Olá,
Mais um capítulo que acho engraçado. rsrs
Capitulo 7
Em menos de meia hora cheguei a casa de Juliana. Toquei a campainha e fiquei toda preocupada quando Juliana atendeu a porta.
—Juliana, como você queria ficar sozinha nesse estado?— Falei enquanto ela tentava andar com as muletas.
—Relaxa, Fabiana, isso não é nada...Já estou acostumada —Ela se sentou no sofá e pediu para eu fazer o mesmo —Que história é essa que você falou para o Salomão de eu ser sua namorada? — Ela me perguntou em meio a risos.
—Bom... pensava que você queria — Cruzei as minhas pernas e ela acompanhou aquele movimento com o olhar.
—Ele ficou um pouco sem jeito ao falar de você para mim. Você disse algo para ele? —Ela parou de olhar para minhas pernas e encarou os meus olhos.
—Bom... Disse algo que só você deveria saber —Disse calmamente, mas eu não estava nem um pouco calma por dentro. Ficar perto daquela mulher fazia o meu corpo queimar de tanto tesão. Ela estava usando uma calça de moletom e uma regata, que deixava os seus braços fortes a mostra.
—Fabiana... Fabiana...
—Eu não sabia que outra pessoa iria atender o seu celular— Tentei me defender.
—Certo...
Ficamos em silêncio por um tempo, não me cansava de reparar em seus traços. Estava com vontade de deslizar a minhas mãos naqueles fios de cabelos curtos. Seus lábios eram tão delicados, finos... Umedeci os meus só de me imaginar voltando a beijar aquela boca.
Mesmo em silêncio, as mãos de Juliana estavam inquietas mexendo nas muletas. Suspirei ao me lembrar de tudo que havia acontecido naquela noite, encostada ao seu carro. Acho que ela se sentia da mesma forma que eu, pois mesmo tentando não conseguia parar de olhar para as minhas pernas que estavam cruzadas.
—Como você pretende fazer as coisas aqui em sua casa dessa forma, Ju? —Olhei para a bota ortopédica em seu pé direito.
—Eu já estou acostumada com isso, Fabiana!
Ela sorriu e meu olhar se concentrou em seu sorriso. Era lindo.
Me levantei do sofá e a encarei.
—Já comeu algo?
—Não, estou sem fome... Já ia me deitar um pouco, mas você disse que viria então fiquei te esperando.
—Então, vamos, eu te ajudo a ir para o quarto.
—Não precisa... Eu consigo fazer isso sozinha.
Ela precisou de minha ajuda para se levantar, mas realmente, ela conseguia fazer tudo sozinha.
Enquanto íamos para o seu quarto, eu reparei em sua casa, era pequena, mas parecia bem aconchegante.
Ao chegar em seu quarto, me deparei com uma bela cama de casal. Sem perder tempo, passei a me imaginar fazendo várias coisas com a Juliana ali.
—Desculpa, Fabiana, mas só tenho um quarto disponível. O outro está em reforma.
Ela olhou para mim um pouco sem jeito. Será que ela não percebia que mesmo tendo um outro quarto, eu iria querer dormir com ela.
—Melhor assim — Pensei — Pode se deitar. Eu vou no banheiro me trocar.
—Está bem!
Antes de entrar no banheiro, fui até a sala e peguei a minha bolsa. Tinha uma surpresinha para a Ju.
Depois de alguns minutos, me troquei e voltei para o quarto. Passei por ela usando uma camisola quase transparente e uma pequena calcinha.
Juliana que estava sentada ficou me encarando. Notei que ela não parava de olhar para as minhas pernas.
Meu sex* começou a latejar ao nota-la me olhando daquela forma. Fiquei com muita vontade naquele momento.
Me deitei de lado na cama, virando as costas para Juliana. Ela suspirou.
Fiquei alegre, mas não quis demonstrar.
—Boa noite, Ju —Não me cobri com o cobertor, ainda mais porque estava sentindo muito calor.
—Boa noite, Fabiana —Ela respondeu.
Mesmo estando cansada, não consegui dormir. Ainda mais porque a mulher que eu mais desejava no mundo estava ali.
Notei que o mesmo acontecia com ela. Juliana estava muito inquieta na cama. Em um determinado instante, ela se mexeu muito e senti um tecido um pouco grosso cobrindo abaixo da minha cintura.
Acho que já sabia o que era que estava atrapalhando o seu sono. Enquanto ela me cobria, segurei uma de suas mãos e ela parou o que estava fazendo.
Comecei a acariciar a sua mão e depois levei ela para minha cintura. Juliana suspirou e meu corpo todo estremeceu. A sua mão pressionou aquele lugar e depois foi deslizando para baixo por conta própria.
Eu tirei o cobertor de cima de mim e empinei a minha bunda para ela.
Ouvi o som da sua risada abafada.
—Fabiana...Fabiana...
Ela pressionou aquela parte do meu corpo e começou a brincar com o tecido de minha calcinha.
—Continua...
Segurei em sua mão e depois fiz questão de me virar de frente pra ela.
—Termina o que você começou aquele dia —Levei a sua mão para os bicos de meus seios que estava rijos. Ela pressionou cada um e eu gemi para ela, que sorriu satisfeita.
Nossos olhares ficaram conectados enquanto deslizava a sua mão, a levando direito para o meu íntimo. Quando chegou no meio de minhas pernas, soltei a sua mão e a deixei agir por conta própria.
—Eu não estou em condições de fazer isso —Disse se referindo ao pé machucado.
—Me toca — Sentia a sua mão tocando o meu sex* por cima de minha calcinha.
—Você não faz ideia do quanto desejei isso —Falou enquanto tentava afastar a minha calcinha para o lado com os seus dedos.
Aproximei mais de seu corpo e tentei buscar a sua boca. Estava com muita vontade de provar os seus lábios.
Enquanto sentia os seus lábios roçando nos meus de uma forma devagar. Abri um pouco as minhas pernas, deixando o caminho livre para os seus dedos.
—Isso... —Ela falou ao me tocar e eu gemi —Gem* para mim, eu gosto.
Seus dedos ficaram deslizando devagar sobre o meu sex* que já estava encharcado.
Capturei os seus lábios com urgência. Precisava saciar toda aquela minha vontade me embriagar com o gosto de seu beijo.
Coloquei a minha mão sobre a sua nuca e fiquei a deslizando sobre seus cabelos macios
A forma como ela me beijava mexia muito comigo. Ela não se cansava de ch*par a minha língua. Já estava louca para colocar a sua boca em uma outra parte de meu corpo.
O beijo se findou, pois eu não estava controlando a vontade que sentia de gem*r.
Seus dedos começaram a deslizar de uma forma mais rápida sobre o meu sex*.
—Ju, não para —pedi enquanto fechava os meus olhos.
—Não vou parar até você goz*r gostoso para mim — Ela mordeu o meu lábio inferior levemente.
Não estava vendo, mas sabia que que sex* havia ficado ainda mais molhado. Fiz movimentos lentos com meus quadris e Juliana começou a me penet*ar.
Gemi alto, pois sabia que quanto mais gem*sse mais ela ficava excitada.
Juliana começou a fazer movimentos lentos dentro de mim e eu rebol*va, gem*ndo com vontade para ela.
Sem conseguir me controlar, levei minhas mãos até meus seios. Seus bicos estavam durinhos.
Olhei para Juliana, enquanto massageava meus próprios seios e ela me olhava com intensidade.
—Me deixe vê-los —Me pediu com aquela voz rouca, que me fazia ter vontade de goz*r em somente ouvi-la.
Mordi meu lábio inferior com aquele pedido e abaixei a alça da minha camisola. Ela me penet*ou forte, quando começou a se aproximar mais de mim e eu gritei alto de tanto prazer.
Mesmo com dificuldade, ela abocanhou um de meus seios, enquanto me penet*ava de forma rápida.
Fiquei pressionando sua cabeça de encontro ao meu seio, não queria que ela parrasse. Ela rodeava o meu biquinho com sua língua, me torturava o quanto era possível. E eu sentia o meu corpo ainda mais em chamas.
Quando percebi que meu gozo viria, segurei firme em seus braços fortes. Deixando os marcados com minhas unhas. Sentindo a intensidade do orgasm*, fechei os meus olhos com força.
—Juliana —Gritei, quando um tremor tomou conta do meu corpo.
Quando notou que eu havia goz*do, Juliana deu uma última ch*pada em meu seio. E passou a brincar com o meu sex* que estava todo molhado. Ela deslizava devagar. Parecia estar encantada com a textura da minha v*gin*.
—Foi gostoso? —Me perguntou, enquanto mantinha meus olhos fechados.
—Foi sim — Passei a encarar os seus olhos.
—Eu estou toda molhada — Ela confessou e tirou a sua mão de meu sex*.
Ao nota-la livre a peguei e levei os seus dedos até a minha boca. Ch*pei-os com gosto. Juliana ficou me encarando se desviar o seu olhar por nenhum instante.
—Hum... Isso é muito bom —Falei e ela sorriu de lado.
—Vem cá, deixa eu dormir abraçadinha com você— Ela me chamou e me virei de costas para ela. Ficamos de conchinha. Seus braços firmes rodeou a minha cintura.
Ela aproximou a sua boca de minha orelha e ficou falando a respeito da vontade que ela tinha de me sentir assim.
Mesmo tendo ficado com muitas pessoas, era a primeira vez que eu sentia algo diferente tomando conta de mim ao estar assim com alguém.
Juliana começou a me fazer caricias mais leves. Me deu alguns beijinhos pelo pescoço e ombro.
Não demorei a adormecer e acho que tinha ocorrido o mesmo com ela.
Fim do capítulo
Olá,
O que acharam do capítulo?
Espero que tenham gostado!
Estava aqui pensando, será onde encontro a água que tomei ao escrever essa história? kkkkkkk
Porque outra Fabiana, eu não consigo criar mais não. rsrs
Obrigada por estar acompanhando a história!
Beijinhos^^
Van^^
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Anny Grazielly
Em: 14/10/2019
Kkkkkkk.... adoro essas duas.... comédia demais! Kkkk
Resposta do autor:
Olá,
Acho a Fabiana bem engraçada. kkkk
Muito obrigada pelo seu comentário!
Beijinhos^^
Van^^
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