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Uma linda policial por Van Rodrigues

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Palavras: 1793
Acessos: 3432   |  Postado em: 13/01/2020

Capitulo 10

Após o almoço fomos todos para a sala. Juliana e Hugo conversavam sem parar e eu ficava toda boba com o entrosamento deles. Pelo visto havia escolhido a pessoa certa para entrar em minha vida.


—Acho que ele adormeceu —Juliana comentou e eu que estava toda pensativa a olhei.

Hugo estava com a cabeça em seu colo.

—Acho que já está na hora de irmos embora.

Avisei e Juliana me encarou.

—Fica mais um pouco—Disse com um tom baixo para não poder acordar o meu filho.

—Ju, acho que é melhor colocar ele em uma cama.

—Pode colocar lá na minha e fica um pouquinho comigo.

Não consegui não rir nesse momento. Será que tudo isso era saudade de mim?

—Tá!

Me levantei do sofá e fui até o quarto. Com algumas instruções de Juliana, eu dei uma arrumada no quarto e depois levei o meu filho que mesmo resmungando um pouco não se incomodou de dormir em uma outra cama que não fosse a dele.

Quando fiquei sozinha com a Ju na sala, senti um de seus braços rodeando a minha cintura.

—Acho que estou ficando louca por você —Juliana falou com aquele tom rouco, que me arrepiava toda.

— Você acha isso ruim? — lhe encarei e ela sorriu, me desmanchando toda.

—Não acho ruim, pois o que estou sentindo está me fazendo bem —Ela levou a sua outra mão até a minha face e começou a acaricia-la.

Fechei os meus olhos e ela ficou contornando cada curva do meu rosto com seus dedos.

Seus toques eram tão maravilhosos. Ela deslizou o seu dedo polegar sobre os meus lábios e suspirei.

Ouvi sua risada abafada e depois senti a sua respiração batendo em meu rosto. Quanto mais a sentia perto, mais o meu coração passava a bater mais forte.

—Eu gosto muito de você, Fabiana!

Ao terminar a sua fala, Juliana capturou os meus lábios de uma forma lenta.

Esse beijo não foi como das outras vezes. Sempre quando beijava a Ju, eu já sentia vontade de me entregar pra ela e de fazer de tudo para deixa-la me querendo. Contudo, nesse momento tudo foi tão diferente. Rolou tanto sentimento. Eu estava até desconhecendo todo aquele turbilhão de emoções dentro de mim.

A Juliana me beijava e suas mãos percorriam a meu corpo com carinho. Estava gostando de estar assim com ela. Sentia vontade de falar tanta coisa.

Quando o beijo se findou, ela distribuiu vários beijos por minha face. Nunca havia sido tratada assim. Meus antigos namorados mal me beijavam e já queriam tirar a minha roupa e com a Juliana havia notado que tudo seria diferente.

Eu estava parecendo uma boba apaixonada, que não conseguia parar de rir. Ela me olhava com intensidade e meu coração só faltava sair pela boca, pois estava batendo muito forte.

—Fabiana, você aceita namorar comigo?

Ela me perguntou enquanto acariciava a minha face. Fiquei muito surpresa com aquela pergunta. Pois não achava que ela iria querer ter um relacionamento sério comigo assim em tão pouco tempo.

—Eu sei que talvez esteja cedo, mas me sinto muito bem contigo.

Ela falou enquanto encarava os meus olhos com intensidade.

—E seu filho também é maravilhoso, queria ter um espaço em sua vida.

Juliana tirou a sua mão da minha face e ficou à espera da minha resposta—Aceita?

Não precisei nem pensar muito nesse momento depois de tudo que havia ouvido. Me joguei em seus braços e ouvi um gemido de dor.

—Ahhhhh... Ju, desculpa, mas eu aceito sim ser sua namorada.

Me afastei toda sem jeito. Juliana riu.

— Tudo bem, o que importa é que você é minha namorada agora.

Ela voltou a se aproximar de mim e nos beijamos. Estava muito feliz. Naquele momento senti vontade de fazer algo que não seria possível. Queria me aproveitar um pouquinho de minha mais nova namorada.

Enquanto nos beijávamos, eu coloquei minhas mãos sobre as costas da Ju e comecei a arranha-la. 

A Juliana findou o nosso beijo e sorriu.

—Acho melhor não continuarmos com isso agora —Ela colocou uma mexa do meu cabelo atrás de minha orelha.

—Você sabe que me deixa louca.

Confessei ao encarar seus olhos.

—Você também me deixa louca. 

Ela colocou a sua mão sobre minha perna e ficou deslizando ela ali.

Não consegui não suspirar com seus toques. Ainda mais porque chegavam até o meio de minhas pernas.

—Durma comigo aqui hoje.

—Eu tenho que passear com o Hugo e depois levar ele para casa.

—Faça isso e venha ficar comigo.

Ela apertou a minha perna e eu fechei os meus olhos, suspirando.

—Sim, mas você vai ter que pedir permissão ao meu filho.

Falei e ela tirou sua mão dali.

—Como assim permissão?

—Bom, você agora tá namorando a mãe dele.

Comecei a rir ao notar a Ju sem graça.

—Será que ele não vai estranhar? Tipo, somos duas mulheres.

Juliana estava nervosa.

—Não quero esconder a nossa relação pra ele, Ju... Vamos contar juntas... Fique tranquila.

Ela passou a respirar mais aliviada.

—Desculpa é que fiquei com um pouco com medo. Tipo ter que encarar o seu filho.

—Você tá se saindo uma policial muito da medrosa. 

—Não sou medrosa, só tenho medo dele não me aceitar como sua namorada.

—Relaxa, amor, ele gosta de você.

Quando terminei essa fala ela me encheu de beijos. Havia notado que ela tinha gostado de ser chamada de amor.

Ficamos um bom tempo namorando no sofá, até que meu filho apareceu na sala com uma carinha linda de sono.

—Conseguiu descansar, filho?

Fiz ele se sentar entre nos duas. Juliana me olhou apreensiva.

—Sim, mamãe. O que vocês estavam fazendo?

—Conversando, filho.

A Ju sorriu um pouco sem graça nesse momento.

—Nós duas temos algo para te falar, filho.

Segurei uma das mãos do meu filho que nos olhou desconfiado.

—O que, mamãe?

—Fala para o Hugo, Ju.

Hugo olhou para Juliana que estava sem saber onde colocar as mãos.

—Hugo, eu gosto muito de sua mãe.

Meu filho ri nesse momento.

—Eu sei disso, Ju.

—É que... Acho melhor você falar, Fabiana.

Ela levou as suas duas mãos até a face. Meu filho estranhou aquele comportamento.

—Hugo, você se lembra daquela sua amiguinha que tem duas mães?

—Lembro sim, Mamãe, elas são muito legais comigo.

—Pois é, filho... A Juliana e eu estamos namorando.

Falei enquanto acariciava os cachinhos do meu filho. Ao notar que eu havia falado para Hugo, Juliana quase tem um treco do outro lado do sofá.

Ele não estranhou, parecia até ter gostado da novidade.

—A Ju vai ser minha mãe também, mamãe?

Olhou para a Juliana que estava se normalizando, pois havia percebido que tudo havia dado certo.

—Er...

Bom, nesse momento não soube o que dizer, pois não sabia se a Juliana tinha a intenção de ter uma família comigo.

—Desculpa, eu fiquei um pouco nervosa —A Juliana riu um pouco sem graça — Nós duas começamos a namorar hoje, Hugo, mas pode ter certeza que você vai poder contar comigo para tudo.

A Juliana mexeu com os cabelos de meu filho e ele ficou todo empolgado.

Depois desse momento um pouco tenso, conversamos bastante e em seguida tive que ir embora com o meu filho. Precisava sair um pouco com ele, a Ju não pôde ir conosco, pois era melhor ela ficar em casa de repouso.

Fui com o Hugo ao cinema e depois tomamos um sorvete. Ele estava muito feliz. Todo empolgado com essa história da Juliana e eu estarmos namorando.

Quando chegamos em casa a primeira coisa que ele fez foi contar tudo para a Eunice e eu fiquei ouvindo toda aquela conversa atentamente. Ele não se importava nem um pouco por eu estar namorando uma mulher.

Eunice a todo momento direcionava o olhar para mim. Parecia não estar acreditando naquilo tudo.

Após colocar o meu filho para dormir, eu andei até a sala e me encontrei com Eunice.

—É sério isso mesmo? —Eunice me perguntou.

—Sim, Eunice, eu estou namorando a Juliana.

—Não pensava que você iria conseguir fisgar a policial.

    Eunice riu.

—Ah... Minha querida, depois da noite e da manhã que tivemos não tinha como não fisgar ela.

Comecei a rir.

—Não duvido que você tenha tentado agradar ela de todas as formas.

—Sim, eu fiz isso.

—Então, como vai ser agora?

—Bom, agora eu vou pra casa dela...Dormir com minha namorada.

—Fabiana, desse jeito ela vai achar que você é grudenta.

—Mas eu só estou indo porque ela me chamou.

—Nossa, você deve ter agradado bastante então.

Eunice começou a gargalhar.

—Estou amando ela, Eunice, sinto tantas coisas quando estou junto dela. Com ela eu me sinto completa. Parece que mais nada me falta.

—Fico feliz por você, Fabiana.

—Obrigada, Eunice. Eu já vou indo. Qualquer coisa não hesite em me ligar.

—Está bem. Boa sorte lá!

—Muito obrigada.

Saí e fui direito para a casa de Juliana. Estava morrendo de saudade dela. Principalmente de me entregar para ela. Pela forma como havia falado comigo mais cedo, Juliana também parecia estar com muita saudade e isso já me deixou muito excitada. Sentia muita saudade de seus toques, beijos e dá forma como ela me prendia em seus braços fortes.

Quando cheguei ao seu apartamento, ela me recebeu com um beijo caloroso. E em seguida segui direto seu quarto. Ela me acompanhou e meu corpo todo começou a ficar quente, pois sabia pra onde ela estava olhando. 

Após chegar em seu quarto, eu fiquei ao lado da cama e pedi para a Juliana se sentar na cama com as pernas sobre ela. Não queria correr o risco de lhe machucar.

Sob seus olhares atentos comecei a me despir e só fiquei usando minha pequena lingerie. Mordi meu lábio inferior levemente quando notei que ela olhava com gula para o meu corpo.

Subi na cama sendo acompanhada pelos olhares atentos de Juliana e depois me sentei em seu colo. Deixando uma perna de cada lado de seu corpo.

Juliana de imediato colocou as suas mãos em minhas pernas e as levou direto para minha bunda, pressionando-a em seguida.

Suspirei alto com aquele toque.

—Me faça sua, amor. Estou doidinha para dar para você.

Falei e senti os lábios de Juliana de encontro ao meu pescoço. 

Suas mãos ficaram deslizando de uma forma gostosa sobre o meu corpo, mas ela sempre as parava no tecido de minha calcinha. Sabia que ela já estava com vontade de tirar aquela peça.

No beijamos com urgência e como sempre Juliana ch*pou a minha língua quase me fazendo goz*r na hora.

Me sentir presa nos braços de Juliana me fez pensar que aquela noite com Sérgio não havia sido tão ruim assim, pois havia encontrado uma pessoa que eu realmente estava amando.




Fim do capítulo


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