Me sentia perdida, o lugar estava cheio e os ambientes exalavam a sex* animal. Após um tempo, que não soube definir, começou o principal evento da noite. A casa parou para observar a pequena mulher que estava entrando no salão. Musica árabe e uma roupa que dava pouca margem para imaginação.

Acreditei se tratar apenas de um show, sem muita interação com o público. Estava bastante enganada. Mal a dança começou e senti os olhos da dançaria presos aos meus. Ela estava me provocando, insinuando e testando os meus tão pequenos limites. Eu sentia a minha calcinha molhada, os seios enrijecidos e a respiração ofegante.

A dançarina, parecendo adivinhar osmeus desejos, me chamou para o palco. Ou melhor, arrastou, já que os meus pés congelaram. Ela me sentou na borda do pequeno palco e começou a dançar exclusivamente para mim de forma erótica. A cada movimento eu sentia meu corpo incendiar. Acreditei que assistiria a um strip, mas quem foi despida no meio do salão foi EU. A cada peça retirada ganhava um beijo, uma lambida ou mordida.

Quando vi já estava apenas de calcinha e saltos altos. O vestido e o sutiã jogados em algum lugar. Não senti vergonha, apenas tesão e um desejo de ser devorada por aquela mulher, ali em frente a todos.  Era excitante ver pessoas se masturbando observando meu corpo, vendo aquela mulher rebol*r em MEU colo, morder MEUS seios. Para mim, não havia nenhuma outra pessoa no salão além dela, que esfregava a bunda em meu rosto. Cada vez que eu tentava reagir os movimentos cessavam.

Vagarosamente, a dançarina escorregou por meu corpo, lambendo todo o percurso e parando entre as pernas. O primeiro toque da língua contra a calcinha me fez gem*r. Sentiu a minha umidade e o meu cheiro. Eu estava em outra dimensão. A mulher ajoelhada aos MEUS pés parecia compartilhar da mesma opinião já que lambeu e mordeu com os lábios a minha bucet*, arrancando a única peça de roupa que atrapalhava seus planos...a calcinha. Agora eu estava completamente nua e de pernas abertas me oferecendo para aquela mulher no meio de um salão e queria mais, muito mais.

Senti a língua me provocando novamente, apertando o clit*ris e se insinuando em meu canal. Empurreio quadril em direção a sua boca e fui recompensada com um sorriso e com sua língua experiente me invadindo. Fechei os olhos e senti suas mãos acariciando os meus seios firmemente. Não conseguia pensar em mais nada além de goz*r, mas assustei quando sentio utra boca mordiscando meu mamilo. Agora haviam duas mulheres usando o meu corpo, mas não me sentiusada; Estava tendo o maior prazer em muito tempo.

As duas me devorado inteira e outras dezenas me invejando, desejando estar em meu lugar. Dei o primeiro grito quando senti dedos me penetrando... três,de forma bruta, profunda e intensa ao mesmo tempo que recebia carinhos pelos bicos dos seios e tinha minha boca sendo sensualmente explorada por uma daquelas mulheres.

A confusão de sensações me excitava ao máximo e pude sentir o orgasmo próximo. Pedi para aumentar a velocidade da penetração, jogava meu corpo contra a mulher enquanto as mãos procuravam a outra. Queria tudo que aquela noite poderia dar.

Senti o corpo dar os sinais de um intenso orgasmo quando gritei ofegante, saindo daquele torpor e despertando do melhor sonho que já tivera em toda vida... ao meu lado, vi a figura do meu marido, sua generosa barriga e o ronco. Há muito tempo não sabia o que era ser fodida com vontade e ter um bom orgasmo...

Fim do capítulo