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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 12

Ver lista de capítulos

Palavras: 2004
Acessos: 7284   |  Postado em: 13/09/2019

Notas iniciais:

Conheçam Giovanna e Carolina. Duas lindas mulheres com mundos mundos diferentes.

Capítulo 1

 

(Esta é uma obra de ficção, quaisquer semelhanças com os acontecimentos, personagens e locais, são meras coincidências)!

(Esta obra é registrada, portanto, é proibida alterações, plágio, a cópia parcial ou integral).


Um abraço a todas vocês minhas queridas leitoras, espero que gostem da leitura!

Com muito carinho, Artêmis Lesbos (Fernanda P.Z.)

 

 

Capítulo 01


Giovanna

 

Giovanna morava há quase quatro anos no Rio de Janeiro. E nunca havia se aventurado em enfrentar sozinha a noite carioca. Porém, naquela madrugada quente de domingo, decidiu que não iria mais remoer a noite toda em pensamentos por Samantha e iria se divertir.

 

Levantou por volta da meia noite de sua cama, que havia sido sua companheira por diversas noites solitárias e tristes; abandonou o livro que lia e não conseguia se concentrar. Tomou um banho rápido, não queria se render ao remorso que poderia sentir. Trocou de roupas diversas vezes, mas nada a fazia se sentir bem. Nesses quatro anos havia engordado muito, talvez tenha sido a válvula de escape para sua solidão e incertezas. 

Mudou-se para o Rio de Janeiro para recomeçar sua vida e tentar buscar o amor de Samantha, mas ao chegar descobriu que ela ainda estava casada e não lhe contara a verdade, nos meses que conversavam à distância.

 

Giovanna então focou em seu trabalho e estudos, e raramente via Samantha. E quando se via sozinha, sentia-se ansiosa e solitária, devorava doces e todo tipo de novidades que o mercado lhe oferecia. Ficando assim mais de vinte quilos acima do seu peso ideal. Naquela noite, porém, sentia uma necessidade estranha de sair e decidiu que nem mesmo a vergonha que sentia do seu corpo, iria fazê-la desistir. Saiu de seu apartamento na Tijuca e pegou um táxi para Copacabana.

Quando chegou ao Rio, alugou uma quitinete bem confortável na Tijuca. Onde Samantha a visitava uma vez a cada dois ou três meses, passavam a tarde fazendo sex* e ela ia embora ao anoitecer, nunca podia ficar. 
O táxi parou em frente a uma boate e ela pensou diversas vezes se iria entrar ou não. Finalmente decidiu e entrou naquele mundo que há tantos anos não frequentava. Corpos seminus se mexendo ao ritmo desconexo e sensual das músicas. Fumaças adocicadas que invadia seus sentidos, misturada ao cheiro de cigarros e perfumes marcantes, fazendo sua respiração ficar um pouco mais fraca.

Foi ao bar e pediu uma bebida para poder relaxar. Não bebia, mas naquela noite sentia que precisava para encarar seus medos. Sentou-se em uma espécie de sofá comum que percorria toda a parede, observou os corpos lindos e bem modelados das mulheres que se misturavam e se seduziam na sua frente. Sentiu mais vergonha de si mesma. Fechou os olhos e deixou a música entrar em seus sentidos. E assim ficou por mais de quatro horas. Sentada, bebendo e com os olhos fechados. Apenas deixando a alma ser tocada por uma sensação de liberdade, que ha muito não sentia. Quando sua bebida terminava, pegava outra e retornava para seu momento de torpor.

 

Por volta das cinco horas da manhã, levantou-se e saiu. Foi para a praia, ainda estava escuro, mas mesmo assim tirou seus sapatos, dobrou a barra da calça e caminhou pela areia, perto da água até chegar ao Arpoador. Deu a volta e chegou a Ipanema.

Parando perto do posto oito, sentiu um arrepio estranho na coluna, um frio inexplicável no estômago e seu coração disparou, mas não soube identificar o motivo, apenas se sentou na areia apreciando a noite e ouvindo o som magnânimo do mar. Ali sentada, pensou em sua vida e nas inúmeras vezes que se sentiu sozinha e vazia todos estes anos. Se não fosse ele, ela não saberia o que teria sido de sua vida. E agora sem ele, se sentia mais sozinha ainda. Pensou em como se abandonou e como deixou que Samantha arrasasse sua autoestima. 

 

Chorando e pensando, permaneceu quieta e sozinha. Quando o sol começou a surgir no horizonte e ela viu toda a beleza daquele novo dia, foi como uma estranha força que percorreu seu corpo, fazendo sentir como se pela primeira vez na vida, estivesse vivendo verdadeiramente para si mesma. Decidiu naquele momento que não deixaria mais de viver, não perderia mais um dia de sua vida em função do amor egoísta e mentiroso de Samantha, não se esconderia, não viveria mais fugindo de si mesma e não deixaria de viver intensamente, para manter as aparências para outras pessoas e para a sociedade como fez por anos.

 

Há onze anos conheceu Samantha, foi mero acaso, ela acabara de entrar em uma empresa, estava fazendo estágio de direito. Samantha era a responsável pelo treinamento do software que a empresa usava, ela tinha dezenove anos e Samantha vinte e três. Se envolveram e Samantha mudou-se para o Rio de Janeiro, devido a uma proposta de trabalho. Quando ia ao Rio de Janeiro visitá-la, passavam os dias em um hotel e a noite Samantha retornava para casa, alegando que a mãe não gostava que ela passasse a noite fora. Após nove meses de relacionamento e várias viagens de Giovanna para a cidade de Samantha, Giovanna descobriu que Samantha era casada há dois anos e a mãe dela morava em outra cidade. Brigaram e se separaram, mas Samantha sempre procurou por Giovanna e Giovanna não conseguia esquecer Samantha, por mais que se entregasse à outras aventuras amorosas, sua mente e coração estavam sempre ligados à Samantha.

Após um tempo elas se afastaram, mas em algumas ocasiões mantinham contato, brigavam todas as vezes que Giovanna contava a Samantha que estava namorando outra mulher. Mesmo ela estando casada durante todo esse tempo. Samantha sabia dos sentimentos que Giovanna nutria por ela e fazia falsas promessas de amor e Giovanna acreditava e se apegava a esse sentimento.

Mesmo sendo uma pessoa que para muitos era considerada forte e decidida, em questão ao amor que sentia por Samantha, Giovanna era completamente indefesa e fantasiava que realmente um dia teria Samantha só para si. Giovanna chegou a se afastar completamente por dois anos, queria tentar lutar contra esse sentimento que lhe dominava e lhe fazia tão frágil, algo que ela odiava sentir. Mas seu coração e mente sempre se lembravam de Samantha e não conseguia se entregar de verdade a nenhuma outra mulher. E Samantha sabendo, sempre fazia Giovanna se sentir a errada por não esperar seu tempo. E assim foram durante onze anos. Samantha não tinha filhos com seu marido, mesmo sabendo que era o maior sonho dele. Mas também não deixava que ele buscasse outra mulher. Ela então manipulava a vida dos dois, e seu amor egoísta e mentiroso era dividido.

 

 

 

 

Carolina

 

Carolina estava separada há quase um ano e meio. No começo os amigos do casal ainda apareciam para visitas, mas depois foram se afastando. Seus amigos de faculdade, com o casamento e a forma como Roberto mantinha Carolina afastada de todos, também se afastaram ao longo do tempo.

Agora ela se via sozinha após oito anos de casamento. Vivia exclusivamente para suas pacientes e suas especializações, que a cada período buscava mais.

Foi a forma que encontrou de se livrar da solidão de seu apartamento em Ipanema. A única coisa que conseguiu comprar com a divisão dos bens da separação. Seu ex-marido fez questão de colocar todos os bens no nome dele, durante a vida em comum dos dois e por amá-lo, nunca imaginou que tinha outra intenção. Por ele ser um alto executivo e ganhar mais de três vezes a quantia que Carolina como médica Obstetra em sua clínica, tentou provar na justiça ser o merecedor de todos os bens. Durante seis meses de negociações e audiências, ela finalmente conseguiu uma parte dos bens e comprou o apartamento que desejava. Queria estar longe dele na Barra da Tijuca e por isso escolheu Ipanema, sendo ainda mais próximo da sua clinica, que ficava na Urca.

 

Mas nem a satisfação de ter seu próprio lar sem nenhuma lembrança física de Roberto, a fazia se sentir completa. Sentia um vazio em saber que durante oito anos dedicou-se exclusivamente a um homem inescrupuloso, manipulador, arrogante e traidor. Agora em seus trinta e dois anos, sentia-se vazia e sem rumo. 

 

Nos primeiros meses após a separação, decidiu que iria se aventurar com outros homens e buscar novas formas de prazer. Durante todo o período em que esteve casada não sentia que era pleno seu prazer e sempre parecia que algo lhe faltava.

Mas, suas investidas no novo mundo, não lhe rendera muita diferença do sex* rápido, bruto e egoísta dos homens que a possuíram. Após algumas tentativas com homens de diversos gêneros, resolveu desistir e esperar que algum dia se envolvesse emocionalmente novamente.

 

As noites eram quentes e seu corpo ansiava por algo que desconhecia. Por inúmeras vezes acordava na madrugada e ia até sua varanda. Ali, observava o mar e deixava seus pensamentos voarem, lembrando-se de tudo que tinha vivido e naquilo que desejava desde sua adolescência e que acabou descobrindo da forma mais dura que não existia. Um amor verdadeiro e pleno.

 

Após a separação dos seus pais, quando ela tinha apenas dois anos e com o falecimento de sua mãe após um acidente de ônibus, quando tinha cinco anos, seu pai simplesmente desapareceu e Carolina foi criada pela irmã caçula de sua mãe, Cássia, em Duque de Caxias. Esta, nunca se casou e como professora teve muita dificuldade para manter Carolina, mas sempre fez questão que a sobrinha apenas estudasse e se dedicava muito a esse propósito.

Então, quando Carolina passou na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), para cursar Medicina, sua tia sempre se desdobrava para não faltar nada à sobrinha. Comprava todos os seus livros, pagava suas passagens de ônibus, dava dinheiro para os lanches, mantinha a casa e suas necessidades básicas durante todo o período da faculdade. Abria mão de suas vontades para manter Carolina no curso até o fim. Carolina a tinha como sua verdadeira mãe; era sua amiga e confidente e durante sua formatura fez questão de homenageá-la.

 

Assim que Carolina se casou com Roberto, que ainda era um contador iniciante e foram morar na casa da família dele na Barra da Tijuca, este fazia questão de afastar Carolina da tia, para poder ter Carolina exclusivamente para si. E por diversas vezes inventava viagens e passeios aos domingos, para não acompanhá-la à casa da tia. Então, um ano após seu casamento, recebeu uma ligação da vizinha de sua tia, dizendo que ela tinha morrido. Carolina sofreu muito e se culpou por aceitar as imposições de Roberto, mas durante os outros anos de casamento que se seguiram, ele agora sendo sua única família, ela se apegou a ele, como um náufrago a um bote salva vidas. Por isso não discutia e não se impunha, era completamente submissa e aceitava sua mania de grandeza, seus sonhos de consumo caros e a forma como ele afastava todos de perto dela. Até que nos últimos anos, se cansou de ver abertamente as traições dele e pediu o divórcio.

 

Naquela madrugada, ali se lembrando de sua vida, observou que a praia como sempre estava quase deserta naquele horário, mas viu um vulto de mulher, que carregava seus sapatos nas mãos e se sentava na areia da praia, bem defronte ao seu prédio. Despertou imediatamente de suas lembranças e sentiu uma sensação estranha, seu coração disparou, seu estômago parecia que tinha borboletas e um frio percorreu sua coluna, arrepiando seu corpo.

Puxou sua cadeira para perto do guarda-corpo e pousou seus cotovelos sobre este, deixando o queixo ficar apoiado nas mãos. Apenas observava o que ela fazia e não conseguia pensar em nada. Assim ficou até aquela desconhecida se levantar e caminhar por entre as ruas e desaparecer às seis e meia da manhã.

 

Levantou, preparou seu café da manhã, tomou banho e se arrumou para o trabalho, mas aquela figura feminina não abandonava seus pensamentos.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Muito mistério ainda cerca a estória dessas duas belas mulheres.


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Comentários para 1 - Capítulo 1:

Em: 02/10/2024

Voltei pra reler essa história e na época não deixei comentário mas hoje to aqui e dessa vez pretendo comentar em todos que eu ler.

Responder

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keique
keique

Em: 11/10/2019

Romance muito gostoso! Continue a escrever!

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 10/10/2019

Bom dia autora

Comecei a ler e já gostei!

Beijos.

Responder

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

No Review

Responder

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JessyCorrea
JessyCorrea

Em: 17/09/2019

Estou muito envolvida na história! Doida pra saber o que está por trás dessa investigação da Gio. Não imaginava que ela era assim.. 

Mas ta dizendo que a historia esta completa, mas não está. O que houve?


Resposta do autor:

Boa tarde Jessy.

 

Espero que goste da estória.

 

Vou postar todos os capítulos. 

 

Grande abraço!

Responder

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Eva Bahia
Eva Bahia

Em: 16/09/2019

Oi Fer, boa noite!!

Nossa, tô tão feliz em "ve-la"por aqui. Amoooo esta história

Nem acreditei quando eu vi.. muiiiiito obg por nós presentear com este enredo maravilhoso!

Parabéns pela bela obra e por favor, continue por aqui ... Bjs carinjcaos

Eva Bahia


Resposta do autor:

Oi Eva querida!

 

Poxa a felicidade é minha com seu carinho!

 

Que bom que gosta da estória. Pode deixar, vou continuar sim! 

 

Um grande abraço!

Responder

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Kelle Souza
Kelle Souza

Em: 16/09/2019

Poxa, sinto muito por vc ter passado por isso. Imagino o quanto incomodo é triste deve ser vc se dedicar e se entregar a algo importante, é virem outras pessoas e simplesmente declarar a ideia como se fosse sua.

Mas não permita que essas pessoas sem o mínimo de criatividade ou até mesmo as que têm preguiça de raciocinar e desenvolver seus próprios pensamentos, afetem a sua vontade, prazer e talento. Claro que tudo no seu tempo. grande bjo (;

 


Resposta do autor:

Bom dia Anaiis.

 

Pois é, as pessoas são invejosas e vazias. Preferem roubar as ideias dos outros ao ter que parar para desenvolver as próprias. 

 

Vou pensar com carinho sobre postar os outros contos que tenho. 

 

Um beijo

Responder

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Kelle Souza
Kelle Souza

Em: 16/09/2019

Amo essa estória, já li umas duas vezes e é claro que lerei novamente. 

Autora, fique à vontade para postar outras estórias suas que já sei que irei gostar de todas! Abraço (;


Resposta do autor:

Boa tarde Anaiis.

 

Que honra em saber que já leu duas vezes e está acompanhando novamente. 

Muito obrigado pelo carinho.

 

Tenho alguns outros contos que estão guardados há muito tempo. 

O problema é o Plágio. Tive alguns com Invadindo Sentindos e acaba desanimando colocar mais contos e passar raiva com o Plágio. 

Mas vou pensar. Grande abraço e obrigado pelo carinho.

Responder

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Zizi
Zizi

Em: 15/09/2019

História muito boa e e emocionante. Que bom que resolveu publicar no Lettera! Seja bem vida!!!!

Um abraço!


Resposta do autor:

Olá Zizi.

 

Obrigado pelas palavras de carinho. Muito bom saber que gosta da estória. 

Obrigado pela recepção na Lettera!

 

Abraços!

Responder

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rhina
rhina

Em: 14/09/2019

 

Oie 

Boa noite 

Eita......pelos comentários a história vale a pena......

Devo ler .....

Rhina


Resposta do autor:

Olá Rhina.

 

Espero que goste da história.

 

beijo

Responder

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Dedeia Cardoso
Dedeia Cardoso

Em: 14/09/2019

Que legal ver essa história aqui no Lettera. Super recomendo, muito boa, já li umas três vezes e vou ler de novo!! 


Resposta do autor:

Boa noite Dedeia.

 

Poxa, muito obrigado pelo carinho!

E fiquei muito feliz em saber que gostou ao ponto de ler três vezes e indo para a quarta. 

Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Dedeia Cardoso
Dedeia Cardoso

Em: 14/09/2019

Que legal ver essa história aqui no Lettera. Super recomendo, muito boa, já li umas três vezes e vou ler de novo!! 


Resposta do autor:

Olá Dedeia. 

 

Que maravilha, adorei o carinho recomendando a estória. 

Um enorme abraço.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Suellen Cah
Suellen Cah

Em: 13/09/2019

Não acredito!!

Essa história é ótima!!

Amei saber que estará aqui!!

Não vejo a hora de acompanhar novamente!


Resposta do autor:

Olá Suellen.

 

Fiquei feliz em saber que está acompanhando novamente a história.

Um beijo

Responder

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