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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 3

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Palavras: 2050
Acessos: 2464   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 34

Capítulo 34


        Diego ajudou a descerem Giovanna do veículo e a colocarem no helicóptero. Teve que relutar algumas vezes para convencer o senhor Benedito a subir na aeronave. Eles decolaram e após trinta minutos pousaram em uma ilha em Angra dos Reis. 

        Quando pousaram a própria Lorena estava esperando por eles e pediu para os seguranças levarem Giovanna para dentro da mansão. Todos desceram inclusive senhor Benedito e Diego, mas antes de entrarem na casa Lorena os parou. 

        - Quem me ligou? - Ela disse um pouco ansiosa.
        - Eu! - Se identificou Diego.
        - Como você se chama e como sabia meu número e meu nome? - Ela estava com quatro seguranças a sua volta e perguntava um pouco temerosa.
        - Meu nome é Diego Castro, sou amigo pessoal de Giovanna e ela me chamou para cuidar da segurança dela! Me deu seu número e disse seu nome, caso precisássemos de ajuda! - Ele olhou para o senhor Benedito e os seguranças e pediu. - Podemos nos falar a sós, senhora Lorena? 
        - Tudo bem, me acompanhe! - Ela aceitou, mas iria recebê-lo na sala, um local mais aberto e que era monitorado pelos seus seguranças. Qualquer ação dele seria impedida. Não poderia confiar em um desconhecido. 
        - Posso te pedir uma coisa? - Ele a fez parar por alguns momentos e se virar.
        - Diga? - Ela disse um pouco contrariada pela ousadia do desconhecido.
        - Esse senhor é inocente e não sabe de absolutamente nada. Seria mais seguro para ele continuar assim! E está sem almoçar. Por favor, o alimente e disponibilize um local para ele se sentar! - Ele falou sério.
        - Tudo bem! Vou pedir para cuidarem dele! - Chamou seus seguranças e deu as instruções e senhor Benedito foi conduzido até uma casa, no fundo da mansão. 
        
        Entraram e sentaram na sala. Diego resumiu a história sobre Giovanna ter contratado ele para cuidar dela, os meses de monitoramento da casa de Giovanna, sobre o sequestro, que ainda não tinha todas as informações e sobre o resgate. 
        
        Lorena ouviu atentamente e concluiu que o homem se quisesse silenciar Giovanna, caso estivesse mentindo, já o teria feito. E não seria louco de se meter em uma ilha repleta de vigilância.
        
        Lorena pediu para seus seguranças acomodarem Diego e o senhor Benedito na casa de hóspedes no fundo da mansão.

        Depois ligou para seu médico particular e levou Giovanna em sua clínica onde esta recebeu tratamento, fez uma cirurgia por conta da facada e teve um braço imobilizado, que estava fraturado.

        Lorena preferiu cuidar de Giovanna em sua casa, era o local mais seguro. Colocou-a em um quarto de hóspedes, no mesmo andar do seu quarto e a acomodou. 

        Depois de dois dias, Giovanna acordou e se viu em um quarto grande, não sabia onde estava e muito menos como chegou naquele local. Ainda zonza tentou se levantar, o que só conseguiu depois de duas tentativas e sentindo muitas dores. Sentia-se muito fraca. Andou com dificuldade até o banheiro e quando se olhou no espelho, se assustou com o que viu. 

        Ela estava com pontos no supercílio esquerdo e seu olho muito inchado e roxo quase não abria. Sua boca estava com uma ferida e muito inchada também. Suas olheiras eram enormes e escuras, tinha várias escoriações no rosto que estavam arroxeadas, seu cabelo havia sido raspado e tinha pontos em dois locais na cabeça. Ela se despiu com dificuldade, sentindo enorme dores na barriga e viu um curativo que envolvia o local. Seus braços tinham marcas roxas em vários lugares e um deles estava engessado, haviam também marcas escuras em suas pernas, peito e espalhadas em vários pontos em seu corpo. 

        Colocou a camiseta novamente, usou o banheiro. Ainda se sentia muito zonza, voltou para o quarto e se sentou na cama, se apoiando na cabeceira da mesma. Fechou os olhos e após um tempo ouviu a porta se abrindo. Viu Lorena entrando e fechou os olhos em sinal de alívio, pois sabia que estava segura. 

        - Mon Dieu! Que bom que acordou minha querida! - Lorena se aproximou e sentou na cama. Pousou a mão sobre a de Giovanna que tinha diversos dedos enfaixados, com a expressão feliz.

        Giovanna tentou sorrir com um pouco de dificuldade, mas sentiu dores na face ao fazer isso, soltando um gemido. 

        - Giovanna, não tente fazer nenhum movimento, ainda estás muito machucada, minha querida. - Lorena falava baixo e com carinho.

        Giovanna conseguiu dizer com dificuldade, pois a boca não abria muito.
        - Diego!
        - Diego está aqui também, quer vê-lo? - Lorena se sentiu mais calma, porque realmente Giovanna conhecia o homem. Chegando até a soltar um suspiro. 
        - Sim! - Ela disse com dificuldade.

        Lorena levantou e pegou um telefone sobre uma escrivaninha no quarto. Conversou um pouco e voltou a se sentar na cama.

        - Ele já está sendo chamado, em alguns minutos estará aqui!
        
        Após alguns minutos ouviram batidas na porta e o mordomo abriu a mesma e deu passagem para Diego entrar. Quando Giovanna viu que ele estava bem, tentou sorrir novamente. 

        Ele se aproximou da cama com o olhar carinhoso disse. - Finalmente, bela adormecida! - E sorriu, tentando brincar com a amiga, mas sorrindo por ver que ela estava bem.

        Lorena levantou e resolveu deixar os dois a sós. Estava muito curiosa para saber de Giovanna tudo que tinha acontecido. Mas ainda não conseguiria nada, ela mal falava.

        - Vou deixar vocês a sós, qualquer coisa basta chamar. 

        Giovanna disse quando ouviu essas palavras. - Muito... obrigada! - As palavras saíam baixas e pausadas. 

        Lorena sorriu.

        - Não tem que me agradecer! Recupere-se. Depois nos falamos mais, minha querida! - E saiu do quarto. 
        
        Assim que viu a porta fechada ela perguntou pausadamente.

        - E a Carolina? 
        - Não tenho informações Pietra, desculpe! Não consegui contato com o continente. Eles não confiam ainda em mim. Estou ilhado aqui! - Diego dizia e sua expressão mudou. - Também estou muito preocupado com a Amélia, ela estava grávida de sete meses. Espero que esteja tudo bem! - Ele passou a mão nervosamente nos cabelos.

        Ela levantou a mão e colocou sobre a dele, pois sabia que não teria como fazer nada por enquanto.

        Ele saiu deixando-a descansar mais um pouco. Depois Lorena trouxe sopa e a alimentou com cuidado e a ajudou a tomar banho, fez curativos na cirurgia e nos pontos. Lorena não quis o auxílio de nenhuma empregada. 
        
        Após três dias Giovanna já estava mais recuperada e conseguia conversar melhor. Os cortes de dentro da boca estavam cicatrizando e os machucados desinchando. Ela pediu para chamar Diego e contou aos dois sobre a morte de todos os membros da equipe de investigação, a sua rendição e as torturas. Todos ficaram chateados, pois Roberto estava impune e não conseguiram dar o flagrante. Mais de um ano de investigações foram por água abaixo e muitos morreram. Ele permanecia na empresa e Lorena poderia ser incriminada caso o demitisse sem maiores razões, ele poderia jogar toda a culpa nela uma vez que não tinham provas contra ele e a empresa era dela.

        Giovanna pediu para Lorena deixar Diego entrar em contato com a família. 

        Lorena então pediu para que seus homens levassem Diego ao continente, e ele fizesse a ligação lá, para não ser rastreado, caso estivessem grampeados os telefones pra onde ele ligaria.

        - Alô?
        - Amélia, não diga meu nome! - Diego disse rapidamente, pois sabia que a mulher reconheceria sua voz.
        - Rodrigo? - Ela sabia o verdadeiro nome de Diego e disse com olhos cheios de lágrimas.

        Ele começou a chorar no telefone. - Sim, sou eu! Meu amor.

        Ela começou a chorar também. Após um tempo ela conseguiu dizer.

        - Como você está? Onde está? 
        - Estou bem! Não posso dizer. Preciso que você saia da casa e me ligue de um lugar seguro! - Ele disse pausadamente enxugando as lágrimas. 
        - Qual número devo ligar? - Ela disse se controlando.
        - Para este mesmo que está no identificador! Ligue agora, vou esperar sua ligação! - Ele disse sem poder transmitir muita intimidade, para não descobrirem.
        - Tudo bem! Vou providenciar isso imediatamente! - Ela disse, entendendo que ele estava com medo de alguma coisa.

        Ele sentou no banco próximo ao telefone público e impediu umas cinco pessoas de usá-lo, alegando que estava aguardando uma ligação. Recebeu olhares de raiva, mas pelo seu tamanho e força e dos três seguranças que estavam próximos, ninguém ousou discordar. 

        Amélia dispensou os seguranças e dirigiu sozinha, até próximo a um shopping na Barra da Tijuca. A enorme barriga a atrapalhava muito e a ansiedade era crescente. Diego precisava falar com ela e era importante para ter ligado e não querer se identificar nos seus telefones. Parou o veículo assim que achou um telefone público, mas estava quebrado. Foram três tentativas até localizar um aparelho que funcionasse. Comprou alguns cartões telefônicos e retornou para o número que ele havia ligado. Tocou duas vezes e logo foi atendida a chamada. 

        - Alô? - Ele disse nervosamente. Após correr para atender o telefone. 
        - Ai meu amor, o que aconteceu? Achei que estivesse morto! Fazem seis dias que você sumiu! Porque não entrou em contato antes? - Ela disse já começando a chorar novamente.
        - Não pude ligar antes. Sei que estava sofrendo, meu amor! Mas agora preciso de você calma! Amélia preste atenção, fomos traídos! Temos um traidor em nossa equipe e na verdade nem tenho mais certeza se é apenas um! - Diego disse tentando manter a calma para não assustar Amélia.
        - Quem é esse desgraçado? - Ela disse alterada. 
        - Vásques! Mas não sei se é somente ele! - Ele disse mais ameno.
        - E o que vamos fazer Diego? - Ela já estava nervosa, mesmo ele dizendo para ela se acalmar. 
        - Preste atenção meu amor. Precisamos retirar as crianças da casa. Arrume discretamente malas com roupas para cada um dos meninos e para você, mas não confie nas empregadas e nas babás. Faça tudo sozinha e sem levantar suspeitas. Saia de casa sozinha e alugue outro carro e não o leve para nossa casa, deixe-o em algum estacionamento pago. Não se esqueça de pegar armas, explosivos, jóias e todo o dinheiro do cofre. Ligue amanhã neste mesmo número e na mesma hora, me dizendo se conseguiu fazer isso, pensarei em algo junto com a Pietra e lhe informaremos quais os passos seguintes! Você entendeu tudo Amélia? - Ele tentava dizer calmamente para não ter que repetir. 
        - Entendi sim! Vou fazer tudo como você me falou! - Ela estava com o coração disparado. Seus filhos corriam risco de vida.
        - Tente não aparentar desespero e ansiedade. Eles podem perceber e te seguir. Não confie em nenhum dos seguranças. Não sabemos quais estão com Vásques ou não! - Ele estava temeroso.
        - Tá bom amor, vou fazer tudo que você me disse! - Ela estava angustiada.
        - Preciso ir, não posso ficar mais amor! - Ele disse voltando a ter lágrimas nos olhos.
        - Diego e Pietra? - Se lembrou que Carolina também estaria sofrendo agora, achando que Giovanna estava morta.
        - Ela está viva, muito machucada, mas viva. Não diga a ninguém isso! Nem mesmo a Carolina. Ela pode correr riscos se souber! E como Carolina está? - Ele perguntou querendo ter o que contar para Pietra.
        - Muito mal! No dia da explosão ela saiu de nossa casa arrasada. Depois ela removeu as câmeras e as escutas do apartamento e da clínica. Deve estar péssima achando que Giovanna está morta! - Amélia conheceu pouco Carolina, mas tinha carinho por ela. Se afeiçoou a ela pelos meses de monitoramento e sabendo que ela estava fazendo bem à Giovanna, que ela adorava e Diego considerava uma irmã.
        - Infelizmente para a segurança dela, não poderá saber da verdade por enquanto. - Ele disse um pouco triste. Fez uma pausa e continuou. - Eu te amo Amélia! Cuidado por favor! Cuidado com todos nossos filhos! Eu amo vocês! Preciso desligar agora! 
        - Eu também te amo! Vou cuidar de todos! Também te amamos! Volta pra mim, meu amor! - Ela disse chorando muito.
        - Em breve estaremos juntos! Te amo! - E encerrou a chamada chorando também. Os seguranças de Lorena o levaram de volta à ilha.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 34 - Capítulo 34:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Que lindo! Você é mesmo uma romântica!

Amei esse capítulo, romantismo e mistério no ar.

Beijos!

Responder

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rhina
rhina

Em: 29/09/2019

 

Oie

A situação ainda é tensa e perigosa

Giovanna agora cuidada como deve

Mas Carol ainda em sofrimento

Rhina

Responder

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rhina
rhina

Em: 29/09/2019

 

Oie

A situação ainda é tensa e perigosa

Giovanna agora cuidada como deve

Mas Carol ainda em sofrimento

Rhina

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