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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

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Palavras: 3248
Acessos: 1662   |  Postado em: 27/08/2019

Capítulo 9

 

- Mel já tinha se recuperado e estava limpando o rosto, antes de entrar no quarto.

            - Voltamos Sam.

            - Que bom o que o médico falou?

            - Precisamos conversar.

            - Que expressão seria agora estou assustada.

            - Não precisa ficar, estamos aqui com você.

            - Exato, mamãe. - Nisso Carol e Mel segura cada uma das suas mãos e ambas afirmam que a ama.

            - Te amamos.

            - Dá para vocês disserem logo que estou ficando preocupada, vou morrer?

            - Não, meu amor.

            - Então falem, por favor.

            - O médico falou que a sua amnésia pode ser passageira ou definitiva.

            - Isso quer dizer que algumas memórias podem nunca voltar . – É isso?

            - Sim, só o tempo pode dizer.

            - Como fica as lembranças que perdi e não lembro, uma parte da minha vida, está em branco e não posso fazer nada para recuperar.- Sam fala isso gritando.

            - Calma meu amor.

            - Não, me chame de meu amor, pois não sou.

            - Olho para ela com os olhos cheios de lágrimas e solto a mão dela.

            - Mãe, não fica assim. – Vejo Carol abraçando-a e me afasto da cama e sento no sofá.

            - Como não, querida e insuportável não saber de detalhes da minha vida.

            - Vamos te falar e estamos juntas para apoiá-la.

            - Quando olho para Mel percebo que a mesma estava chorando e no mesmo instante sinto o qual estúpida tinha sido ao descontar nela meus problemas e a chamo.

            - Mel, me desculpe por ter sido ríspida contigo. - Você pode vim aqui.

            - Ela permanece no sofá e vejo-a enxugando as lágrimas e responde sem nem ao menos se mover do local: - Tudo bem sem problemas compreendo e não se preocupe com isso, só pense em melhorar.

            - Vem tia Mel.

            - Quando minha filha fala a vejo se aproximar mais ao invés de ficar no local onde antes estava fica atrás da minha filha com os braços em seu ombro e percebo o quanto a tinha magoado a pessoa que esteve sempre comigo, até mesmo que meu próprio marido que desde ontem não tinha aparecido.

            - Fico olhando para Mel, mas todas as vezes que nosso olhar se encontrava a mesma desviava a vista e olhava para outro local.

            - Ficamos nesse clima tenso até que minha filha informa que precisava ir, pois tinha que resolver o problema do trabalho de ambas.

            - Mamãe, preciso que realmente ir fica bem, por favor.

            - Irei me acalmar e ficarei bem com a sua tia, melhor companhia não poderia ficar. – Digo isso sorrindo e olho para Mel que dessa vez me olha, sorriu para ela e percebo que a mesma estava se esforçando para retribuir o sorriso e percebo o quanto foi idiota ao tratá-la dessa forma. – Minha filha se despede de nós duas com um abraço e percebo que ela falou algo no ouvido de Mel, mais não entendi o que era, pois falou sussurrando, quando minha filha sai do quarto o clima fica pesado, Mel se senta no sofá e a vejo mexendo na bolsa e tirando um diário.

            - Mel.

            - Sim.

            - Novamente me desculpe por ter agido estupidamente contigo, você não tem culpa do que aconteceu comigo e não tenho direito de descontar em você minhas frustrações.

            - Você não seria a primeira a fazer isso comigo, não precisa se senti mal, não estou com raiva.

            - Então você poderia se aproximar mais dá cama. – Vejo em seu semblante milhares de coisas receio, vontade, aflição e tristeza, mas mesmo assim se aproxima.

            - Você poderia me abraçar. – Noto que ela estava receosa em me abraçar e ser rejeitada.

            - Por favor, Mel. – Ela se aproxima e me abraça, quando a mesma me abraça sinto seu abraço diferente sem aquele sentimento de antes com amor e cuidado, a mesma somente estava me abraçando por que não queria me deixar se sentir rejeitada, como a mesma tinha sido, nosso abraço duro alguns segundos e lágrimas caem dos meus olhos ao sentir que a tinha magoado e quando a mesma se afasta sinto como se tivesse algo arrancado dos meus braços. – Ela volta a senta no sofá e a vejo procurando na bolsa e percebo que é um livro.

            - Trouxe esse livro para você ler, antes do acidente estava lendo.

            - Pego o livro e vejo que Mel tinha se sentado no sofá novamente e tinha pegado seu diário.

            - Obrigada.

            - Por nada. – Ela começa a escrever no diário.

            - Quando abro o livro encontro uma dedicatória que estava escrito.

            “  Minha vida.

            Dedico esse livro a mulher que me ensina todos os dias que a felicidade está em pequenos momentos vívidos, que com um único sorriso consegue me fazer ir da felicidade a tristeza em minutos e que a minha vida somente tem sentido se você estiver comigo, acordar ao seu lado nos últimos anos tem sido a melhor coisa que poderia ter acontecido na minha vida, te amar me faz se uma pessoa melhor, sei que  não sou perfeita e dou o melhor em cada dia para ser a melhor pessoa que conseguir ser, pois tenho certeza que amo um ser maravilhoso e é uma obrigação minha tentar ser uma pessoa melhor por você, desejo envelhecer ao seu lado e ter filhos para que possamos ver crescer e saber que demos o nosso amor como exemplo.”

                                                                     Amo-te para sempre.

            - Ao ler essa dedicatória sinto meu coração aquecido e tenho a certeza que foi feita para mim e passo os dedos naquelas letras e uma lágrima cai dos meus olhos e enxugo os olhos e abro o livro para continuar onde tinha parado, já que Mel estava escrevendo.

            - Quando Sam rechaçou meu carinho quando soube que talvez suas lembranças nunca voltasse me senti um lixo do mesmo jeito que me sentia quando minha mãe dizia com todas as falas que eu não expirava amor em ninguém, me senti aos quinze anos novamente e as dores voltaram, depois ela me pediu desculpas mais no momento estava magoada demais, será que ela não percebia que a falta de memória dela estava me destruindo, pois me sentia perdendo meu amor novamente como na adolescência, sei que a mesma não tinha culpa, mais tente dizer isso para seu coração que sangrava, então decido deixá-la um pouco sozinha para refletir sobre sua atitude e começo a escrever em meu diário.

            - Tinha chegado o dia do tal encontro de Sam e Diego, eu e Marina, assim que acordei chamei Marina, claro que a mesma tinha aceitado ela sempre me chamava para sair e acabava desmarcando sempre. - Como íamos para o cinema resolve vestir uma calça jeans e uma blusa normal, deixei meus cabelos soltos e ia com meu all star, passei uma maquiagem leve e meu perfume de sempre com cheiro de morango e desci para esperar Marina, para esperarmos Diego na casa de dona Lúcia com Sam.

        - Alguns minutos depois que estou na sala assistindo um programa qualquer Marina toca na campanhia, posso gostar de Sam mais não sou cega e Marina e muito bonita e especificamente naquele dia estava vestida com um vestidinho que realçava seus seios, os cabelos dela estava soltos e ia até os ombros e usava uma sandália de salto e seus lábios estavam pintados com um batom na cor vermelha, que dizia me beije e me possua.  

- Oi, Marina.- Entra.

- Oi, Mel.- Nisso ela dá um beijo em meu rosto e um selinho na minha boca.

- Para com isso Marina, não queremos borrar esse batom.

- Quem disse que não.

- Não começa com isso ta.

- Ok, não está aqui quem falou.

- Deixa somente eu pegar as chaves e vamos para casa de Sam.

- Apito na campanhia e quem abre a porta e dona Lúcia.

- Olá meninas, entrem por favor. – Sam já está descendo.

- Querem alguma coisa.

- Não queremos nada.

-Certo, vou deixá-las aqui que estou com uma comida no fogo se não olhar pode queimar, - Vocês me dão licença.

- Toda. – Quando ficamos sozinhas na sala, Marina começa a passar a mão na minha perna e diz: - O que achou da minha roupa?

- Muito bonita.

- Só isso! – Sabia que me arrumei assim somente para você.

-  Para com isso, já te falei milhares de vezes que agora somos amigas.

- Você sabe que podemos ser amigas com benefícios que utilizam corpos. – Nisso suas mãos sobem mais um pouco e já vejo sua mão chegando próxima a minha virilha, retiro suas mãos do local e olho serio para ela. – Ela sorrir para mim e volta a colocar a mão na minha perna, estávamos nessa briga cravada de olhares, que nem percebo que Sam estava parada em nossa frente e me olhando, quando viro fico sem ar naquele dia em especial Sam estava maravilhosa, usava um vestido azul de alçinhas com um generoso decote v, os cabelos pretos estavam soltos e usava uma sandália baixa, que deixava qualquer um com vontade de ficar olhando para aquele local em especifico.

            - Oi,Mel.

            - Oi, Sam. – Deixa eu te apresentar a Marina, minha amiga.

            - Olá, novamente Marina e um prazer conhece-la.

            - O mesmo Sam.

            - Então animadas para assistir o filme Diego disse que era um terror que estreou, não lembro o nome agora.- Vocês gostam de terror?

            - Sim, respondo apressadamente.

            - Bem sentem ele falou comigo e disse que estava chegando.

            - Sam , poderia me dá água estou com sede.

            - Claro vou buscar. – Ao nós ver sozinhas na sala Marina fala: - Mel você está comendo a menina com olhos para com isso somente falta escorrer a baba.

            - Ta louca.

            - Não, você que está babando por uma hétero patricinha.

            - Você está imaginando coisas.

            - Não, baby você que está dando bandeira se continuar assim a menina vai perceber e você perderá a amizade da mesma.

            - Jamais.

            - Então pare de olhar com desejo e foque em mim que te quero.

            - Marina.

            - Sam volta com o copo d’água e entrega Marina que bebe e agradece, nisso o idiota do Diego chega buzinando, vejo Sam correndo para levar o copo na cozinha e volta correndo para abri a porta para ele.

            - Oi.

            - Olá, gatinha. –Vamos.

            - Vamos meninas.

            - Sim. – No carro Sam fica na frente com Diego e Marina e eu atrás, eles conversavam sobre coisas que eu não conhecia,fazia perguntas para nós e muitas vezes Marina respondia, fiquei olhando para Sam pelo espelho retrovisor e percebia seus olhos brilhando ao falar com Diego, cadê vez que via isso meu coração sofria e via que não tinha chances, pois além de ser hétero Sam aparentava gostar do idiota com rosto de playboy. – Agradeci a Deus quando chegamos ao shopping e fomos para o cinema, já nas cadeiras como estava lotado ficamos separados, Sam e Diego ficaram numa fileira mais embaixo nós mais em cima.

            - Não prestei atenção nenhuma no filme, Marina nas cenas de terror me abraçava e fechava os olhos, há mesma coisa via Sam fazer com Diego, num determinado momento do filme vejo Sam e Diego aos beijos, ao ver essa cena sinto vontade de está no lugar dele naquele momento e percebendo que tinha ficado dura de repente Marina olha para o local onde olhava e diz: - Te falei você não quis acreditar.

            - Você estava com a razão. – Os dois param de se beijar e voltam assistir o filme, mais em determinados momentos voltavam a se beijar, para mim era uma tortura e ficava me questionando como pode me apaixonar de primeira por uma pessoa que conheço somente a dois dias bem dizer e quanto a Marina conheço desde os dez anos e gosta de mim e não gosto dela dessa forma que droga. – O filme acaba e vamos comer na praça de alimentação, no caminho vejo uma loja de jóias e tem uma correntinha que me chama atenção tem um pingente de um coração com o símbolo de um coração e dentro dele o infinito na corrente, passo e depois resolvo voltar quando tiver sozinha e comprar.

            - Fazemos os pedidos e invento que preciso ir ao banheiro e decido ir a tal loja, chegando no local uma moça bem simpática me atende e decido a comprar a correntinha e decido levar coloco no bolso e em faço um embrulho mais bonito e dou de presente a Sam, termino de comprar e volto para a mesa onde os outros estavam parecia que o papo estava bom já que todos sorriam,chego próximo da mesa e me sento.

            - E os nossos pedidos vão demorar? – Sam me mostra que pegamos o número dez e estávamos no número seis, então continuamos a conversar, percebo que Diego estava de mãos dadas com Sam e Marina olha para mim e fala: - Muda essa fisionomia de cachorro que perdeu sua comida, já te falei que assim todos vão perceber.

            - Estou normal.

            - Eu te conheço e sei que essa cena toda melosa, está te deixando mal.

            - Que bom que você está enganada Marina. - Chega nossa vez e quem vai pegar os pedidos sou e Marina, já que os outros dois tinham ido pedir.

            - Então vai me contar?

            - Contar o que Marina?

            - Você sabe muito bem.

-           - Estou aguardando.

            - Não, tenho nada a dizer, vamos levar nossos lanches. – Chegamos na mesa e encontro Diogo dizendo algo no ouvido de Sam e ela sorria.- Sentamos na mesa e Diego virá para mim e pergunta:

            - Então Mel vocês dois são namoradas?

            - Ia responder, mas Marina fala:

            - Não somos amigas, mas se dependesse de mim seriamos namoradas.           

            - Que declaração em Mel não é todo dia que recebemos declaração assim.

            - Verdade,concordo com Diego, ambas formam um belo casal.

            - Está vendo Mel até Sam acha isso.

            - Mas não somos e acho melhor mudarmos de assunto e comermos.

            - Eita, parece que pisamos em uma área que não devíamos.

            - Não é isso somente acho que isso e um assunto para ser tratado dessa forma.

            - Vamos deixar os assuntos pessoais da Mel em paz, certo Diego.

            - Não, está mais aqui quem falou querida.

            - Comemos e ainda andamos um pouco pelo shopping e fomos para casa Diego deixou Marina e casa, Sam e eu fomos às últimas, desço no carro e agradeço pela carona e pela saída.

            - Foi um prazer.

            - Boa noite então para ambos e me despeço, entro em casa e vejo pela janela Sam e Diego ainda no carro e pela cena imagino que estavam se beijando, viro o rosto e subo para meu quarto. – Tiro o tênis e deito na cama e pego a corrente e guardo no fundo do meu guarda roupa e penso: - É melhor guarda e dá no momento certo, vou para o banheiro e tomo banho,depois desço e olho na janela e o carro de Diego não estava mais, sento no sofá e vou assistir um pouco, quando escuto a campanhia tocando, vou abri e me deparo com Sam.

            - Aconteceu algo?

            - Posso entrar se não for incomodar.

            - Desculpe, abro espaço e deixo-a entrar e ofereço para sentar no sofá.

            - Mel, primeiramente queria me desculpar pelas insinuações do Diego sobre você e Marina, percebi que não gostou e também queria saber se aceitaria ir passear comigo amanhã somente nós duas.

            - Não, precisa se desculpar e aceito sim, mas tenho que voltar cedo, pois a tarde tenho curso.

            - Que bom, achei que estava com raiva, pois percebi que ficou calada e falávamos contigo e parecia que estava em outro local.

            - Não, mesmo jamais ficaria com raiva sua Sam.

            - Então já que estamos resolvidas vou para casa, boa noite. – Sam me abraça e depois vai embora.

            - Sento no sofá sorrindo e vou preparar algo para comer, mal durmo a noite ansiosa por sair com Sam mesmo sendo como amigas, quando dá a hora marcada vou na casa de dona Lúcia e antes de apitar na campanhia de minha vizinha a porta se abre e Sam sai e sorrir para mim, já falei que o sorriso dela consegue me tirar meu melhor sorriso sem nem ao menos pedir, ela me faz tentar ser uma pessoa melhor, nós despedimos de dona Lúcia e vamos passear. – Sem dúvida foi a melhor tarde da minha vida Sam e muito engraçada e leve, além de ser bonita e simples e nada esnobem conversarmos bastante e a mesma me contou que seus pais tem uma posição social elevada e que a mesma os ama muito e por ser filha única foi muito mimada, quando falei de mim a mesma ficou indignada pelas atitudes de minha mãe, não quis contar tudo e resumir bastante se ouvindo um pouco ficou assim imagine se escutasse o resto.

– Daquele dia em diante sempre que podia acompanhava em seus passeios ou quando não podia ir falávamos todos os dias no celular, cada vez mais me via apaixonada por ela e esse sentimento estava ficando cada dia maior e não sabia muitas vezes como esconder, nossos dias estavam contados e já fazia um mês que a mesma estava na casa da tia e no outro dia a mesma ia voltar para casa, queria a convidar para sair, mais a mesma disse que o último dia dela queria passar com Diego, já que somente se veriam nas férias de junho, fiquei triste mais disse que tudo bem então no dia da viagem dela acompanhei até o aeroporto, junto comigo estava Diego que nós levou de carro e dona Lúcia, levava no bolso da jaqueta a correntinha,dona Lúcia se despediu com lágrimas nos olhos, quando ia me despedi, Diego abraçou Sam e se ajoelhou no meio do aeroporto e a pediu em namoro oficialmente, já estava com a correntinha na mão coloco no bolso da jaqueta e fico olhando aquela cena, dona Lúcia vendo como estava segurou minha mão e apertou com se tivesse sem palavras me dando força.

            - Quando vejo Sam aceita o pedido, sinto uma vontade de chorar enorme, mais agüento e fico com um sorriso congelado no rosto, vejo os dois se beijando, quando Sam vem a te mim para se despedir chamam seu voo e ela dá um braço rápido e vai embora para casa e meu coração fica quebrado em mil pedaços, não sei como conseguir agüentar chegar em casa, assim que me vir em meu quarto dei vazão as lágrimas acumuladas e acabo dormindo.

 

            -  

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capítulo postado minhas queridas leitoras,espero que gostem. 


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
rhina
rhina

Em: 29/12/2019

 

Não entendo o por quê delas terem levados tantos anos sem se assumirem......se já existia o sentimento mesmo que Sam não se dera conta.

Rhina

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 27/08/2019

         Boa noite mocinha.

 

É triste quando se ama e  não se é correspondido, mas no final uma linda história de amor nasceu, mas as marcas permanecem e quando novamente  se vê passando pelo mesmo sofrimento, o coração aperta e a dor volta com  toda força.

P.S: adoro e admiro a Mel, já sou fã.

        Baci piccola.

 


Resposta do autor:

Boa Noite. 

Realmente, mas Mel vai ser recompensada isso garanto.

Responder

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