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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

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Palavras: 1552
Acessos: 2655   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 53

 

Capítulo 53

 

        O comboio chegou nas proximidades da estrada do Joá no final da tarde. Giovanna deixou dois carros com quatro homens armados em cada, no começo e mais dois carros no final da estrada, subindo até a mansão com outros oito carros. 

        Ao se aproximarem da mansão que ficava em um local remoto sem nenhum vizinho próximo, eles visualizaram três veículos que estavam parados nos portões da casa. Os oito carros chegaram e manobraram rapidamente, ficando ao lado deles e todos os ocupantes saíram e abriram fogo contra os homens que estavam parados e armados nos portões da casa. Estes assim que viram a aproximação dos veículos negros começaram a disparar também. 

        Após a troca de tiros que durou vários minutos, finalmente eles cessaram fogo com a morte do último homem de Roberto. Constataram que haviam perdido três homens da família Gambietrinni e dois do clã Natsukai. Roberto não estava entre os seus. 

        Giovanna adentrou a mansão da estrada do Joá com mais dez homens e Keiko, fizeram a varredura do local e não havia mais homens de Roberto.

        Ela ligou para Anselmo Cortez, seu "limpador especializado" da milícia da Cidade de Deus, que após vinte minutos chegou à mansão e removeu todos os corpos e "limpou" o local, recebendo uma bolsa com dinheiro de Beatriz.

        Os quatro carros que aguardavam no início e no fim da estrada, subiram e permaneceram na entrada da mansão e os outros veículos que ainda podiam se locomover foram guardados no estacionamento da casa, onde ainda tinham alguns carros e motos de Diego e Giovanna. 

        Ela desceu com alguns homens até o segundo subsolo da casa, em um local secreto e acionou em um painel alguns números e uma luz scanneou seu olho. Após alguns instantes, uma porta se abriu.

        Ali haviam algumas prateleiras cheias de equipamentos. Eles carregaram para o primeiro pavimento da casa as armas, munições, coletes à prova de balas, explosivos, detonadores, combustíveis, equipamentos para visão noturna e outros equipamentos. Ela acessou um GPS por satélite e visualizou o local exato onde ficava a mansão de Roberto em Duque de Caxias. Com a planta ela elaborou o plano de invasão do local, mas teria que ir até o apartamento de Carolina primeiro para pegar o relógio de mergulho.

 

 


        A noite estava clara em Ipanema apesar de ser outono. O helicóptero fez um voo rasante e parou sobre um prédio. Cordas foram jogadas e seis pessoas desceram rapidamente usando equipamentos de alpinismo e chegaram à cobertura do prédio. As cordas foram recolhidas rapidamente e o helicóptero subiu novamente. A ação não demorou nem um minuto.

        Giovanna, Keiko, Paolo e mais três homens olharam nas proximidades ainda na cobertura e não haviam levantado suspeitas. Desceram pelas escadas silenciosamente até o terceiro andar. Entraram dois a dois no corredor, verificando a movimentação. 

        A porta do apartamento estava aberta. 

        Giovanna fez sinal com as mãos e todos puxaram para o rosto uma espécie de binóculo que era de visão noturna com detector de calor. Ainda com as luzes apagadas eles entraram no local e vasculharam todos os cômodos, não havia mais nenhuma pessoa ali. Giovanna retirou o binóculo que havia colocado sobre a máscara e o guardou no bolso e pegou uma lanterna. Sentiu seu coração disparar ao ver todos os objetos de Carolina quebrados e os móveis rasgados e destruídos, Carolina ficaria arrasada. 

        Caminhou até o quarto das bebês e ali também a destruição era enorme. Foi até o quarto de Carolina e a cena se repetiu. Ela começou a remexer nos objetos que estavam próximos à cama, onde ela havia caído na noite que bateu a cabeça; no chão ao lado da cama, ainda tinha vestígios de sangue. Após levantar alguns pedaços de colchão, tecidos e roupas, conseguiu localizar o relógio, caído entre o criado-mudo e a cama. Suspirou aliviada e o colocou no pulso fazendo sinal aos homens para saírem.

        Desceram os outros andares até chegarem ao térreo, ali avistaram dois seguranças armados que estavam conversando de costas para eles, próximos à cabine da portaria. Provavelmente, deveriam ter reforçado a segurança do prédio depois que invadiram o apartamento de Carolina.

        Eles puxaram as máscaras de esqui que estavam na cabeça como gorros, para os rostos, deixando apenas os olhos visíveis. Somente Giovanna não precisou, pois já usava sua máscara de aço-carbono negra na face. 

        Silenciosamente fizeram sinal e saíram do acesso das escadas e renderam os seguranças e o porteiro noturno, apontando as escopetas e as armas. Amarraram todos, os amordaçaram e saíram do prédio.

        Ao saírem, dois carros manobraram e iniciaram a perseguição atirando contra eles. Eles correram pela Avenida Vieira Souto disparando tiros.

        Keiko que usava um comunicador avisou aos carros de apoio. Quatro veículos negros em alta velocidade invadiram a contramão e pararam bruscamente próximos aos seis que corriam. Os carros que os perseguiam foram obrigados a parar. Os seis abaixaram recebendo a cobertura para fugir pelos homens dos carros negros que disparavam contra os dois veículos. Assim que conseguiram se proteger atrás dos carros negros, os seis iniciaram também os disparos de suas armas. Os homens de Roberto que estavam ali foram dizimados. Todos entraram rapidamente nos veículos negros e saíram em disparada.

        Giovanna, Keiko, Paolo e todos os outros homens tinham sobrevivido, somente um deles, um italiano da família Gambietrini, tinha sido atingido na perna e para este, a missão encerrava ali. No dia seguinte ele seria enviado para São Paulo e receberia o atendimento médico, dos médicos do clã Natsukai. Depois seria enviado de volta à Itália. Essa era a regra para todos os feridos. Com mais este homem, agora eram seis homens a menos. Sobraram trinta e oito, fora Paolo, Keiko e Giovanna. Estes homens teriam que dar para a última parte desta missão.

        Giovanna chegou à casa da estrada do Joá e se sentiu angustiada por tudo que tinha ocorrido. Mesmo com tantos anos de missão, ainda não tinha se acostumado a expor sua vida. Todos estavam ansiosos. Ela sabia que teriam que ir imediatamente para Duque de Caxias e invadir a casa de Roberto, pois se ele soubesse da invasão do apartamento, fugiria.

        Giovanna retirou o celular do bolso e ficou alguns segundos com o celular na mão, olhando para ele. Tinha saudade de Carolina, sabia que não seria fácil entrar na casa de Roberto, queria ligar para ela e se despedir. Mas agora no Brasil era uma da manhã e na Grécia seriam seis da manhã. Provavelmente Carolina estaria dormindo e também não sabia exatamente o que dizer a ela depois dela tê-la expulsado da sua vida.

        Guardou o celular, desceu para o segundo subsolo e após acionar algumas teclas e a porta abrir, pegou uma caixa e colocou o relógio dentro. Ela não iria para a casa de Roberto com um objeto que agora era valiosíssimo.

        Entraram nos carros e seguiram para Duque de Caxias, pararam à quinhentos metros da propriedade. De onde estavam eles poderiam ver claramente o portão do local. Pegou o celular o ligou e discou.

        Informou a pessoa do outro lado sobre o que estava fazendo, pediu para ela preparar seus advogados, mandar homens na casa dos envolvidos e assim que ela saísse da casa de Roberto, ela iria até o local acertado e levaria pessoalmente o que ela precisava.

        Após dez minutos, eles viram cinco carros saindo em disparada pelo portão que vigiavam. Giovanna se comunicou com os outros quatro carros que estavam na outra extremidade da estrada e todos ligaram os motores e se posicionaram "fechando" a pista.

        Os carros onde estava Giovanna, Keiko e Paolo foram ao encontro dos outros e no exato momento que os cinco veículos de Roberto alcançaram os carros parados na estrada, ela também chegou a eles, fechando os cinco carros entre os oito.

        Todos saíram e iniciou-se uma verdadeira guerra, tiros de AR15, submetralhadoras Taurus, G40K, AK47, Carabinas, Calibre 12, entre outras. Somente armamentos pesados, com tiros sequenciados. O barulho e a destruição dos carros de ambos os lados eram enormes, vidros eram jogados para todos os lados.

        O tiroteio durou dez minutos e após um dos lados parar de atirar e a fumaça dissipar um pouco, foi possível ver a destruição causada ali. Sobraram vinte e três homens, Keiko e Giovanna, que tinha sido ferida no braço esquerdo, mas não parou de atirar. Paolo e outros quinze homens haviam morrido. Os homens de Roberto foram todos mortos.

        Eles abriram as portas dos carros e revistaram todos os corpos do chão. Giovanna precisava ter certeza. Somente após cinco minutos e todos os corpos revistados, ela descobriu que Roberto não estava entre os homens.

        Giovanna xingou e deu um chute em um dos corpos dos capangas de Roberto que estava no chão.

        Foi uma isca. Provavelmente Roberto mandou os carros saírem para serem seguidos e quando isso aconteceu deve ter escapado. Nesse momento ela viu um helicóptero voando, saindo da propriedade de Roberto, ela ainda tentou atingi-lo com um rifle, mas ele voou rapidamente e desapareceu, não antes dela reconhecer aquele helicóptero.

Pegou o celular e ligou, entraram em cinco carros que ainda estavam funcionando e partiram.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 53 - Capítulo 53:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Esse Roberto é uma raposa.

Acho que ela devia ter tentado invadir a propriedade nas sombras,as escuras, como fez na casa do avô. Só acho.

Beijos.

Responder

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

 

Giovanna falhou nesta missão

Não deveria mas falhou

Isso só torna tudo mais complicado.......

Rhina

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