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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 2

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Palavras: 1190
Acessos: 2582   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 43

Capítulo 43

 

        Carolina sorriu. Será que precisava mesmo dizer isso? Não era óbvio, será que ela não sabia que ela a amava. Quando abriu a boca e ia falar, viu Giovanna tirar um celular do bolso.

        Giovanna sentiu o celular vibrando no bolso e o retirou rápido. - O que foi Tigre? - Ela sabia que ele não ligaria se não fosse algo grave.

        - Temos companhia! - Ele disse baixo.
        - Quem? - Ela disse caminhando, segurando o celular com o ombro e colocando a bebezinha que dormia em seu colo no berço. 
        - Oito homens armados em dois veículos. - Ele disse quase sussurrando.
        - Merda! Devem ter me visto escalando o prédio! Provavelmente Carolina ainda estava sendo vigiada! - Giovanna deu um soco na parede do quarto. - Qual a posição deles? 
        - Norte! - Diego respondeu rápido. 
        - E você está onde? - Ela disse rápido.
        - Percebi a movimentação e consegui entrar no prédio. Estou escondido na garagem. - Ele disse ainda baixo.
        - Não saia de onde está Diego! Tive uma idéia para sair daqui. Fique aí, já irei ao seu encontro. Se vir mais alguma movimentação me avise. - Giovanna disse caminhando de um lado para o outro no quarto. E desligou.

        Carolina ouvia atentamente o diálogo e percebeu que era algo muito ruim. Nunca tinha ouvido a voz de Giovanna tão ansiosa e nervosa. Terminou de amamentar a pequena e a colocou no ombro pra arrotar e se levantou caminhando até onde Giovanna caminhava. Estava começando a se preocupar.

        Giovanna se aproximou dela a olhou profundamente nos olhos e acariciou as costas da bebê, que estava em seu ombro.

        - Lembra que eu te falei que tinha me afastado para te proteger? - Ela disse baixinho.
        - Sim! - Carolina começou a ficar com os olhos marejados.
        - Agora vou ter que te tirar daqui. Por que você e suas filhas correm perigo! - Giovanna disse olhando profundamente nos olhos de Carolina e tentando passar confiança.

        Carolina deixou algumas lágrimas descerem.

        - Porque corremos perigo? 
        - Você provavelmente ainda estava sendo vigiada! Tem alguns homens armados ali fora esperando eu sair! E provavelmente se não sair, eles entram para te pegar, para eu me entregar! - Ela não poderia mentir mais para Carolina.
        - Meu Deus! - Carolina começou a chorar e Giovanna a abraçou.
        - Eu tenho um plano para tirar você e as meninas daqui. Mas preciso que você confie em mim! - Giovanna sentiu Carolina soltando uma das mãos que segurava a bebê e segurou fortemente em sua blusa.
        - To com medo! Não deixe nada de ruim acontecer à elas, Gio! - Carolina não conseguia parar de chorar.
        - Nem a elas, nem a você! - Giovanna beijou a testa de Carolina.

        Carolina se soltou do abraço, viu que a bebê dormia e a colocou no berço. Voltou para onde estava Giovanna.

        Giovanna se aproximou dela com lágrimas nos olhos e a segurou pela cintura. Mesmo tendo duas filhas que eram bem pequenas Carolina permanecia com o corpo lindo. E agora os seios estavam um pouco maiores.

        Carolina passou os braços em volta do pescoço de Giovanna e ficaram alguns segundos ainda se olhando. Carolina ainda não conseguia acreditar que ela estava viva. Seu coração estava disparado.

        Giovanna a puxou mais para colarem seus corpos e Carolina fechou os olhos e sentiu os lábios suaves dela tocarem os seus, os lábios que imaginou que nunca mais sentiria o gosto. As lágrimas de ambas corriam pelas faces, molhando o beijo que era delicado o tornando salgado. Beijaram-se por um longo tempo. Depois se abraçaram.

        Carolina apertava Giovanna e segurava fortemente a blusa dela em suas costas. E chorava um pouco mais forte.

        - Ai amor, como eu senti a sua falta! Como doeu ficar sem você! 
        - Eu também senti tanto a sua falta, meu amor! Meu coração quase se partia em dois quando te via com o rosto triste e não podia me aproximar! - Giovanna disse baixinho, também apertando Carolina em seus braços.

        Carolina ao ouvir isso se soltou do abraço.

        - Você me via e me deixou passar por tudo aquilo? - A voz dela era de indignação.
        - Entenda Carol, eu não podia dizer nada! Você correria perigo se estivesse perto de mim! - Giovanna tentava se aproximar novamente, mas Carolina se afastou. 
        - Eu tinha o direito de decidir, se queria ou não correr riscos! Você não tinha o direito de ter decidido isso por mim, Pietra! - Carolina era irônica nas palavras. E sentiu que causou o efeito que esperava ao falar o verdadeiro nome de Giovanna. O rosto de Giovanna mudou completamente, ficou pálido. E completou. - Adiantou todo esse sofrimento? Você acabou de me dizer que ainda corro perigo! 
        - Eu sei que tenho muitas coisas para esclarecer com você! - Giovanna começou a chorar mais.
        - Ah, não precisa se incomodar. Outras pessoas já me contaram tudo! - Carolina era completamente irônica e agressiva.
        - Carol, por favor! Temos que conversar com calma. Mas não podemos fazer isso agora! Eu preciso tirar vocês daqui! - Giovanna tentou se aproximar e Carolina saiu do quarto das bebês, indo em direção ao dela.
        - Eu não vou a lugar nenhum com você, sua mentirosa! Sai da minha casa! - Carolina estava revoltada, por ter descoberto que Giovanna estava perto dela todo esse tempo.
        - Carolina você não está entendendo, suas filhas correm perigo! Eles agora sabem que estou viva. Vão usar você e as crianças como iscas! - Giovanna tentava convencê-la. Precisava tirá-las dali rápido.
        Carolina parou no meio do quarto, sentindo o impacto daquelas palavras. - Não sabiam que você estava viva até hoje? 
        - Não! Eu... eu precisei vir aqui e acho que eles me viram subindo pela parte externa do seu prédio! - Giovanna sabia que Carolina iria odiá-la por ter ido ali só para buscar um objeto.
        - Precisou vir aqui para quê? - Carolina perguntou intrigada.
        - Para buscar isso! - Giovanna retirou do bolso o relógio de mergulho. 
        - Você veio aqui por causa de um relógio? - Carolina se sentiu enciumada. Ela se arriscou por um relógio e nunca se arriscou por ela, nem mesmo quando ela estava grávida. Já que ela a observava, a teria visto durante a gestação. - Você nunca se aproximou de mim, nem quando eu estava grávida e vem aqui por causa dessa porcaria?
        - Eu não sabia que você estava grávida! Eu vi que você estava feliz com a Natália e resolvi me afastar! - Giovanna disse brava.
        - Natália? Você está louca Giovanna! Eu nunca saí com a Natália! - Carolina respondeu revoltada, quase gritando.
        - Eu vi vocês duas em um supermercado e você estava muito feliz! - Giovanna respondeu agressivamente.
        - Eu encontrei com ela por um acaso! Eu estava feliz sim, sua idiota! Mas porque naquele dia, eu descobri que estava grávida de um filho seu! - Carolina gritava aquelas palavras. 
        - Grávida de um filho meu? - Giovanna disse perplexa, sentindo seu peito disparar e ficando gelada.
        - Sim! Eu descobri seus óvulos e inseminei em mim! As bebês são suas filhas! - Carolina falava voltando a chorar.

        Giovanna sentiu tudo escurecer rapidamente.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 43 - Capítulo 43:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Eita,eita! Carolina está despejando tudo em cima da coitada da Pietra sem piedade.

E esse Roberto é o inimigo mesmo eim só Armando. Mas o fim dele está chegando.

Beijos!

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rhina
rhina

Em: 29/09/2019

 

Virgem Nossa Senhora

Que esta conversa não está sendo fácil

Lugar errdo...... Tempo errado

E só complica

Rhina

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