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MY SUNSHINE - LIVRO I (Degustação) por Rose SaintClair

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Palavras: 2100
Acessos: 1113   |  Postado em: 05/01/2020

O embate

Acordei 5:30h da manhã porque eu tinha que estar na escola 7h para pegar o ônibus e ir para o campeonato, que seria na cidade vizinha. Deixei Ana Clara dormindo na minha cama. Confesso que tive vontade de ficar abraçada a ela. Mainha estava na cozinha preparando o café e me olhou feio, logo que eu entrei, já vestida para sair.

 

— Nem pensar que você vai sair sem se alimentar. Pode ir sentando e come direito.

 

— Ah, Mainha, não tô com fome.

 

— Sem discussão! Já disse, saco vazio não para em pé!

 

Depois do café fui para a escola. No portão de entrada estava o ônibus de turismo que nos levaria. Entrei e fui logo para o último banco, onde estavam as outras meninas. Assim que cheguei Paulinha sentou ao meu lado.

 

— Oi, gatinha, que cara é essa? - Paulinha me olhou preocupada.

 

— Nada não... só não consegui dormir direito.

 

— Você sabe que pode contar comigo sempre, né?

 

— Claro, linda. - Sorri para ela.

 

Paulinha era uma das minhas melhores amigas na equipe de jiu-jitsu e sempre me ajudou muito. Ela tinha 18 anos e namorava o Leo que também estava na equipe. Tirando a Clarinha e a maluquinha da Luiza, eu os considerava meus melhores amigos.

 

Assim que terminei de falar, começou uma algazarra na frente do ônibus e vi a chegada de Vitor e a sua galera. Para variar ele estava se gabando que havia saído com uma mina e que ela pagou um boquete nele. O jeito pejorativo que ele falava, os gestos pornográficos, as risadas dos amigos babacas... tudo o que eu pensei naquela hora foi que a garota poderia ser a Clarinha.

 

Não sei o que me deu! Vi tudo vermelho e sai em disparada pelo corredor do ônibus dando um cruzado de direita no nariz dele. O sangue jorrou na hora e o garoto, mesmo atordoado, veio para cima de mim, já que era muito maior que eu.

 

— O que é isso, garota? Tá maluca? - Gritou sendo contido por uns garotos da equipe.

 

— Repete o que você falou da Ana Clara seu babaca, repete se você for homem! — Gritei sendo segurada pelo Leo.

 

— Que Ana Clara, sua pirada? Quem disse que eu tava falando dela? E mesmo se fosse, o que você tem a ver com isso?

 

— Mano, te juro, se você machucar a minha amiga de qualquer maneira, eu te caço até no inferno! Acabo com a tua raça! - Ameacei quase cuspindo as palavras.

 

— Vamos parar com isso aqui? Quero os dois fora desse ônibus... Agora! Vão pra casa esfriar a cabeça, nenhum dos dois vai competir hoje. - disse o treinador Vieira quando chegou. – Segunda quero os dois na minha sala às dez da manhã. Não admito que isso ocorra na minha equipe.

 

— Mas não fui eu, essa favelada saiu do nada e... - Vitor começou a falar.

 

— Fui claro?! - Reiterou Vieira quase gritando.

 

— Sim, senhor.

 

— Sim, mestre.

 

Saímos os dois cabisbaixos do ônibus. Assim que o veículo dobrou a esquina senti um forte empurrão, caindo no chão.

 

— A próxima vez que você colocar a sua mão suja em mim se prepara, piranha... se prepara para fazer uma plástica nessa carinha bonita. - Vitor falava com raiva me apontando o dedo. - Não se meta nos meus assuntos. Eu não falei da Ana Clara, nem vou falar! Até porque meu pai me mataria se descobrisse. Sai do meu caminho, garota, você tá avisada!

 

— Eu não tenho medo de você, idiota. - Disse entre dentes me levantando. - Você também tá avisado. Se magoar a minha melhor amiga, eu te mostro porque eu sou a campeã estadual da minha categoria.

 

Virei as costas e saí andando com raiva. Sabia muito bem que em uma briga com ele levaria a pior porque, além de ser homem, ele era bem maior que eu. Sem falar que eu tinha a certeza que ele usava anabolizantes.

 

Caminhei sem destino, já que não poderia voltar para casa sem ter que dar muitas explicações. Mainha ficaria uma fera se eu contasse a ela o que aconteceu. Peguei o celular e enviei uma mensagem.

 

Eu: Posso ir praí agora?

 

Enquanto esperava a resposta continuei a andar pensando no que tinha acontecido. Olhei o celular e a resposta havia chegado.

 

Maluca gostosa: Esperando ansiosa.

 

Já sabia "de cor" o caminho e não demorei nem dez minutos para chegar lá. Meu nome já estava na recepção, cumprimentei o porteiro que já era meu conhecido e entrei no condomínio de luxo sem problema. Fui até a casa 15 e toquei a campainha. Ela atendeu a porta só de calcinha e sutiã vermelhos, de renda. "Caralh*, essa menina ainda vai me matar de tesão!"

 

— Eu pressinto que o trabalho vai ficar para mais tarde. - Falei com um sorriso safado – Tio Otávio e a tia Mariana já foram?

 

— Já! Queriam ficar porque eu disse que você viria e eles estão com saudade. Disse que você ia demorar. - Ela riu enquanto me puxava para dentro da casa. Os pais dela sempre me trataram como filha e eu gostava muito deles. - Não tem ninguém.

 

Luiza me puxou para dentro da casa e me beijou intensamente, me pressionando na parede, só nos desgrudamos quando ficamos sem fôlego.

 

— E o trabalho? - Perguntei enquanto ela mordia o meu pescoço me causando arrepios, era engraçado como essa menina sabia exatamente o que mais me excitava.

 

— Deixa o trabalho pra lá - ela sussurrou nos meus lábios - depois eu faço e coloco seu nome.

 

— Uhm, mas o que eu tenho que fazer pra isso? - Perguntei apertando a polpa da sua bunda e com a outra mão puxei a calcinha dela para cima fazendo ficar enfiada... mas só um pouquinho, na sua bucet*, para dar aquela fricção gostosa.

 

— Me fode gostoso como só você faz, Nanda. — Ela sussurrou no meu ouvido e como éramos quase da mesma altura ela não precisou se inclinar. - Você sabe que nenhum namorado que eu já tive me fez goz*r assim... desse jeito — contou enquanto colocava a minha mão dentro da sua calcinha. Nós duas gem*mos quando meus dedos entraram em contato com a sua umidade.

 

— Já tá tão molhada assim, Lu? - A puxei para o seu quarto, já que eu conhecia o caminho muito bem.

 

Fechei a porta enquanto ela deitava na cama apoiada nos cotovelos e com as pernas abertas... ela amava me provocar. Seus olhos verdes cintilavam safadeza, um círculo úmido podia ser visto na sua calcinha vermelha...

 

Olhei para seus seios apertados no sutiã de renda e senti a garganta secar. Me despindo, fiquei apenas com o top e uma calcinha boxer. Na beira da cama a puxei pelos pés em um movimento brusco, deixando sua bucet* próxima ao meu corpo. Ela deu um gritinho alto e eu sorri maliciosamente.

 

Sabia exatamente como e do que ela mais gostava. Luiza foi a primeira menina que eu beijei e a segunda com quem fiz sex*. Mas ela fazia esse teatro para os pais de "menina comportada e heterossexual", então eu não tinha espaço na vida dela. O que para mim funcionava muito bem, mas, muitas vezes, me peguei imaginando em como seria ter algo mais sério com ela.

 

Passei de leve a ponta dos dedos pela sola dos seus pés e fui subindo pelas pernas bem torneadas. "Gostosa!". As duas mãos sincronizadas chegaram a virilha, contornando a calcinha e arranhando a sua pele. Luiza soltava uns gemidinhos agudos e começou a rebol*r querendo aumentar o contato. Subitamente puxei sua calcinha para o lado e penetrei um dedo na sua bucet* encharcada.

 

Luiza soltou um grito e começou a se mexer mais intensamente, ao mesmo tempo em que eu dava estocadas mais fortes e firmes.

 

— Mais, Nanda... — ela falou entre gemidos. Me deitei em cima do seu corpo sem deixar de penetrá-la mordendo sua orelha.

 

— Mais o que, Lu? - Eu sempre amei o quanto ela se entregava. - Diz... Fala o que você quer...

 

— Põe mais... mais um dedo... - ela falou sussurrando, sem parar de rebol*r, mordendo seu lábio inferior. Suas mãos agarraram meus seios por baixo do top.

 

— Tá certo, gostosa, vou fazer do jeito que você gosta. - Me levantei e retirei o resto das minhas roupas enquanto ela fazia o mesmo com ansiedade e rapidez.

 

Me posicionei entre as suas pernas e lambi toda a extensão da sua bucet*, provando seu gosto e gem*ndo. "Ah, Luiza... você é um tesão!".

 

— Isso, Nanda, ah... isso, amor... faz assim... - Luiza falava com a respiração entrecortada enquanto agarrava o lençol.

 

Olhando as suas reações, comecei a ch*par os pequenos lábios e o grelinh* que estava muito duro. Luiza tinha um clit*ris mais proeminente do que a maioria das garotas e, eu aprendi na prática, que a sua excitação ficava tão grande... tão intensa que, às vezes, o menor estímulo a fazia goz*r.

 

Continuei a ch*par os pequenos lábios e a dar leves batidinhas no seu grelo durinho com uma das minhas mãos. A cada batida ela gemia mais forte e se contorcia cada vez mais. Eu sabia que logo, logo ela chegaria ao ápice. As pernas dela começaram a tremer e quando ela prendeu sua respiração, enfim ch*pei seu clit*ris e penetrei sua bucet* com dois dedos.

 

Luiza levantou o corpo em um orgasmo arrebatador. Suas costas ficaram arqueadas e ela ejaculou. O que me fez ficar muito orgulhosa comigo, porque a ejaculação feminina era rara e quando acontecia significava que o prazer foi intenso.

 

Continuei a lamber seu gozo preguiçosamente, até que ela se acalmasse. Depois, deitei ao seu lado e ela se aconchegou a mim.

 

— Por que a gente não namora mesmo? - Ela me perguntou.

 

— Primeiro, porque você não quer, segundo você paga de hétero para não ficar sem a mesada do papai, e terceiro... daí já não sei.

 

Ela riu e concordou. Ficamos jogando conversa fora e trans*ndo. Uma hora, em que estávamos deitadas, ela ficou olhando pensativa para a minha tatuagem, com uma expressão séria. Luiza era assim, difícil saber o que se passava em sua cabeça. Logo depois, ela sorriu triste e me beijou. Eu a fiz goz*r mais três vezes, lanchamos e por fim fomos tomar banho juntas.

 

— Eu adoro esse seu shampoo. - Falei pra ela.

 

— É importado, caríssimo... hey... curti o cabelo... - ela falou rindo e virando de costas para pegar o frasco. Olhei aquela bunda gostosa e a puxei para o meu sex*.

 

— Uhm... eu já falei que você tem uma bunda gostosinha demais? - Disse inclinando o corpo dela, para que empinasse mais a bunda e eu pudesse fazer uma fricção gostosa do meu grelo naqueles montes apetitosos.

 

— Todas as vezes que a gente trans* - falou ela rindo e rebol*ndo, auxiliando mais o contato.

 

Mordi seu ombro enquanto continuava a sarrar aquela bundinha deliciosa. Ao mesmo tempo em que eu apertava um dos seus seios, com a outra mão fazia movimentos circulares no seu clit*ris.

 

O banheiro foi preenchido pelo barulho de gemidos e do atrito em nossos sex*s. Ela se apoiava na parede até que, deu um gemido estrangulado, goz*ndo pela quinta vez. No mesmo instante, deitei a cabeça nas suas costas e melei a sua bunda com o meu gozo.

 

Nos secamos entre carinhos e beijinhos. Enquanto ela procurava um filme para a gente assistir na TV, escutei o som estridente do meu celular. Procurei dentro da minha mochila que estava no chão do quarto e atendi.

 

— Nanda, onde você tá? Vai me dar o bolo? Tô te esperando desde às duas da tarde aqui no shopping, como combinamos. - Ana Clara falou enfurecida.

 

— Ai, caramba, Clarinha, esqueci. Me dá 10 minutos que chego aí. - Desliguei e saí procurando minhas roupas pelo chão.

 

— Sério, Fernanda? Puta que los pariu! Eu não to acreditando no que eu ouvi. Você vai me largar de novo e por causa da Ana Clara? Vai, pode ir, mas não volta!

 


Fim do capítulo

Notas finais:

Quem se apaixonou a primeira vez pela Luiza aqui?

Crush eterna de todas!!!!


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