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Uma paixão secreta por Van Rodrigues

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Palavras: 1785
Acessos: 4027   |  Postado em: 13/08/2019

Notas iniciais:

Vou postar os últimos capítulos hoje.

Capítulo 28

No outro dia, eu cheguei no World as 8:00 horas com um sorriso lindo estampado em meu rosto. Nada parecia que iria me abalar naquele dia. Nem mesmo Agatha que olhava para mim parecendo questionar o motivo de minha felicidade.

Sentei-me em minha cadeira e comecei a arrumar as minhas coisas de uma forma bem calma. Nem estava mais ligando para o lugar que eu estava sentada. Não que eu não quisesse mais ver Charlotte chegando no jornal, era porque agora, eu estava com ela. Além de vê-la, eu podia tocá-la.

- Vejo que a noite foi boa – Arnold chegou de repente e se sentou em sua cadeira ao meu lado.

-Sim, muito boa – Recostei as minhas costas na cadeira e suspirei.

- Sinceramente, eu ainda não estou sabendo lidar com isso – Arnold desarrumava a sua bolsa a procura do seu caderno de anotações.

-Bom, mas você fez algo ontem que me deixou em uma situação complicada – Comentei séria, pois meus amigos não sabiam o significado da palavra “segredo".

- Já até sei do que você está falando. Você queria o quê? Que eu não dissesse a ela que você estava aqui? Sendo que ela estava lhe aguardando a um bom tempo lá fora. E acho que a coisa foi boa, pois ontem o James demorou para me buscar e nesse tempo, vocês não saíram – Arnold se aproximou mais de mim – Fala aqui – Apontou para seu ouvido – O que vocês aprontaram aqui dentro?

Neste momento, eu quase caí da cadeira e ele começou a gargalhar.

- Tô vendo que a sala de Charlotte tem muita história para contar – Ele começou a fazer as coisas dele e eu fiquei me perguntando como ele podia me conhecer assim tão bem, pois eu nem precisava falar as coisas.

Começamos a trabalhar. Aquele dia estava tranquilo. Charlotte demorou para aparecer no World, então, quase todos ali estavam aliviados, pois não iriam se sentir intimidados com a presença dela.

Diferente de todo mundo, eu estava aguardando a sua chegada e quando isso aconteceu, fiz de tudo para ser notada por ela e consegui.

Charlotte ao sair do elevador, já foi direcionando o olhar para onde eu estava. Naquele momento, eu percebi que ela havia se arrependido por ter me trocado de lugar, pois da entrada quase não dava para me ver. No entanto, mesmo com essa pouca visão de onde eu estava, nossos olhares se encontraram por alguns segundos. Charlotte não me olhava mais com indiferença, mas também não dava na cara o que sentia por mim. Contudo, eu não podia dizer o mesmo. Eu sempre era intensa demais e deixava transparecer tudo que sentia.

- Sabia – Priscila chegou de repente e quase caí da cadeira novamente. Aquela situação já estava se repetindo demais para um único dia.

- Vocês hoje deram para me assustar – Me ajeitei e quando olhei para a entrada, Charlotte não estava mais lá. Isso me deixou muito irritada com a Priscila.

- Dessa vez, eu não tive culpa de nada – Arnold disse todo concentrado enquanto digitava algo em seu computador. Acho que era a matéria nova que ele estava fazendo.

Priscila com aquele sorrisinho dela que eu já sabia o que queria dizer, puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado.

- Quando tudo isso começou? – Ela perguntou baixinho e eu já direcionei o meu olhar para Arnold. Ele sabendo o que eu queria dizer, levantou os seus braços mostrando que dessa vez a culpa não havia sido dele – Para de ser boba, aquele dia vi a forma como vocês se olharam na porta do World. Como você conseguiu isso, minha amiga?

Com a pergunta de Priscila, eu levei as minhas mãos até a face. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Se Priscila estava sabendo de tudo, logo, logo todos saberiam, mas eu não tinha mais como esconder a verdade dela.

- Estamos juntas, Priscila, mas pelo amor de Deus, não conte a ninguém. Vocês não sabem guardar nenhum segredo.

- Já vai me colocar no meio disso também? – Arnold se fingiu de indignado e eu nem liguei.

- Sim, pois você também é outro.

- Se fosse eu, nunca que guardaria uma coisa dessas só para mim. Tu pegando a mulher mais mandona da cidade e não pode falar para ninguém- Priscila tinha razão. Se fosse ela, a cidade toda já estava sabendo.

- Tudo que é escondido é mais gostoso – Arnold falou e eu fiquei pensativa.

- Não é tudo que é proibido não? – Questionei.

- Deixa pra lá- Arnold não quis responder. Ele não estava mais afim de participar da conversa.

- mas é sério mesmo que você não pode contar para ninguém? – Priscila me perguntou, parecendo querer ter certeza que ela não poderia espalhar aquela informação.

- Não posso. As pessoas podem achar que a Charlotte me ajuda a crescer aqui – Disse sentida, pois sabiam como eram as pessoas. Tem gente que faz de tudo para destruir os outros por pura inveja.

-Verdade, mas a gente sabe que tudo que você conquistou aqui foi por mérito próprio, minha amiga – Arnold deixou de lado o que estava fazendo e tentou me consolar.

- Arnold está certo, Margareth, você conseguiu a viagem por ser uma excelente jornalista, não porque a Charlotte te ajudou com algo. Eu sei que vocês agora estão juntas – Priscila se aproximou mais de mim – mas a Charlotte não tem pena de ninguém aqui não. Não sei como você pode estar se relacionando com ela.

Com o comentário de Priscila, eu comecei a rir. Realmente Charlotte não era uma mulher fácil de lidar dentro do jornal, no entanto, ela era maravilhosa quando estávamos em algum momento íntimo nosso.

- Já sabem como vocês vão agir na festa do aniversário do jornal? – Arnold se voltou para nós e me dei conta que essa festa não estava assim tão distante, pois seria no próximo mês.

O senhor Borges costumava organizar uma festa todos os anos no aniversário do jornal. Era uma festa tipo baile, tínhamos que levar um acompanhante. Todos os anos eu levava o meu pai, mas esse ano senti tanta vontade de ser diferente.

- Se vocês não podem assumir o relacionamento de vocês então não tem como irem juntas. Seria muito estranho Charlotte a toda poderosa aparecer com você- Priscila falou e eu fiquei me perguntando se ela queria me deixar pior do que já estava por ninguém poder saber de nosso relacionamento.

- Deixa o que a Priscila falou para lá, Margareth, tenho certeza que a Charlotte não vai te deixar sozinha nesse dia – Arnold tentou me consolar e nesse momento, eu vi Charlotte na nossa frente nos observando. Parecia que ela queria saber o que tanto conversávamos.

Quando Charlotte notou eu lhe olhando, ela balançou a cabeça negativamente e foi para a sua sala. Percebi que ela já estava sabendo qual era o assunto de nossa conversa e isso me deixou preocupada.

Sem ser chamada e sem ter um assunto de trabalho para falar, eu me levantei de minha cadeira e comecei a andar para a sala de minha chefe. No meio do caminho, eu me deparei com Agatha, ela me olhava se sentindo superior e eu apenas revirei os meus olhos, demonstrando o meu desagrado ao lhe ver.

Ao chegar na sala de Charlotte, eu abri a porta sem me anunciar. Ela estava lendo alguns papéis e se assustou com a porta sendo aberta assim de repente.

- Quem mandou... Margareth? – Ela pareceu ter ficado surpresa com minha presença – Aconteceu alguma coisa?

Fechei a porta e me encostei nela. Naquele momento, tudo que havia acontecido naquela sala na noite anterior começou a invadir a minha mente.

- Margareth, você está me assustando – Ela se levantou de onde estava sentada e foi até mim.

- Não quero mais fingir que não sinto nada por você.

- Está falando isso, pois seus amigos já estão sabendo? – Charlotte estava calma. Demonstrava controlar tão bem suas emoções. Já eu, estava sentindo algo dentro de mim querendo gritar para o mundo todo que estava com aquela mulher – Meu amor, eu não estou chateada por isso – Tocou minha face e eu senti algo dentro de mim se tranquilizar- mas não podemos assumir algo agora.

- Mas e no aniversário do jornal, como vai ser? – perguntei e Charlotte pareceu muito confusa.

- Já está pensando nisso?

- Eu sei, estou sendo precipitada- Fiquei envergonhada e ela riu.

- Vamos pensar primeiro no jantar com as nossas famílias. Depois, eu lhe falo como vai ser... só posso te adiantar que não precisará levar o seu pai como acompanhante – Charlotte começou a se aproximar mais de mim, prendendo o meu corpo na porta – Margareth, não fique dessa forma. Estamos tendo algo, os outros não saberem, não muda isso. Eu te quero em minha vida. Não vou desistir de nós.

- Desculpa, eu sou muito insegura – A abracei forte e ela me envolveu com seus braços.

- Pensava que a insegura aqui era eu.

- Não sei por que, já que é a mulher mais linda que conheço – Disse e nos olhamos nos olhos.

- Você ultimamente está me fazendo agir como uma adolescente inconsequente- Confessou ao tocar a minha face. Nossos rostos estavam muito próximos.

Não fui capaz de dizer mais nada, sabia que era errado beija-la ali, no entanto, era o que mais estava desejando no momento. Eu queria sentir os lábios de Charlotte nos meus e foi isso que fiz. A beijei com muita urgência e Charlotte me correspondeu da mesma forma prendendo o meu corpo ainda mais na porta.

Não sabia mais o que estava acontecendo conosco, não pensávamos em mais nada. Só queríamos nos sentir cada vez mais.

Quando sai da sala de Charlotte, meus amigos olharam para mim com um sorriso malicioso e Agatha parecia se perguntar o que havia feito na sala de Charlotte para ter demorado tanto tempo.

- Desse jeito todos vão desconfiar – Arnold comentou quando me sentei em minha cadeira.

- Eu sei, mas está sendo difícil me conter perto dela -  Falei já olhando para Charlotte que estava conversando com Agatha. Na verdade, só Agatha parecia interessada naquela conversa, pois Charlotte não parava de olhar para mim.

- Acho que está acontecendo o mesmo com ela. Estou com medo do que vocês ainda vão fazer naquela sala – Arnold disse e eu não falei mais nada. Mesmo sendo difícil, eu tentei voltar para o trabalho, pois aquele ainda seria um longo dia.

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capítulo 28:
Brescia
Brescia

Em: 17/08/2019

               Boa tarde mocinha.

 

Acho que a Margareth pode esperar um pouco mais para revelar a relação delas, nesse meio tempo , tem que curtir bastante esses encontros escondidos que só faz apimentar mais.

 

            Baci piccola.

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