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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 2

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Palavras: 1874
Acessos: 2775   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 56

 

Capítulo 56

 

        Era fim de noite na Grécia, Carolina tinha subido para a suíte e colocado as duas filhas para dormir. Tinha tomado um banho e estava deitada na cama, relembrando tudo que ocorreu nestes últimos dias. Nesse momento ouviu passos de alguém correndo no corredor. Era Diego que descia apressadamente as escadas. Carolina levantou rapidamente e desceu apressada atrás dele.

        - O que houve? - Ela perguntou puxando fortemente o ar que havia perdido pela ação rápida que fez e pela ansiedade por notícias. Sentou-se em um dos sofás ao lado de Amélia.
        - Anunciaram que ocorreu uma explosão em uma ilha em Angra dos Reis, chamei Diego, por que sabemos de uma pessoa que Giovanna conhecia ali. - Amélia falava e não retirava os olhos da tela.

        Após algumas matérias o âncora anunciou a que eles aguardavam. "Na manhã de hoje ocorreu uma explosão em uma ilha em Angra dos Reis. A casa e o helicóptero da empresária francesa Lorenna Antoinette, presidente da multinacional farmacêutica, France Farmaco SA, explodiram. Ainda não se sabe as causas das explosões, mas a polícia trabalha com a suspeita de ação criminosa. Foram encontrados catorze corpos do lado externo da casa e mais onze corpos na parte interna da casa, todos carbonizados; nenhum corpo pode ser identificado. A polícia trabalha com a ligação entre este crime e o ocorrido ainda na madrugada de hoje em Duque de Caxias; eles acreditam que a mesma facção criminosa tenha sido a responsável pela explosão da casa e da chacina em Duque de Caxias, uma vez que a propriedade de Duque de Caxias pertencia ao diretor da mesma empresa. A única pista encontrada em um dos corpos foi uma máscara, semelhante à usada por um dos criminosos na invasão de um prédio em Ipanema na noite de ontem. A polícia federal Brasileira com ajuda da CIA e da Interpol, acreditam se tratar, da máscara usada por uma assassina internacional conhecida como Beatriz Casteronne; ela é procurada em dezenas de países. A polícia ainda não sabe qual é a ligação entre os três crimes e esta assassina internacional."

        Carolina que ouvia a notícia ficou pálida, ofegante, seus lábios ficaram com uma tonalidade arroxeada, com os olhos cheios de lágrimas e amoleceu o corpo no sofá, passando mal. Amélia a amparou. 

        Diego levantou e ficou andando de um lado para outro na sala. Como um tigre enjaulado.

        - Ai amor, o que você acha que aconteceu? - Amélia perguntou e permaneceu abanando Carolina que ainda estava sem cor.
        - Sinceramente, eu não acho que era a Giovanna! Tudo bem que era a máscara dela na ilha de Lorenna, mas por que ela iria pra lá e explodiria a casa? Lorenna a ajudou quando ela escapou do barco! Não consigo entender! - Diego roía uma das unhas nervosamente.
        - Como podemos saber se era ela ou não? - Amélia ainda tentava fazer Carolina se restabelecer.
        - Não sei! Ela não atende o celular. Não respondeu ao e-mail secreto que usamos. Não tenho como saber onde ela está! - Diego não sabia o que fazer.

        Carolina sentou novamente se sentindo um pouco melhor.

        - Diego, como podemos saber se era ela? Onde mais ela poderia ter ido?
        - Isso é impossível saber! Ela tem casas, galpões, apartamentos e propriedade em diversos países, todos com nomes falsos. Seria como procurar uma agulha em um palheiro! A única forma de termos certeza seria... talvez... - Ele parou de falar e de andar e olhou para o carrinho duplo que estava vazio na sala. Sorriu e se virou novamente para as mulheres que estavam no sofá. - Eu sei o que fazer! Mas vou precisar da sua ajuda Carolina!

        Os três conversaram ainda por quase uma hora. Depois apressadamente chamaram os empregados da casa e começaram a arrumar as malas. Após todas as malas estarem prontas, Diego ligou para alguns conhecidos e conseguiu um avião particular, para a manhã seguinte. Todos se recolheram e descansaram já sabendo qual a ação que cada um tinha que tomar.

        Após quinze horas de viagem, o avião pousou no aeroporto de Jacarepaguá no Rio de Janeiro. Carolina, Diego e Amélia estavam exaustos. Carolina ligou para Virginia e Marta. Diego e Amélia quiseram ficar para esperarem com ela, mas ela preferiu despachá-los, eles estavam com sete crianças e todos estavam com sono e cansados da viagem. Ela também sabia que precisaria conversar com suas amigas. 

        Demorou uma hora para Virginia chegar com Marta e com elas, Leandro, Rômulo, Simone e Bianca. Todos estavam temerosos, com estes dias sem notícias de Carolina e das bebês e ficaram em pânico, quando viram as imagens da invasão do prédio de Carolina na televisão.

        Virginia chegou correndo e abraçou a amiga que estava sentada mexendo com os pés o carrinho duplo de criança, brincando com alguns bichinhos, para distrair as pequenas, ao lado havia outro carrinho com as malas. 

        - Pelo amor de Deus Carolina, nunca mais faça isso com a gente! Todos nós estávamos loucos de preocupação! Nem sei mais quantas caixas de lencinho tive que comprar para a Marta, Leandro e a Simone. Eles quase inundaram meu prédio! Ligamos para todos os lugares, polícia, IML, hospitais, necrotérios, aeroportos. Nunca mais faz isso! Me ouviu? - Virginia soltou a amiga e tinha lágrimas nos olhos, mas se segurou para não derramá-las.

        Carolina sorriu, se levantou e abraçou fortemente cada um deles. Depois Marta tirou Giulia do carrinho, beijou e abraçou a pequena, sendo seguida por Leandro que fez o mesmo com Giane, e todos seguraram as meninas, se revezando. 

        - Desculpe gente! Eu sei que vocês estão nervosos. Preciso explicar tudo! Mas agora não! Preciso ir para a casa de alguém. Não posso ir para casa agora! - Todos se entreolharam e não sabiam o que fazer.
        - Você pode ficar lá em casa, em um dos quarto de hóspedes, Carol! - Disse Bianca.
       - Não vamos incomodar vocês meninas? - Carolina sentia que precisava da ajuda delas.
        - Claro que não! Amamos vocês! E eu estou de férias, vou poder ficar pajeando as minhas sobrinhas. - Disse Simone. 
        - Gente, vamos então? Tenho muita coisa para conversar com vocês! - Todos partiram, cada um levando alguma coisa. As meninas, o carrinho, as malas.

        Quando chegaram ao apartamento de Bianca e Simone, Carolina sentou no sofá da sala, com todos à sua volta e contou tudo que tinha acontecido, desde a noite que viu Giovanna no quarto das bebês, até o que ela, Diego e Amélia planejaram fazer.

        Todos ficaram surpresos com cada nova informação e deram as opiniões deles. Carolina ligou para Adelaide, sua empregada há anos e pediu para ela ir ao apartamento de Bianca, pois ia precisar que ela a ajudasse com as crianças. Depois de uma hora chegaram Glaucia e Jaqueline, com a filhinha Vanessa e se juntaram a eles. Ficaram o dia todo comentando sobre os acontecimentos e temerosos, paparicando as bebezinhas e consolando Carolina que estava muito triste.

        Diego ligou algumas vezes e colocou Carolina a par dos acontecimentos. Informando que Giovanna havia usado a mansão da estrada do Joá, usado equipamentos e armas, mas ela não estava lá. E havia deixado o relógio de mergulho na sala de segurança.

        Era uma segunda-feira. Há três dias ocorreram as explosões na ilha de Lorenna. Diego, Carolina e Virginia passaram pelas portas do Instituto Médico Legal de Angra dos Reis usando crachás falsos que Diego havia providenciado e roupas que condiziam com o cargo que diziam exercer. Eles se identificaram como médicos legistas da polícia do Rio de Janeiro. Receberam a liberação para entrarem. Após analisarem os papéis juntamente com os responsáveis do local, localizaram as gavetas onde estavam os corpos que tinham sido retirados da ilha.

        Carolina sentia suas pernas e braços tremerem. Mesmo tendo feito centenas de horas de residência médica, aulas de laboratório e autópsias, ela nunca conseguia se concentrar quando acontecia algo com os seus. O lado emocional ficava acima do profissional neste momento.

        Eles abriram lentamente as gavetas onde estavam os corpos das únicas duas mulheres que estavam na ilha. Ao ver os corpos irreconhecíveis, completamente queimados, Carolina se sentiu mal e foi amparada por Diego, que teve que sentá-la em uma cadeira do outro lado da sala. 

        Virginia que havia se oferecido para ir junto, justamente por saber que Carolina ficaria abalada, tomou a frente, calçou as luvas descartáveis e realizou os procedimentos nos dois corpos. Após retirar o que era necessário, ela lacrou os frascos e chamou os técnicos de autópsia. 

        Diego amparou Carolina que saiu da sala e Virginia guardou os materiais e ajudou os técnicos de autópsia a guardarem novamente os corpos na geladeira.

        Saíram do Instituto Médico Legal e foram imediatamente para o Rio de Janeiro. Carolina precisou parar duas vezes no caminho de volta, para vomitar, pois o cheiro de queimado que sentiu no local e o nervosismo a fez se sentir mal.

        Ninguém falou nada a viagem toda, nem mesmo Virginia arriscou fazer um comentário engraçado como sempre fazia, o clima era tenso.

        Caso um dos corpos fosse de Giovanna, infelizmente estava em um estado péssimo. E eles nem poderiam requerer o corpo para fazer o enterro, pois se tratava de um crime e não tinham como provar a existência de Giovanna, uma vez que seus dados não existiam e ela sempre usava documentos falsos. Não existiam os verdadeiros documentos com o nome Pietra.

        Chegaram ao Rio de Janeiro e desceram no local, levando os frascos. Após vinte minutos, Simone chegou trazendo Giulia.

        Entraram em uma pequena sala e Carolina segurou a bebê, para o técnico de laboratório introduzir a pequena agulha e colher a amostra de sangue. As amostras foram levadas para análise, juntamente com o sangue de Giulia.

        O resultado de DNA ficaria pronto em sete dias. Diego conhecia os profissionais do laboratório, acertou um preço por fora, e assim, conseguiria os resultados mais rápido do que o habitual e seria sigiloso, além de serem feitas duas vezes as análises em cada amostra para terem certeza. Não teriam outra chance de voltar à Angra para colherem mais. Provavelmente a esta hora a polícia já deveria estar à par da entrada de pessoas não autorizadas no Instituto Médico Legal.

        A bebezinha chorou muito e após a coleta ficou no colo de Carolina, que a abraçou até acalmá-la. Saíram do local e Carolina retornou ao apartamento de Simone e Bianca. Preferiu não comentar nada e foi diretamente para o quarto. Deitou em sua cama e lágrimas desceram involuntariamente. Ainda abraçada à Giulia, ela sentou na cama, olhando-a e pensando em tudo que estava acontecendo. Ela não gostou de fazer sua filha ter passado por isso, ter o bracinho furado, mas eles tinham que ter certeza que não era Giovanna. A única forma de fazer isso seria daquela maneira. Não tinham mais nada para comparar, a não serem as filhas.

        - Desculpe meu amorzinho! Mas eu preciso saber se era sua mãe naquele lugar horrível! - Carolina abraçava e beijava a pequena e deixava as lágrimas descerem livremente. Sentia-se arrasada lembrando-se dos corpos completamente queimados. Desejou que não fosse Giovanna.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 56 - Capítulo 56:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Ainda bem que não é ela nesse caso.

Será que ela conseguiu chegar a tempo de pegar o helicóptero? Acredito que sim. Se fosse pra morrer teria sido na luta.

Nadar e nadar pra depois morrer na praia é muito azar.

Beijos

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

 

Hum......

Será que Giivanna volta.......

É possivel um futuro para elas.......

Rhina

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

No Review

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

No Review

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