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Camila por dihs2

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2668
Acessos: 2201   |  Postado em: 12/04/2020

Capitulo 12

Capitulo 12

 

 

 

Os dias foram passando, Camila e Marilia estavam cada vez mais próximas. Num desses dias, Camila ligou pra Marilia chamando a ruiva pra almoçar com ela.

 

-Oi, tudo bem?

 

-Oi, que surpresa boa! Estou melhor agora, falando com você. Falou Marilia

 

-Meu Deus! Como você é galante! Camila sorriu com vontade.

 

-Ah, só estou falando a verdade. Riu sem graça.

 

-Não fique sem graça. Quero te ver... será que poderíamos almoçar?

 

-Hummm... estou cheia de serviço aqui, até pedi comida... mas se você quiser almoçar aqui comigo...

 

-Aí na empresa? Camila sabia onde era a empresa, ela só não tinha ido lá ainda.

 

-Sim, vem! Ai você aproveita e conhece a empresa. O que você acha?

 

-Não vou te atrapalhar?

 

-Claro que não! Vem!

 

Camila entrou no prédio. Era uma grande estrutura; muito chique por sinal. Tudo trabalhado em vidro... tudo muito chique e moderno. Quando chegou ao andar que a ruiva havia indicado, foi à uma mesa na recepção...

 

-Ei, boa tarde. Poderia avisar a Marilia que eu cheguei, ela está me esperando.

 

-Camila, né? Só um instante, vou avisar que você chegou. Camila observou que a secretária era jovem e bonita, sentiu um pouco de ciúme, mas sabia que não tinha direito de sentir ciúmes dela. A mulher se levantou, depois de ter anunciado a presença da morena, foi à porta da ruiva e abriu. Só pra piorar: Camila viu a forma elegante de como a secretária agia, a forma de andar, falar, até o perfume dela deixou Camila enciumada.

 

-Obrigada, Vania! Aqui, quando meu almoço chegar, você me avisa e se alguém me procurar, estou em reunião.

 

Camila entrou na sala da ruiva e admirou o ambiente. Pensou: Como aquela mulher podia ser tão simples e chique ou mesmo tempo. Os moveis, os eletrônicos eram tudo bem moderno, a vista era incrível!

 

As duas mulheres se beijaram, um beijo de saudade. Camila foi empurrando a ruiva e encostando ela na mesa, Mari mudou de posição e afastando alguns objetos de cima da mesa, colocou Camila sentada na mesa.

 

-Nossa! Tá com tanta saudade assim? Mari perguntou ao finalizar o beijo e dando uma mordidinha no lábio da morena.

 

-Estou com saudade. Falou com uma voz que demonstrava claramente a excitação da morena.

 

-Eita! você está bem? Zombou da voz excitada da morena.

 

-Você vestida assim... me deixou com vontade; não posso fazer nada. Marilia estava toda social; saia bege, na altura da coxa, uma blusa preta com botões, meia calça, sapato salto alto e pra completar o look... estava com o cabelo preso num coque e óculos de grau. -Você tem noção do quanto está sexy? Camila mordeu os lábios ao “comer” a ruiva com os olhos.

 

-E o que você acha assim? Mari soltou os cabelos e deu aquela bela jogada de cabelo mais que sexy. -Posso te contar um segredo? Camila só conseguiu mover a cabeça de forma positiva. – Eu sempre quis fazer amor nesta mesa. Tocou na mesa.

 

-Nessa? Camila bateu a mão na mesa também, com uma cara bem safada. Mari só confirmou com a cabeça. Mari se encaixou no meio das pernas de Camila e voltou a beijá-la. As mãos da morena estavam nos cabelos de Marilia, enquanto Mari apertava os seios de Camila, por cima da roupa mesmo. As respirações estavam bem ofegantes. Mari largou a boca e desceu beijando o pescoço da morena que virou a cabeça pro lado dando assim espaço pra Mari explorar seu pescoço. A ruiva foi descendo e já estava afastando a blusa de Camila pra ch*par aqueles seios grandes, mas sem exagero, quando elas ouvem o telefone tocando.

 

-Mari, seu almoço chegou. A secretária falou assim que a ruiva atendeu.

 

-Vou aí buscar. Respondeu tentando passar normalidade na voz, mas quase que impossível, pois ela estava com a respiração pesada. – Vamos ter que parar, o almoço chegou.

 

 -Abotoa sua blusa. Camila falou meio enciumada, já que a ruiva estava com dois botões da blusa aberto e teria que ir diante da secretaria.

 

-Tá bom! Mari riu e foi buscar o almoço delas.

 

As duas mulheres almoçaram em clima de casal apaixonado.

 

-Cami, o que vamos fazer com relação ao seu trabalho? Marilia conseguiu entrar no assunto. Camila se levantou, sabia que a ruiva iria entrar naquele assunto mais cedo ou mais tarde.

 

-Mari, é bem complicado.

 

-Eu entendo que seja realmente bem complicado, mas como que a gente fica?

 

-Mari, você não é a primeira que me faz essa pergunta, e acredito que nem será a última.

 

-Nossa!

 

-Não foi isso que eu quis dizer... eu sustento a minha casa. O meu pai faz uso de remédios caríssimos. Pago a faculdade e escola das minhas irmãs...

 

-Posso te ajudar com isso.

 

-Ótimo! Não vou ser a sua prostituta particular! Camila pegou a bolsa e foi embora. Ali foi a primeira crise de muitas que aquele relacionamento complexo teria. Camila e Marilia estavam há dois dias sem se falar... cada uma com seus motivos. Era domingo e como era costume: Mari foi almoçar na casa dos pais junto com os irmãos. Mari estava triste por ter tido um pequeno desentendimento com Camila e esta nem a atendia, quando respondia a mensagem, era bem “seca”.

 

-Ei, está tudo bem? Perguntou Fred, quando viu que a irmã foi na cozinha pegar agua.

 

-Mais ou menos. Respondeu triste.

 

-O que aconteceu? Perguntou preocupado.

 

-Camila e eu tivemos uma discussão.

 

-Mas foi sério?

 

-Ah, eu propus ajudar. Ela se ofendeu e disse que não seria minha prostituta particular.

 

-Do que vocês estão falando? Daniela entrou perguntando.

 

-Nada! Os dois responderam juntos, mas como era meio que impossível mentir pra ela...

 

-Quem é Camila? Os dois se olharam e perceberam que ela tinha ouvido toda a conversa.

 

-Você ouviu? Mari perguntou tendo certeza que ela tinha ouvido tudo.

 

-Sim, e quero saber quem é essa Camila.

 

-Melhor não falarmos sobre isso aqui. Sugeriu Fred.

 

-Vamos lá pra cima. Dani chamou os dois e seguiu na frente. Fred e Mari se olharam temerosos, mas não tinha mais o que fazer... teriam que contar a verdade.

 

Daniela entrou no quarto dela, que ainda estava intacto; mesmo depois que saíram de casa, o quarto dos três continuava do mesmo jeito que deixaram; Dani ficou de pé, de braços cruzados e encarou a irmã.

 

-Estou ficando com a Viviane que na verdade é a Camila.

 

-Com a prostituta?! Perguntou com espanto.

 

-Sim. Mari não tinha o que argumentar.

 

-Desde quando você sabia disso? Perguntou ao Fred.

 

-Tem uns dias já. Fred respondeu de cabeça baixa.

 

-Uau! Só eu que não sabia? Falou ofendida.

 

-Eu estava esperando pra falar com você. Mari falou tentando amenizar a situação com a irmã.

 

-Quando? Perguntou desapontada.

 

-Dani, você sabe que você é bem difícil, né? Falou Frederico.

 

-Você poderia ter me falado. Olhou emburrada pra irmã.

 

-Me desculpa!

 

-É por ela que você vive no mundo da lua? Perguntou temerosa.

 

-Sim, estou gostando dela de verdade. Confessou.

 

-O que você pretende fazer com relação a “profissão” dela? Daniela entrou no ponto que motivou a “briga” de Camila e Marilia.

 

-Eu ofereci ajuda e foi por isso que brigamos.

 

-Como pretende ajudar?

 

-Não sei! talvez trabalhar comigo...

 

-Ela seria sua prostituta particular?

 

-Nossa! Esta é a impressão?

 

-O que você acha?

 

-Não foi isso que eu falei e nem o que quero, só quero ajudar. Falou triste.

 

-Marilia, sabe que vai enfrentar um grande problema, né? Mas estou ao seu lado. Falou indo abraçar a irmã.

 

-Obrigada. Mari estava emocionada. Fred foi abraçar as duas.

 

-Aqui, mamãe e papai querem saber quem é o motivo pra você ficar com esses olhinhos brilhando... vai ter que apresentar ela aos velhos. Riu

 

-Nem sei se ela vai querer algo comigo depois de ter oferecido “ajudar”.

 

-Entenda Marilia, foi o que deu a entender. Se ela dorme com as pessoas por dinheiro e ela passaria a ir pra cama só com você e você a ajudaria financeiramente... é o que dar a entender.

 

-Entendo.

 

-Mas vai ter que apresentar ela aos sogros! E isso pra ontem... eles estão surtando de curiosidade.

 

Camila estava conversando com Karina e Karina falando como tinha sido a noite com a “loira”.

 

-Ela aceitou assim tranquila? Perguntava Camila rindo.

 

-Cara, para de rir. Eu enlouqueci aquela loira, ela achou que iria dominar, mas quem dominou foi eu. Risos.

 

-Ela não te ligou? Camila perguntou.

 

-Ligou, mas eu não atendi. Fez cara de desinteresse.

 

-Ué, não gostou?

 

-Adorei!

 

-Então?...

 

-Ela vai me procurar... deixei ela louca. Gargalhou. -E você com a ruiva? Perguntou ao saber que a amiga estava triste porque elas tinham brigado.

 

-Ah, eu já sabia que isso iria acontecer.

 

-Você gosta dela, né?

 

-Não deveria ter me apaixonado, mas me apaixonei e sabemos onde isso vai dar.

 

-É, mas acho que você pode fazer diferente, não acha?

 

-Você sabe que não. Falou triste.

 

Enquanto as duas conversavam, o celular de Camila tocou, era Marilia.

 

-Não vai atender? Perguntou Karina.

 

-Melhor não. Camila olhava fixamente para a tela do celular com a foto da ruiva. O celular nem bem parou de tocar e Clarinha aparece:

 

-Camila, a Mari está aqui e quer falar com você. Clarinha chegou na porta do quarto de Camila falando.

 

-Marilia está aqui?! Camila perguntou assustada.

 

-Sim, lá na cozinha conversando com mamãe. As duas mulheres se olharam e Karina disse que iria embora. Camila foi até a cozinha e encontrou Pedro no colo da mulher, se olhassem bem, qualquer um iria dizer que era mãe e filho, de tanto que pareciam.

 

-Marilia? Chamou a atenção da ruiva.

 

-Oi, tudo bem? Perguntou se virando pra olhar pra ela.

 

-Eu estou bem, e você?

 

-Também. Posso falar com você? Mari perguntou.

 

-Claro. Vamos lá no quarto. Mari pediu licença aos pais de Camila e seguiu a morena.

 

-Me desculpa. Eu me expressei de uma forma, mas não era a intenção te obrigar a ficar comigo eu só que... foi interrompida pela morena.

 

-Mari, foi essa a impressão que eu tive.

 

-Eu sei, a Dani falou comigo sobre isso.

 

-Sua irmã?! Perguntou sem acreditar.

 

-Sim, eu falei com ela. Não escondemos nada entre nós.

 

-Entendo. Camila se limitou a dizer.

 

-Eu quero te ajudar, mas não significa que eu queira que seja só minha. Mari estava com dificuldade pra falar sobre aquilo, afinal... tudo aquilo era novo demais pra ela.

 

-E você não me quer só pra você? Camila zombou do embaraço da ruiva.

 

-Quer dizer: eu quero, mas não quero que você se sinta obrigada a ficar comigo.

 

-E quem disse que é uma obrigação ficar com você? É um prazer! Camila falou de forma safada e se aproximou da ruiva a empurrando para que ela sentasse na cama. Marilia sentou na beirada da cama e Camila sentou em seu colo. De frente pra ela.

 

 -Cami, pode chegar alguém. A ruiva estava assustada com o fato de chegar alguém e flagrar as duas.

 

-Xiu! Não se preocupe, a saudade é maior que minha racionalidade. Camila beijou a ruiva. Os lábios já se conheciam, as línguas sabiam quais movimento faziam. As mãos passeavam pelos corpos com maestria. Parecia pouco tempo, mas as duas mulheres se entendiam.

 

 

As mãos de Marilia estavam no bumbum de Camila. Enquanto Camila rebol*va no colo da Mari. Mari tirou a blusa de Camila e começou a beijar por cima do sutiã. Camila com a cabeça jogada para trás, já estava enlouquecida. Rebolava de forma deliciosa para Mari. Mari beijou aqueles seios deliciosos e ver aquela linda mulher mordendo os lábios, tentando segurar o gemido, era uma tortura boa; estava sentido seu sex* doer.

 

-Camila voc... a morena não deixou a ruiva falar.

 

-Xiu... eu te quero agora. Camila interrompeu a fala e encarou a mulher. -Eu não queria te amar, não queria ter gostado de você, eu não podia, mas eu fico sonhando acordada com você. Olho sua foto e fico com cara de besta. O que você fez comigo? Perguntou com lágrimas nos olhos.

 

-O mesmo que você fez. Camila, eu sei que não é só sex*, sei disso há muito tempo. Eu preciso confessar que eu não fiz nenhum esforço pra não gostar de você. Eu não queria te ofender quando disse que queria te ajudar, eu quero você, mas não quero que se sinta minha propriedade, nem minha prostituta particular.

 

-Eu não quero assim... nós deveríamos nos conhecer em outra circunstância, em outro momento, de outra maneira. Lágrimas molhavam o rosto de Camila.

 

-O que podemos fazer pra mudarmos isso? Perguntou Mari que também chorava.

 

-Não sei.

 

As duas ficaram mais grudadas depois desse dia. Camila continuou com os programas, mas como havia prometido pra Marilia, voltou à faculdade. Estava animada. Marilia buscava a morena na faculdade e tentava se conter diante dos ciúmes que sentia. Não poderia obrigar Camila a parar os programas.

 

 

-Camila? Sou eu, Ricardo. Quero te ver. Camila sentiu as pernas tremerem, quando escutou a voz de Ricardo. Ela estava evitando ele há dias, mas ele ligou de outro numero e ela atendeu, pensou que era algo importante.

 

-Oi, Ricardo. Olha, estou ocupada. Voltei pra faculdade, estou meio atarefada.

 

-Quero te ver! Ela sentiu que ele não estava bem. E resolveu ir ao encontro dele.

 

Quando Camila chegou ao hotel, viu que ele havia bebido. Sabia que ele não era de beber... ficou ainda mais preocupada. Ele se levantou da cama e tentou beijá-la, mas ela se esquivou dele.

 

-Você está com alguém? Ele perguntou depois que sentou na cama e a encarou.

 

-Estou. Camila se assustou quando viu o homem se levantar e quase que avançar nela, pra saber quem era o cara que havia feito ela não o atender mais.

 

-Quem é o desgraçado? Ricardo segurou o braço da morena de forma violenta.

 

-Me solta! Você está machucando meu braço. Ele a soltou e pediu desculpas.

 

-Eu pedi o divórcio. Camila sentiu a garganta secar. Estava fodida se aquilo fosse verdade.

 

-Você o quê?!

 

-Eu não quero mais. Quero cuidar de você, do nosso filho... da sua família.

 

-Não, eu disse que não queria isso. Você sabe que eu sou prostituta, que eu só me relacionei com você porque eu sou paga pra isso. Ele avançou nela mais uma vez e a prendeu na porta. Ricardo nunca foi uma pessoa violenta, mesmo quando ele estava bravo, sempre se mostrou uma pessoa calma. Aquele homem que estava diante dela, definitivamente não era o Ricardo que ela conhecia.

 

-Não me fala que foi só por dinheiro, porque eu sei que não foi. Ele a soltou e ela bateu o braço, que certamente deixaria marca.

 

Camila desistiu de brigar com ele e foi pra casa, mas como desgraça pouca é bobagem...

 

-Sabe que ele pediu o divórcio, né?

 

-Eu soube hoje.

 

-Quero que coloque o plano em ação... esse final de semana.

 

-Mas...

 

-Você me ouviu, né? Este final de semana! A pessoa que havia ligado desligou o telefone sem que a morena pudesse falar nada.

 

Camila estava desesperada, mas não poderia arriscar...  não queria perder o filho. Sabia que ricos tinham super-poder e não poderia arriscar...

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

MENINAS, me perdoem! eu estou com alguns problemas que tiraram toda a minha inspiração. 

deu um bloqueio na mente. Me perdoem por ter demorado tanto. espero que isso não acontece de novo. se sentir sem ideia é horrivel e ter deixado vcs na mão foi pior ainda. Então é isso... não tenho direito nem de pedir comentários. obrigada por não abandonar a história. vlw. bjs e boa leitura.


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Comentários para 12 - Capitulo 12:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 13/04/2020

Caracaaaaaa.... Mari e Cam sao perfeitassss.... agoraaaa... quem ta por trás desse telefonema? E pior que a fala de Camila falando que o filho e Mari são parecidos me deixou com uma pulga atrás da orelha... preocupação eh o meu nome hoje com esse capítulo ...

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lis
lis

Em: 12/04/2020

Opa tem direito de pedir comentarios sim, afinal a estória está maravilhosa, e quanto a problemas e bloqueios todos tem. espero que vc melhore e que consiga resolver tudo e que não tenha mais bloqueio, e quanto a abandonar a sua estória jamais.Poxa pelo jeito a Camilia vai ter que fazer algo errado e que pode fazer ela perder a Mari, mais é complicado quando envolve filho, espero que tudo fique bem

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Vanderly
Vanderly

Em: 12/04/2020

Olá, tudo bem?

Desculpas aceitas.

 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 12/04/2020

Eita  Camila esta bem encrencada.

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