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  • Um Furacão chamado Gabrielle
  • Capítulo 21

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Um Furacão chamado Gabrielle por dihs2

Ver comentários: 9

Ver lista de capítulos

Palavras: 1962
Acessos: 4478   |  Postado em: 17/09/2019

Capítulo 21

Capitulo 21

 

 

Cris

 

 

-Você só pode estar de brincadeira!

 

-Que foi, amor? Não gostou?

 

-Você deveria ter me consultado. Não podia ter feito isto sem falar comigo.

 

-Amor, eu queria fazer uma surpresa, se te falasse não seria surpresa!

 

-Você tinha que ter me falado. Não é como comprar um carro, é uma vida! Estava irritada e desacreditada. Ela não podia ter feito isto.

 

-Não é o que você sempre quis? Não estou te entendendo! Ela estava falando alto.

 

-Sim, mas não agora. Eu estava sentada no sofá com as mãos na cabeça. Incrível como eu só conseguia pensar em como contar pra Gabi. Aquilo era muito escroto da minha parte. Estava me sentindo a pior pessoa do mundo.

 

-Por quê?

 

-Nós não estamos bem!

 

-Eu sei disso, e foi por isso que eu quis engravidar. Amor, eu acho que este é o momento certo. Esta criança vai nos aproximar. Ela havia sentado ao meu lado e passava as mãos nas minhas pernas, talvez com a intenção de me acalmar.

 

-Uma criança não vai resolver isso! Falei e me levantei.

 

-Tudo bem. eu tiro a criança, já que você não quer!

 

-Você está louca? Eu estava indignada.

 

-Não, ué! Se você não quer, eu tiro.

 

-Se eu não quiser, você tira? Não estava acreditando que ela estava falando aquilo.

 

-Se você não quiser, eu tiro!

 

-Você está falando de uma vida! Pelo amor de deus! E se eu não quiser, você tem que querer. Você colocou aí... balancei a cabeça indignada. Como eu podia estar casada por tanto tempo com uma pessoa tão insensível?

 

-E ai, quer que eu tire?

 

-Você não vai matar meu filho! Peguei as chaves do carro e saí, mas não saí de carro... estava de cabeça quente, não seria irresponsável pra sair de carro.

 

Gabi

 

 

Estava vendo TV junto com o Gui. Tínhamos chegado da escola e ficamos assistindo Tv. Meus pais chegariam à noite e iriamos jantar fora, como sempre fazíamos quando eles chegavam. Cris mandou mensagem, falando que queria me ver. Eu estranhei, já que tínhamos nos visto aquele dia e eu sabia que a Alessandra estava em casa. Cris e eu estávamos como um casal recém casado. Nós corríamos todos os dias no calçadão, almoçávamos juntas quase todos os dias. Mas não me cansava de ver, abraçar, beijar, ouvir aquela voz... eu estava apaixonada e tinha certeza que ela também estava apaixonada por mim.

 

-Ei, pode me encontrar no jardim?

 

-Claro!

 

-Estou te esperando.

 

-Gui, vou lá no clube rapidinho.

 

-Tá.

 

Quando estava me aproximando do jardim, vejo ela sentada debaixo de uma arvore com as mãos na cabeça. Ao me aproximar mais, percebi que ela estava... chorando!

 

-Cris, o que aconteceu? Perguntei me agachando e abraçando ela.

 

-Me desculpe, Gabi! Me desculpe! ela estava chorando de soluçar.

 

-Amor, o que houve? Peguei o rosto dela entre minhas mãos e encarei seus olhos; ver a Cris daquele jeito me cortou o coração. Cris era doce, meiga, fofa... mas era uma mulher forte! Jamais pensei vê-la daquele jeito.

 

-Olha. Ela me entregou uns papéis; vi que eram exames.

 

Comecei a ler aqueles exames e meu coração estava quase saindo pela boca. Não estava acreditando naquilo. A Alessandra estava grávida e era da Cris. Tinha um relatório de como foi o procedimento e tinha até uma cartinha da clínica parabenizando as mamães. Meus olhos que já estavam cheio de lágrima, só fizeram transbordar.

 

-Me desculpe!

 

-Você sabia disso? Eu queria saber se ela permitiu aquilo.

 

-Eu não sei. Um tempo atrás, eu e ela procuramos uma clínica, pois eu queria ser mãe... foi por minha insistência. Ela nunca quis ter filhos... pelo menos era o que eu achava, mas eu queria. Fizemos todos os procedimentos, estava tudo pronto, mas eu tive uma crise muito forte de rinite e tivemos que vir para o Brasil. Paramos o processo.

 

-Mas você queria que ela ficasse grávida?

 

-Na época sim. na verdade, eu iria engravidar.

 

-Entendo... me sentei e fiquei sem saber o que dizer.

 

-Me desculpe! Eu não queria que ela tivesse feito isto, não agora... Gabi, eu amo você, de um jeito que não sei explicar; talvez por nunca ter sentido isto por alguém. Ela estava chorando...

 

-Eu também te amo! Agora nós duas estávamos em lágrimas. Nos abraçamos...

 

Naquele momento, nós duas sabíamos o que estava acontecendo. Era o fim de algo que mal havia começado. Me doeu, uma dor jamais sentida. Parecia que uma faca estava rasgando meu peito. Estava me sentindo sufocada...

 

-Me desculpe! eu sabia o porque dela estar me pedindo desculpas... conhecendo a Cris como eu conheço, ela não iria deixar o filho dela ser criado por alguém que não iria amá-lo. O celular dela toca e eu vi que era a Alê. Me levantei e saí, vi que a Cris fez menção de levantar, mas não a permiti e saí.

 

Eu precisava chorar, colocar pra fora toda aquela dor. Estava doendo e saber que aquela mulher era tão escrota a ponto de chantagear a Cris... me dava náusea. Cheguei em casa e fui para o meu quarto, agradeci pelo Gui não me ver. Chorei, chorei muito. Eu sabia que a Cris estava sofrendo tanto quanto eu. adormeci.

 

-Olá! Ouço uma voz no meu quarto e percebo que era minha mãe. Meu rosto estava inchado de tanto chorar.

 

-...

 

-Gabi, o que aconteceu? Minha mãe pergunta sentada na cama.

 

-Nada.

 

-Gabi, me fala porque de você está chorando.

 

-Não quero falar sobre isso, mãe.

 

-Tudo bem. ela saiu do quarto e minutos depois ela volta. Estava de pijama e se deitou atrás de mim e me abraçou. Me senti confortável nos braços dela. Minha mãe sabia contornar qualquer situação. Ela não me perguntou mais sobre o que aconteceu, só me abraçou e ficou ali comigo, quietinha. Acabei dormindo de verdade.

 

 

Michelle

 

 

Eu estava adorando ficar com a Nanda. Ela era animada, bagunceira... parecida comigo tínhamos muita coisa em comum. Ela estava passando próximo ao hospital e veio me chamar pra almoçar. Almoçamos no hospital mesmo, depois chamei um Uber pra ela e estava esperando chegar, quando vejo o Sergio encostar o carro e vir em minha direção.

 

-Tchau. Falei com a Nanda assim que o Uber chegou.

 

-Quero falar com você? Disse ele assim que Nanda entrou no carro.

 

-Fala!

 

-Não, aqui não! Vamos na sala da Julia. Ele foi autoritário.

 

-Não, se tem algo pra falar comigo, fala agora.

 

-Quero falar com você e ela juntas. Michelle percebeu que ele estava meio fora de si; não o levaria a sala da Julia. Mas como sorte pouca é bobagem, Julia estava saindo do prédio e indo em direção ao estacionamento.

 

Ele a avistou e foi em sua direção. O estacionamento ficava debaixo de todo o prédio.

 

 -Qual é Sergio? Fala o que você quer.

 

-Julia! Ele gritou e ela se virou, e quando nos viu, ficou pálida. Percebi um certo desespero nos olhos dela. Chegamos perto dela e ela já desesperada disse:

 

-O que você quer? A Michelle não tem nada a ver com isto. Ela olhou pra mim e falou -Vai Michelle.

 

-Não. O assunto que tenho a tratar é com as duas.

 

-Sergio, por favor. Não seja infantil; deixa a Michelle ir.

 

Neste momento eu vi a arma, ele percebendo que eu tinha visto a arma, tirou da cintura e apontou em minha direção; vi a Julia se colocar na frente da arma.

 

-Sergio, isto é loucura. Para, por favor! Ela suplicava.

 

-Eu cansei, Julia! Estou cansando de ser um trouxa, um chifrudo. Foi aí que eu percebi que ele sabia do nosso caso. Ele nos mandou ir para o estacionamento, em direção ao carro dela.

 

-O que você quer com isso? Perguntei.

 

-Quero acabar com você! Ele engatilha a arma. Julia mais uma vez se coloca na frente da arma.

 

-Por favor Sergio, não faz isso! Ela estava chorando.

 

-Percebi que o meu tio tinha acabado de estacionar o carro, provavelmente ele veio almoçar com a tia Patrícia.

 

-O que você pensa que está fazendo, Sergio? Abaixa esta arma! Meu tio ordenou.

 

-Não se aproxime! Disse um Sergio totalmente alterado, apontando a arma em direção ao tio Henrique.

 

-Você acha que compensa? Não vai resolver seus problemas assim. Tio Rick tentava o convencer.

 

-Sua filha me traiu esse tempo todo com essa puta aí! Eu estou cansado de ser idiota. Falou e apontou a arma em nossa direção.

 

-Podemos resolver isto em casa? Acho que é um assunto só nosso. Ela disse com medo do que ele poderia fazer.

 

Estávamos a mais ou menos sete metros de distância. Ele estava nervoso. Acho que o vigilante viu toda a ação pelas câmeras e chamou a polícia. Porque apareceu uma viatura ali...

 

-Estou cansado! Sou chifrudo! Sou chifrudo! Gritou

 

-Por favor, para! Percebi que a Julia estava passando mal, colocou a mão na barriga. Estava sentindo dor.

 

-Julia, tudo bem? Cara, deixa de ser idiota. Ela está passando mal; pode até perder o bebe. Seu problema é comigo? Resolve logo. Passei na frente da Julia e abri os braços pra ele atirar. Julia segurou meu braço e me puxou.

 

-Você está grávida? Você falou pra ela e não falou pra mim? Eu a olhei e percebi que ela não tinha falado nada com ele.

 

-Abaixa esta arma! Meu tio pediu de novo.

 

-Quanto tempo de gravidez? Ela com a mão na barriga. Eu tinha que fazer a força com ela. Olhei séria pra Julia, não estava acreditando que ela estava naquela situação. aquilo era estupro.

 

-Julia?

 

-Não quero falar sobre isto!

 

-Larga esta arma! Disse o policial com uma arma apontada para ele.

 

Não sei o que aconteceu, sei que foi tudo muito rápido. Ouvi três disparos, Julia estava em minha frente, a empurrei...  

 

O grito desesperado da Julia foi ouvido em todo o hospital.

 

-Micheeeeeelleeeeeeeeeeee!

 

Julia caia desesperada sobre o corpo da morena que havia sido alvejada por dois disparos no abdômen. Henrique, pai da Julia, fez menção de tirar a filha de cima da morena, mas não conseguiu... Sergio foi atingido pelo disparo, dado pelo policial, mas este foi tarde, visto que ele já havia atingido a morena.  

 

-Amor? Amor? Julia chamava a morena em desespero, mas esta não respondia.

 

-Julia, filha, sai daí! Henrique tentava tirar a filha de cima da morena.

 

-Pai, ela não pode morrer! Disse desesperada, agarrando o rosto da mulher.

 

-J..uh... Michelle abriu os olhos e viu a mulher por quem era apaixonada.

 

-Oi, você tem que ser forte! Por favor, resista! Suplicava.

 

-A...mo...r, Eeeu...ttte...aamoo. falava uma Michelle desfalecendo e com muita dificuldade.

 

-Eu também te amo! Resista, Amor! Falava desesperada, sentindo os sinais vitais da mulher se perder. O desespero era grande, já que além de amar aquela mulher, não tinha vivido aquele amor, por ser fraca. Sabia que o pai a estava ouvindo, mas não se importava.

 

-Cuu...id...a deee...ssse... be...be.  ee...uuu proo...mee...ttti aaa...o Pee...drro queee... o ...lee...v...a...riii...a naa diiisneeey. Leee...vaa... ee...lee praaa miiim. Teee... aamooo.

 

-Michelle! Michelleeeee.... Paaaaiiii, me solta! Michelllleeeeeee

 

O desespero da loira era grande. Ela aprendeu da pior forma a enfrentar seus medos, preconceitos... com a perda do seu único amor...

Fim do capítulo

Notas finais:

olá, olhem a hora... estou em débito com vcs. minha mãe teve alta hoje. vcs não fazem ideia do que eu passei esses dias, mas graças a Deus, tudo está se resolvendo. capitulo pequeno, mas de grandes emoções. desejo boa leitura e peço encarecidamente que vca não me matem. bjos.


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Comentários para 21 - Capítulo 21:
Vanderly
Vanderly

Em: 27/11/2019

Poxa! Que tragédia!

Fiquei triste agora.

Tudo bem que era errado o que elas faziam,mas não podia terminar assim. Por favor autora!

Beijos.

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 17/09/2019

Por favor autora... não mate a Mih... não eh justo ... seria muito bom ver esse Amor de Mih e Julia sendo vivido com os dois filhos de Ju... por favor!!!!


Resposta do autor:

desejo atendido? será? capitulo novo, confira!


Resposta do autor:

desejo atendido? será? capitulo novo, confira!

Responder

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Alessandra
Alessandra

Em: 17/09/2019

Vc fez um capítulo de matar.so bomba.eletrizou. aguento não viu...ansiosa esperando o próximo capítulo .Vc sempre SHOW 


Resposta do autor:

Obrigada, querida! eu queria fazer pior, mas como estava precisando de inspiração e estava dificil, fiz um capitulo "meia boca" obrigada, quem faz o show são vcs. bj 

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cris05
cris05

Em: 17/09/2019

Tenso...muito tenso!

Confesso que não tenho estruturas pra isso. 

Sou muito romântica, e apesar de entender que a morte faz parte, não consigo conceber a morte da Michelle.

A Júlia foi covarde? A Júlia foi covarde. Mas apesar de tudo acho que ela merece a chance de viver esse amor.

Estou tão arrasada quanto Cris e Gabi. Alessandra jogou baixo.  Muito baixo. Ranço! 


Resposta do autor:

Põe tenso nisso! Acho que a Julia tinha que aprender a não desperdiçar oportunidades. Michelle esteve disponivel o tempo todo pra ela e ela com medo. Eu estou com pena da Cris... serio, Cris não merecia isto! alessandra é uma escrota.  

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 17/09/2019

Adoreiiiiii.... espero que Mih e Julia viva seu amor agora... e que Cris se saia o mais rápido possível desse casamento... aiaiaiaiai....


Resposta do autor:

que bom que vc gostou! mas acho que os teus desejos não seram atendidos... rsrsrsrs

Responder

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kelisilva
kelisilva

Em: 17/09/2019

Bom dia que capítulo intenso sofri com a cris nossa,estou sofrendo mais pela Julia a mi n pode morrer assim foi bastante intenso ela sofria abusos e não comento isso é a realidade de muitas mulheres esse amor não pode terminar assim.a morte é pra todos verdade más elas não mereciam isso..Parabéns autora .


Resposta do autor:

Infelizmente, muitas mulheres no afã de manter o casamento, se submetem a essas situaões... medo, vergonha, pressão... mas é hora de dar um basta enquanto se estar vivo e tem tempo de mudança. não é dificil nos depararmos com situações como a da mih e Juh. trágico!

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 17/09/2019

        Bom dia mocinha.

 

Duas situações  desagradáveis ,  mas a vida não é só flores . Essa Alessandra é uma egoísta, sem coração. A reflexão feita pela Cris foi certíssima, como não percebeu a pessoa cruel que está casada esse tempo todo.  Quanto ao marido da Júlia foi uma grande surpresa ele ter surtado após tanto tempo e ainda mais tê-la estuprado. Essa é a situação horrorosa que as mulheres sofrem nesse pais, acabam por se submeter aos abusos caladas. Foi ótimo vc ter levantado esse tema.

 

        Bravíssima piccola.


Resposta do autor:

Infelizmente essa sujeição ao casamento e anulação de si próprio, acontece tbm no relacionamento homoafetivo. e talvez por vergonha, medo, muitas vezes se calam diante dos abusos sofridos. Meu desejo é que isto possa mudar e pra mudar... eu não posso me calar. 

obs: adoro as colocações de vcs. muitas vezes me identifico com o pensamento de vcs ou vcs enxergam exatamente aquilo que eu quero passar em cada capitulo.

Responder

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Alessandra
Alessandra

Em: 17/09/2019

Nao tenho estrutura pra esse capitulo mulher d céu. Demorou mas tbm qndo postou foi só bomba. Eu tenho medo d que vem por aí se td isso criou tantas emoções imagina o desenrolar dessa estória. Torço pra Michele sobreviver e viver o romance com a Julia. Meu segundo casal preterido. E sem falar d casal fofis que foi isso em maenha tu mata assim nóis . Fique mto triste c o possível fim d casal  Cris e Gabi.ESSA Alessandra é o demônio. Nao aguento não vou logo avisando quero romance nisso.rsrsrs. 


Resposta do autor:

Eu queria problematizar mais, só que acho que foi "meia boca", mas e isto! Vamos ver o desenrolar da história. Espero que tudo se resolva, mas acho meio difícil... Tô tisti por deixá-las triste. Mas é a vida, né? Bjs

Responder

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Andreia Silva
Andreia Silva

Em: 17/09/2019

Que capítulo foi esse  sem palavras,autora somente peço que não mate o mel casal ,adoro a Michelle com a Júlia,já basta a Cris e a Gabi sofrendo ,não seja má.Rs.


Resposta do autor:

Acho que a Júlia vacilou com a Michelle. Ela precisava aprender, por mais que fosse o jeito mais doloroso. Não sei se posso mexer nisso.rsrsrs morte faz parte do ciclo de vida. Tisti

Responder

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