Capitulo 19

 

 

 

Gabi

 

 

 

Estava se arrumando pra sair com as meninas, quando meu celular toca; a vontade de atender era grande, mas eu não queria falar com a Cris. Eu sabia que ela não tinha me prometido nada, nem era justo eu cobrar... me enfiei na vida dela sabendo que ela era casada. Quando Manu bate na porta...

 

-Nossa! Você está linda, vai matar quem hoje?

 

-Ninguém. Só gosto de me sentir bonita. Eu disse terminando a maquiagem.

 

-Então, bora? As meninas estão esperando.

 

-Vamos! Desci e vi as meninas arrumadas, me esperando. Acho que demoro um pouquinho pra a me arrumar.

 

-Nossa! Disse Michelle ao me ver.

 

-Que foi? Perguntei me fazendo de inocente.

 

-Você está linda! ela disse somente.

 

-Obrigada!

 

-Partiu? Perguntou Karla.

 

-Partiu. Respondemos juntas.

 

Fomos numa boate, que havia ali mesmo em Manguinhos, mas íamos de carro porque era longe. Chamamos um Uber, pra não precisarmos ficar procurando vaga de estacionamento. Precisava ter 18 anos pra entrar, mas Michelle conhecia a dona, fez uma ligação e entramos todas. O lugar era charmoso, gostoso de ficar. Tinha um bar maravilhoso com uns bartenders muito loucos fazendo drinks. Era bonito o lugar. As meninas foram buscar bebidas e eu pedi uma ice tradicional e ficamos ali curtindo o som, dançando e conversando.

 

-Cadê a Michelle e a Fernanda? Perguntou Manu.

 

-Devem ter ido se pegar em algum lugar. Falou Karla.

 

-Gabi, olha que gato aquele baixista ali! Falou Karla e apontou em direção ao palco. Eu virei pra olhar e o carinha era realmente muito gato.

 

-Aí meninas, fisguem o boy. Falei com as duas. Elas continuaram flertando com o carinha quando eles dão uma pausa pra tomar água. Ele vem em nossa direção, as meninas falam que ele estava vindo, ele chegou e se apresentou:

 

-Olá, meu nome é Eduardo. Direto e firme.

 

-Oi, meu nome é Emanuelle, ela Karla e ela Gabrielle. Manu fez as honras de nos apresentar.

 

-Prazer, meninas! Ele nos cumprimentou com três beijinhos. Praxe.

 

-Estão curtindo o som? Ele pergunta, mas não tirava os olhos dos meus, mas eu desviava o olhar.

 

-Sim. respondemos.

 

As meninas percebendo o clima, foram comprar mais bebidas, pra nos deixar sozinhos. eu curti a companhia do Eduardo, que depois pediu para que eu o chamasse de Edu e assim foi. Ele voltou pro palco, tocaram mais algumas músicas e depois ele mesmo cantou uma música e eu percebi que a voz dele era linda. Algo nele me chamou a atenção, não sabia o que era, mas estava fascinada naquele olhar, naqueles olhos...

 

-Se apaixonou, foi? Perguntou Karla.

 

-Claro que não! Só tem algo nele que me encantou, mas não sei o que é.

 

-Ah vá! O cara é lindo, canta super bem, é educado e te deu o maior mole!

 

-Você sabe quem eu quero. Falei meio chateada.

 

-Amiga, curte a noite. Sua doutora está com a esposa dela, só curte!

 

Continuamos bebendo, dançando, jogando conversa fora. Manu grudou num carinha, Karla não ficou atrás e pelo que contei... foram umas três bocas beijadas por ela. Karlinha não dava mole não.

 

-Você mora por aqui? Me perguntou Edu.

 

-Não. Só viemos passar o carnaval... E você?

 

-Também não. Eu só vim pelo carnaval também. Moro em Cambridge, nos Estados Unidos. Estudo em Harvard.

 

-Sério? Qual curso?

 

-Medicina.

 

-Tá brincando?

 

-Não, é sério. Minha família é de Mata da Praia. Mas eu estou morando nos Estados Unidos à três anos.

 

-Uau! Eu também faço medicina.

 

O assunto rendeu. Edu era legal, conversamos sobre várias coisas, até que ele me chamou pra dançar. Estávamos dançando quando de repente ele me beija. O empurrei, de forma delicada; ele me olhou e se desculpou.

 

-Me desculpe, deveria ter perguntado se podia, né?

 

-É!

 

-Posso? Ele perguntou se aproximando.

 

-Não. Me desculpe, estou ficando com uma pessoa.

 

Ele pediu meu celular e eu não dei, deixei claro que eu estava com uma pessoa. Ele entendeu e depois eu e as meninas fomos embora, Michelle e Fernanda sumiram. Fomos dormir eram 02:30h. As meninas estavam bêbadas, era engraçado. Eu só fiquei numa Ice mesmo; era inevitável não pensar na Cris... 

 

As meninas acordaram 11:00h, Michelle estava animada e as meninas de ressaca. Pediram para o seu José acender a churrasqueira. E começaram a assar carne. Cris tinha um casal que a ajudava e trabalhavam na casa. Como nós estávamos lá, ela pediu pra eles nos ajudar. Eu acordei cedo e fui em direção à cozinha e lá estava Dn Neide.

 

-Bom dia. Tudo bem? eu a cumprimentei.

 

-Bom dia, querida. Estou bem sim.

 

-Posso ajudar com alguma coisa?

 

-Ah, só vou colocar a mesa e terminar de espremer essas laranjas.

 

-Posso? Perguntei pegando as laranjas e levando para lavar.

 

-Ah, se você insiste... pode ficar à vontade.

 

Adorei a Dn Neide. Ela disse que trabalhava para a família da Cris desde quando a Cris era pequena. Contou algumas bagunças dos filhos da Dra Patrícia. estava adorando saber aquelas coisas da loira.

 

-Bom dia. Karla chega e a cumprimento.

 

-Não grita. Ela disse baixo.

 

-hahahaha... ninguém manda beber como se fosse seu último dia de vida. Disse rindo.

 

-Não enche!

 

-Bom dia, bom dia, bom dia! Chega Michelle toda animada.

 

-Que animo é esse? Perguntou Neide.

 

-Estou feliz por te ver! Michelle fala e abraça a mulher.

 

-Você não toma jeito, né?

 

-Tomar cachaça é melhor que tomar jeito. Nem sei que gosto tem isso. Hahahaha... Michelle era demais.

 

-E a Hellen, não vai aparecer, né? Ainda mais com a outra aí...

 

-Nada! Daqui a pouco ela aparece por aqui. A ogra foi embora.

 

-Ela já voltou? Perguntou Neide.

 

-Sim, parece que aconteceu algo lá e ela teve que voltar.

 

-Ah, graças a deus! A Hellen não merece passar um fim de semana do lado daquela mulher. Oh mulherzinha chata! Disse Neide. Eu juro que queria muito entender o porquê deles não gostarem de Alessandra... ela era esnobe, mas tinha que ter algo nela que era bom, já que ela tinha uma mulher doce, meiga, fofa, humilde pra caramba como esposa.

 

 -Bom dia! Disse Manu e Fernanda assim que chegaram.

 

-Bom dia. Karla e eu respondemos.

 

-Casar pra quê se eu gosto de gandaia, rabo de saia... Michelle estava cantando e dançando, igual doida na piscina. Ela tinha ido pra piscina antes da Manu e Nanda chegarem.

 

-O que é isso? Perguntou Nanda.

 

-Sua mulher. Respondeu Karla.

 

-Ainda bem que ela é uma excelente médica, se fosse ganhar a vida cantando, ia morrer de fome. Disse Neide e nós rimos.

 

Almoçamos e eu subi pra colocar um biquini. Estava num quarto do segundo andar, mas subi pra olhar a vista lá do terceiro andar. Cara, pensa numa vista top? Era aquela! Que coisa linda! Era enorme o terceiro andar, como toda a casa, mas lá era lindo mesmo. Era fechado por vidros, tinha uma varando que não tinha cobertura e o parapeito era também de vidro. Era bem de frente à praia mesmo... aquele mar de águas azuis, aquele sol quente, o céu azul. Meu deus, como é lindo! Fiquei viajando naquela vista. Quando ouço uma voz atrás de mim...

 

-Que obra de arte! Era ela. Meu coração acelerou só em ouvir a voz dela.

 

-Não é? Como é linda a natureza! Sinto ela se aproximar e me abraçar por trás. Era tão bom aquele abraço, aqueles braços, aquela mulher.

 

-Bem, O mar, o céu, o sol... só são cenário... a obra de arte espetacular é você! Ela me diz bem próximo do ouvido. Me viro e nos beijamos. Adorava aquela boca, aquela língua querendo conhecer cada canto da minha boca... aquilo era surreal.

 

-Doutora, você tá andando muito com a Michelle, hein! Tá muito sedutora.

 

-Não chego aos pés dela no quesito sedução. Ela riu.

 

-Verdade! Concordei e caímos na risada.

 

-Fiquei com saudade. Ela diz depois de nos beijarmos mais uma vez.

 

-Eu também.

 

-E ai, deu pra curtir ontem? Ela me perguntou e eu me lembrei do Eduardo; não iria falar pra ela, eu nem correspondi ao beijo.

 

-Sim. fomos na Matrix; bem top lá.

 

-É, realmente lá é bem legal. Mas espera, como você e Karla entraram?

 

-Michelle fez uma ligação e entramos. Ela riu. O que foi? Perguntei.

 

-Michelle é foda! Rindo.

 

-Por quê? Estava curiosa.

 

-Ela ficou com a Karol, a dona da boate. Rimos...

 

-Me fala com quem a Michelle não ficou?

 

-Eu! ela fez uma carinha tão fofa, que não resisti e a beijei, agora com mais intensidade. Ela estava de calça, uma camisetinha que deixava um pedacinho da barriga perfeita de fora e sandália de saltinho. Ela estava com o cabelo preso num rabo de cavalo. Como ela era linda...eu amava aquela mulher!

 

O beijo ficou quente, ardente. Começamos a perder o ar... como eu estava só de biquini com uma canga envolta na cintura, ela me segurando na cintura e colando nossos corpos. Minhas mãos foram pra barra da blusa dela e iam entrando por baixo. Começo a passar as unhas nas costas dela. Ouvi um suspiro forte e percebi que ela estava se segurando pra não gem*r.

 

-Só eu que estou com a impressão de que vamos ser interrompidas? Ela pergunta. E eu ri.

 

-Você vai ficar aqui? Já que a Alessandra tinha ido embora... a Cris poderia ficar na casa dela e não na da mãe.

 

-Só se você quiser. Você quer?

 

-Você ainda pergunta? Claro que eu quero.

 

Karla veio nos chamar para irmos na praia, Cris foi colocar um biquini e eu desci pra esperar ela lá embaixo com as meninas. Quando ela desceu, a boca encheu de água. Me subiu um calor, eu precisava acabar com aquilo logo. Precisava fazer amor com ela, eu não conseguia esperar mais. Ela era gostosa demais!

 

Fomos à praia, encontramos a Julia mais o Pedro.

 

-Ei, Tia! Pedro saiu correndo para os braços da Michelle.  como ele era lindinho!

 

-Eiii! Ela o abraçou e a Cris apresentou a Julia pra nós. Eu já a conhecia, mas não pessoalmente; Ela foi simpática com a gente, mas parece que não gostou nem um pouquinho da Nanda, não fazia ideia do por que.

 

Fomos embora se arrumar para sair num bloquinho, que pelo que falaram, era bem agitado. Combinei com a Karla de deixar a casa sozinha com a Cris e eu. Bem, na verdade eu só soube mais tarde que ela tinha combinado com a Michelle de deixar a casa livre pra nós duas também.

 

-Que tal irmos pra casa? Sugeri

 

-Acho isso ótimo! Ela disse. Ela mandou falou pra Mih que nós estávamos indo embora. Chegamos na casa dela e ela disse que iria tomar banho e me convidou pra vermos um filme. Eu disse que tomaria banho e que desceria logo. Uns 20 minutos depois, ela bate na porta do meu quarto.

 

-Pronta? Ela estava com um vestido de alcinha de tecido mole, porém pesado. Que se encaixava perfeitamente naquele corpo. Eu optei por uma saia e uma blusa baby look. Ela estava com uma garrafa de vinho e duas taças nas mãos. Fomos para a sala e ela ligou a TV e estava procurando um filme.

 

-Você está linda! disse sem conseguir me conter.

 

-E você também. Ela me dá um selinho e volta a atenção para o controle da TV. Qual filme quer assistir?

 

-Pra te falar a verdade... não estou afim de assistir filme. Falei e a puxei para um beijo. No beijo, demonstrei tudo o que eu estava sentindo... fogo, paixão, desejo, tesão. Encerrei o beijo dando uma mordidinha no lábio inferior dela. A ouvi suspirar.

 

-Você tem certeza? Quer mesmo que seja comigo? Ela me pergunta meio temerosa.

 

-Sim. nunca senti por ninguém o que sinto por você. Todas estas sensações me deixam bugada.

 

A médica puxa a jovem pela cintura e cola os dois corpos. Como estavam sentadas no chão e encostadas no sofá, Hellen puxa a Gabi e a faz sentar no seu colo. O beijo continua forte. Agora vai descendo pelo pescoço, com direito a sugadinhas bem suaves. A Jovem sente a ponta da língua da médica em seu pescoço; o que era aquilo? Parecia que estava com febre, de tão quente que seu corpo estava.

 

-Ahh... Cris... isso é booo...m aaaahhh...

 

Os gemidos da jovem só excitavam mais a médica, que tirou a blusa da menina e a viu com um sutiã preto que, com a tonalidade da pele dela, a deixava ainda mais gostosa. A jovem que não era boba nem nada, percebendo a excitação da médica, se levanta e puxa a médica também com a intensão de tirar o seu vestido, mas a médica não deixou. Empurrou a médica no sofá e montou em cima dela. De forma bem rápida a Médica fica por cima da garota, sente que a ela estava mais do que no clima...

 

-Vamos sair daqui, pode chegar alguém. Sugeriu a médica.

 

-Não quero fazer no seu quarto! Gabi disse antes que a médica a levasse para o quarto do casal.

 

-Pensei em outro lugar. Olhou nos olhos da menina/mulher e esta a seguiu.

 

As mulheres foram se amar na varanda do terceiro andar. Só o céu seria testemunha daquele  lindo ato entre as duas. Gabi pensou que não poderia ser mais especial que aquilo. Cris levou uma manta e estendeu no chão. Ali havia um sofá com almofadas, as quais Cris pegou e jogou sobre a manta estendida. A garrafa de vinho e as taças estavam nas mãos da mais nova. Os olhares eram penetrantes, não se desviavam. Qualquer um que visse aquela cena, veria certamente corações; era tanto amor que dava pra ver de longe.

 

-Quero você! Disse a médica segurando o rosto da garota.

 

-Sou toda sua! Se beijaram. O beijo foi ficando mais forte, mais quente e elas sabiam que não tinha volta.

 

 

Cris deita a jovem e a beija. As línguas numa sincronia só. O beijo ia ficando mais intenso e agora já não havia sintonia no beijo, mas uma briga por espaço; aquele beijo que uma boca quer mandar na outra... isso só esquentou ainda mais.

 

Gabi percebeu que a médica estava nervosa.

 

-O que foi? A médica a olha nos olhos e diz

 

-É minha primeira vez também! Vendo a cara de espanto da menina, ela continua: nunca fiquei com uma pessoa virgem, estou com medo de te machucar. Disse sincera.

 

-Eu confio em você! Foi o que a loira queria para fazer daquela menina, sua mulher.

 

A loira beija seu pescoço... vai descendo pelo colo; parou em cima do sutiã, a jovem se levantou um pouquinho para permitir que a médica abrisse a fecho do sutiã. Quando a mulher sente aqueles seios lindos, perfeito aos seus olhos... sua boca salivou, ela lambeu os lábios e começou a beijar um depois o outro. Enquanto a mais nova estava tendo dificuldade de controlar a respiração.

 

-Ahhhh... fechava os olhos, segurava firme com as duas mãos na manta. Instintivamente abriu as pernas... sentindo contrações no sex*. Ahhh... não aguentou mais segurar e soltou um gemido rouco, gostoso de se ouvir. A médica? Sentiu o sex* pulsar... aquele gemido era como música.

 

-Você é linda! disse a médica a encarando e achando lindo aquela carinha de tesão que a garota estava. Voltou aos seios. Desceu com a ponta da língua deixando um rastro no abdômen sarado da morena. Deu atenção ao umbigo... foi descendo. Parou na barra da saia e desabotoou tirando a saia com o auxílio da garota levantando o quadril. Ver a calcinha também preta, fez a médica gem*r. Ahhhh... e seu sex* pulsar. Viu que a garota estava completamente lubrificada. Não teria problema nenhum em penetrar nela. Beijou o sex* dela por cima da calcinha e continuou beijando; beijou a virilha, foi para as coxas, desceu até aos pés. O corpo de Gabi se movia sozinho, ela elevava o quadril em direção à médica; estava totalmente sem controle.

 

-Cr...ri...sss... gemia.

 

-Que? Perguntou com um sorriso no rosto, sabia que a jovem estava desesperada e sem controle do próprio corpo. Tirou a calcinha da menina e começou a beijar, a princípio o beijo era só de lábios, depois foi colocando a língua. Fez movimentos circulares com a língua no sex* da garota. E a ouviu gem*r mais alto.

 

-Ahhhhhhhhh... vê-la se oferecer daquele jeito, era muito gostoso. Resolveu parar de maltratar e a fez goz*r na sua boca. Ahhh... ahhhhh... hummm... oooooohhhhh.... Cris sobe e beija os lábios da garota a fazendo sentir seu gosto, que pra ela, era o gosto mais incrível que ela já havia experimentado.

 

Cris espera a menina se acalmar e quando esta se acalma, começa de novo, mas agora ela tinha um objetivo: faria daquela garota mulher, sua mulher! Desceu fazendo o mesmo percurso, mas agora suas mãos foram direto para o sex* da garota. Ch*pou os lábios vagin*is da menina, a viu se contorcer, continuou com a língua trabalhando no sex* dela. Quando percebeu que ela estava pronta, subiu. A menina protestou com o olhar, mas a médica a encarou e disse:

 

-Vai doer um pouquinho, mas você vai gostar. Olhando nos olhos da garota, meio que querendo aprovação pra continuar e teve.

 

-Me faz sua! A médica não esperou mais nada... a penetrou com cuidado para não machucar. A jovem sentiu uma dorzinha, mas nem reclamou; aquilo parece que serviu só para deixa-la mais excitada. Ahhh... oHHHH... nã...ooo... pa...raaa... ahhhh.. gem*ndo gostoso no ouvido da médica e a médica gozou sem se tocar, algo inédito pra ela. Dessa vez ela não esperou a menina se acalmar, se encaixou na garota, onde seu sex* ficava colado no da jovem e começou a fazer uma dança, a dança do prazer. A menina com as suas mãos costas da médica e a médica em cima da garota. Quando estavam quase chegando ao auge, elas se olharam nos, uniram as bocas num beijo doce... goz*ram...

 

Ali tinha duas mulheres, uma com decisões a tomar e a outra com uma certeza no peito: amava a loira, já a loira, sabia que nunca havia experimentado aquele sentimento, o amor! não sabia que era tão forte, tão arrebatador... definitivamente ela desconhecia aquele sentimento até conhecer Gabrielle. Ela se deu conta de que nunca amou a Alessandra e a decisão a tomar, seria terminar o casamento que na verdade já havia acabado à tempo.

Fim do capítulo