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Camila por dihs2

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2748
Acessos: 2655   |  Postado em: 15/03/2020

Capitulo 11

Capitulo 11

 

 

 

-Bia, posso falar com você?

 

-Sim, pode. Camila entrou no quarto da irmã e a encarou.

 

-Por que você me mandou aquela foto?

 

-Que foto? Bia se fez de desentendida.

 

-A que você estava na cama da Marília. Camila estava olhando nos olhos de Bia.

 

-Ah, eu só queria experimentar e como ela é uma mulher bonita e me deu mole...

 

-Então vocês trans*ram? Perguntou com o sangue fervendo.

 

-Sim. Camila viu a irmã desviar os olhos quando respondeu. Camila sabia que ela estava mentindo.

 

-Por que você está mentindo? Qual o objetivo? Responde! Se alterou quando viu que a irmã se calou.

 

-Eu não estou mentindo.

 

-Eu estava com ela, Beatriz, passei a noite com ela, dormi com ela. Me responde! Por que você está mentindo?

 

-Você estava com ela? perguntou surpresa.

 

-Sim, eu passei a noite com ela. Camila estava irritada com a irmã... queria mesmo era dar uns cascudos nela, mas precisava se controlar.

 

-Ela é sua cliente? Perguntou de forma esnobe.

 

-Eu não acredito que você está me perguntando isso e fazendo essa cara! Qual é seu problema?

 

-Você não pode envolver sentimento com seu trabalho. Vai trans*r com sua cliente sem receber?!

 

-O que? Camila estava assustada.

 

-Olha, eu me preocupo com você. Vai se apaixonar por ela? viu o nível dela? Uma patricinha rica, que pode ter qualquer mulher na cama. Você acha mesmo que ela vai querer algo com uma prostituta? Camila deu um tapa no rosto de Bia, tapa que foi ouvido por Clarinha, que entrou no quarto para ver o que estava acontecendo e tirar Camila de lá.

 

-Sou prostituta! Não me orgulho disso, mas é a forma que achei pra te sustentar. Camila ainda conseguiu dizer, antes que Clarinha a tirasse do quarto.

 

-Não liga pra ela... a Bia só pensa nela mesmo. Camila não segurou as lágrimas. Clarinha a puxou para a cama e deitou com a irmã. Ficaram abraçadas até que a mais velha falou:

 

-Bia está certa... a Marilia não vai querer uma mulher como eu.

 

-Para de besteira! Você é uma mulher normal, só está trabalhando num lugar não tão normal assim. Clarinha beijou a cabeça da irmã mais velha.

 

 

 

-Olá! Como vai? Teve uma noite boa? Fudeu horrores, né? Perguntou Carla à ruiva assim que ela abriu a porta.

 

-Eita! Bom dia, senhora. Tudo bem? Mari brincou.

 

-Qual é? Não vai me falar como foi sua noite? Se fez de indignada.

 

-Minha noite foi maravilhosa! Mari se jogou no sofá, com um sorriso besta nos lábios.

 

-Meu Deus! Nunca te vi tão apaixonada assim, nem mesmo pela Katia. Sentou no braço do sofá.

 

-Sou louca por ela! eu me sinto tão bem quando estou ao lado dela. Ela me completa. Posso tá sendo boba, mas acho que estou apaixonada. Olhou pra cara da amiga com olhar preocupado e perdido ao mesmo tempo.

 

-Você acha? É óbvio que você está apaixonada!

 

-Ela é incrível! Falou com os olhos brilhando.

 

-É, eu vi... que mulher incrível! Carla fez cara de safada e completou: -Dançando então...

 

-Deixa de ser escrota e para de falar assim! Mari lançou uma almofada na amiga.

 

-Ai! Só estou falando a verdade! Gargalhou quando viu a amiga ficar emburrada.

 

-Poderia ter um pouco mais de respeito.

 

-Relaxa! A morena tá tão na sua quanto você na dela. Mas sério, como vai ser? Marilia ficou em silêncio, não queria pensar em como seria com a morena, só queria que fosse. Sabia que teria que tocar naquele assunto, mas não queria pensar nisso agora. Depois de um bom tempo respondeu:

 

-Não sei! Sinceramente eu não sei! Carla pra quebrar aquele silêncio constrangedor, perguntou:

 

-E como foi com a morena, vocês conversaram ou foram resolver o problema na cama? Mari cobriu o rosto com uma almofada antes de responder.

 

-Bem... nunca dá pra conversar de cabeça quente. Então...

 

-Safadas!!! Carla devolveu a almofada na ruiva. As duas se pocaram de rir!

 

-Me diz, como sabe que ela veio aqui? Mari perguntou levantando uma das sobrancelhas. Carla fez cara de sonsa e respondeu:

 

-Digamos que você me deve um favor...

 

-Como assim?! Mari se sentou e olhou pra loira.

 

- Eu assumi o lugar dela. Falou de forma tão normal que Marilia teve que perguntar de novo pra ver se tinha entendido direito.

 

-O que?! Marilia sabia que Carla não gostava de homem. Desde nova ela sabia que era lésbica, não experimentou e sempre teve pavor de homem. Não que ela não gostasse de homens e que queria que todos morressem, ela não era anormal... Ela simplesmente não sentia nenhum tipo de atração por homens e nunca teve curiosidade.

 

-Assumi o lugar da sua morena. Falou simplesmente.

 

-Me conta tuuudo! Mari exigiu.

 

-Tudo?

 

-Tudo.

 

 

Depois que você foi embora, eu voltei pro bar com a Valeska. Aquela negra gostosa! Ai percebi que a amiga da sua morena não tirava o olho de cima de mim. quando fui ao banheiro, tive a certeza, quando ela entrou logo atrás.

 

-Oi. Falei pra quebra o gelo, já que ela me encarou.

 

-Ei. Tinha uma menina no banheiro, ela esperou a garota sair pra me responder.

 

-Quer alguma coisa? Perguntei quando percebi que ela não foi fazer nada no banheiro, a não ser ficar olhando pra mim lavando as mãos.

 

-Sua amiga foi pra casa? Respirei um pouco aliviada, quando ela perguntou por você. Sério, fiquei com medo daquela mulher enigmática me encarando.

 

-Sim, foi.

 

-Camila, está louca pra ir atrás dela.

 

-Mas ela está trabalhando, né?

 

-Sim, mas por isso vim aqui atrás de você. Quero saber se topa ficar no lugar dela.

 

-O que?! Perguntei não acreditando no que aquela doida estava dizendo. Risos.

 

-Seguinte: desde o momento em que você entrou aqui e eu bati meus olhos em você, eu te queria, mas estou trabalhando. Se fosse em outra ocasião, eu te convidaria pra sair, mas como estou a trabalho... essa é minha oferta.

 

-Uau! Que proposta! Fui sarcástica. Ela respirou fundo e me disse:

 

-Aquele cara quer só ver duas mulheres se pegando. Então, você pode fazer uma boa ação: assume o lugar da Camila, ela vai conversar com sua amiga e eu mato a vontade que estou de trans*r com você. Caralh*! Ela é muito prática e direta, isso me deixou excitada. Desejei vê-la em ação na cama.

 

-Você é bem direta! Gosto disso. Ela saiu do banheiro como se não tivéssemos conversado... só saiu. Fiquei igual idiota lá, mas estava com vontade de ter aquela deusa nas mãos.

 

Eu voltei pro bar e tive que dispensar a Valeska. Fiquei morrendo de dó, mas a Karina estava instigando minha curiosidade. Vi quando o sujeito que estava com elas me olhou, vi também a Camila indo embora e Karina foi me chamar pra se juntar a eles. Karina começou a dançar, dançava e me olhava. Ela estava dançando pra mim. Estava me provocando. Como eu estava sentada, ela, com aquele vestido super justo no corpo e marcando todas as curvas dela, na minha frente, estava me deixando com a boca seca. Eu estava literalmente comendo ela com os olhos.

 

Ela segurou em minhas mãos e me puxou pra dançar. Colou seu corpo no meu e começou a se esfregar em mim, aquilo estava me levando a loucura. Ela se virou e ficou de costas pra mim, rebol*ndo, roçando o bumbum no meu sex*. Pra mim, não existia ninguém mais além de nós duas ali.

 

Quando ela viu que eu estava perdendo o juízo, ela se virou e me ofereceu a bebida que ela estava tomando.

 

-Bebe, acho que está precisando molhar a boca, só a boca... pois tenho certeza que outro lugar está bem molhadinho. Falou sussurrado em meu ouvido.

 

-Ah! Você tá mexendo com fogo. Falei gem*ndo no ouvido dela. – Quem mexe com fogo pode acabar se queimando! Falei em tom de ameaça.

 

-E quem foi que disse que tenho medo de fogo? Adoroooo me queimar! Ela deu uma mordidinha na minha orelha. Puta que pariu! Que mulher! Que mulher!!!

 

O cara pagou a conta e nos chamou para irmos embora. No carro, sentamos no banco traseiro. Ela sentou no meio e colocou a mão na minha coxa e começou a descer e subir a mão. Como eu estava também de vestido, ela começou a subir um pouco meu vestido, que era acima um pouquinho do meio da coxa e começou a alisar, quase chegando no meu sex*.

 

-Tá gostando? Ela perguntou de forma safada só pra mim ouvir.

 

-Você está me deixando doida. Falei pausadamente, já que ela ainda estava me alisando.

 

-Você ainda não viu nada! Falou no meu ouvido e deu uma ch*padinha no meu pescoço, pegando no meu seio e deu um aperto com mão cheia. O cara estava completamente alheio ao que estava acontecendo, já que o interior do carro estava escuro.

 

Chegamos no hotel em que o cara estava hospedado. Ele abriu um champanhe e nos serviu. Ela ligou o som na playlist do celular dela e pediu que eu tirasse a roupa... o cara não sabia falar português e nós não falávamos francês, sorte que ele falava bem o inglês e eu sou fluente em inglês. Fomos pra banheira, eu e ela estávamos nuas, eu estava morrendo de vontade de ir para os finalmente com ela, mas ela gostava de provocar. Tomamos banho, os três na mesma banheira, se enxugamos e saímos do banheiro. Ele se sentou numa poltrona que foi colocada por ela mesmo em frente a cama e ele se sentou, de roupão.

 

Eu e ela ficamos em pé, entre a cama e ele. Ela me beijou... que beijo! O trabalho da língua dela na minha, era incrível... Ahhh!

 

-Chega!!! Pode parar. Não precisa contar os detalhes! Marilia interrompeu a narrativa da amiga.

 

-Tem certeza?

 

-Sim, tenho! Não quero ver você se masturbando aqui no meu sofá não.

 

-Que me ver se masturbando onde então? Carla fez cara de safada e encarou a ruiva.

 

-Em lugar nenhum, sua safada! Mari falou.

 

-Ah, poxa! Riu alto.

 

-Escrota! Mari também riu.

 

-Aquela praga acabou comigo, nem tenho mais pique pra goz*r hoje. Riu ao se lembrar da noite.

 

-Digo o mesmo! Mordeu os lábios ao lembrar da sua morena. O que ela estaria fazendo agora? Marilia se perguntou.

 

-Vou tomar um banho e dormir um pouquinho. Carla foi para o quarto de hospedes e Mari ficou pensando na morena. Pegou o celular, respondeu uma mensagem de sua mãe, falou com sua irmã, que a tinha convocado pra uma festinha que ela daria. Pensou em negar, mas sabia que a irmã não iria aceitar um não como resposta. Pensou que a irmã sempre foi daquele jeito; desde pequena que ela gostava das coisas do jeito dela, se ela queria alguma coisa, não tinha jeito... os pais sempre cediam. Mas amava aquele jeito mandão da irmã.

 

Marilia mandou mensagem pra Camila perguntando se podia ligar pra morena e depois dela dizer que podia, ligou.

 

-Oi, tudo bem?

 

-Tudo. Respondeu.

 

-O que aconteceu? Sua voz está diferente.

 

-Não aconteceu nada. Falou tentando passar naturalidade.

 

-Tudo bem, se você está falando... não vou insistir. Aqui, você pode sair comigo hoje? Perguntou com medo da resposta.

 

-Ah, hoje não dá... minha mãe vai num aniversário de uns amigos e eu não tenho com quem deixar o Pedro.

 

-Ah, você poderia leva-lo. Pode levar a Clarinha também.

 

-Tá dando muita asa pra ela, hein! Camila brincou, pois ainda estava na cama com a irmã e ela sabia que era Mari quem estava ao telefone.

 

-Acho que ela merece. Mari percebeu que a garota estava do lado da irmã, pois ouviu ela reclamar algo com a morena.

 

-Sim, ela merece. Mas não vamos encher a bola dela, ela já se acha demais. As duas riram quando a menina reclamou.

 

-Posso passar aí? Mari estava completamente ansiosa pra ver a morena de novo.

 

-Não sei... Camila fez charme.

 

-Estou com saudade. Por fim a ruiva se entregou e a morena sentiu o coração acelerar.

 

-Também estou! Mordeu o lábio antes de responder.

 

-Quer dizer que posso ir? Insistiu.

 

-Sim, pode. Mas aonde a senhorita pretende nos levar? Camila gostava de ouvir aquela voz doce, suave e calma. A voz de Marilia era grave, mas suave ao mesmo tempo. Ela falava tudo certinho e aquilo encantava a morena.

 

 

As duas saíram, acompanhada de Clarinha e Pedro. Foram ao shopping, assistiram ao filme, tomaram sorvete, conversaram, acabaram jantando por lá mesmo. Mari adorava ir na lojas Americana. Comprava chocolate, bala... fazia a festa e não foi diferente com Camila, Clarinha e Pedro.

 

Camila chamou a atenção dela pela quantidade de coisas que ela estava comprando.

 

-Qual é mesmo a sua idade? Perguntou quando viu os chocolates na mão da ruiva.

 

-Ah, vai me dizer que não gosta de chocolate? Mari perguntou com um pedaço de chocolate na mão.

 

Camila queria manter a pose de pessoa adulta, mas não resistiu a cara indignada da ruiva. Queria beijá-la, ali mesmo, mas não iria fazer aquilo ali. Mas que deu vontade, deu! Quem olhasse para os quatro, diriam que eram uma família. Era perceptível que as duas eram um casal, não por terem pinta de gay, mesmo porque, nenhuma delas tinha nada que as “denunciassem” a não ser Clarinha, mas mesmo assim tinha um monte de garotas que se vestiam assim, como ela.

 

 

As duas não paravam de se olhar. Quando sentaram juntas, por pedido da Camila, já que Marilia tinha sentado de frente pra morena e Camila pediu pra Clarinha trocar de lugar e deixar a ruiva perto dela. Camila colocou a mão na perna da ruiva e essa a encarou. Depois de um tempo a Mari percebeu porque Camila pediu pra Clarinha trocar de lugar com ela.

 

-Oi, desculpa. Posso pegar esse guardanapo? Uma loira se aproximou da mesa e pediu, olhando nos olhos azuis da ruiva.

 

-Pod... Mari ia responder, quando Camila a interrompeu.

 

-Não, nós estamos usando.

 

-Mas tem dois! Argumentou a loira.

 

-Sim, mas estamos em quatro: eu, MINHA namorada, minha irmã e meu filho. Camila tinha observado que a mulher não tirava os olhos da ruiva, acabou sendo grossa com a mulher.

 

 -Me desculpa! Achei que vocês poderiam dividir um. Eu não me importo em dividir. Falou olhando pra ruiva. A loira provocou e foi bem sarcástica.

 

-Vamos usar os dois. Falou por fim. A mulher saiu dali.

 

-Eita! Por que você não deixou ela levar um guardanapo? Perguntou Clarinha não acreditando que a irmã tinha sido tão grossa com a mulher.

 

-Ela não queria guardanapo nada... sei bem o que ela queria. Falou brava.

 

-E o que ela queria? Perguntou Mari depois que a morena se acalmou.

 

-Ah, vai me dizer que não viu ela te secando desde o momento em que sentamos aqui?

 

-Claro que não! Não vi.

 

-Ah, tá!

 

-Tá ciúme, é? Mari riu ao constatar isso. Mari as levou em casa, conseguiu dá uns beijinhos na Camila e foi embora. A semana passou rapidamente.

 

 

Em uma sala de escritório...

 

 

-Oi, quem?

 

-...

 

-Sim, pode deixar entrar.

 

 

-O que você faz aqui? Perguntou assim que a pessoa entrou.

 

-Precisava falar com você.

 

-Sobre o que? Perguntou indiferente.

 

-Não quero mais fazer isso!

 

-O que?! Se levantou.

 

-É, eu não quero mais fazer isso. Repetiu.

 

-Você não tem querer! Você vai cumprir com o plano até ao final.

 

-Eu não posso! Falou com voz mais baixa.

 

-Sabe as consequências, né? Eu quero que el... desista de você, tá me entendendo?

 

-Mas eu posso tentar de outro jeito.

 

-Não! Você só vai desistir quando eu disser pra desistir. Terminou? Pode ir, tenho muito trabalho.

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, mil perdões. Voltei ao trabalho e fiquei um pouco indisposta. preciso tomar uma vitamina, como disse uma leitora.  

 

então, o capitulo tá top demais! quero saber o que acharam e me desculpem mais uma vez. 

 

 

beijos e boa leitura. 

 

dihaneee65@gmail.com 

 

se quiserem fazer alguma reclamação. mas não respondo se não comentarem aqui... kkkkkkkk bjs


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Comentários para 11 - Capitulo 11:
Master
Master

Em: 19/03/2020

Eita e essa conversa aí heim, já vir que vem fortes tempestades será ?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 15/03/2020

Caracaaaaaaaa... agora fiquei sem saber quem ta fazendo o que.... eu acho que isso tem alguma coisa com a irmã da Mari... será que ela ta com alguma coisa com Camila?! Aiaiaiaiai, vou ler de novo esse capítulo para entender... apesar que dessa vez vc me pegou... massssssss.... adorei o momento de familia dos quatros... e principalmente do momento ciume que Camila acaba chamando Mari de namorada... lindas... espero que ninguém consiga separa-las... mesmo que queiram... espero que o amor seja mais forte... Fique bem! E volte logo... kkkk

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 15/03/2020

Olá, boa noite!

Quem é vivo sempre aparece! Já estava pensando que tinha abandonado o barco.

Qual é autora fogo de palha não vale! Essa Carla é bem safadinha e que boca suja hein!

E por quê a Bia fez isso mesmo?

Essa ruiva está ficando com os quatro pneus mais o step arreado, tem quê pegar essa Camila de jeito, que mulher frouxa! Fica num chove não molha. Como dizem aqui; "não monta,nem sai de cima." Pisa no estribo, o cavalo sai andando e não joga a outra pena pra sentar na cela. Kkkk

Quem quer desistir e do quê? Ela tem que desistir de você... Ela quem?

Autora volta aqui! Quê loucura é essa?

Olha,a Camila ficou fazendo doce pra depois correr atrás do prejuízo, com certeza se fosse eu daria um gelo nela, não me entregaria como a Marília. Deixaria a Camila em banho-maria, provocaria uma tensão sexual mas não deixaria ela me dominar daquele jeito. Não tem morena, que chegue chegando, depois de me esnobar como a Camila fez com a Marília, pra me fazer perder meu orgulho assim fácil. Sou daquele tipo que morro seca, mas guardo meu amor próprio. Lembra da garota que me esnobou? Então!

Vá ao médico, nutricionista ou farmacêutico e peça a prescrição de uma boas vitaminas. Pois quero um novo capítulo pra ontem.

Beijos ❤️!

 


Resposta do autor:

Me desculpe ter demorado tanto.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 15/03/2020

Que foi isso?🙄


Resposta do autor:

mil perdões!!!

Responder

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