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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 2

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Palavras: 2883
Acessos: 2967   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 60

 

Capítulo 60

 

        Giovanna estava deitada na cama, todos tinham ido embora há pouco tempo. Ela viu Carolina de camisola preta longa andando pelo quarto e sorriu levemente; como sentia falta de poder ver os movimentos e as formas belas do corpo daquela mulher, sentir o cheiro delicioso dela e poder dormir perto. A luz de um abajur que estava perto dos berços no canto do quarto iluminava o corpo de Carolina caminhando e era simplesmente uma cena espetacular. Giovanna ficou ali olhando ela andar calmamente até os berços e cobrindo as bebês e depois pegando um frasco de hidratante e passando nas pernas e nos braços. Sorriu levemente.

        Carolina percebeu que estava sendo observada e foi até a cama.

        - Por que você está sorrindo, amor? - O coração de Carolina ficava descompassado vendo Giovanna. Mesmo ela machucada e com a aparência de doente, ela ainda era linda.

        Giovanna puxou o ar e disse baixinho.

        - Por que... você... consegue... ser cada... dia... mais linda!... Como fui... burra em... ter dito... pra você... procurar... outra pessoa!

        Carolina sorriu.

        - Você foi burra mesmo! Consegue imaginar alguém tocando em mim? Me beijando? Criando suas filhas comigo?
        - Não!... Até dói... você dizer... isso! - Giovanna sentiu ansiedade em imaginar o que Carolina havia acabado de falar. Na hora que disse para Carolina ser feliz com outra pessoa não havia calculado todas as possibilidades que isso implicava.
        - Então senhorita! Trate de ficar boa logo e cuidar de mim! Porque depois que você ficar boa, quero ser muito mimada, tá? E ai de você se, se afastar de mim mais uma vez! - Carolina sorriu lindamente, encantando Giovanna.
        - O que você... vai fazer... comigo? - Giovanna disse e aumentou o sorriso.
        - Eu, vou te caçar a laço e te prender em uma masmorra bem alta!
        - Hummm... vou adorar... ser laçada... por você! - Giovanna riu mais alto e sentiu dores no abdômen e no peito e perdeu o ar, engolindo à seco e fazendo expressão de dor.

        Carolina ficou triste ao ver sua expressão. Acariciou seu rosto e sentiu que ela estava muito quente. Levantou, pegou o termômetro e colocou embaixo do braço de Giovanna.

        - Você está muito quente amor!
        - To com... tanta sede!
        - Vou pegar água pra você! - Carolina colocou o robe sobre a camisola, desceu as escadas e viu Amélia na cozinha. - A Gio está com sede! Vou levar um pouco mais de água para depois também.
        - Carol, você está exausta, quer dormir em um dos quartos de hóspedes e deixar que eu cuido da Pietra e das meninas? - Amélia se ofereceu para ajudar.
        - Obrigada Amélia! Mas, eu não vejo a hora de poder deitar ao lado dela! To morrendo de saudade de ouvir a respiração dela ao meu lado! - Carolina ficou corada pela frase espontânea que disse e se sentiu envergonhada.
        - Não tem que ter vergonha de mim Carol! Eu também me senti assim, depois que descobri que Diego estava vivo, quando aconteceu aquela explosão do barco. Não via a hora de ficar perto dele! Vocês merecem um pouco de paz e felicidade, agora que tudo acabou! - Amélia abraçou Carolina que retribuiu o abraço.
        - Obrigada Amélia! Você está sendo uma grande cunhada!

        Ambas riram, pois sabiam que na realidade não eram, mas no coração delas e dos dois que estavam lá em cima, se amavam mais que muitos irmãos de sangue. Do jeito maluco e meio bruto de Diego e Giovanna, o amor deles de irmãos era enorme. Ambas se despediram e subiram para os aposentos.

        Carolina chegou ao quarto e viu Giovanna em pé ao lado dos berços e sorrindo.

        - Ei mocinha. Trate de deitar ali e ficar quietinha! Sua médica não a liberou para ficar perambulando por aí!

      Giovanna riu.

        - Eu só... queria... olhar elas... um pouco! Elas ficam... lindas... dormindo!

        Carolina sorriu, não ia encher a bola de Giovanna e dizer que as três eram quase idênticas.

        - Elas são lindas, né?
        - Nossa! Muito... mesmo! Eu acho... que nunca vi... crianças... mais lindas! Nem em... propaganda... de televisão! - Giovanna disse caminhando devagar e um pouco curvada para a cama.

        Carolina soltou uma gargalhada. Não conseguia imaginar Giovanna vendo propaganda de televisão.

        - É, eu peguei uma boa semente, para fazer essas duas princesas!
        - Pegou ... é? - Giovanna sorriu.
        - Peguei da mulher mais linda que eu conheço! 
        - Puxa... então você... mentiu? Os óvulos... são seus?! - Giovanna sorriu.

        Carolina apertou os olhos.

        - Você não precisa me xavecar, viu Giovanna! Você já me tem!
        - Mas... é sempre bom... garantir, né? - Giovanna piscou e abriu um sorriso amplo e mordeu o cantinho da boca, do jeito que deixava Carolina louca.
        - Ai Gio, para de morder a boca! Faz quase dois anos que você não encosta em mim! Não aguento desse jeito! - Carolina também mordeu a boca e fez uma expressão de excitação que fez Giovanna se arrepiar.
        - Para você... com essa cara... eu também... não vejo... a hora de... sentir seu corpo!... Para mim... é o mesmo... tempo... que o seu! - Giovanna fez uma expressão de dor e fechou os olhos lentamente. Sentiu muitas dores ao sentar na cama, ficou muito pálida e respirou com dificuldade.

        Carolina deu a água à ela depois que ela melhorou a respiração e a ajudou a se deitar.

        - Para de ficar levantando Giovanna! Os pontos vão se romper! Não quero ter que ver você com dor!
        - Desculpe!... Eu vou te... obedecer... minha doutora! 
        - Acho bom! Ô paciente teimosa essa que arranjei! - Carolina tirou o termômetro do braço de Giovanna e ficou preocupada, a temperatura passava dos quarenta graus. Pegou alguns remédios e deu para Giovanna tomar.

        Carolina deitou ao lado de Giovanna e deu um beijo leve em sua boca. Depois deitou perto dela, segurou a mão de Giovanna e adormeceu assim. Dormiu rapidamente, realmente estava exausta. 

        Giovanna ficou vários minutos observando ela dormir, acariciando a mão macia dela que estava na sua, vendo-a respirar com a boca levemente aberta. Amava aquela mulher mais do que poderia supor que um dia amaria. Adormeceu olhando Carolina.

        Acordou algumas horas depois com o choro de uma das bebês e viu Carolina sentada em uma poltrona amamentando a outra. Queria poder levantar e ajudar Carolina a cuidar das pequenas, mas era impossível. Assim que Carolina terminou de amamentar Giane, colocou para golfar e estava indo colocá-la no berço. Quando Giovanna pediu.

        - Coloca ela aqui... perto de mim!

        Carolina colocou Giane apoiada com a cabeça no braço esquerdo de Giovanna e pegou Giulia que chorava. Sentou na cama ao lado de Giovanna, se apoiou na cabeceira da cama e começou a amamentar Giulia. 

        Giovanna dava um dedo da mão direita para Giane segurar e a pequena ficou quieta brincando com a mão grande de Giovanna. Olhava Carolina amamentando e ficou encantada com o que via, achava lindo quando via Carolina naquele gesto materno, ela tinha uma feminilidade e delicadeza que deixava Giovanna atônita. 

        Carolina sentia tanta felicidade em ver aquela cena. Adorava ver Giovanna com as filhas. Seus desejos, que há poucos dias atrás, eram só sonhos, estavam se realizando. Ver a mulher que amava viva, junto dela e das filhas.

        Giulia mamou, Carolina ficou um bom tempo ninando a pequena, cantando baixinho e sacudindo ela. A outra bebê que estava no braço de Giovanna, começou a piscar também ouvindo a voz da mãe e aos poucos dormiu, segurando os dedos de Giovanna, que também dormiu ouvindo ela cantar para as bebês. Carolina sorriu ao ver a cena linda de Giovanna dormindo com os dedos preso por Giane. Levantou colocou as pequenas nos berços e voltou para cama, se aninhou perto de Giovanna e adormeceu rapidamente.

        Giovanna acordou um pouco melhor, conseguiu tomar café da manhã e insistiu em sair do quarto. Detestava se sentir presa e doente. Desceu devagar as escadas e sentou no jardim com Diego tomando o sol da manhã como gostava de fazer.

        - Agora Pietra, me conta o porquê de explodir a casa de Lorenna? - Diego estava curioso. 
        - Porque Diego, ela era a mandante de tudo! - Giovanna disse séria e devagar.
        - Como você descobriu? - Diego também tinha sido enganado.
        - Eu só descobri na noite que ataquei a casa de Roberto! Eu liguei para ela e depois de dez minutos cinco carros de Roberto saíram em disparada da casa. Nós atacamos os carros, mas descobrimos que tinha sido uma emboscada, era uma isca. Roberto fugiu com a ajuda de um helicóptero. Como eu tenho memória fotográfica, sabia que o código de identificação do helicóptero era de propriedade de Lorenna. Por isso, fui com Keiko, a neta de Kioto e mais dois homens e invadi a ilha. Roberto estava lá com Lorenna. Infelizmente Keiko e os outros não sobreviveram! - Giovanna estava exausta ao terminar de falar.
        - Eu não acredito! O tempo todo ela sabia os nossos passos! Juro que não desconfiava dela! - Diego levantou e caminhou de um lado para outro irritado por também se sentir enganado.
        - Pois é! Imagina como eu me senti quando descobri tudo! Por pouco Carolina não morreu, quase morri, fiquei por quase dois anos longe da mulher que eu amo, e tudo isso em vão! - Giovanna estava revoltada.
        - Nem me fale! Nossas vidas viraram um inferno por causa desses traficantes! Graças a Deus que tudo acabou! - Diego se sentou novamente.
        - Porque deixou a máscara na ilha?
        - Porque aquela foi a última missão de Beatriz Casteronne! Ela morreu naquela ilha! A partir de agora, só existe Giovanna Masteranni, e eu só pego novamente em armas para defender a minha família e as pessoas que amo! Nunca mais mato por dinheiro! - Giovanna disse e Carolina que estava atrás dela ouviu toda a frase, dela e de Diego.
        - Acho bom Giovanna! Porque se você voltar a ter essa vida, por mais que me doa, eu vou deixar você! - Carolina disse séria e se aproximou dos dois, empurrando o carrinho com as bebês, que ela trazia para tomarem o sol da manhã.
        - Eu já tinha decidido isso Carolina, mesmo achando que nunca mais estaria com você! Pode ficar tranquila, nunca volto atrás em uma promessa! - Giovanna disse séria.
        - Isso é verdade Carolina! - Diego confirmou.
        - Que bom, meu amor! - Carolina suspirou aliviada e sorriu para Giovanna. Colocou a mão na testa dela e pediu para Diego levá-la para o quarto. - Chega Gio, você ainda está muito quente, sai desse sol! Sobe e descansa um pouco.

        Foram sete dias de cuidados, os amigos vieram vários dias daquela semana para ver Giovanna, Carolina e as bebês. Giovanna já levantava com facilidade e conseguia girar o dorso e se inclinar.

        Elas deitaram e Carolina deitou próxima à Giovanna, como fazia todas as noites, só segurando a mão dela. Giovanna que já não sentia tantas dores resolveu tocar em Carolina, que dormia. Girou o corpo para o lado esquerdo e começou a acariciar os braços de Carolina, depois o ombro, as costas, as nádegas, as pernas. Aproximou-se e beijou delicadamente seus lábios. Carolina abriu os olhos lentamente.

        - Gio, não está sentindo dores?
        - Nessa posição não! - Giovanna sorriu e mordeu os lábios. Há dias estava excitada vendo o corpo, sentindo o cheiro e a pele de Carolina.

        Carolina sorriu e se aproximou um pouco mais. Giovanna não queria um pouco, queria muita aproximação, segurou na cintura de Carolina e puxou o corpo dela para encaixar ao seu. Carolina soltou um gemido baixo, adorava as mãos grandes de Giovanna a segurando forte. As coxas de Giovanna ficaram entre as pernas de Carolina. Giovanna sentindo o contato daquela parte quente em sua coxa, a puxou um pouco mais para perto para aumentar o contato. Levemente Carolina mexeu o quadril, estava excitadíssima sentindo o corpo quente de Giovanna. Giovanna começou a beijar Carolina, beijava de forma delicada, acariciando o pescoço e o rosto dela. Os beijos foram se tornando intensos, saudosos, devoradores, desesperados. Às vezes Giovanna cortava o beijo e beijava o pescoço de Carolina e deslizava a mão pelos seios. Carolina gemia baixinho, sentindo a boca e as mãos que desejou por muito tempo em seu corpo.

        - Ai meu amor que saudade! 

        Giovanna sentia que iria explodir de felicidade tocando a mulher que amava.

        - Eu também senti tanto a sua falta meu amor!

        Giovanna se esqueceu de qualquer dor, girou o corpo se apoiando sobre o cotovelo esquerdo e começou a deslizar a mão em Carolina, sentindo ela completamente molhada. Carolina começou a se movimentar, sentindo ser tocada como só Giovanna sabia fazê-lo em seu corpo.

        Giovanna desceu um pouco mais o rosto e subiu a mão, acariciou o seio e puxou a camisola; sugou o seio de Carolina, parou por alguns segundos e riu ao sentir o gosto de leite na boca. Carolina viu a expressão dela e começou a rir também, sentiu que ela havia engolido leite.

        Ela voltou a dar atenção aos seios, só que começou a passar a língua neles, sem sugá-los. Não queria sugar senão começaria a sair leite e Carolina teria que parar para amamentar as pequenas. 

        Ela desceu o dorso, beijando a barriga de Carolina e erguendo a camisola e assim que chegou onde queria, sentiu Carolina se abrindo completamente para recebê-la. Giovanna mergulhou a boca vorazmente naquela parte deliciosa, sugou e lambeu como nunca antes, mordia levemente os grandes lábios, colocava a língua, acariciava o clit*ris com a língua, depois lambia, por fim, levou a mão e introduziu dois dedos e aumentou o ritmo da boca. Os ritmos da mão e da boca eram fortes, intensos. 

        Carolina se segurava para não gem*r, segurava nos cabelos de Giovanna, nos lençóis, nos seios, no edredom. Gemia baixinho, apertava a boca para não gritar e a respiração estava ofegante. Ela começou a tremer e sentiu um orgasmo longo, intenso, devastador.

        Giovanna também estava ofegante, excitadíssima só de tocar e sentir o gosto de Carolina. Sentiu que Carolina iria goz*r e não aguentou segurar mais, gozou juntamente com ela; amava sentir o cheiro e o gosto de sua mulher, principalmente quando ela explodia em êxtase em sua boca. Ficou alguns segundos beijando levemente suas pernas, cada parte quente e molhada que achava. Carolina sorria e mordia os lábios, sentindo leves choques de sensibilidade.

        Giovanna subiu e deitou de lado e Carolina encaixou as pernas entre as pernas dela.

        Os beijos ainda eram muito quentes e intensos, as mãos deslizavam pelos corpos. A excitação começou a voltar nas duas, não queriam mais perder nenhum segundo. Dessa vez Carolina começou a beijar o pescoço de Giovanna e a fez se deitar de costas, levantou sua camiseta e beijou seus seios pequenos, lambeu a barriga e chegou em um lugar que desejou sentir por muito tempo. Tirou sua cuequinha e assim como Giovanna, ch*pou, lambeu, mordeu, acariciou desesperadamente aquele lugar delicioso. A falta que sentiam uma do corpo da outra era sufocante. Devorou Giovanna até ambas goz*rem novamente. Giovanna assim como Carolina se segurava para não gem*r alto, e não podia fazer muitos movimentos, então mordia os lábios, a mão, segurava nos lençóis, contraía os músculos e respirava com dificuldade.

        Quando Carolina voltou a ficar perto do corpo de Giovanna, viu sangue escorrendo do peito e do abdômen dela. Sentou rapidamente na cama.

        - Gio, você está sangrando! - Carolina levantou e acendeu as luzes do quarto e viu que tinham rompido alguns pontos das cirurgias de Giovanna. Provavelmente foram os movimentos e ela contraindo os músculos, se segurando. - Gio, vamos ter que suturar novamente!

        Giovanna fechou os olhos. Não aguentava mais sentir dores, mas era preciso.

        - Tudo bem! Romperam por uma ótima causa! - Giovanna fez um sorriso safado e Carolina balançou negativamente a cabeça, mas não aguentou e riu também. - Realmente, tenho que concordar com você! Uma excelente causa! - Carolina abriu amplamente o sorriso e mordeu os lábios. - Vou pegar minha valise! Está pronta? 
        - Pode costurar, agora to calminha, calminha! - Giovanna riu e Carolina a seguiu.
        - Hummm... nem vou precisar mais de anestesias se um dia tiver que te operar novamente! - Carolina a provocou.

        Giovanna gargalhou.

        - Pois é! Pena que não pensamos nisso! Era só ficarmos algumas horas namorando e você poderia até arrancar um rim, se quisesse!
        - Aff... que horror Giovanna! Credo!  - Carolina fez uma careta de nojo e levantou. Pegou a valise, preparou a agulha e a linha de sutura e Giovanna colocou a ponta do travesseiro na boca. Carolina introduziu a agulha e Giovanna gem*u de dor e apertou as mãos, que seguravam os lençóis. Por mais que estivesse calma, a dor era intensa. Foram dois pontos no abdômen e um no peito e mais dois nas costas. Quando terminou de suturar e fez o curativo. Carolina percebeu que Giovanna estava mole e ofegante de dor com o rosto pálido. Levantou, pegou alguns remédios e ajudou Giovanna a beber e se ajeitar na cama.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 60 - Capítulo 60:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Toma doidas! Que fogo dessas mulheres viu cara! Não podiam ter esperado mais um pouco!

Que bom que Giovanna conseguiu sobreviver mais uma vez.

Beijos!

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

 

Matou um pouco s saudades

Mas teve um custo

Logo espero a Giovanna inteira e saudável

Rhina

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