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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

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Palavras: 2981
Acessos: 3044   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 18

Capítulo 18

 

            Por volta das cinco, Giovanna despertou. Olhou para Carol que dormia em seu peito e para Rômulo e Leandro que dormiam de conchinha ao lado delas. Pegou seu travesseiro e foi delicadamente retirando a cabeça de Carol de seu ombro e colocando o travesseiro no lugar. Olhou pelo quarto e viu sua mochila em um canto. Levantou sorrateiramente, pegou a mochila e colocou em um ombro. Abriu a porta vagarosamente e saiu. Chegou perto da sala e viu os casais dormindo profundamente. Saiu pela porta da cozinha que ainda estava aberta.

            Retirou o saco de papel da mochila. Pegou a fita dupla face e quatro micro câmeras e voltou a colocar o saco de papel na mochila e a fechá-la. Subiu em uma cadeira e colocou uma câmera em uma madeira do telhado no canto da varanda, pegando a entrada da casa e parte do estacionamento e gramado. Depois ainda no mesmo ponto, colocou outra câmara no sentido perpendicular, mirando a porta da cozinha, parte da churrasqueira e a quadra nos fundos da casa. Desceu da cadeira e foi para a churrasqueira. Subiu em outra cadeira e colou outra câmara pegando as mesas cobertas e a piscina. Desceu e caminhou subindo um pequeno morro na lateral do sítio, subiu em uma árvore e colocou outra câmera essa com visão panorâmica de toda a chácara e a entrada desta. Tudo pronto ligou o aparelho e checou a posição das câmeras. Pegou o celular e ligou para Diego. Ouviu a voz de sono dele do outro lado e descobriu que o amigo deixou dois homens no carro e foi com os outros três para um hotel da cidade e revezariam a vigilância assim que o dia amanhecesse. Ela informou que as câmeras estavam instaladas e que iriam embora no começo da noite. 
            
            Voltou para a casa, o dia estaria amanhecendo em minutos. Bateu as folhas que tinham grudado em seu short e lavou os pés no tanque. Mas quando iria entrar, ouviu ruídos. Saiu pela lateral da casa rapidamente e subiu o morro ficando no alto. Resolveu disfarçar e começou a fazer movimentos de Qigong. Após dez minutos viu pessoas saindo da casa e um deles veio até ela.

            - Bom dia Gio! Já acordada? - Disse Rômulo.
           - Bom dia! Pois é... acho que estranhei a cama. Não consegui dormir bem. Resolvi levantar. - Disse calmamente, disfarçando a ansiedade por estar mentindo.
            - Você conhece Qigong, que legal! - Disse Rômulo, parando ao lado dela e começando a fazer os movimentos em sincronismo com ela.
            - Conheço sim e pelo jeito você também. Que bacana! - Giovanna realmente ficou surpreendida.
            - Eu sou faixa marrom de Kung Fu e ensino um pouco, para meus alunos nas escolas. - Disse Rômulo que era professor de Educação Física.
            - Eu sou mestre de Shaolin Chuan de terceiro Dan. - Disse Giovanna calmamente. Se Rômulo fez Kung Fu, compreenderia o que ela disse.

            Rômulo parou imediatamente visivelmente espantado pela descoberta. - Terceiro Dan? Mas quantos anos você tem? Quanto tempo praticou? Para ser terceiro Dan tem que ter décadas de aprendizado.

            - Comecei a aprender Wushu aos cinco anos, com um mestre vindo diretamente da China. Peguei meu primeiro Dan aos treze anos quando desenvolvi uma nova técnica de luta e aos vinte e um quando aprimorei a técnica. - Ela disse sorrindo.
            - Você desenvolveu que técnica? Nossa isso é incrível! Nunca vi nenhum mestre de Shaolin pessoalmente. - Ele disse ainda espantado.
            - Desenvolvi o estilo Fênix. Baseado na mistura de Garça, Águia e Dragão. Mas sem imitar nenhuma das técnicas. - Ela ainda fazia os movimentos de Qigong lentamente.
            - Por favor faz o Taolu dessa técnica para mim. Seria uma honra poder ver! - Ele parou e uniu as mãos fazendo carinha de pidão.
            - Ah não sei Rômulo. Não acho legal aqui não! - Ela disse em dúvida.
            - Por favor! Por favor! Eu me sentiria honrado. Teria um novo discípulo. - Ele disse fazendo mais carinha de pidão ainda. 
            - Tá bom! Vamos ali no gramado que vou te mostrar, aqui tem muitas pedras e galhos de árvores. - Ela disse parando os movimentos e caminhando calmamente. Queria fazer Rômulo parar de chamar atenção.

            Desceram e foram para o gramado. Todos estavam do outro lado da casa. Giovanna se posicionou no centro do gramado e começou a fazer os Taolu. Dando saltos impressionantes e fazendo movimentos ágeis e precisos, como se estivesse lutando com um inimigo invisível. Aos poucos todos foram se aproximando, inclusive Carolina que sorriu e achou lindo o que Giovanna fazia. Ninguém entendia bem o que era, só Rômulo, que sorria e estava com ar de encantado ao ver cada movimento incrivelmente rápido, que ela fazia com as mãos, os pés e os saltos que ela dava. Assim que terminou, ela parou no centro do gramado novamente, com a respiração ofegante e um pouco vermelha. Rômulo se aproximou, inclinou uma perna encostando o joelho no chão e bateu as mãos, mantendo-as unidas e inclinou a cabeça. Em sinal de respeito a um mestre Shaolin autêntico. Giovanna tocou a cabeça de Rômulo e este levantou com um sorriso no rosto.

            Leandro se aproximou e perguntou.

            - Gente, o que foi isso?

            Rômulo respondeu feliz.

            - Ela é mestre de Shaolin Chuan de terceiro Dan. Você viu que maravilhoso o estilo do Taolu?
            - O que é Shao... Shao... terceiro o quê? - Leandro não entendeu nada.

            Todos se aproximaram, pois estavam curiosos para saber também. E Giovanna explicou.

            - Sou mestre de Shaolin Chuan de terceiro Dan. Isso significa que desenvolvi uma técnica única de Kung Fu, e aprimorei minha própria técnica. 
            - Eu não sabia que você lutava Kung Fu, amor! - Disse Carol se aproximando de Giovanna.
            - Não luto mesmo há seis anos. Mas sou mestre desde os treze anos de idade.
            - Nossa é legal isso! Você então é uma lutadora? - Perguntou Bernardo.
            - Não! Não entro em confronto direto. Muito raramente ocorreu isso! Eu apenas desenvolvo a arte.
            - Gente, vocês não estão entendendo. Sabe quantas pessoas no mundo são Mestres de terceiro Dan aos trinta anos de idade? Pouquíssimas pessoas! Mais no oriente e olhe lá. Tem que ter muita disciplina e força de vontade para isso. - Disse Rômulo com ar de maravilhado.
            - Hum... que linda meu amor! - Disse Carol e abraçou Giovanna.
            - Bom, está tudo muito bom, tudo muito bem. Mas Giovanna não quero você fazendo nenhum esforço desse mais, está me ouvindo? - Disse Virginia seriamente, espantando a todos os presentes que não estavam acostumados a ouvi-la falar sério.
            - Nossa Vi, que milagre você séria. Por que ela não pode fazer esse negócio de Tao... sei lá! - Perguntou Gláucia.
            - Porque sou a médica dela e eu a proíbo de fazer isso até segunda ordem! - Respondeu Virginia.
            - Tudo bem Vi, não vou mais fazer não. - Respondeu Giovanna concordando com sua médica.
            - Ótimo! E essa semana quero a senhorita no meu consultório. - Disse Virginia.
            - Mas gente o que a Giovanna tem, para nem poder dar os pulinhos? - Disse Simone e todos riram da sua pergunta.
            - Deixa que eu digo! - Falou Giovanna. - Tenho uma doença cardíaca e tive uma parada cardíaca na terça-feira passada. 
            - Puxa Gio. Não sabíamos disso. - Disse Rômulo. - Se soubesse, não teria insistindo para você fazer o Taolu. Desculpe!
            - Tudo bem Rômulo. Fica tranquilo. Estou me sentido normal. - Respondeu Giovanna.
            - Ah amor, mas você ainda não pode fazer essas coisas. Ainda precisa descansar! - Respondeu Carolina.
            - Pois é! Vimos o descanso que você deu para ela ontem, viu Carolina! - Respondeu Marta rindo. - Quer matar a garota, é?

            Todos riram da brincadeira, menos Bernardo e Jéssica que não entenderam nada. 

            - Gente, mas o que aconteceu? - Perguntou Jéssica. 
            - A Carolina e a Giovanna se acabaram ontem na piscina. - Respondeu Jaqueline rindo e sendo seguida pelos outros.
            - Gente, se eu morrer daquele jeito, morro é feliz! - Disse Giovanna rindo muito. 
            - Nem brinca com isso Gio, não quero ficar viúva antes de casar. - Carol falou abraçando a namorada.
            - Ah tá Carol, conta outra! Então você precisa pegar mais leve com ela. Ou faz um seguro de vida milionário e acaba com a mulher na cama! - Gláucia disse gargalhando. E todos a seguiram.

            Giovanna entrou, tomou banho e café da manhã com eles. Depois colocaram os biquínis e foram para a piscina com todos os presentes tirando sarro delas e pedindo para Carol não chegar muito perto de Giovanna. 

            Giovanna, Bernardo, Gláucia, Virginia, Rômulo e Bianca ficaram na piscina brincando com as crianças que estavam com bóias nos bracinhos. Jogavam bola e brincavam com bichinhos de plástico. Amandinha grudou em Giovanna e ficava esticando os bracinhos para ela quando ia no colo de outra pessoa. Até quando estava no colo de Bernardo, que fazia cara de enciumado pela filha querer a amiga e não ele.

            - Ih Bernardo! Perdeu a filhota para a Gio! - Disse Bianca. Fazendo todos rirem e principalmente Virginia que não ia muito com a cara do cunhado, mas o tolerava pela irmã e os sobrinhos.
            - Que nada! Ela me adora quer ver? - Ele disse isso e se aproximou de Giovanna que segurava Amandinha e a puxou do colo dela. Amanda começou a chorar, fazendo beicinho e esticando os bracinhos. Até que no meio do choro e soluçando gritou alto. - Gi... u!!!

            Todos pararam o que estavam fazendo. E Bernardo indignado disse - Eu não acredito que a primeira palavra da minha filha é, Gio! - Todos riram da cara de enciumado que ele fez.
            
            Amandinha gritou novamente ainda chorando.

            - Giu! Giu!

            Todos riram e Bernardo teve que devolver a bebezinha para Giovanna. E ficou amuado no canto com cara feia. Vendo seus quatro filhos nos colos de outras pessoas e não queriam ir com ele. Saiu da piscina e sentou na cadeira de sol. Jéssica viu o marido e foi fazer carinho para ele relaxar. 

            Carol sentou em uma cadeira ao lado de Jaqueline, Simone e Marta e todas ficaram com caras de bobas, vendo suas namoradas brincando com as crianças. 

            Marta suspirou e disse.

            - Nossas maridas são lindas, né?

            Todas riram da frase de Marta. 

            - Acho tão estranho quando vocês falam maridas, sabia? - Disse Carol.
            - Ah Carol é uma forma carinhosa de chamar nossas mulheres. Usamos mais quando queremos diferenciar as mais ativas das mais passivas! - Disse Jaqueline.
            - Mas Carol, existem algumas lésbicas que não curtem rótulos, sabe do tipo Passiva, Ativa, Lady, Bofe, Esposa, Marida. Ficam ofendidas. Dizem que podem existir casais que as duas são participativas. Mas sinceramente, sempre vai existir entre os casais lésbicos uma que toma mais a iniciativa. E para nós consideramos essa aí, a mais ativa. Por tomar a iniciativa e ter mais atitude. - Disse Marta. 
            - Ah entendi! Nossa, quer dizer então que eu sou Passiva? - Riu Carol.
            - O que você acha amiga? - Disse Simone.
            - Com certeza sou sim! A Gio que começa tudo e domina a ação! - Carol disse, fazendo carinha de safada e ficando vermelha.

            Todas riram alto e os outros presentes fizeram caras de curiosos para saber o que o quarteto estava conversando.
            
            Jaqueline olhou Gláucia brincando com Rafinha e os dois rindo muito. Fez uma expressão de encantamento e disse.

            - Não vejo a hora de ter meu bebê também! Tenho certeza que a Glau vai amar nosso filho.
            - Poderíamos tentar engravidar todas juntas né meninas. Já pensou a bagunça dos nossos bebezinhos? - Disse Marta.
            - Nossa amiga seria maravilhoso! Já pensou todos nossos pentelhinhos aqui fazendo uma bagunça juntos? - Jaqueline adorou a idéia de Marta. 
            - Ah Marta, eu ainda não terminei a faculdade. E eu e a Bia ainda não temos nossa casa. Queremos ter uma estabilidade antes. Não queremos que a criança sofra e tenha privações. - Disse Simone. - Sem falar que só faz sete meses que estamos juntas. Ainda queremos nos curtir mais um pouco.
            - Eu também quero esperar mais um pouco. Acabei de conhecer a Gio. Mas adoraria ter um bebê. No começo do ano, antes de conhecer a Gio eu estava pensando seriamente em fazer uma inseminação e ser mãe solteira. Eu já tenho trinta e dois anos. Acho que está na hora. Mas agora eu quero esperar para a Gio curtir isso comigo. - Disse Carol.
            - Amiga, para você vai ser mais fácil, né? Você só tem que conseguir um espermatozóide e pronto. Você mesma faz a inseminação, né? - Disse Jaqueline.
            - Ah com certeza! Se quisesse já teria feito! É muito fácil! - Disse Carol.
            - Bom! Então acho que só eu e você, que vamos nos unir nesse momento Jake! Eu também vou marcar uma consulta com a Carol, para saber o que preciso para engravidar! Acho que a Vi vai adorar! - Disse Marta e recebeu abraços de Jaqueline, Simone e Carol.
            - Nossa! Vou adorar ver vocês duas grávidas! - Disse Carol.
            - Que duas grávidas? - Perguntaram Virginia, Bianca e Giovanna ao mesmo tempo, que chegavam perto delas.
            - A Ma e a Jake, vão fazer inseminação comigo! - Disse Carol feliz, e recebeu um beijo de Giovanna, que sentava no chão na frente de sua cadeira com Amandinha nos braços.
            - A Marta? Como assim? E quando você pretendia me dizer isso? - Falou Virginia completamente pega de surpresa e com as mãos na cintura.
            - Amor, primeiro eu ia na consulta e ver o que precisava. Depois iria conversar com você! - Marta levantou indo na direção de Virginia. Que se esquivou dela e deu alguns passos para trás. Visivelmente brava.
            - Preferiria que você tivesse conversado comigo antes de contar para todas as nossas amigas. - Virginia fechou a expressão.
            - Por que Virginia você não quer, é isso? - Marta também brava encarava a mulher.

            Virginia suspirou e disse um pouco mais amena.

            - Não disse isso!
            - Mas deu a entender que não gostou da notícia! - Marta virou e retornou para a cadeira.

            Virginia suspirou novamente e foi até a cadeira. Abaixou, ficando agachada e pegou a mão de Marta.

            - Amor, eu quero sim! Mas você poderia ter conversado primeiro comigo sobre essa sua vontade, né? Nunca me disse nada!

            Marta entendeu a posição de Virginia e aceitou o carinho que ela fazia em sua mão.

            - Mas é porque decidi isso agora. Quando te vi brincando com o Juninho na piscina. Você estava tão feliz e tão linda!

            Virginia sorriu, levantou rápido e sentou no colo de Marta, pegando ela de surpresa e a abraçou. Marta sorriu e elas fizeram as pazes com beijos.

            - Vou adorar ser Mai! - Disse Virginia.
            - Mai? - Perguntou Marta.
            - Sim! Mãe com pai. Mai! - Disse Virginia rindo.
            - Ai meu Deus! To perdida! - Disse Marta. Levando todos às gargalhadas pela sua expressão de desespero.
            - Quer dizer viadinho, que vamos ter pentelhinhos juntos? - Chegou Gláucia dando tapinhas nos braços de Virginia que ainda estava sentada no colo de Marta. 
            - É isso ai viadinho. Vamos ser Mai! - Disse Virginia rindo.
            - Ai Deus! Acho que vou me arrepender de perguntar isso. Mas o que é Mai? - Disse Gláucia, sentando ao lado da esposa na cadeira.

            E todos próximos falaram ao mesmo tempo.

            - É mãe com pai! 
            - Puta que o pariu! Não disse que iria me arrepender?  Amor, não sei se quero meu filho convivendo com a Virginia! Coitada da criança! - Gláucia indignada balançava a cabeça negativamente e mantinha uma mão na testa.
            - Ah! Seu filho vai gostar mais de mim do que de você, sua ranzinza e bocó! - Virginia fez uma careta para Gláucia.
            - Coitada! Seu filho é que vai querer vir morar na minha casa, por que não vai aguentar você sua mala, pentelhando ele! - Retrucou Gláucia.
            - Meninas, pelo amor de Deus! Nem foram feitas as crianças ainda e vocês já estão brigando? Estamos perdidas, viu Marta! - Falou Jaqueline e soltou um suspiro em sinal de cansaço.
            - É isso mesmo! Eu como obstetra das duas, não quero vocês duas estressando minhas pacientes! Podem parar com essa besteira! - Carolina fingia que estava brava. Mas no fundo adorava ver as besteiras de Virginia.

            Todos se reuniram nas cadeiras, Rômulo colocou o pedestal para sua máquina fotográfica, programou e correu se reunindo a eles e tiraram várias fotos de todos juntos. Cada casal foi fotografado sozinho fazendo poses e depois mais fotos em grupo e cada um com as crianças. Gravaram vídeos deles brincando na piscina e no deck, se beijando, conversando, rindo, bebendo, jogando bola com as crianças e os casais namorando. Em cada momento eles fotografavam com os celulares e com a câmera, que passava em uma mão diferente e todos faziam muita bagunça juntos.

            Acenderam a churrasqueira e voltaram a fazer o churrasco. A manhã e a tarde passaram descontraídas. 

            Todos cansados deitaram nas redes e Giovanna e Carolina deitaram abraçadas e Amandinha ficou sobre elas com a cabeça no peito de Giovanna e as perninhas em Carolina. Ambas seguravam a menina, namoravam e acariciam os cachinhos castanhos da pequena que após alguns minutos dormiu sobre as duas. 

            Às dezessete horas, todos começaram a arrumar a bagunça e como no dia anterior se reuniram em mutirão e limparam tudo. Tomaram banho, arrumaram as bolsas e seus pertences e às dezenove horas seguiram todos em carreata de volta ao Rio de Janeiro. Rômulo e Leandro no carro de Rômulo; Virginia e Marta no carro delas; Gláucia, Jaqueline, Bianca e Simone no carro de Gláucia; Giovanna e Carolina no carro de Carolina e Bernardo e Jéssica com as crianças no carro deles. E atrás de todo o grupo uma caminhonete preta, que seguia mantendo certa distância, mas que foi percebida pela única pessoa que sabia de sua presença ali, Giovanna.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
Vanderly
Vanderly

Em: 10/10/2019

Eita bagunça boa!

Amei o capítulo!

Que povo lerdo, não perceber que um carro os está seguindo por tantos quilômetros.

Acho que eu iria desconfiar.

Beijos.

Responder

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rhina
rhina

Em: 20/09/2019

 

Incrível como uma Meste  do terceiro Dan......era aquela Gio  do começo  da história ......acima do peso .....sem vida própria  e cardíaca 

Mas este  grupo é  show

Rhina

Responder

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