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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 2

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Palavras: 1402
Acessos: 2651   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 59

 

Capítulo 59

 

        A viagem foi muito difícil, Giovanna sentia dores em todas as posições, principalmente deitada. A forma que Carolina encontrou para diminuir sua dor foi colocar toalhas enroladas em seu pescoço para apoiar a cabeça e a colocar sentada quase reta, apoiando a cabeça no encosto do banco. A febre abaixou um pouco na Noruega, mas quando entraram no avião estava muito alta. Giovanna praticamente ficou desacordada a viagem toda. Às vezes balbuciava palavras, delirando em algumas línguas, que nem Diego conhecia e não sabia traduzir para Carolina. A respiração dela estava fraca e a aparência péssima. Dezesseis horas depois o avião deles pousou em Jacarepaguá e Amélia já os aguardava com a Ducatto de Diego. Eles a colocaram deitada em um dos bancos e foram para a Urca.

        Virginia os aguardava na clínica de Carolina, era sábado e a clínica estava fechada. Elas iriam suturar os ferimentos de Giovanna.

        Antes de Carolina chegar com Giovanna, Virginia havia preparado uma das salas com os instrumentos e os equipamentos necessários. Ela sabia que Carolina não poderia levá-la para um hospital, uma vez que o ferimento era à bala e os hospitais registravam estas ocorrências. Alertariam a polícia.

        Quando Diego, Amélia, Carolina e Giovanna chegaram a clínica de Carolina, Jéssica também estava lá, juntamente com Virginia, Bianca e Rômulo. Carolina que não falava com Jéssica desde o dia que suas filhas nasceram, há três meses atrás, estranhou a presença da sócia.

        - Olha Jéssica, se você vai me dar um sermão porque vou suturar a Giovanna aqui, pode parar! Não to a fim de discutir com você agora! E vou fazer aqui mesmo!
        - Quem disse que vou te dar sermões? A Virginia me disse a gravidade da situação, pelo que você informou a ela e vim para te ajudar! - Jéssica sorriu para Carolina. 

        Carolina se desarmou e abraçou a amiga.

        - Obrigada minha amiga! Senti tanto a sua falta!
        - Eu também Carol! Mas vamos lá, vamos costurar essa mocinha que você arrumou e que a cada dia aparece com uma novidade! - Jéssica riu e Carolina também. Realmente, uma coisa que não existia ao lado de Giovanna era monotonia.

        Giovanna estava zonza, não sabia bem o que acontecia, só se deu conta que estava em uma mesa de cirurgia quando suas costas tocaram o metal gelado da mesa. Ela abriu os olhos e viu Carolina.

        - Amor... o que... você vai... fazer?
        - Precisamos fechar os ferimentos. Relaxa, vou te aplicar a anestesia. Você vai dormir um pouco! 
        - Amor... a bala... e os vidros... ainda estão... nos machucados! - Giovanna disse baixinho!
        - Não acredito Giovanna! Porque você não disse antes? Como você tá suportando isso? - Carolina acariciou o rosto de Giovanna. Imaginando a dor que ela estava suportando ao caminhar, se mover, sentar e deitar.
        - Não consegui... tirar sozinha! - Giovanna respirava lentamente.
        - Não se preocupa meu amor, vou cuidar de você! Agora relaxa! - Carolina deu um beijo em Giovanna e aplicou a anestesia e ela lentamente adormeceu.

        Carolina ficou entregando os instrumentos e checando a respiração de Giovanna, Virginia operando o tórax e Jéssica o abdômen, simultaneamente. O primeiro corte com o bisturi, que Virginia fez foi abrindo o buraco do tiro e ao mesmo tempo, Jéssica colocou o extensor e abriu a ferida da barriga. 

        Virginia introduziu a pinça e não conseguia achar a bala.

        - Droga! Deveríamos ter tirado radiografias em algum lugar! Pena não ter a máquina de raio-X aqui! Como vou achar a bala? Tem muito sangue saindo.

        Jéssica conseguiu segurar com a pinça um grande pedaço de vidro que estava dentro da ferida. Quando começou a puxar, Virginia ainda procurava a bala no tórax de Giovanna.

        Retiraram a bala do tórax e os vidros da barriga. Carolina ficou abismada, quando Virginia informou que a bala passou a poucos milímetros da artéria subclávia. Jéssica retirou os vidros que felizmente não haviam perfurado nenhum órgão de Giovanna. Após suturarem os locais com pontos bem finos, para não ficarem cicatrizes grandes, viraram Giovanna e dessa vez foi Carolina que retirou os pedaços de vidros que estavam nas costas e suturou o local, tentando fazer pontos de cirurgia plástica para não estragar a tatuagem que adorava. Fizeram os curativos e colocaram Giovanna em uma maca.

        Carolina saiu da sala e avisou aos amigos que estavam do lado de fora que tinha acabado, Giovanna estava bem e em repouso.

        Todos abraçaram Carolina, sabiam que Carolina amava Giovanna e torciam para as duas.

        Ela se aproximou de Diego.

        - Só uma coisa está me preocupando! Para onde vamos levá-la? Ainda não fui para meu apartamento e não queria levá-la para a casa da Bia e da Si. Já estamos dando tanto trabalho a elas!
        - Leve-a para a casa dela.
        - Casa dela? E onde fica isso, Diego? - Carolina se assustou com a informação que desconhecia. - O apartamento dela não era alugado?
        - A casa onde moro pertence à Giovanna. Ela já tinha construído aquela mansão anos antes de eu vir morar aqui no Rio. Quando meus trigêmeos nasceram, ela me ajudou, deixando eu ficar lá! Ainda alegou que ali era muito grande para ela e preferia ficar naquela quitinete alugada na Tijuca. Eu nunca entendi isso, acho que era para a Samantha não saber que ela tinha dinheiro, porque Samantha sempre foi muito interesseira! Acho que também ela queria ter uma vida comum, por isso ela começou a trabalhar como advogada e morava naquela quitinete.

        Carolina fechou a expressão. Sempre sentiu ciúmes dessa ex-namorada de Giovanna. Detestava ouvir o nome dela. Ela respirou forte e tentou não transparecer seu ciúme para Diego.

        - Mas Diego, já tem você, a Amélia e os meninos, vai ficar muito ruim ali, com mais quatro!
        - Que nada, lá tem oito quartos! Eu peço para duas das babás dos garotos te ajudar. E ainda tem a suíte máster de Giovanna que ela nem usava. Adorava ficar no subsolo, mas agora vocês podem usar.
        - Tá bom, vamos pra lá! Vou avisar a Si e a Bia e depois eu vou para lá com as bebês. A Giovanna vai ficar anestesiada por algumas horas, vou esperar um pouco e depois enquanto ela dorme, vou na Si e na Bia e pego tudo.
        - Carolina, vou indo. Vou arrumar o quarto máster para vocês e descansar um pouco. - Diego levantou e deu um abraço em Carolina e saiu. Despediu-se de Virginia, Jéssica, Bianca e Rômulo que estavam do lado de fora e saiu com Amélia que o esperava.

        Giovanna acordou depois de duas horas e estava sozinha. Sentou com dificuldade na maca, sua cabeça estava zonza, tinha um frasco com soro em um pedestal e a agulha em sua veia do braço, ela usava uma camisola hospitalar. Calmamente foi descendo e começou à andar até o banheiro, arrastando o pedestal. Sentia-se muito zonza, mas precisava fazer xixi. Usou o banheiro e voltou para a sala de Carolina, onde estava a maca, quando estava quase na maca, Carolina entrou.

        - Giovanna! O que você está fazendo em pé? Pode voltar para a maca! - Carolina desacreditou ao vê-la caminhando.
        - Carol!... Era justamente... isso que eu... estava fazendo! - Giovanna disse baixinho.
        - Vem amor, deixa que eu te ajudo! - Carolina segurou no braço esquerdo de Giovanna, pois o direito estava imobilizado. A bala havia atingido o músculo do tórax que tem extensão para o ombro dela. O braço direito deveria ficar em repouso até o músculo estar cicatrizado. O esquerdo também tinha sido baleado, mas já estava quase cicatrizado.

        Ela ficou deitada mais algumas horas, Rômulo ficou na clínica com ela. Carolina foi para a casa de Simone e Bianca e arrumou as malas com as amigas. Três horas depois quatro carros chegaram à clínica da Urca, Giovanna foi colocada no carro com Rômulo e Leandro e todos seguiram para a estrada do Joá. Ajudaram Carolina a levar as bebês para o quarto e as malas e Diego carregou Giovanna e a colocou na cama da suíte máster no segundo pavimento. Depois de duas horas todos se despediram e os moradores da mansão se recolheram, o dia havia sido longo e cansativo, principalmente para Carolina e Diego.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 59 - Capítulo 59:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Vixe! Não termina nunca, esse sofrimento não é?

Essa Pietra é dura na queda!

Beijos!

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

 

Ufa.....

Agora está quase dando para respirar

E vê um futiro para estas lindas damas

Rhina

Responder

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