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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 2

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Palavras: 2071
Acessos: 2727   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 46

Capítulo 46

 

Carolina saiu do quarto e deixou Giovanna descansando. Bateu na porta do quarto de Diego, que a abriu e pediu para ela entrar. Sentou em um sofá e rapidamente disse a Diego e Amélia.

        - Giovanna acordou!

        No momento que ouviu a frase, Diego deu um sorriso.

        - Que bom! Estava ficando preocupado! Preciso conversar com ela sobre algumas coisas! - Assim que ele levantou, Carolina segurou seu braço e o impediu de sair do quarto.
        - Espere Diego! Ela acordou, mas está confusa, aparentemente ela perdeu a memória. Não sei se é grave, teremos que levá-la a algum hospital para fazer exames e a um neurologista! - Carolina soltou o braço de Diego, quando este voltou a se sentar no sofá.
        - Putz, era só  o que faltava! Mas o que ela disse? - Diego passava a mão pelos cabelos, mostrando-se nervoso. Sabia que precisava de Giovanna bem para concluir de uma vez por todas a missão e matar Roberto. Precisavam se livrar dele para voltarem ao Brasil.
        - Ela não se lembra de nada! Nem o nome dela, nem o meu, nada! - Carolina começou a se sentir angustiada. 
        - E o que você  disse a ela? - Perguntou Amélia.
        - Disse que ela se chamava Giovanna, que era advogada e éramos mais ou menos um casal.
        - E sobre Roberto, a fuga e todo o resto? - Diego precisava saber, só Giovanna sabia onde estavam as provas contra Roberto.
        - Não disse nada sobre isso! Ela nem sabe que foi Pietra e Beatriz e que é uma assassina internacional. Muito menos sobre Roberto e tudo que aconteceu! - Carolina torcia as mãos ao falar. Toda a verdade sobre a vida de Giovanna a abalava.

        Diego levantou e começou a caminhar para um lado e para outro do quarto, deixando Amélia e Carolina assustadas.

        - O que houve Diego? Para de andar assim, está me deixando nervosa! - Pediu Amélia.
        - Houve, que só  Giovanna sabia onde estavam escondidas as provas contra o Roberto e agora não sei como a fazer dizer isso! Foi por isso que fomos até o apartamento de Carolina ontem! - Diego parecia preocupado. 

        Nesse momento Carolina se lembrou do relógio que Giovanna foi buscar em seu apartamento. Levantou bruscamente.

        - Espera aí, eu acho que sei onde estão as provas!

        Diego se aproximou dela e segurou suas mãos.

        - Por favor, Carolina, me diga onde estão?

        Ela levantou e foi até seu quarto, sendo seguida por Diego e Amélia. Entraram e Giovanna dormia novamente. No máximo silêncio que poderiam fazer, Carolina começou a revistar os bolsos de Giovanna, mas não encontrou nada. Disse sussurrando. - Diego, eu acho que as provas estão em um relógio de mergulho, que ela foi buscar em minha casa, estava no bolso dela. Ela o mostrou para mim. Não sei onde está. Pode ser que tenha caído na hora que ela desmaiou!

        Diego sentou na cama e soltou os braços ao lado do corpo, desanimado. - Não acredito! Está no Brasil!

        - Quem são vocês? - Giovanna sentiu alguém mexendo nela e viu um homem muito grande, forte e loiro e uma mulata muito bonita junto com Carolina.
        - Oi Giovanna, meu nome é Amélia, tudo bem? Sou a esposa do Diego! - Giovanna segurou a mão que a mulata estendia. 
        - E quem é Diego? - Giovanna não entendia nada.
        - Eu sou Diego! Sou seu irmão! - Diego levantou e estendeu a mão para Giovanna que a apertou. Realmente se assemelhavam em alguns aspectos e poderiam se passar por irmãos tranquilamente.
        - Meu irmão! Puxa, não sabia que tinha um irmão! - Giovanna sorriu. 
        - Sim, você tem um irmão, uma cunhada e sete sobrinhos, Giovanna! - Disse Carolina se sentando na cama.
        - Sete!? Nossa!!! - Giovanna realmente se assustou. - Mas vocês parecem novos para terem sete filhos, se conhecem há muito tempo? 
        - Não, oito anos! - Disse Amélia. 
        - Mas agora não entendi, vocês tiveram um filho por ano? - Giovanna estava verdadeiramente intrigada. 
        - Não Giovanna, Amélia só engravidou três vezes! - Disse Diego, sabendo que ela não entenderia nada.  E rindo da confusão dela.
        - Mas espera, agora fiquei sem entender mais ainda. Como sete crianças em três gravidezes? - Giovanna sentia-se muito confusa. Levando Diego, Carolina e Amélia a rirem da sua expressão de espanto.
        - Deixa que eu explico! - Disse Amélia, adorando ver Giovanna perdida. - Acontece cunhada, que eu tive na primeira gravidez trigêmeos, o Dimitri, o Diogo e o Dionísio, na segunda gêmeos, o Danilo e o Dante e na última gêmeos, o Denis e Derek. - Amélia se divertia com as expressões das pessoas quando ela contava sobre sua prole.
        - Nossa!!! Que isso gente!? Usaram todos os nomes com D do mundo? - Foi a única coisa que Giovanna conseguia dizer. Levando todos a rirem.
        - Mas cunhada, não se espante não! Você agora tem duas meninas. Está começando bem! E as duas com G! - Disse Amélia, que só percebeu que havia falado demais, pela forma como Carolina virou rapidamente para ela e fechou a cara.
        - Eu tenho duas meninas? E onde estão? - Giovanna não entendia mais nada.
        - Amor, as duas meninas que estão ali na cama, são suas filhas. - Carolina sabia que seria estranho explicar isso para ela, mas não poderia mais mentir.
        - Mas, você me disse que era a mãe das duas! - Disse Giovanna, olhando as meninas.
        - Na verdade Gio, eu dei a luz a elas, mas os óvulos são seus! Foi inseminação artificial. - Carolina disse um pouco sem jeito.
        - Quer dizer que você  que ficou grávida? E os óvulos são meus? Nós duas somos as mães delas? - Giovanna já estava se sentindo tonta com tanta informação.
        - Sim! Eu engravidei, mas elas são suas filhas biologicamente. Nós duas somos as mães delas - Afirmou Carolina e sorriu. Pois adorou poder dizer isso para Giovanna.
        - E quem é o pai? - Ficou curiosa Giovanna.

        Carolina olhou para Amélia e não sabia se Diego havia contado sobre a doação de espermatozóides. Preferiu não contar a verdade, uma vez que também não queria a interferência de Diego na criação das crianças. As filhas eram só dela e da mulher que amava. - O pai foi anônimo, um doador! - Disse Carolina tentando encerrar o assunto, pois detestava mentir.

        Diego e Amélia não duvidaram de Carolina e muito menos Giovanna, que apenas absorvia tudo que lhe era dito. Não duvidava de nada.

        Giovanna sentou na cama. - Eu posso ver as minhas filhas? - Giovanna se sentia comovida, ao saber que tinha tido duas filhas com Carolina. Então, elas realmente se amavam ao ponto de terem uma família juntas. Olhou com carinho para Carolina e desejou poder lembrar-se de tudo. Imaginou que a vida das duas juntas deveria ser maravilhosa.

        Carolina sorriu encantada ao ouvir Giovanna chamando as meninas de suas filhas. Levantou e com cuidado, pois as meninas dormiam, pegou uma das bebês, Giulia, e a colocou nos braços de Giovanna, que não sabia muito bem segurá-la, era um pouco desengonçada, pois tinha mãos grandes e tinha medo de machucar a pequena. Depois Carolina pegou Giane e colocou no outro braço de Giovanna e arrumou as meninas. Giovanna percebeu que as meninas eram lindas e pelo que viu no espelho do banheiro na hora que foi até ele, elas eram muito parecidas com ela.

        Carolina se sentia muito feliz ao ver o sorriso enorme que Giovanna abriu ao ver as duas meninas. Carolina amava aquele sorriso pleno de Giovanna, ela tinha lábios e dentes lindos, quando sorria, todo seu rosto se iluminava. Carolina sorriu mais ainda, se divertindo, vendo como Giovanna não tinha o menor jeito para segurar as duas. Diego, Amélia e Carolina estavam se divertindo muito, vendo as manobras que ela fazia para manter as crianças apoiadas e confortáveis, acharam muito cômicas as expressões de desespero dela.

        Diego nunca havia visto Giovanna com a expressão tão calma e feliz. Os últimos meses que conviveu com ela, a via sempre triste, calada, com o olhar perdido. Ela nunca reclamava de nada, nunca se revoltou, apenas ficava quieta. Diego sabia que era a perda de Carolina que a estava deixando cada dia mais fechada. 

        Ele nunca imaginou que veria sua amiga segurando duas meninas e estas sendo suas filhas. Achou que passaria pela vida sem ver esta cena. Ficou feliz pela amiga e imaginou que a amnésia poderia ser uma dádiva, para alguém que já tinha sofrido tanto na vida e já tinha tido tantas perdas. 
        Giovanna era uma linda mulher, Diego a achava super bonita, nunca a olhou com olhos de atração, mas sim como de um verdadeiro irmão. Gostava de Giovanna como irmã, mas ele sentia que ela sempre estava tensa, com o olhar perdido, com a expressão séria.  Sabia que Giovanna merecia ser feliz, mas o passado que ela tanto lutava para deixar para trás, mudando de nomes e buscando recomeçar constantemente, sempre a assombrava. Naquele momento, vendo o sorriso aberto de sua amiga-irmã, Diego desejou que ela nunca mais se lembrasse de tanta dor, de tantas mortes, de tanta violência que vivenciou, que cometeu, do seu lado mais sombrio, que até mesmo ele tinha medo. Ele também desejou inúmeras vezes esquecer-se de tudo.

        Giovanna estranhou o fato de não saber segurar as crianças. - Vocês têm certeza que tenho sete sobrinhos? Eu nem sei segurar as bebês! - Giovanna olhava com desespero para Carolina para esta a ajudar.

        Carolina riu e foi ao socorro de Giovanna, retirando uma das meninas e a ajudando a acomodar a outra em seu colo. 

        - Tem sete sobrinhos sim, mas você nunca gostou muito de segurar eles quando pequenos, sempre achou que os machucaria. - Disse Amélia um pouco constrangida por mentir. Na verdade Giovanna adorava seus filhos, nos primeiros anos da vida dos mais velhos ela e Diego estavam afastados, e depois quando começou a conviver com eles nunca foi muito chegada a segurar eles. Adorava brincar com as crianças, mas sempre teve medo de machucá-los. Por isso evitava se aproximar muito. Nos últimos meses morando com eles na casa da estrada do Joá, Giovanna abriu um pouco a guarda e estava mais próxima. Mas mesmo assim era um pouco reservada.

        Diego e Amélia resolveram deixar as duas a sós e saíram do quarto.

        Carolina deitou na cama de lado, estava exausta por tantos acontecimentos e várias horas sem dormir. Ela colocou Giane no meio da cama e ficou na extremidade da cama, com a mão sobre a barriga da pequena e em questão de segundos adormeceu. 

        Giovanna que ainda estava com Giulia no colo, começou a acariciar com uma das mãos, os cabelos finos e macios de Carolina e ficou triste ao saber que tinha se esquecido da vida delas. Fechou os olhos e forçou a memória, mas não se lembrava de nada. 

        Levantou com Giulia e a colocou na outra cama, como estava antes. A bebê resmungou, mas continuou a dormir. Depois com muito cuidado, pois não sabia mesmo segurar uma criança, pegou Giane e a colocou ao lado de Giulia. Abaixou-se e beijou as testas das meninas que dormiam como dois pequenos anjos loiros. Sentiu uma pontada na cabeça e ficou um pouco zonza.

        Voltou para a cama, levantou a cabeça de Carolina e colocou um travesseiro para ela. Carolina virou de bruços, ainda dormindo e abraçou outro travesseiro, encolheu uma perna e se acomodou no meio na cama. Giovanna sorriu e sentou ao seu lado, acariciando as costas dela, seus braços e cabelos, admirando seu corpo e zelando seu sono. 

        Depois delicadamente deitou ao lado dela e a abraçou por trás. O contato com o corpo de Carolina a fez se arrepiar, sentiu o cheiro delicioso de seus cabelos e da nuca, sentia-se excitada. A abraçou um pouco mais forte, deslizou uma perna entre as pernas de Carolina e ficou assim por um longo tempo, acomodando todo seu corpo ao de Carolina. Relembrando de tudo que ela, Diego e Amélia tinham contado. Queria muito poder se lembrar da vida das duas juntas. Ficou quieta com os olhos fechados, sentindo o calor da pele de Carolina e acabou adormeceu junto a ela.

        Acordou e não sabia quanto tempo tinha se passado. Beijou as costas de Carolina e saiu do quarto.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 46 - Capítulo 46:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Vixe! É muita falta de sorte. Acho que ela tem que bater a cabeça outra vez para a memória voltar.

O relógio deve ter caído no apartamento de Carolina. Mais precisamente no quarto das meninas.

Beijão!

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rhina
rhina

Em: 30/09/2019

 

Todos os npmes com "D" do mundo.......kkkk

Giovanna leve......sem o peso do mundo nas costas

Rhina

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