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Uma linda policial por Van Rodrigues

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 3242
Acessos: 3245   |  Postado em: 13/01/2020

Capitulo 11

 


Passaram-se 4 meses, minha relação com Juliana estava sendo maravilhosa e ela estava se dando muito bem com meu filho.

Namorando com a Juliana a minha vida se tornou muito tranquila. Quase não saía para festas e barzinhos, pois a Juliana nem sempre estava disponível e quando tinha um tempo livre ficávamos em casa aproveitando a companhia da outra.

Algo que também mudou foi a forma como dava atenção para o meu filho. Tornei uma mãe mais presente, deixei a loja um pouco de lado e passei a passar mais tempo com Hugo. Ele ficou muito feliz com isso tudo. Ainda mais porque agora tinha a Juliana para satisfazer todos os seus gostos. Se eu não fico esperta, ele se aproveita da boa vontade da Ju e fica pedindo para ela brincar com ele toda hora.

***

Era quarta-feira, na hora do almoço, não iria para casa, pois logo mais teria uma reunião com um dos fornecedores da loja. Enquanto dirigia para um restaurante do centro, eu me deparei com o transito congestionado. Disseram que em uma perseguição policial o carro dos bandidos havia batido em um outro carro e somente uma faixa da via estava liberada. Acho que não iria conseguir não me atrasar como havia planejado.

Os carros a minha frente começaram a se mover e a todo instante eu olhava para o relógio no meu pulso. Realmente não queria me atrasar, mas não podia fazer nada para isso não acontecer.

Quando estava passando por uma viatura meu coração se alegrou totalmente, pois me deparei com minha linda policial. Juliana de uniforme mexia muito comigo. Aquela posse de brava dela sempre me fazia ter pensamentos nada inocentes. Comecei a rir após essa constatação.

Como ela entrou na viatura, Juliana não notou minha presença, mas a noite eu iria fazer de tudo para ser notada.

Sem esperar cheguei no restaurante quase no horário previsto. Me sentei na mesa que havia reservado, fiz o meu pedido e por azar do destino Sérgio se sentou sem ao menos ser convidado. Será que ele não tinha vergonha na cara?

—Fabiana, quanto tempo.

— Sérgio... Armando, será que você não tem vergonha na cara não?

Fui direta e ele sorriu de lado. Parecia não ter ligado muito para o que eu tinha acabado de falar.

—Eu mudei, Fabiana, me separei da Luciana, pois como havia dito naquela época para você, eu te amo.

Comecei a rir nesse momento. Será que achava que iria conseguir me seduzir?

—Nossa por essa eu não esperava...

Fingi entrar em seu jogo.

Armando sorriu.

—Você continua muito bonita... Só não digo outra coisa, pois aqui não é lugar apropriado.

Ele sorriu de lado e senti muita raiva.

—Você deveria é tomar vergonha na cara.

Me levantei e ele ficou me olhando.

—Fabiana, eu sei que você ainda gosta de mim.

—Gosto coisa nenhuma e se um dia gostei, hoje me arrependo muito. Você é muito do paspalho, Sérgio... Nem homem você consegue ser direito, pois nem coragem de falar a verdade para a sua mulher na época você teve.

Falei exaltada e as pessoas no restaurante começaram a me olhar.

—Fabiana, todo mundo tá nos olhando.

Ele se levantou.

—Deixa nos olharem, tô nem ai e por favor, não se aproxime mais de mim. Já tenho outra pessoa.

—Quem é esse cara?

Eu olhei para os lados e todos estavam olhando para nós.

—Não é cara, Sérgio, é uma mulher.

Quando falei algumas pessoas arregalaram os olhos.

—Mentira isso!

—Se não quer acreditar, eu não posso fazer nada, querido.

—Você é muito fácil mesmo, cai na cama de qualquer um. Agora uma, né?

Neste momento fui para cima de Sérgio, queria deixar a cara dele bem marcada, mas os funcionários do restaurante me impediram e ameaçaram chamar a polícia.

Como não queria correr o risco de parar na delegacia novamente, resolvi me acalmar e saí do restaurante, mas antes de sair falei umas boas verdades para o paspalho do Sérgio. Acho que nunca mais ele terá coragem de se aproximar de mim.

Mesmo muito nervosa, eu fui para a loja. Não estava com clima para participar de uma reunião, mas eu não poderia marcar para um outro dia assim tão em cima da hora.

A reunião com o fornecedor foi entediante e a tarde passou muito devagar. Com certeza iria chegar estressada em casa, contudo era dia da Juliana dormir lá e ela sempre conseguia me deixar muito relaxada.

Já se passando das 18:00 horas, cheguei em casa e fui recebida com um abraço de Hugo. Nesses últimos meses ele havia crescido alguns centímetros. Estava até se achando por conta disso.

—Mamãe, como foi no trabalho hoje?

—Um pouco estressante, filho.

Beijei a sua testa e ele sorriu.

—A senhora parece cansada.

—E estou cansada, filho.

—Logo, logo essa feição de cansaço some.

Eunice surgiu na sala. Essa daí não se cansava de ser abusada, mas o que eu poderia fazer. Ela era a única amiga que eu tinha e cuidava muito bem do meu príncipe.

—Isso não deixa de ser verdade, Eunice. Filho, vou ir me banhar agora e depois quero saber como foi na escolinha hoje.

—Sim, mamãe.

Ele sorriu e já foi se jogando no sofá. Com certeza iria assistir Tv.

Deixando Hugo na companhia de Eunice, fui para o meu quarto e tratei de escolher um belo vestido no meu guarda-roupa. Não queria nada muito chamativo. Escolhi um vestido soltinho, mas que batia acima de meu joelho. Sabia que Juliana gostava muito de minhas pernas, por isso que eu o escolhi.

Quando estava entrando no banheiro, ouvi o som da campainha e Hugo começou a falar alto, todo animado. Comecei a rir, pois sabia que era a Juliana, que havia chegado.

Não me demorei muito no banho e após me arrumar segui direto para a sala. A Juliana estava com Hugo assistindo TV. Meu filho não parava de falar e Juliana ouvia tudo, respondendo suas perguntas pacientemente.

—Boa noite!

Falei chamando a atenção dos dois. Juliana me lançou um olhar nada discreto.

—Boa noite!

Ela respondeu um pouco baixo.

—Mamãe, a Ju e eu estávamos assistindo desenho.

—Que bom, Filho —Me aproximei de minha namorada e dei um selinho nela —Oi, amor.

—Oi — Ela colocou as suas mãos sobre minha cintura —Você está linda —Falou baixo e comecei a rir.

—Se a Ju já está aqui, então podemos jantar —Eunice falou ao voltar a sala.

—Que pressa é essa, Eunice? —Quis brincar com ela.

—Você sabe —Eunice cruzou os seus braços e todos começaram a rir, menos Hugo, pois ele não havia entendido.

—Ela deve tá com fome, mamãe.

Meu filho falou inocentemente.

—Sim, filho, ela está com fome — Após a minha fala, Eunice a passos firmes seguiu para a cozinha.

Juliana balançou a cabeça negativamente.

Jantamos em um clima animado. Todos falaram a respeito de como havia sido o seu dia. Hugo não conseguia parar de falar por nenhum minuto. Sempre tinha uma novidade para contar.

—Mamãe, hoje um coleguinha meu falou que ganhou um cachorro.

Sabia onde aquela conversa iria chegar.

—Achei muito legal, mamãe.

—Filho, eu sei que você quer ter um e já conversamos sobre isso.

Falei e Juliana ficou atenta aquela conversa.

—Mas, mamãe...

Hugo ficou triste e ignorou a comida que estava no prato.

—Você acha que ele não seria capaz de cuidar de um cachorro?

—É que com certeza seria mais trabalho para a Eunice, amor, eu quase não fico em casa. Teria que levar ele ao veterinário... Para passear com ele...

—É... Acho que eu não daria conta de um cachorro e também morro de medo —Eunice falou.

Juliana ouviu aquilo e não falou nada a respeito.

Hugo ficou emburrado no seu canto, mas eu não podia fazer nada a respeito.

Após jantarmos meu filho foi direto para o quarto, eu iria atrás, mas a Ju disse que conversava com ele. Eu deixei ela ir e Eunice ficou me olhando.

—Ela está se dando muito bem com o Hugo.

—Sim, Eunice, estão se dando muito bem.

—E ele se apegou muito também. Você não tem medo?

—Medo?

Fiquei confusa.

—Sei lá...Disso um dia acabar e o Hugo ficar muito apegado a ela.

—Por mim nosso relacionamento nunca irá acabar, Eunice.

—Você casaria com ela?

—Claro que sim, a amo e ela trata meu filho muito bem.

—Não achava que você iria levar isso tão a sério.

Comecei a rir.

—Você achava que eu iria me enjoar da Ju rápido.

—Sim, pois seus relacionamentos nunca duravam muito.

—Ahhhh... Eunice, não duravam, pois não era nada sério e eu não sentia nada por meus antigos namorados. Bom, vou ir para o quarto... Se quiser, pode ir se encontrar com seu vigia e tentar matar logo essa sua fome.

—Fabiana!

Ela me repreendeu.

—Estou brincando, Eunice... Tenha uma boa noite!

—Boa noite!

Fui para o meu quarto e comecei a arruma-lo. Queria que tudo estivesse em seus devidos lugares.

Quando tudo ficou do meu agrado, me posicionei na frente do espelho, pois como o quarto eu deveria estar bem apresentável também. Nesse tempo que fiquei ali, a porta do meu quarto se abriu e senti os braços fortes de Juliana rodeando minha cintura. Seus lábios começaram a roçar em meu pescoço e suspirei, colocando as minhas mãos sobre as dela.

—Falou com ele?

Perguntei.

—Sim... Ele já está dormindo —Ela mordiscou a minha orelha.

—Ahhh... Isso é muito bom.

Juliana pressionou a minha cintura com suas mãos.

—É... Muito bom!

Aquela voz rouca dela me deixou excitada.

—Quero muito você, Fabiana!

—Também te quero muito, amor.

—Vem pra cama!

Ela soltou a minha cintura e segurou na minha mão. Me levando até a cama.

Eu me deitei primeiro e ela ficou sobre o meu corpo. Se posicionando entre minhas pernas.

—Sabia que eu te vi hoje... Usando aquele uniforme que me deixa louca.

Ela começou a aproximar os seus lábios dos meus.

—Te deixa louca é?

—Muito louca, você não faz ideia.

Seus lábios começaram roçar nos meus e levei a minha mão até a sua nuca. Deixando-a percorrer alguns fios de seus cabelos macios.

Sentir sua língua invadindo minha boca me fez ter vontade de tirar toda a sua roupa. 

— Você também me deixa muito louca... Acho que você não faz ideia.

Findou o nosso beijo, começando a deslizar sua mão direita sobre uma de minhas pernas e depois alcançou o tecido de minha calcinha.

Seus dedos brincavam com aquele fino tecido, fazendo o meu intimo começar a latejar. 

Queria que ela parasse de me torturar, por isso abaixei uma das alças de meu vestido deixando um dos meus seios à mostra. Notei que os olhos seus olhos brilharam, pois o bico do meu seio estava rijo de tanto que já estava louca por ela.

Juliana levou os seus lábios até a minha orelha novamente, passando a sua língua naquele canto, pois sabia que isso me deixava doida.

—Também sei lhe provocar e muito.

Pressionou a minha perna e eu suspirei.

Suas duas mãos foram levadas para baixo de meu vestido. Quando chegaram na minha calcinha, eu senti o tecido deslizando sobre minha pele. Ela sem demora tirou minha calcinha e ficou sobre mim, colocando uma perna de cada lado do meu corpo.

Ficar sem aquela peça de roupa me fez notar que já estava toda molhada. Não queria mais aquelas peças de roupas sobre nossos corpos então levei as minhas mãos até os botões de sua calça.

Juliana observava cada movimento meu e ouvi a sua respiração ficando mais pesada.

Comecei a abaixar a sua calça, Juliana estava usando uma cueca feminina. Quanto mais abaixava sua calça mais eu ficava excitada, pois suas pernas começaram a aparecer.

Suspirei e ela notou.

—Você gosta muito delas ne?

—Sim muito... Fico cheia de tesão.

—Logo, logo vou matar todo esse seu tesão.

Ela me ajudou a tirar aquela peça de roupa e todas as outras.

Seus lábios voltaram a deslizar sobre minha pele e sua coxa ficou entre minhas pernas. Ela sorria para mim toda hora, pois eu estava molhada.

Os bicos dos meus seios já rijos não deixavam de ser acariciados pela boca de Juliana, que os rodeavam com a língua e os ch*pava com vontade.

Minhas mãos acariciavam o seu corpo, deixando-o com marcas de arranhões. Pois pressionava as minhas unhas em sua pele.

Tudo isso me deixava muito excitada. E eu não estava aguentando mais, por isso que comecei a mover os meus quadris para de encontro a sua perna.

Juliana notou e eu gemi, tentando lhe provocar. Acho que consegui, pois ela abriu mais as minhas pernas e eu senti o seu sex* úmido de encontro ao meu.

—Vemos goz*r juntinhas... Vou goz*r bem gostoso em você —ela colocou as suas mãos sobre os meus ombros e passou a rebol*r de uma forma lenta sobre o meu corpo, olhando atentamente para os meus olhos.

Fechei os meus olhos e gemi, quando notei que ela passou a aumentar o ritmo. Ela parecia querer que eu gem*sse mais e mais.

—Gem*, amor... Vai... Continua...

—Ahhhh... Juuuu...

Ela se deliciava com cada gemido meu, pois gemia de volta e rebol*va ainda mais rápido. Cravei as minhas unhas em sua bunda, não se importando com as marca que eu pudesse deixar ali.

Juliana voltou a beijar os meus lábios. Dessa vez com muita urgência, mas sempre nossos lábios se separavam, pois nossos gemidos interrompia os nossos beijos.  Acho que ela tinha achado uma forma melhor de mostrar que estava louca por mim, pois passou a dar ch*padas em meu pescoço, que com certeza estava me deixando cheia de marcas.

Meu corpo passou a dar sinais de que eu iria goz*r e eu tentei pressionar o corpo de Juliana de encontro ao meu.

—Amor, vou goz*r.

Ao ouvir o que falei, ela passou a rebol*r com mais vontade.

—Vamos goz*r juntinhas...

Após sua fala nós duas goz*mos juntas e Juliana se deitou ao meu lado na cama.

—Foi bom?

Me perguntou já levando a sua mão para entre minhas pernas.

—Ahh... Sim...

Mordi meu lábio inferior.

—Quer goz*r mais um pouquinho para mim?

Ela aproximou o seu rosto no meu e abriu os meus lábios vagin*is com seus dedos.

—Ju... Você ama me provocar!

—E você ama isso!

Seus dedos deslizavam sobre o meu sex* molhado.

—Deixa eu dar meu gozo pra você.

—Você quer me dar?

—Quero muito... — Abri mais as minhas pernas — Vem aqui vem ... Deixa eu dar para você.

Ela sorriu e voltou a ficar sobre meu corpo se posicionando entre minhas pernas.

—Vai ter que dar bem gostoso,

—Vou dar sim... Me ch*pa... Me come...

Apertei o lençol da cama com força quando senti sua língua macia lambendo meu íntimo.

—Isso ahhhhh...

Fechei os meus olhos e comecei a mover contra sua boca.

Juliana querendo mais contato segurou nas minhas pernas e puxou o meu corpo para mais perto de si.

Era maravilhoso ficar lhe observando. Ela ch*pava com tanto gosto e eu ficava doidinha para oferecer meu gozo a ela.

Coloquei a minha mão sobre a sua cabeça a impedindo de sair daquele contato. Não iria demorar para goz*r, pois um tremor começou a tomar conta de meu corpo.

Fechei os meus olhos com força quando senti a Ju me penetrando com sua língua. Não conseguia mais parar de gem*r e sabia que estava gem*ndo muito alto.

Não demorou muito para meu corpo se relaxar sobre a cama e eu começar a sentir a Ju lambendo todo o meu gozo.

—Te amo — Ela escalou o meu corpo e falou enquanto distribuía vários beijos pelo meu rosto. Eu estava de olhos fechados. Me sentindo muito tranquila.

—Também te amo, amor — Rodei a sua cintura com meus braços.

—Queria te propor algo.

—Algo? —Abri os meus olhos e me deparei com aquele lindo rosto. A Ju estava com o cabelo todo bagunçado e sabia quem havia feito isso.

—Sim... E já até pedi permissão para o Hugo.

Nesse momento fiquei curiosa.

—Fale... Eu sei que não vou conseguir adivinhar.

A Juliana começou a rir.

—É que perguntei a ele se nós duas podíamos nos casar...

—Casar?

Realmente fiquei surpresa e feliz ao ouvir aquelas palavras.

—Sim... Só que ele deu uma condição.

—Que condição seria essa?

—Dele poder ter um cachorro.

Comecei a rir nesse momento. O meu filho era muito espertinho.

—E você vai dar?

—Claro, mas não vou dar só por causa disso, pois pretendia dar a ele quando a gente se casasse.

—Humm... Pelo visto andou fazendo muitos planos.

Ela beijou meus lábios rapidamente.

—Sim muitos planos... Pois eu quero me casar com você e quero que o Hugo seja o meu filho também.

—Sabia que você me deixa emocionada falando isso?

Comecei a acariciar as suas costas.

—Eu sei... Eu quero muito viver ao seu lado, amor, acordar todos os dias abraçadinha a você. Não pensava que um dia diria isso, mas tenho que agradecer ao Sérgio por ele ser Armando e ter uma esposa — Ela riu e eu fiquei pensativa — Aconteceu algo?

—Encontrei ele hoje...Ele se separou da esposa azeda dele.

—E?

Ela ficou bem séria.

—Estava no restaurante almoçando e ele apareceu. Foi muito do inconveniente. Quase dei na cara dele.

—Ele deu em cima de você?

Perguntou enciumada.

—Deu, mas ele não tem importância mais para mim, pois agora quero só você, minha futura esposa.

Acho que ela gostou da forma como a chamei, pois deixou aquela cara seria de lado e sorriu pra mim.

—Sim, sua futura esposa.

—Depois que te conheci, amor, eu não quis mais ninguém. Você é muito maravilhosa. Me faz sentir tanta coisa e o melhor, você e meu filho se dão muito bem. Como vou querer olhar para uma outra pessoa se eu tenho uma linda policial como você. Que sabe fazer amor comigo de uma forma muito gostosa.

— E muito bom saber isso...

—Eu sei que você gosta... Ainda mais da última parte.

Rimos juntas.

—Te amo demais!

—Também te amo demais... Quer ficar falando eu te amo a noite toda? Se quiser eu falo, pois é isso que sinto.

—Não precisa só falar não ... Tem outras formas de mostrar que você me ama.

—Como seria isso?

Perguntei me fingindo de inocente.

—Vem aqui —Ela se deitou do outro lado da cama e abriu as suas pernas para mim, me oferecendo o seu sex* úmido—Vamos fazer amor de novo... Quero que você me mostre suas habilidades.

—Minhas habilidades?

Coloquei meu corpo sobre ela, fazendo os nossos sex*s ficarem bem juntos.

—Sim, suas habilidades... Vamos passar o resto de nossas vidas juntas, eu preciso saber se sabe fazer tudo direitinho.

—Eu já te disse que eu sei fazer tudo direitinho —comecei a rebol*r.

—Ahhh... Você é muito gostosa.

— Sim, amor, sou muito gostosa... Você não vai se arrepender nem um pouco de passar o resto de sua vida comigo... Pois vou amar você de uma forma muito gostosa...Todo hora que você quiser —Falei rebol*ndo de uma forma rápida, tirando vários gemidos de Juliana. 

Nunca fui uma pessoa de me ligar muito a relacionamentos, pois nunca havia conseguido encontrar alguém que eu realmente amasse. Porém com a Juliana tudo desde o começo havia sido diferente. Eu estava desejando passar com ela o resto de minha vida, porque eu a amava demais e estar em seus braços era como me sentir no paraíso.

Fim ^^


 



Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, 

Espero que vocês tenham gostado da história.

Eu sei, andei sumida novamente. Estava resolvendo algumas coisas relacionadas a minha vida. 

 

Bom... muito obrigada por terem acompanhado e comentado.

Beijinhos^^

Até a próxima!

Van^^


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Comentários para 11 - Capitulo 11:
Tham
Tham

Em: 14/03/2021

Amooo esse romance. Já perdi as contas de quantas vezes li. 

Parabéns!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/01/2020

Legal.


Resposta do autor:

Olá,

Fico feliz por ter gostado!

Beijinhos! 

Van^^

Responder

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