olhou para a filha.

_Que homem em Cacau? Está divorciado. Lembro-me bem que você teve um rolo com ele antes de se aventurar em ser lésbica.

_Isso faz muito tempo mãe, fiquei com ele somente uma vez, nem me lembro do seu beijo. E como a senhora disse, ainda me aventuro e tenho certeza que vou passar o resto da minha vida sendo lésbica.

_Homem esperto este. Compra nossos jeans e vende pelo triplo que nós lhe revendemos.

_Se Laura não desistir da carreira de estilista vai ganhar um bom dinheiro. Vamos, quero ficar um pouco com ela, já irei viajar em dois dias, o tempo passa rápido demais.

Cacau telefonou para Eduardo, a grife de Carson era muito conhecida, colocaria Emme e Léo nesse trabalho, só que Eduardo comunicou que Léo estaria em outro trabalho, não poderia ir. Já Emme estava com a agenda vazia.

Cacau então enviou o book de Emme para Carson e marcou um horário com ele para apresentar sua agenciada.

Quando foi a noite viu Laura se produzir toda, seu corpo era magro, já tinha seios formados, malhava, seu corpo era desenhado. Tinha algumas espinhas no rosto por causa da idade, mas já estava a receber tratamento com um dermatologista. Como ela tinha crescido, viu sua filha colocar um longo brinco, em seguida o colar Justino que tinha lhe dado e nos pés uma sandália salto alto. Era uma menina mulher. O cabelo estava solto. 

_Não vai ter álcool, certo?  

_Claro que não mamãe, é uma festa de quinze anos, no máximo vai ter uns coquetéis com uma pequena quantia de álcool, nada demais. 

_Bebida só depois dos dezoito Laura.

_Eu sei mãe... Vamos?  

Cacau combinou de deixar e buscar a menina no carro de seus pais. Ao chegar à casa onde acontecia a festa Laura desceu, sua mãe fez menção de sair do carro para deixá-la a porta.  

_Não precisa mãe. Te ligo quando sair daqui.  

_o máximo é uma hora da manhã Laura. Não abusa.  

A menina saiu. Ainda era nove da noite, ligou o carro e seguiu seu trajeto andando pelas ruas do centro da cidade. Parou em um sinal vermelho, olhou para o lado direito e viu um rapazinho, novo e bem vestido. Cacau abriu o vidro e ele veio em sua direção sorrindo.

_Boa noite. – Ele disse _Climinha bom para passarmos um tempo juntos. Como se chama?  

_Sandra. – Cacau mentiu e você?  

_Breno! Vamos passear?  

O rapaz entrou no carro e fez menção de lhe beijar, Cacau virou o rosto. O sinal abriu e passou a andar pelas ruas com Breno ao lado tocando em sua perna, voltou um pouco no tempo, quando fazia faculdade, tinha vinte três anos e Laura havia completado quatro. Tinha chegado da faculdade quando encontrou Maurílio na cozinha, beijou o homem e abraçou sua filha que assistia desenhos.

_Praticando alguma receita é? O que é hoje?  

_Coq au vin! Um prato francês que leva galinha, cogumelos, cebola, alho, vinho tinto e outros ingredientes, mon grand amour!  

Cacau sorriu.  

_Quero experimentar, mas Laura não vai comer isso. – Abriu a geladeira.

_Já fiz o prato da Laura... Ela gostou da massa de pizza com molho de tomate.

_Gostou filha?  

Cacau viu a empregada saindo do quarto com um cesto de roupas sujas.

_Marta, tem roupa minha ai limpa. – E saiu da cozinha indo de encontro à mulher para separar a roupa. _Esse vestido ta limpo, esse também, e esse. Maurílio, essa tua camisa usou quando? – A mulher perguntou tirando-a do cesto. Cacau cheirou, perfume novo e na argola dela um batom marrom. Maurílio ficou a olhar aquela cena, o coração apertou. _Essa camisa ta suja, mas não precisa lavar, leva o cesto para a área de serviço e depois volta pra levar a Laura pra descansar. – Cacau esperou a mulher voltar e pegar Laura no colo. _ Obrigada Marta.  

Maurílio foi de encontro a esposa.  

_O que é isso Maurílio?– E jogou a camisa sobre o corpo do homem.

Uma traição. Uma decepção. Cacau tinha sido seu primeiro amor e ele também tinha sido o primeiro amor dela. Era só um fica com uma aluna do curso, não era nada sério.

Tiveram uma briga feia. Ajeitou uma mala com roupas e pegou Laura indo para casa de seus pais, lá Dona Odete pedia que a filha desse outra chance a Maurílio, ele errou, mas já tinha se arrependido. 

_Uma crise no casamento Cacau. A Laura precisa crescer tendo uma base familiar.

Cacau reatou com o homem novamente pelos conselhos de sua mãe. Ainda o amava, mas vivia infeliz. Não conseguiu entregar-se de coração mais.

Na faculdade conseguiu um estágio, durante o dia cursava o curso, a tarde ia para a fábrica de sua mãe e a noite voltava para a faculdade e estagiava como mentora para aqueles que tinham dificuldade em algumas matérias. Saia de lá dez da noite e voltava sempre para a casa, já não trans*va muito com Maurílio, não sentia mais desejo, seu corpo passou a desejar outros corpos e um dia quando saia do estágio foi dar uma volta pelo centro, com alguns amigos. Bebeu um pouco, já era tarde, um pouco menos de meia noite, decidiu ir embora. Foi quando parou numa esquina, estava um pouco embriagada mais sabia de tudo o que estava fazendo. Ouviu uma batida no vidro do carro, era um rapaz, parecia ser menor de idade ainda. Usava uma camisa que mostrava sua barriga bem definida. Tinha um rostinho de bebê, olhos chamativos, lábios carnudos, sobrancelha grossa e bem desenhada. Era um garoto de programa.

_Oi. – Ele sorriu mostrando os dentes bem alinhados e brancos. _Tudo bem?  

Cacau baixou os vidros, que menino lindo.

_Oi... – Cacau olhou o menino por alguns segundos. _É menor de idade?  

_Não, tenho dezoito anos.

_Prova, quero ver tua identidade.

O rapaz tirou do bolso uma identidade e lhe mostrou.

_Essa identidade é falsa. – Concluiu. Trabalhava com sua mãe empregando os outros. Todo dia via identidades de pessoas diferentes. _Deixo você entrar no carro se você me mostrar sua identidade real.

_Qual é teu nome?  

_Cacau. E o teu? O teu verdadeiro menino.

Cacau viu uma mulher se aproximar do garoto. _Se ela não quiser tem um homem ali na frente que quer você. E aí vai querer ele ou não? Tempo é dinheiro e esse daqui vale muito. – A mulher mais velha olhou para Cacau e falou.

_Hoje é meu primeiro dia. Espera ai Vitória, eu vou com ela, ela me quer. – Disse e entrou no carro sem a permissão da outra. Vitória saiu.  

_Ela é tua cafetina?  

_É.  

_Me mostra tua identidade, eu sou maior de idade, não quero ter problemas depois. – O rapaz então lhe mostrou sua verdadeira, faria dezoito ainda.

_Faço dezoito daqui a cinco minutos, meu nome é Vitor. – E olhou para o relógio, marcava cinco minutos para meia noite. Cacau sorriu. Ligou o carro, aquilo tinha sido uma das maiores loucuras que lhe aconteceu. Levou o menino para o motel, ao chegar ele estava nervoso, perguntou se podia abrir uma garrafa de champanhe.

_Claro que pode. Não se preocupa. Nunca me envolvi com nenhum garoto de programa, você é o meu primeiro. – Ele se aproximou, segurou em seu queixo e lhe beijou. Cacau tirou sua aliança e colocou dentro da bolsa antes de deitar-se com o rapaz.

Maurílio tinha sido o primeiro a lhe trair. Não se sentiu culpada.

Aquele menino era uma perdição. Não tinha ainda experiência naquilo, mas seu p*nis era muito proveitoso.

Voltou para casa as três da manha, deitou ao lado de Maurílio e dormiu.

No dia seguinte foi de novo encontrar o garoto, ele não estava mais lá, já tinha saído com um cliente. Cacau então procurou outro rapaz, e assim passou a ter uma rotina com meninos mais novos. Pagava e eles lhe davam muitos orgasmos, algo que não tinha mais com Maurílio.  

Um mês depois voltou a se encontrar novamente com Vitor. Ele se tornara o seu preferido e ninguém precisava saber. 

Vitor lhe pegava no colo, o rapaz era forte, lhe jogava na cama, e já tinha adquirido muito mais experiência, a comia como ela gostava. Um dia, ela viu uma cinta disponível, perguntou se o rapaz se relacionava com homens também.

_O que me oferecer dinheiro eu fico. – Ele respondeu.

_Já usou alguma cinta?  

_Não. Eu como os velhos, não dou minha bunda.

_Eu iria gostar de te comer. Você podia deixar.

Vitor sorriu. Agradeceu a oferta, mas não aceitou.

_Já ficou com mulher? – Ele perguntou.  

_Nunca, sou hetero.

_Sente vontade? 

Cacau ficou calada. Nunca passou por sua cabeça ficar com uma mulher.  

_Por que você faz programa?  

Vitor respondeu que precisava de ajuda na faculdade. Apesar de ser uma faculdade pública seus livros eram caros.

_Quando eu terminar a faculdade eu vou largar essa vida. 

Cacau beijou o peitoral do menino, ele voltou a se excitar.

_Qual curso você faz?  

_Medicina, estudei muito, passei em primeira lugar, minha família não tem condições.  

_Uau, que garoto lindo e inteligente. 

_E você é muito mimada, dar para ver que tem condições. Tem filhos?  

_Pareço que tenho filhos? – Ela perguntou beijando seu pescoço.

_Não! Mas nunca se sabe né...

_Tenho uma menina, ela fez cinco anos agora. Sou casada, ou era. Eu não dou mais pra ele como eu dou pra você.

_Teve filho e se casou nova. Tem quantos anos?  

_Vinte e quatro. Casei com dezenove. Vamos trans*r ou vai continuar com essa entrevista de emprego? 

Cacau já não era a mesma. Chegava todo dia tarde, ficava com a filha no quarto, ia para a faculdade, na fábrica não conseguia trabalhar dormindo pelos cantos, a noite fazia seu estágio, mas de madrugada era a pessoa mais animada do centro. Saia à procura de Vitor. 

_Hoje ele não ta. – Disse Vitória.  

_Tem o que pra mim então? 

_Fica com mulher? Parece que fica, tem a Beatriz... Beatriz filha venha cá. – A menina se aproximou. _Tem dezenove anos, chegou hoje.

_Oi Beatriz, você é muito bonita, mas não, eu não fico. 

_Tem certeza? Hoje é segunda, é promocional.

_Tenho Vitória, obrigada. Vou pra casa, amanhã eu volto.

Cacau ia toda semana, se encontrava com o garoto e voltava para sua casa. Já tinha um ano naquela vida. Um dia quando estava no motel Vitor tirou do bolso cocaína, colocou sobre a mesa e passou a cheirar.

_E teu curso de medicina?  

_Tô fazendo ainda, só tenho um ano de curso, é muito material cobrado e tudo caro, contando com minha especialização ainda vou ter sete anos pela frente Cacau. Será se consigo ser um doutor algum dia na vida? – Disse triste. 

_Claro que consegue Vitor. O que importa é não desistir nunca. Foi cobrado muito material? De quanto que tá precisando?  

_ Um livro bom em média é trezentos reais, somente um, você entende? Hoje eu tive um dia difícil, você quer?  

_Não, obrigada.  

_Ah se diverte comigo gata. Não me deixa na mão. Se você cheirar eu me transformo numa linda garotinha e deixo você comer minha bundinha virgem. O que acha?  

_Eu super concordo. – E passou a cheirar junto com o garoto, e lhe disse que ajudaria no material. _O dinheiro em mãos não – Disse terminando de cheirar _Me dá a lista do material que eu compro pra você. Mas com uma condição, tem que parar de cheirar essa merd* aqui. – E jogou o pó no chão deitando-se na cama _Se vai ser um doutor tem que ser direito, se continuar assim sua vida vai tomar outro rumo e não vai ser o da medicina. Agora vem aqui. – Pegou a cinta e mostrou para ele. _Tô muito chapada, mas hoje eu como essa bundinha linda.

O garoto lhe abraçou e lhe agradeceu de coração.

Cacau contratou um advogado, se separaria de vez de Maurílio mesmo sua mãe dizendo para ela não fazer isso, só que acordo nenhum queria mais com o homem. Assinaram os papéis do divórcio e ela mudou-se de vez para a casa dos pais. Seguia sua vida na noitada, ajudava o rapaz com o material da faculdade sempre que podia, se encontrava com outros garotos, ela se formou e teve uma festa dada pelos pais. Laura crescia linda com Cacau sempre presente em sua vida. E faria três anos com Vitor, pagando-o.

Gostava do menino, não era apaixonada, pois não estava louca. Nunca mais tinha o visto usar drogas, ele contou  que agora namorava uma menina da faculdade, ela o ajudava em algumas matérias mais difíceis, Cacau não se importou. Sabia que Vitor era passageiro, mas ele era seu garoto, e ele não deixaria aquela profissão sem antes terminar o curso. 

Um dia quando foi atrás do menino ele não tinha chegado ainda, Vitória a convidou para ela entrar em seu bar.

_Tem três anos que você vem e nunca entrou no meu bar. Bebe uma bebida, é por conta da casa.

Ali não era bem um bar, era uma espelunca. Cacau conhecia bem o que era bom e o que não era. Mas entrou. 

_Se a vigilância sanitária bater aqui eles mandam fechar isso daqui Vitória. – Disse sorrindo.  

_Vou fingir que ouvi um elogio Cacau.

No bar tinha algumas meninas dançando.  Vitória chamou uma garçonete, Cacau recebeu a bebida encantada pela menina.          

_Quem é a garçonete?  

_Ela não é para teu bico, não trabalha com prostituição.

_Eu perguntei o nome Vitória...

_Juliana, mas não é para teu bico já te falei, é moça trabalhadora, não tem a vida mansa que você tem. 

Juliana era linda demais. Pele branca, cabelo preto, na orelha tinha grandes argolas, e a blusa preta que usava mostrava um pouco seu sutiã vermelho e na cintura usava um avental.

_Você precisa de alguém mais experiente, tenho umas garotas pra você. 

Vitória disse já procurando uma mulher para ela. Vitor chegou por trás se aproximou e lhe beijou.

_Já falei que não quero beijos em públicos, demorou por quê?  

_A aula terminou tarde, conheci cada veia do corpo humano, vamos?  

_Vamos. – Olhou para Juliana e deu tchau.

No dia seguinte Cacau voltou no estabelecimento, foi até ao bar, Juliana sorriu.

 _Oi, é a Cacau não é? Vitória pediu para eu não me aproximar de você. – Sua voz era calma, com se recitasse um poema. 

_Eu não mordo. Mordo só ela. – Disse brincando. _Você é muito bonita sabia?  

_Ah obrigada. – A mulher colocou o pano de prato no ombro, pegou um copo e entregou uma bebida a ela. _O Vitor não está aqui hoje.

_Eu sei, eu vim para te ver. – Juliana sorriu. Sabia do tipo de relação que ela gostava, pouco sabia de sua vida pessoal, onde morava, com o que trabalhava, se era casada. Vitor nunca foi de falar dela. Tratava Cacau como seu anjo da guarda.

_Eu não sou garota de programa se é o que tá pensando.

_Eu nunca pensei que seria. 

_Ah que bom, eu já iria me ofender. 

_Por que trabalha aqui nessa espelunca?  

_Porque é de onde eu tiro meu sustento.

_Tem quantos anos?  

_Vinte e quatro e você? – Ela pegou um papel e passou a contar o caixa.

_Tenho vinte e sete, escuta, o que acha de sair comigo?  

_Já te falei, eu não sou garota de programa. Merda... tá faltando cem reais no caixa. – Ela disse procurando desesperada pelo dinheiro. Enquanto procurava Cacau pegou o papel que ela tinha anotado.

_Você fez essas contas só de cabeça?  

_Hamram... – E pegou o dinheiro que estava escondido. 

_Uau, você tem talento. – Disse um tanto surpresa. _Estuda ciências contábeis ou matemática?  

Juliana sorriu.  

_Não sou riquinha para fazer alguma coisa, eu trabalho, não vê?  

_O Vitor não é rico, e faz medicina.

_Só que ele se vende para se manter. Eu nunca que vou me vender para ter algo na vida, está louca?  

_Não falei por mau, desculpa. E então, você quer sair comigo?  

_Vai me tratar como garota de programa?  

_É claro que não.

_Já teve algum relacionamento sério com alguém ou só vive de gandaia?  

_Já fui casada, conta?  

_Com homem ou com mulher?  

_E pode se casar com uma mulher?  

_Já transou com alguma mulher Cacau?  

_Uma, uma vez.  

_Quem? 

_Ah isso eu não vou dizer. E então, quer sair comigo ou vai continuar na entrevista?  

_Volta amanhã... vou ta aqui trabalhando.  

E Cacau voltou lá durante meses pra vê-la trabalhar. Conversavam, sorria. Um sentimento novo começou a sentir pela mulher. A garota era alegre mesmo vivendo daquele jeito. Queria ter Juliana. Esperou o bar fechar, ela ajeitava todas as cadeiras e passava um pano sobre a mesa.

_Já vamos fechar. É melhor você ir embora. – Juliana disse. Cacau aproximou-se dela.

_Me da uma chance, aceita sair comigo. Já venho aqui há três meses e nem segurar na sua mão você permite. 

_Você se relaciona com um michê Cau, gosto de relacionamento sério, desculpa, não vai dar. 

_Serio do tipo como?  

_Namorar, ir ao cinema, andar de mãos dadas. Não sabe o que é namorar?  

_Eu me esqueci dessas coisas. Já não faço isso há um tempão.

_Se quer ficar comigo vai ter que deixar o Vitor ou qualquer outro garoto que você esteja ficando. Não me relaciono dessa forma. Quero receber flores, presentes. Você vem aqui todo santo dia, nunca me trouxe uma flor.

Cacau havia se esquecido das coisas delicadas da vida. Sua vida tinha se tornado sex*, trabalho, e sex*. Não sabia mais ser romântica.

_Amanha você vem aqui, me trás flores e um presente. – Juliana disse e mandou-a ir embora.

Cacau estava lá a noite, tinha comprado flores como ela havia mandado e um vestido caro.  

_Assim ta melhorando, a gente pode ir ao cinema amanhã, que é minha folga.

_Amanha vou sair com o Vitor... – Juliana fez uma cara zangada. _Tá ok, amanhã eu pego você em casa, combinado?  

_Combinado, sete da noite, não posso chegar tarde em casa.  

Cacau então se arrumou, soltou os cabelos e foi de encontro à casa humilde da menina. Ela já lhe esperava na porta. Usava o vestido que tinha lhe presenteado.

_Está muito linda. – Cheirou seu pescoço._Será se hoje ganho um beijo teu?  

_Veremos Cau. 

_As pessoas não me chamam de Cau. Isso é novo para mim.

_Você gosta que eu te chame de Cau?  

_Fica a vontade. – Foram ao cinema, ficaram de mãos dadas. Depois lancharam e Cacau a deixou na porta de casa. Juliana beijou sua bochecha, depois beijou seus lábios, eram macios, Cacau precisava ser amada de novo.

_Se você quiser podemos dormir juntas. – Sugeriu Cacau.  

_Amanhã tenho que acompanhar a mãe no médico, vai no bar. Vou ta lá.

Juliana foi conquistando espaço no coração de Cacau, quando se deu conta estava apaixonada, mas não poderia dizer, Cacau ainda se encontrava com o garoto, como punição não trans*va com ela.  

_Já falei, para trans*r comigo vai ter que terminar com ele. Não nasci para ser amante Cau, é isso que você tem que entender.

_O que eu tenho com Vitor não é nada sério, é apenas sex*.

_Continuando com ele não vai me ter, desculpa. Eu sou assim, ou ele ou eu. Você escolhe.

Cacau foi para sua casa. Laura dormia no sofá junto da babá. Pegou a menina no colo e levou-a para o quarto.

Já tinha vinte e sete anos, estava apaixonada por Juliana, Sua família não sabia daqueles seus envolvimentos. Como ia contar a eles que agora gostava de mulher? 

Passou uma semana sem procurar ela, sentia falta, mas precisava pensar. Se encontrou com Vitor, o rapaz cada dia mais ficava bonito, estava se tornando um bom homem. Disse a ele que não podia mais vê-lo, que iria namorar sério e sentia que a relação iria durar.

_Quando eu me formar vou te mandar um convite viu? E eu vou fazer uma homenagem a você, me ajudou muito Cacau, você tem um bom coração. Eu sou o melhor da turma, vou ser o orador.

Mesmo os dois separados Vitor continuava a mandar uma lista de material que precisava, Cacau lhe ajudava em segredo. 

Passou um ano namorando  Juliana depois do término com o garoto, Juliana saiu do bar e foi morar em um apartamento pequeno pago por Cacau, era bem melhor do que a casa em que vivia. 

_Quero conhecer teus pais. – Ela disse um dia deixando a toalha cair do corpo. 

_Não estou preparada ainda. Volta pra cama. 

_Não quero apenas que me sustente, quero fazer parte da tua família. 

Cacau já pagava o curso de ciências contábeis para ela.

_Casa comigo? – Juliana perguntou. Estava apaixonada por Cacau, mas aquilo de viver às escondidas não era para ela.

_Tá, a gente se casa. Mas eu preciso comunicar a minha família primeiro, eles não sabem de mim.  

Cacau demorou meses para fazer isso até apresentá-la. Todos foram pegos de surpresa. Juliana quando colocava algo na cabeça não parava de lhe perturbar até conseguir.

A menina entrou para aquela família, mesmo sabendo que Laura não gostava muito dela, mas tentava ter uma boa relação. Cacau pagou seus estudos e Juliana a fez usar uma aliança e se comprometer a ser fiel, ela era a única que sabia de seu passado.  

Cacau olhando as correspondências da casa viu um convite de formatura, ficara feliz, era de Vitor, o rapaz havia se formado finalmente, no convite tinha um dedicatória a Cacau. 

_Eu me formei e só agora que ele terminou?  

_Medicina não é moleza Juliana. Ele também se especializou.

_E aí você vai? 

_Vem comigo?  

_Ir para a formatura do teu michê, jamais. – Disse a mulher um tanto seria.

_Vem, por favor. Já não tenho mais nada com ele desde quando a gente começou a namorar. 

Juliana foi e como ele havia dito estava sendo o orador da turma. Agradeceu aos pais pelo apoio e por todo o incentivo, agradeceu aos professores pelo excelente trabalho e por fim olhou para Cacau e disse “Tive um anjo na minha vida, é uma mulher admirável que quando eu estava em um momento de fraqueza e seguia para o lado ruim da vida ela olhou bem nos meus olhos e disse: Se vai ser um doutor tem que ser direito, se continuar assim sua vida vai tomar outro rumo e não vai ser a medicina”. Aquelas palavras entraram no meu coração e até hoje sempre quando penso em fazer alguma coisa de errado eu penso nela. Você foi uma pessoa essencial na minha vida, sou muito grato por você ter aparecido viu, nunca vou me esquecer, conte sempre comigo para o que der e vier. Você é luz, eu te amo Cacau.

E enquanto os outros aplaudiam e Cacau chorava por ver que o menino tinha crescido na vida, Juliana cheia de ciúmes estava.

_Arcou com o curso daquele garoto enquanto fazia amor comigo Cau?  

_Eu lhe dei uma mão, ele não tinha condições Juliana, fiz com boas intenções.

_Ainda sai com ele, ele ainda te come? Como ousa ainda pagar formatura para aquele garoto? Me responde uma coisa que eu nunca soube, quem foi a primeira mulher que te ch*pou?  

Juliana era enraivecida, havia lhe dado um tapa na face. Cacau não respondia as suas perguntas.

_Não ouse a bater novamente em meu rosto, não te tirei daquela espelunca para você me agredir, é isso que ganho depois de tudo?  

Juliana tirou a aliança jogando em cima dela.

Foram longas brigas até se acertarem. Depois daquilo passaram mais dois anos juntas, só que Juliana era ciumenta demais, acreditava que ela ainda tinha um caso com Vitor, não acreditava em sua fidelidade, andava sempre desconfiada, as duas em algum momento haviam se perdido, se tratavam mais como amigas e Cacau criou um novo vicio. Fumava bastante cigarro. 

_Tô fumando para não ter que ir naquele centro e pegar um prostituto. – Sorriu nervosa, aquilo havia se tornado seu maior pecado. _Ainda me ama Juliana? – Perguntou tragando o cigarro.

Juliana lhe abraçou por trás, admirava Cacau. Como Vitor disse, ela era luz, mas tirar a mulher daquela vida não tinha sido também fácil, Cacau ficou por quase quatro anos procurando garotos para se relacionar e sustentando Vitor, passou dias e noites em seu pé para ela não cometer mais aquelas loucuras.

_Sou grata a tudo que você já me fez. Eu te amo demais, só que não com aquele desejo sabe? Te amo com vontade de ser sua amiga, de te proteger.  

E Cacau sentia o mesmo. Tinham tido bons quatro anos, mas ali era o fim. 

_Eu vou ser sempre tua amiga Cau. Vou ta sempre aqui, me prometa que não vai mais voltar aquele centro?   

_Obrigada por ter me tirado daquele mundo viu.

_Eu que agradeço por você ter ido lá para me resgatar. 

_ Não vou mais voltar no centro, eu prometo. O passado ta encerrado aqui. Eu te amo muito.

_Voltou a se encontrar com Vitor, me traiu Cacau? – A mulher precisava ter certeza, aquilo lhe corroia demais. 

_Não, depois da formatura do Vitor eu o vi somente uma vez numa conferência, é difícil de acreditar eu sei, mas esses anos todos com você não encontrei motivo de achar alguém na rua, mesmo nessa crise que agora estamos eu não o procurei, nem ele e nem outra pessoa. Acredita em mim.

  Juliana a beijou, levando-a para a cama. Depois daquela noite voltaram a ficar somente uma vez, um pouco depois do aniversário de Cacau de trinta e quatro anos, tiveram uma recaída, mas voltaram a se lembrar do motivo de a relação não ter dado certo e se separaram de vez. Cacau nunca contou quem tinha sido sua primeira mulher e depois de Juliana a única que havia mexido com seus sentimentos de novo tinha sido Emme. Ah Emme... Querida Emme.

 

Xxxxxxxxxxxxx 

 

Ela deu mais uma volta pelo centro. Tinha passeado com Breno, se é que aquele era seu nome mesmo, aquele garoto lembrava Vitor ainda quando tinha dezoito anos, o rapaz era cirurgião geral de hoje em dia, ele sempre lhe mandava cartões em datas comemorativas.

_Você não tá afim? – Breno perguntou, a mulher já tinha tomado uma hora de seu tempo.  

Cacau parou o carro e tirou da carteira uma nota entregando a ele. 

_Obrigada pelo passeio, boa sorte.

O menino saiu e ela acendeu um cigarro indo para sua casa.

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capitulo para vocês em comemoração ao meu niver, que hoje estou comemorando de quarentena. Que loucura em? A gente faz planos, mas Deus é quem sabe mesmo de todas as coisas. 

Grande abraços. 


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Comentários para 13 - Capitulo 13 Cacau, parte 2 :
bicaf
bicaf

Em: 27/03/2020

Que história essa da cacau. Eu pensando que ela era uma "santinha" kkkkk. Muito bom. Ñ vejo a hora delas se grudarem. 

Parabéns atrasados. Tamos nessa juntas porque para a semana calha a mim comemorar enclausurada kkkkk.

Beijo 


Resposta do autor:

Ahh obrigada! Kkk e felicidades também, quem comemora esse mês e no outro infelizmente terá que ser comemorado em casa não é mesmo? Cacau é uma caixinha de surpresa e esse proximo que acabei de postar ela vai ter que se virar um tiquinho nos trintas para se explicar. Grande beijo!

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Rose_anne
Rose_anne

Em: 26/03/2020

Só me lembrei daquele filme meu passado me condena


Resposta do autor:

Kkkk boa, devia eu ter colocado o nome desse capítulo de: O passado me condena kk 

Grande abraço. 

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