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Inconstante por LaiM

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Palavras: 1609
Acessos: 2042   |  Postado em: 25/02/2020

Capitulo 6 Chega de ser amante

Ao chegar no hotel Emme deu seu nome na recepção, a moça lhe entregou o cartão que dava entrada para a cobertura. Naquela manhã havia pensado em Cacau e estranhamente a queria ver no trabalho. Ao entrar no quarto Bernadete não estava, mas sua bolsa e seu celular estava sobre a cama. Tirou o blazer, o calçado e deitou-se na cama. Minutos depois Bernadete entrou sorridente e consigo trazia rosas, o que fez Emme sorrir. Ficou feliz.

_Bom dia princesa... Fui pegar essas rosas pra você. – Emme gostou das rosas. Abraçou sua amante e lhe deu um beijo.

_Obrigada, mas você sabe que eu não posso leva-las para casa. – Dentro do buquê havia um envelope. Emme o pegou, mas antes de abrir entregou um livro para ela que era amante de literatura.

_Ah querida muito obrigada, terei tempo de ler amanhã no avião.

_Vai viajar?

_Irei sim minha querida. Mas ande, abra o envelope. –  Emme então abriu, nele tinha um cartão de credito.

_Para você se divertir, comprar o que quiser, usar sempre que precisar.

Bernadete achou que com aquela atitude a deixaria feliz.

_Eu não quero o teu dinheiro Bernadete, você sabe disso.

_É por isso que eu quero sempre te agradar.

Emme voltou a se lembrar de quando fez dezenove anos e B lhe veio com um cartão igual ao que ela segurava na mão. Naquela época ainda acreditava que um dia ela iria se separar de Raul e então o aceitou com todo gosto. Que menina não queria um cartão ilimitado para fazer o que quisesse? E naquela época via o cartão como prova de amor, só que com o cartão Bernadete passou a lhe controlar muito. Era uma forma de sempre mantê-la por perto.

_Meu filho está doente e eu preciso passar uns dias com ele Emme. Querida olhe para mim, não me interprete mal. Estou lhe dando esse cartão porque você merece. Emme você é pessoa que mais me entendeu em todo esse tempo, é a pessoa que eu amo, olhe, você é a pessoa que me faz querer andar de paraquedas. – Emme sorriu _Por favor, naquela época você me deixava louca de ciúmes, um monte de urubus lhe rodeando... olha, você é uma mulher que eu sempre vou querer o bem. 

Bernadete queria que ela aceitasse o cartão, fazendo isso teria certeza de que Emme lhe esperaria mesmo que ela demorasse muito tempo nessa viagem.  Seu filho precisava de ajuda e de seus cuidados, por isso não sabia ao certo de quando voltaria.

_Você é e sempre será meu bem maior.

E sabia que Emme agora era uma mulher e sentia-se tão acovardada por fazer aquilo com ela. Às vezes queria deixa-la partir, mas não conseguia.

_Eu acredito em você Bernadete. – E abraçou a mulher mais velha. E chorou como nunca Bernadete tinha lhe visto chorar. Aqueles cinco anos foram mais dolorosos do que felizes. Sempre se arriscava para vê-la e sabia no fundo que jamais seria feliz com ela. Sempre foi paixão, paixão essa que estava se tornando doentia. Bernadete tinha uma vida na qual não lhe cabia e ela ainda era nova, sua vida estava apenas começando. Aquele seria o fim do seu relacionamento. Emme chorava feito criança, chorava porque seu coração doía muito, tinha caído na real que ser amante de uma pessoa iria ser sempre sofredor. Beijou Bernadete com toda vontade, a mais velha correspondeu. Emme também lhe amava. Bernadete pensou. Levou-a para a cama. Ali se deliciaram aos prazeres da carne. Ali seria a ultima vez que Emme se entregaria para a mulher casada.

 

xxxxxxxxxxxxxxxx

 

Seu rosto estava inchado de tanto chorar. Bernadete saiu dizendo que voltaria o mais rápido que pudesse. Emme voltou para casa e ficou em seu quarto sentada numa cadeira olhando a janela, sua mãe tinha saído para visitar uma amiga. Ela pegou o cartão de credito e quebrou-o em pedacinhos. Se sentia livre finalmente. Não a procuraria mais. Tirou o chip de seu celular e o quebrou também.

Na manhã seguinte colocou sua roupa de malhar e foi para academia. Precisava exercitar seu corpo, assim manteria sua mente ocupada. Concentrada na esteira ouvindo musica com os fones de ouvidos não ouviu uma moça chamar seu nome, até que a outra tocou seu braço com delicadeza para não lhe assustar. Emme sorriu.

_Oi, Bruna... – Bruna era uma colega de academia, já tinham saído algumas vezes para beber.

_Sumiu da academia... Como anda as coisas?

_Trabalhando muito. – Emme desceu da esteira e lhe abraçou mesmo suada.

_Acompanhei seu desfile dos irmãos J, estava como sempre linda.

Bruna era ex modelo. Largou a carreira com pouco tempo de trabalho. Focava agora no curso de moda. Emme respirou um pouco e passou a toalha em seu rosto.

_Malhando muito, vá devagar.

As duas se sentaram na lanchonete, pediram um suco verde. Conversaram um pouco e evitaram falar do passado. Emme olhou as horas, tinha que ir para a agência.

_Me dá o teu numero. – Pediu a outra.

_Eu tô no momento sem numero. Mas assim que eu comprar o chip te passo pela rede social, tudo bem?

_Claro, claro.

_Pois vou indo, foi bom te ver. – E sorriu amigavelmente lhe dando um beijo na testa. _Se cuida.

_Você também.

Emme parou somente para comprar um chip, em seguida foi para a agência, deu de cara primeiramente com Léo.

_Olá namorada.

_Não enche o saco Léo, dá licença. – Sequer o olhou. Entrou na sala de Eduardo, esperava ver Cacau também. Sobre a mesa colocou o contrato assinado.

_Gostou da festa dos irmãos J?

_Como sempre tudo impecável Eduardo. Espero poder mais vezes trabalhar com eles. Gentis, educados, prestativos...

Eduardo sorriu. Estava feliz depois do final de semana com Léo.

_Minha querida prepare-se que nos próximos meses só o que você vai ter é trabalho.

_Assim espero, algum trabalho hoje? Tudo o que eu preciso é ocupar minha mente.

_Muitos trabalhos junto com o Léo. – Emme suspirou. Mal sabia Eduardo que o rapaz antes da viagem foi atrás dela para que ambos ficassem. Estava com a mente limpa em relação a isso, não cedeu ao seu pedido e agora com Cacau sabendo ficava feliz por não ter que ficar com aquilo só pra si.

_Preciso falar com a Cacau, vou na sala dela. Obrigada Eduardo.

Precisava se desculpar pelo quase beijo. Não saberia onde colocar sua cara, mais uma hora ou outra ia ter que vê-la mesma.

_Ah querida, Cacau teve que viajar, disse que não demorava, mas precisava ver a filha. Partiu ontem mesmo durante a noite.

Nunca passou por cabeça de Emme que ela estivesse uma filha. Aquilo lhe pegou de surpresa.

_Uau, ela tem uma filha? – Eduardo então sorriu, ainda estava feliz com o maravilhoso final de semana.

_Uma garotinha linda por sinal. Cacau é uma mulher cheia de surpresa, está gostando de trabalhar com ela?

_Minha chefe não é mesmo? 

Os dois sorriram. Cacau era uma caixinha de surpresas mesmo. Naquelas duas semanas que se passou sem vê-la começou a pensar mais nela. A procurou nas redes sociais, não encontrou nada. Não teve também novidades de Bernadete e nisso se sentia aliviada, as rosas que ela lhe deu colocou no porta mala de seu carro, um dia quando estava sozinha tirou-as de dentro, já estavam secas, jogou-as no lixo. Estava cansada. O relógio marcava duas da tarde, já tinha feito dois ensaios pela manhã e só havia desocupado naquele momento. Eduardo lhe ligou comunicando que ela deveria está em dez minutos num set de gravação. Precisavam de uma modelo do tipo dela. Morena de pele clara, alta, olhos claros. Era um teste para um comercial de televisão.

_Agora?

_Agora. Um carro já está ai fora lhe esperando.

E estava. Eduardo desligou e Emme pegou sua bolsa. Já estava a caminho.

Ao chegar no local teve que aguardar o elevador.  O telefone tocou, era da empresa que havia lhe contratado.

_Querida se não chegar em trinta segundos é melhor não vim mais.

E ela estava atrasada por conta do elevador. Às vezes sua carreira não era tão fácil. Mas conseguiu chegar nos trinta segundos que ele havia ordenado.

_Ela chegou...

 Maquiador já a esperava. Uma outra modelo terminava a gravação. Logo seria a vez de Emme. Ela tirou a roupa, enquanto uns lhe vestiam outros lhe maquiavam. Terminou aquele trabalho a noite, estava exausta.

_Vida de modelo não é fácil mãe. Eu ainda sou é forte. O cara olhou para mim e disse: Garota, nunca foi ao Japão? E eu disse sim, meu primeiro trabalho sério foi lá e ele irônico me respondeu: Ah pois não parece, não sabe o que é pontualidade. Precisa voltar lá.

A vontade que Emme sentiu foi de jogar algum objeto nele. Mas se conteve, claro. Tinha educação. Engoliu a seco a fala do outro. 

Estava na cozinha com sua mãe que preparava o jantar. Seu celular começou a tocar, era um numero diferente, não o tinha salvo em sua agenda. Atendeu.

_Boa noite Emme.

O coração acelerou. Ela sorriu. Conheceu a voz.

_Oi, que surpresa Cacau.

_Você está bem? Soube que teve um dia puxado.

 _Nem me fale, mas estou bem sim, só não quero pensar no próximo desfile que eu vou fazer. – E sorriu. _Já chegou de viagem?

_Cheguei tem algumas horas. Eduardo me passou seu novo número.

_E você ta bem?

_Sim, também cansada e pensei em juntar nossos cansaços para nos vermos... Que tal um jantar leve?

Emme pensou, sua mãe preparava um jantar leve.

_Melhor janta leve que você irá provar é a da minha mãe. Lhe aguardo em minha casa.

Fim do capítulo


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