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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 2

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Palavras: 1564
Acessos: 2326   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 32

Capítulo 32

 

Era sábado de manhã e Virginia dormia com Marta abraçada ao seu corpo quando o celular começou a tocar insistentemente, Virginia virou para o lado ignorando o irritante aparelho. Marta virou e pegou sem nem olhar e derrubou a chamada. Após alguns segundos novamente o barulho estridente do aparelho iniciou. Marta dessa vez resolveu atender, poderia ser algum paciente de Virginia. Sem se dar ao trabalho de olhar o a tela atendeu com a voz de sono e contrariada.

        - Alô!
        - Marta?
        - Sim! Quem é?
        - Carol!
        - Carol, o que aconteceu? - Marta ouviu um choro alto do outro lado da linha, e ficou alerta. - Carol! O que aconteceu?
        - A... Gio... mo...rreu!!! - Carolina conseguiu dizer soluçando.

        Ao ouvir essa informação, Marta se sentou na cama imediatamente - O quê?

        - A Gio, Má. Ela... morreu! - Carolina conseguiu dizer chorando um pouco menos.
        - A Giovanna morreu? - Marta quase gritou ao repetir o que ouvira.

        Virginia que ouvia ainda com os olhos fechados acordou imediatamente, sentou rapidamente na cama e pegou o celular da mão de Marta. - Carol, isso é zueira né? Você está pregando uma peça na gente? - Disse Virginia incrédula.

        Carolina que chorava apenas soluçou mais alto e desligou o telefone deixando Virginia sem ação por segundos. Assim que recobrou despertou do apagão, olhou no celular e viu que o número que Carolina ligara, era da casa dela. E disse para sua mulher. - Vem amor, vamos na casa da Carol. Acho que é verdade mesmo!

        Ambas tomaram banho rapidamente e foram para o apartamento de Carolina, ligaram para Jéssica no caminho. Quando as viu, o porteiro liberou a entrada, como Carolina havia instruído meses antes. Elas subiram e tocaram a campainha e bateram na porta diversas vezes, mas Carolina não atendia. 

        No momento que ouviu a frase de Virginia, Carolina não suportou. Ela desejava que realmente tudo aquilo fosse uma brincadeira, mas não era. Deixou-se cair no sofá e chorava sem fôlego, com uma dor que nunca pensou que sentiria na vida, seu peito estava partindo ao meio, seu coração estava aos pedaços de dor. 

        Lembrava de cada expressão de Giovanna, de cada beijo, cada toque, cada gesto de carinho; do seu cuidado, cada risada linda que ela tinha, cada olhar singelo; aquele olhar azul transparente como o céu. Lembrava-se da voz de Giovanna conversando com ela, seu sotaque, suas expressões corporais, as manhãs na praia durante meses fazendo aqueles movimentos delicados e lindos, ela correndo. Lembrou das brincadeiras com os novos amigos, das conversas, dos finais de semana. Dela brincando com as crianças, o carinho e paciência imensos que ela tinha com eles. Lembrou de todos os lugares que se amaram e nesse momento ela abriu os olhos e acariciou o sofá. Pois ali, naquele mesmo lugar elas haviam feito amor algumas vezes. 

        Ela ouvia o barulho da porta e da campainha, mas não tinha forças para se levantar. Não teria mais forças para viver. Seu amor. O maior e mais forte amor que já viveu em toda a vida não existia mais. Morreu brutalmente, fora arrancado dela. Lembrou do dia que Gio a pediu em casamento, de todos os planos para a cerimônia e a lua de mel. 

        Jéssica chegou com Bernardo e Virginia conseguiu convencer o porteiro a liberar a entrada deles. O síndico foi chamado, pois o barulho da campainha e das batidas na porta acordaram o andar todo. 

        - Posso saber o que está acontecendo aqui? - O síndico disse rudemente.
        - Claro! Nossa amiga acaba de receber a notícia da morte da pessoa que é noiva e está trancada no apartamento. Estamos aqui porque temos medo dela cometer um ato impensado. - Disse Marta.

        O senhor compreendeu imediatamente e se sensibilizou pelo ocorrido e no mesmo momento chamou o rapaz que cuidava da manutenção do prédio, que trouxe um pé de cabra e eles arrombaram a porta do apartamento. 

        Todos entraram correndo e Jéssica foi a primeira a ver Carolina no sofá, chorando e com o rosto muito inchado. Correu até a amiga, a ergueu e a abraçou. 

        Carolina deixou ser abraçada por Jéssica e logo em seguida por Marta e Virginia, que se juntaram ao abraço. O choro era convulsivo, sufocado, alto.

        Marta foi até a cozinha, pegou um copo de água e um calmante na bolsa e pediu para Bernardo achar lenços de papel. Assim que chegou ao sofá, entregou a água e o comprimido para Jéssica dar a Carolina e Bernardo veio do banheiro com a caixa de lenços.
        
        O síndico e o rapaz da manutenção ainda esperavam na sala. Marta levantou o agradeceu pela ajuda e disse que o manteria informado. E fechou a porta como pode. 
        
        Jéssica conseguiu convencer Carolina a tomar o comprimido e Virginia limpava o rosto da amiga. 
        
        - Carol, o que aconteceu? Ontem fiquei tão preocupada com você, depois que saiu da clínica. E agora isso? Por favor, amiga. Se acalme e tente nos contar algo. - Jéssica ainda abraçava Carolina e acariciava seu rosto, mas ela não conseguia dizer nada. Só chorava. 
        - Jé, deixa ela! Vamos colocá-la na cama e depois que ela dormir e acordar estará mais calma e conseguirá nos contar. - Disse Marta que sentia algumas pontadas na barriga de nervoso pela situação. 
        
        Virginia e Jéssica seguraram Carol, uma em cada braço e a levaram para o quarto. Retiraram seus sapatos e a calça e a deitaram. Jéssica deitou atrás de Carol a abraçando e Virginia na frente, ambas ficaram acariciando os braços e os cabelos de Carol, ouvindo ela chorar até adormecer. Saíram do quarto e se reuniram na sala. 

        Marta estava deitada no sofá, por que ficou nervosa e sentiu a pressão cair por causa da gravidez. Virginia a examinou rapidamente e se sentou na ponta do sofá, acariciando os cabelos da esposa. E Marta usou sua perna para apoiar a cabeça. 

        Bernardo abraçou Jéssica, sentados no outro sofá e todos ficaram quietos, não sabiam o que fazer e nem o que tinha ocorrido. 

        Virginia lembrou que não tinha comido nada e nem Marta e esta precisava comer. Foi para a cozinha que nos últimos meses estava familiarizada e preparou um lanche rápido para todos. 

        Jéssica ligou para um marceneiro e ele veio arrumar a porta que tinha sido arrombada.

        Por volta de uma da tarde Jéssica resolveu preparar algo para elas e para Carolina que acordaria em breve. Ela e Virginia fizeram o almoço e Bernardo foi embora para cuidar dos filhos que haviam ficado na casa dos pais dele. Ele voltaria mais tarde. Elas comeram e quando estavam acabando viram Carolina com cabelos molhados, por ter acabado de tomar banho, perto da porta da cozinha. Ela não chorava mais, mas os olhos estavam muito inchados.

        Fizeram Carolina sentar e comer, o que esta tentou negar, mas não conseguiu. Ela comeu pouco mais de um quarto da comida, que elas haviam servido e recusou o resto. 

        Foram todas para a sala e Carolina resumiu chorando o que havia descoberto e acontecido com Giovanna.
        
        - Meu Deus! O Roberto fez tudo isso? - Jéssica estava incrédula com a notícia.
        - Sim, ele fez tudo isso! - Carol respondeu, enxugando uma lágrima.
        - Putz, e eu acusei ela de tomar anabolizantes! Nossa que chato! Mas também ela não falava nada. Só dizia que era um complemento vitamínico que comprou com um professor de academia. - Virginia fez expressão triste.
        - Ela não podia dizer! Poderia colocar tudo a perder e nossas vidas em risco! - Carolina tentou entender o que ocorria.
        - O nome dela era Pietra e não Giovanna? Nossa, mas ela mentiu todo esse tempo? Todos nós acreditamos nela. - Disse Marta um pouco triste.
        - O nome dela era Pietra! Eu também acreditei nela, Má! - Carol disse, voltando a soltar um soluço de choro que levou Marta a se arrepender pela colocação e abraçar a amiga. Se todos estavam tristes por terem sido enganados, Carolina deveria estar arrasada.

        Virginia deu um salto do sofá, assustando todas as mulheres que estavam ali. - Gente, só agora me toquei no que a Carol disse! Tem um monte de câmeras nesse apartamento! Estamos sendo gravadas! - Virginia começou a andar na sala.

        - Nossa Vi, eu tinha esquecido! Vamos tirar essas merd*s da minha casa agora! - Carolina levantou também e começou a procurar com expressão brava. 

        As quatro procuraram as câmeras. Pegaram escadas e vasculharam as sancas e todos os móveis e acharam as câmeras e o transmissor. Depois vasculharam tudo e localizaram as escutas. Não sabiam se tinham retirado tudo, mas Carolina iria instruir Adelaide, sua empregada, para por a casa abaixo se preciso. 
        
        Virginia e Marta resolveram ir para casa tomar banho e pegar roupas para passarem a noite na casa de Carol. Quando se afastaram do apartamento, Marta ligou para Gláucia. E pediu para ela avisar os outros amigos e irem no dia seguinte ver Carol.

        Quando elas retornaram, Jéssica foi embora para cuidar dos filhos e retornaria no dia seguinte também. 

        Carol não quis jantar. Tomou banho e deitou. Virginia e Marta pediram para ela deixar a porta encostada e deitaram no quarto de hóspedes e também deixaram sua porta aberta.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 32 - Capítulo 32:
Vanderly
Vanderly

Em: 13/10/2019

Não sei se tirar as câmeras é uma boa idéia agora. Mas, corre-se o risco.

A Giovana vai aparecer,ou melhor a Pietra.

Beijos!

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rhina
rhina

Em: 28/09/2019

 

Até o momento nada

Carol sempre pode contar com os amigos

Rhina

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