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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 2

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Palavras: 1806
Acessos: 2445   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 38

Capítulo 38

 

        Assim que Giovanna e Diego desceram disfarçados do avião em Boa Vista, eles começaram a executar seus planos. Alugaram um carro e um quarto barato em um hotel com documentos falsos, com fotos que condiziam com o disfarce que usavam. Conversaram com alguns atravessadores com que estavam fazendo contato nos últimos meses e compraram armas, munições, equipamentos e explosivos.

        Ficaram três semanas observando a casa onde moravam Artur e Olímpia. Eles moravam em uma espécie de chácara, com muitos seguranças e cães. Giovanna e Diego descobriram que à noite eles reduziam o número de seguranças pela metade, mas soltavam os cães.

        Compraram soníferos para equinos e carnes, e atacaram a chácara, cada um carregando pistolas com silenciadores, explosivos e munições. Jogaram sorrateiramente os pedaços de carnes com sonífero nos fundos da chácara que terminava em uma estrada de terra. Esconderam o veículo sob uma árvore e pegaram alguns galhos e colocaram sobre este. Assim que os cães começaram a cair eles invadiram a chácara. Mataram os quatro seguranças externos, com as pistolas com silenciadores e arrastaram os corpos para um local onde não poderiam ser vistos. Instalaram silenciosamente os explosivos e após a casa estar toda cercada deles, se afastaram vários metros e os acionaram. A explosão foi enorme, fazendo a casa praticamente ruir. 

        Após alguns minutos a poeira abaixou e eles entraram nos escombros, utilizando lanternas e encontraram mais dois homens mortos. E em outro cômodo da casa encontraram Artur que estava morto e ao lado dele Olímpia, que estava presa sob uma viga do telhado que tinha desabado, e ainda gemia tentando sair do lugar. Estavam onde antes provavelmente era a cama deles. Ela gemia, mas não conseguia se mover. Ao ver os dois se aproximando, ela abriu os olhos em sinal de espanto, eles estavam sem disfarces e ela os reconheceu.

        Diego disse sorrindo.

        - Lembra da gente, Olímpia? 

        Ela conseguiu falar desesperada.

        - Beatriz! Douglas! Eu... eu.. não queria ter feito aquilo! Artur me forçou a explodir a casa e a trair vocês! 
        - Você tinha a opção de ter entregue ele, e ter evitado a morte de Li Kuan e de todos os membros da equipe! - Giovanna falou dura e direta, com o olhar penetrante que Diego não gostava. 
        - Ele me obrigou! Descobriu onde morava a minha verdadeira família e me chantageou, para partir com ele! Até hoje eu vivo sobre a ameaça dele! - Ela mentia, tentando ganhar tempo, para alcançar uma arma, que deixava sempre na cama ao lado dela.  A arma estava a alguns centímetros da sua mão, embaixo da viga que a prendia. Moveu o corpo o máximo que pode, ainda com o braço em baixo da viga e viu eles se virando.

        Quando Diego que estava ao lado de Giovanna deu um passo ao lado, Giovanna viu Olímpia segurando uma arma. Ela em um movimento ágil, empurrou Diego, que caiu sobre algumas madeiras do telhado e recebeu o tiro diretamente no peito, sendo jogada para trás com o impacto. Nesse instante Diego que estava caído de lado e segurava seu revólver, deu um tiro certeiro na testa de Olímpia e levantou para ver Giovanna.

        Ele suspendeu o corpo dela, e a viu com a expressão de dor. Abriu a jaqueta dela e soltou o colete à prova de balas, de onde saía fumaça e tinha a bala encravada nele. Viu que o impacto deixou uma marca no peito de Giovanna.

        - Nossa, essa doeu! - Ela disse gem*ndo um pouco e se levantando, passando a mão no peito. 

        Ele passou a mão nervosamente nos cabelos e disse um pouco envergonhado, abrindo a jaqueta.

        - Tinha me esquecido de colocar o colete. 
        
        Ela olhou para ele, fechou a expressão e deu um soco no ombro dele.

        - Seu idiota! Ta ficando velho e burro?
        
        Ele a puxou e a abraçou.

        - Obrigado Pietra! Eu estaria morto agora!

        Ela retribuiu o abraço e disse sorrindo.

        - Estamos quites! Mas vamos embora maninho que daqui a pouco a polícia chega.

        Os dois saíram correndo dos escombros, pularam o muro da chácara e retiraram os galhos sobre a caminhonete. Assim que começaram a pegar a estrada viram carros da polícia se aproximando. Diego diminuiu a velocidade, para não chamar a atenção e eles cruzaram com os carros sem olhar na direção deles. Logo que tomaram uma boa distância, pararam na margem de um rio. Retiraram as jaquetas e Giovanna o colete. Limparam as armas e jogaram as armas, as jaquetas e o colete no rio.

        Entraram escondidos pelos fundos do hotel, colocaram novamente os disfarces, encerraram a conta e pegaram o primeiro vôo para o Rio de Janeiro.  
                
        Após as três semanas que ficaram em Roraima eles retornaram para o Rio de Janeiro, e Giovanna resolveu olhar Carolina. Fazia um mês que a tinha visto na mansão de Amélia e Diego. Ela parou o carro próximo a clínica de Carolina, os vidros do veículo tinham insulfilme, mas mesmo assim ela estava disfarçada com a peruca de cabelos negros, lentes castanhas, óculos e prótese dentária. Viu Carolina sair com um sorriso lindo de sua clínica. Giovanna estranhou não eram nem duas horas da tarde e Carolina já estava indo embora. Mas imaginou que ela poderia estar indo ver alguma paciente. Seguiu o carro dela mantendo uma distância e a viu entrando em um supermercado. 
        
        Desceu do carro e resolveu acompanhá-la. Pegou um carrinho também, para disfarçar e começou a deslizar pelo mercado, guiando o carrinho e mantendo distância de Carolina. Ela estava linda e não parava de sorrir. Giovanna estava intrigada sobre qual seria o motivo daquele sorriso amplo. Viu uma moça se aproximando e o coração de Giovanna disparou na hora, era Natália, que abraçou Carolina por um longo tempo, colando todo seu corpo ao dela e caminhou com ela todo o momento. 

        Giovanna estava ficando transtornada de ciúmes. Elas estavam felizes, fazendo compras juntas. Natália pegava os produtos para Carolina, e a todo instante tocava em seus braços, costas, ombros. Giovanna sentiu raiva, mas como culpar Carolina, ela estava a onze meses achando que Giovanna estava morta. Provavelmente estava feliz com Natália, pelo menos sua expressão mostrava isso. Giovanna resolveu deixar de bisbilhotar a vida de Carolina e saiu do mercado, com lágrimas nos olhos. Decidiu que não iria mais olhar ela de longe e nem acompanhar seus passos. Doía muito vê-la com Natália. 

        Resolveu focar suas energias para pegarem aqueles que faltavam, e o próximo que iriam atacar, seria Pedroso. O traficante que havia contratado Roberto e o mantinha protegido. Mas tinham um problema, Pedroso tinha mais de cem homens fazendo a segurança dele. Não seria tão fácil quanto foi com Artur e Olímpia. Ele tinha uma casa no alto da Rocinha, uma verdadeira fortaleza. 

        Tentaram se aproximar por três meses e não conseguiriam passar despercebidos. Pedroso conhecia os rostos deles, eles estavam se expondo demais. 

        Após esses meses, descobriram que Pedroso só tinha dois pontos vulneráveis. Adorava ostentar luxos e mulheres. Assim, Giovanna resolveu se infiltrar. Eles sabiam, que ele frequentava casas noturnas de luxo na cidade. 

        Giovanna tomou aulas com Amélia e conseguiu usar um minúsculo vestido e salto. Ela colocou uma peruca longa e loira, tirou as lentes e deixou os olhos azuis à mostra e recebeu uma maquiagem carregada, que Amélia fez. 

        Ela e Diego chegaram separados na boate. Cada um dirigindo um carro. Assim que ela entrou na boate viu Pedroso na sala VIP com mais duas mulheres ao lado dele. Ela esperou por duas horas e viu ele bebendo muitos drinks. Então ela começou a dançar sensualmente fazendo com que seu corpo malhado e bem torneado chamasse a atenção dos homens do local. Não demorou muito para Pedroso convidá-la a se unir a ele e as mulheres. 

        Logo que se aproximou, viu dois seguranças nas mesas próximas. Pedroso bebia um whisky e Giovanna pediu o mesmo. Começaram a conversar e ela dizia que era empresária e ele também. Assim que percebeu que sua bebida estava na mesma altura da dele. Ela delicadamente abriu uma cápsula que trazia na mão e deixou cair o Monofluoracetato de Sódio, conhecido como 1080. Um veneno poderosíssimo que mata em até 30 minutos após a sua ingestão. 

        Giovanna suspirou profundamente, não estava acreditando que faria aquilo. Ela levantou sensualmente mexendo sua bebida com o dedo e sorrindo maliciosamente, mordendo os lábios e sentou no colo de Pedroso, o puxando para um beijo. Disfarçadamente ela colocou seu copo ao lado do dele. Ele começou a se empolgar e passar a mão por suas coxas e beijar seu pescoço com os olhos fechados, ela viu que ele não a observava, nem os seguranças que olhavam outras garotas dançando e as mulheres ao lado estavam se entretendo juntas. 

        Trocou a posição dos copos de lugar. Ficou mais um minuto sentindo nojo daquele homem e depois saiu do colo dele, tirando o copo dele como se fosse o dela de perto. Alegando dor de cabeça sentou na cadeira ao lado. Ficou mais dois minutos, até ver que ele virou o copo, bebendo todo o líquido em sinal de raiva, por não ter o que desejava dela. Ela se despediu e saiu da boate. Esperou com Diego por mais vinte minutos a uma certa distância, até que uma ambulância chegou ao local e eles viram os enfermeiros tentando fazer massagem cardíaca em Pedroso que já estava ficando azulado. 

        Agora só faltava Roberto e os envolvidos da empresa de Lorena. 

        Os funcionários da empresa de Lorena eles não iriam eliminar, Giovanna ainda tinha as provas contra eles para Lorena poder prendê-los por fraude, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos. Se Lorena não entregasse os responsáveis, ela como dona da empresa poderia ser presa, mas essas provas não estavam com eles. No momento certo, Giovanna teria que buscar onde deixou guardado.

        Eliminaria apenas Roberto, eles teriam que conseguir se aproximar, mas ele estava refugiado em um local de difícil acesso em Duque de Caxias e como era diretor da empresa, tinha vários seguranças a sua volta o dia todo e era escoltado da casa para a empresa e desta para aquela. Não seria fácil para eles. Giovanna e Diego tentaram aproximação por mais sete meses, mas não conseguiam se infiltrar.

        Ela nunca mais voltou à clínica de Carolina para olhá-la. Resolveu deixa-la refazer a sua vida com Natália. Afinal Giovanna tinha uma vida perigosa e instável, não poderia oferecer segurança à Carolina e jamais se perdoaria se algo acontecesse a ela. 

        As investigações tomariam todo o seu tempo. E ela ainda tinha receio de ser descoberta e Roberto usar Carolina novamente para pegá-la.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 38 - Capítulo 38:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

É aí que a mentira mostra como pode ser prejudicial. Ela bem que poderia ter dado uma pista pra Carolina, e não ter desistido de observá-la.

Beijos!

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rhina
rhina

Em: 29/09/2019

 

Acho que deu certo......muito certo

Giovanna presenciou um momento impar de Carol.....tomou suas próprias conclusões......algo natural e se afastou

Mais um eliminado.......mas o tal..... este não será tão fácil

Rhina

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