AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie
Despedida de Solteira
Lorenza
Ainda remoia as coisas dentro de mim quando cheguei à porta da cozinha. Abri um sorrisão ao ver a minhas velhas entretidas fazendo requeijão e mateando. Pelo silêncio da casa, todos os outros hóspedes estavam dormindo.
— Bom dia, minha filha. Vem, senta aqui. – Mamãe apontou a cadeira ao seu lado.
Beijei-as e fiquei proseando até ouvir movimentação pela casa. Aos poucos, um a um, os hóspedes foram se juntando a nós na grande mesa da cozinha.
Passei a manhã na cidade reunida com Júnior e Mario, e por telefone com Bruno que nos punha a par do que o ex da Paty fazia pela cidade. Ele teria uma grande surpresa ao tentar se aproximar da minha pequena. Já estávamos preparados para todos os seus passos.
Já passava das 14h quando retornei a fazenda. Paty já tinha me passado inúmeras mensagens, mas em nenhuma ela dizia que queria ficar comigo aquela noite. Muito pelo contrário, estava toda empolgada com sua despedida em Campo Grande. Eita diacho... Só de pensar que algum homem ou mulher poderia ficar se esfregando na minha Oncinha meu sangue fervia. Afinal de contas, ela é bi, né?!
Ainda de dentro da lindinha, me alegrei ao ver que a família de Nalu já tinha chegado. Todos se divertiam em volta da piscina. Meu olhar se encontrou com o da minha Oncinha... Para mim, impossível não sorrir sempre que eu a via. Ela também sorriu e veio ao meu encontro, estava tão linda usando um vestidinho leve e com um dos meus chapéus de palha na cabeça.
Apiei da lindinha ao mesmo tempo em que Paty chegava até mim.
— Desculpe, Pequena... Fui infantil... – Fui logo dizendo olhando para minhas botas, me escondendo de seu olhar por baixo da aba do meu chapéu. — Mas é que não faço a mínima questão de passar essa noite sem você! E você parece que nem tá se importando...
— Ei... Olha pra mim, Lolo. – Ela levantou meu chapéu, me fazendo encarar os seus olhos. — Claro que eu preferia passar essa noite com você, coração. Mas quero que você se divirta com seus amigos, que você curta todas as fases do nosso casamento, amor! — Ela me encostou na porta do carro, se pendurando no meu pescoço. — E eu confio em você. – Beijou meu queixo. — Sei que não vai fazer nada demais, pois se fizer... Eu te “capo” – Mordeu meu pescoço me fazendo arrepiar toda. – Vai ficar sem dedinhos e língua!
— Aííí, diacho... Que noivinha mais malvada, essa minha... – Disse pegando minha pequena no colo e a beijando com carinho.
Rimos uma na boca da outra assim que ouvimos o pessoal soltar: “Uhuuuu”... “Que lindooo!!!”... “Lindas!!!”
Agarrei firme minha pequena e a carreguei até eles.
Nossa tarde foi bem agitada. Eu e Adriel levamos seu Cadu, Nalu e seus irmãos para conhecer a fazenda. Quando voltamos para a sede, todas as mulheres já estavam prontas e aguardavam apenas minha pequena para seguirem para a despedida dela. Fui até nosso quarto atrás de Paty, a encontrei sentada na cama chorando, lendo uma mensagem no seu celular. Quando ela notou minha presença, enxugou os olhos com um lencinho de papel que já estava todo amassado em sua mão.
— O que foi, Linda? – Me sentei ao seu lado, preocupada. Ela suspirou e me mostrou a mensagem.
Mãe
“Você sempre foi uma decepção para mim. Era muito melhor você ter esquecido que tem mãe, e nunca ter me mandado um convite para essa vergonha que é esse casamento.
Você deveria era ser filha da Carolina, pois é uma cópia dela em tudo. É até doente como ela. Eu deveria ter te abortado! Não me causaria tanto desgosto. “Você é uma grande decepção pra mim, esquece que eu existo.”
— Ei, vem cá... – Deixei o celular de lado e me deitei na cama a puxando para se deitar nos meus braços. — Não deixa essa mulher te abater não, coração. Sei que deve ser difícil não ter tido o amor dela, mas você é tão amada por todos à sua volta. Carolina e Zefa são a sua base, elas te amam demais! – Cheirei os seus cabelos, os beijando. — Você e eu agora somos uma família, pequena. E eu te amo demais da conta!
— Eu estou bem, Lo, sério... Só queria muito entender o motivo de ela não gostar de mim. Meu pai nunca me maltratou, mas também nunca me protegeu dela... Sempre foi submisso... – Apoiou o queixo no meu peito, me olhando com aqueles olhos lindos que estavam tão tristes. — Quando tiver nossos filhos, quero “entupi-los” do amor que eu não tive deles...
Abracei-a apertado e ficamos ali conversando por um tempo até que Luiza bateu em nossa porta, a chamando para irem para Campo Grande.
Uma sensação de tristeza foi o que me envolveu ao ver minha Oncinha embarcar, ainda com um semblante tão triste, junto com as amigas para sua despedida de solteira, mas não por ciúmes, longe disso. O que apertava meu coração era saber se eu algum dia conseguiria arrancar de dentro daquela mulher tão incrível, a dor ter sido tão negligenciada pelas duas pessoas que mais deveriam protegê-la.
Passei o resto da tarde com meus amigos. Papai e seu Túlio fizeram um costelão para nossos convidados, que estavam encantados com a nossa cultura local. Adriel, com a ajuda da babá, se desdobrava em cuidados com as filhas, as gêmeas Ully e Kyra. Todos os outros convidados também disputavam entre si quem seguraria as garotinhas...
Eu e Mario estávamos sentados na cabeceira da mesa, eu segurava Kyra e ele, a Ully.
— Você leva jeito, Lô, só deixa ela mais em pezinha assim, ô... – Olhou para a pequena que estava em seu colo e que tentava com aquela pequena mãozinha puxar a barba dele e rindo com as caretas que ele fazia para ela. Ajeitei à pequenina nos meus braços, que também sorria pra mim agarrada na minha correntinha. Mario sempre foi paizão, ele tinha dois menininhos lindos. Estava ali um homem que, como o pai, sempre cuidou dos filhos, de toda família e, de quebra, até de mim com muito carinho.
— São lindas demais, né, mano?
— Nossa, demais! Quero sobrinhos seus Lô. E capricha aí com a Paty para que venha uma menininha assim, pro tio aqui proteger, e colocar todos os caboquim que tentar chegar perto da minha princesinha pra pegar o beco... Já que o Mané do Júnior já chegou com a filha pronta e até formada... Pulou todas as minhas etapas de tio coruja.
Senti um calor no meu peito só de imaginar ter uma princesinha como minha Paty. Olhamos para Pietra que tinha chegado a pouco e estava sentada no colo do pai, pendurada no seu pescoço.
— Como são parecidos, né?
— Até na safadeza... – Ele disse baixinho, nos fazendo cair na risada.
O ambiente esfumaçado e a música alta me faziam ficar mais nervosa do que eu já estava. A toda hora eu olhava meu celular para ver se a minha Oncinha havia visualizado alguma das milhares de mensagens que eu tinha lhe enviado mais cedo. Estava preocupada com ela. Segundo a Maria Ruiva, todos os celulares dos convidados, funcionários e das primas tinham sido confiscados, para que não tivesse perigo de “nenhuma filmagem comprometedora vazar dali”... Tanto para que não chegasse até minha Oncinha, e para que Nalu pudesse se divertir à vontade, se os caboco da cidade soubesse que ela estava ali, iria chover de curioso. A casa estava fechada só para minha despedida, até o cachê das primas foi pago para que elas não ficassem no prejuízo, e se quisessem ficar com alguém, seria de livre e espontânea vontade. Os únicos convidados homens eram Júnior, Mario e João, irmão da Nalu.
Só quem estava com seus celulares eram eu, Júnior e a Adriel, por conta das filhas.
— Bro, para de olhar esse celular senão eu vou confiscar. Olha em volta, todo mundo tá se divertindo!
— Concordo com o Júnior, Lorenza, já tá chato pra karalho você não se focar aqui com a gente. Bora curtir, e ver as meninas dançando. – Adriel também puxou minha orelha.
— Realmente eu estou desfocada e estragando a noite de todo mundo... Quer dizer, nem de todos, né?! – Apontei para Zefa e Nalu abraçadas cantando junto com o tecladista, que tocava a música “ambiente” daquele dia. A música era “É o amor” de Zezé de Camargo e Luciano.
Ainda me impressionava como essa menina se adaptava a qualquer ambiente e cativava todos a sua volta. As primas estavam encantadas com ela. “Eita diacho, vou ter que cuidar da pirralha, senão a Luiza vai cortar minha cabeça!”, pensei enquanto tomava um gole do whisky. Sorri o ver duas grandes amigas minhas, a Kaira e Donaria, que se divertiam também... Kaira já estava no maior amasso com a Aninha em uma mesa mais afastadas. Donaria, como sempre, já tinha feito amizade com Maria Ruiva e conversavam animadamente, arrancando risadas escandalosas da proprietária da casa.
— Eu só penso no que ela tá fazendo. O ciúme é tanto que eu não consigo me focar em nada. Olha aqui a foto que a Luiza me passou... – Mostrei para eles uma foto em que minha pequena estava algemada a uma cadeira com uma mulher mascarada sentada em seu colo. Enlaçando seu pescoço.
— Eita... Que gostosa essa mascarada!!! – Fuzilei Júnior com o olhar, o que só fez com que todos rissem da minha cara de brava.
— Olha a tua volta. – Pietra falou abrindo os braços.
— O que tem?
— E tu acha que ela não tá com ciúme de você aqui?
— Mas ela nem pediu para eu não vir... Parecia que queria me ver pelas costas! – Disse emburrada.
— Meus amores, estão prontos para o show especial da noite? – Maria Ruiva pegou o microfone e subiu ao palco. A galera em volta assoviava e batia palmas. – Mas antes vamos ter uma surpresa para a noiva!
— Eita diacho... Júnior, olha lá... – Fui sendo puxada para subir ao palco e me fizeram sentar em uma cadeira. – Caralh*, Júnior, não deixa ninguém relar a mão em mim, Brother... A Paty vai morrer se ficar sabendo disso...
— Relaxa Bro... Relaxa... É só você ficar com as mãos no colo e não fazer nada. Por isso a gente vai te vendar: “O que os olhos não veem o coração não sente!”
— Ai, caralh*...
— Depois sou euuuu! – Nalu gritou sentada no meio de várias primas. O mais interessante é que mesmo as primas querendo mais do que apenas conversar, ficavam embevecidas apenas com o que a menina falava, e não paravam de rir. Adriel também exercia o mesmo fascínio nas garotas... Mas ela se esquivava de todas com educação.
Fui vendada e já suava frio. Coloquei as mãos espalmadas nas minhas coxas que estavam cobertas pelo jeans. “Eita lasqueira, onde eu fui me meter?!”
Uma música começou a tocar e eu reconheci a batida de “I touch myself” na versão de Pink!. Tudo o que eu pensava era que a música era uma das favoritas da Paty. (N/A ouça https://www.youtube.com/watch?v=1xBAp42mEyA)
Mãos enluvadas tocaram o meu pescoço e eu trinquei o maxilar para não me arrepiar. Minhas mãos suadas permaneciam espalmadas e inertes na minha coxa. A stripper sentou no meu colo de costas para mim, sua bunda tocando meu sex*. Tirei as minhas mãos rapidamente com medo de que tocassem na pele da mulher.
Não reconheci o perfume... Mas o cheiro dela como um todo estava me deixando excitada. A bunda deliciosa se movia meu sex* e eu suava frio. A música continuou e eu senti a mulher andando ao meu redor, passando as mãos pelos meus braços... Passando os dedos no meu pescoço... Senti suas pernas nas minhas e ela se apoiou nos meus ombros... Senti os seios da mulher na minha cara... Grandes... Firmes... Impossível não me arrepiar ao notar o quanto eram parecidos com os da Paty... Ai, caralh*... Paty... Suspirei fundo e pensava nela, só nela... Tentava não sentir o que meu corpo queria... A música... Aquele corpo feminino do jeito que eu gosto... Eu estava molhada, mas tentava pensar na minha noiva... Paty... Se ela estivesse ali... Fazendo aquela dança, eu já estaria com seus seios na minha boca.
A mulher devia ter retirado às luvas, porque suas unhas estavam roçando a minha nuca. Quando senti sua língua lamber meu pescoço, segurei um gemido e me remexi inquieta. Os meus dedos agarrados à cadeira abaixo de mim para que eu não fizesse nada impensado. A música estava quase no final quando ouvi sussurrado no meu ouvido: “Muito bem... Você se comportou tão bem que hoje vai ganhar tudo o que quiser...”
Agarrei a venda e a tirei quase não acreditando no que meus olhos viam. A minha Paty... A minha Oncinha... Vestida com um shortinho sexy, botas e camisa xadrez amarrada na cintura, mas que deixava parte dos seus seios fartos à mostra.
— Eita diacho, Paty? – Quase gritei e ela montou em mim novamente tomando meus lábios e sugando a minha língua. Molhei completamente. A safada ainda por cima arranhou a minha nuca do jeito que eu gostava.
— Calma que ainda não terminou. – Ela levantou do meu colo e prontamente Júnior e Mario me puxaram, tirando também a cadeira.
— Júnior, seu filha da puta... Você sabia disso? – Perguntei para meu amigo que me fazia sentar novamente, agora de frente para o palco.
— Aproveita Bro... Que hoje a noite é sua.
O palco ficou totalmente escuro e do nada uma luz aparece em cima da minha Oncinha que estava vestida como uma sexy cowgirl. Salivei ao ver o chapéu que ela usava, era o mesmo do dia em que ela me deu uma certa “chave de bucet*”.
Reconheço a música que começou a tocar. Era uma das minhas preferidas, da cantora Shania Tawain”. Man! I fell like a woman (N/A: Ouça https://www.youtube.com/watch?v=wpuLuBvcwxk)
“Let's go, girls! Come on!”
Requebrando os quadris, Paty chamou, e para minha surpresa e de todos os presentes que gritavam, as mulheres apareceram vestidas sensualmente como cowgirls: Luiza, Müller, Helena e, pasme, Carolina. Todas lindíssimas!
Nós estávamos embevecidos com as nossas mulheres. Mesmo assim, eu só tinha olhos para a minha Oncinha. Sempre soube que a Paty dançava bem, mas ela havia se superado! Dançava sensualmente e meus olhos estavam fixos nela! Não acreditava a sorte que eu tinha.
A música não poderia ser melhor, já que fala que as mulheres saíram à noite sem inibições, sem restrições, vão se divertir...
“I'm going out tonight
I'm feelin' alright
Gonna let it all hang out
Wanna make some noise, really raise my voice
Yeah, I wanna scream and shout
No inhibitions, make no conditions
Get a little outta line
I ain't gonna act politically correct
I only wanna have a good time
The best thing about being a woman
Is the prerogative to have a little fun and
Oh, oh, oh, go totally crazy, forget I'm a lady
Men's shirts, short skirts
Oh, oh, oh, really go wild, yeah, doin' it in style
Oh, oh, oh, get in the action, feel the attraction
Color my hair, do what I dare
Oh, oh, oh, I wanna be free, yeah, to feel the way I feel
Man! I feel like a woman
The girls need a break
Tonight we're gonna take
The chance to get out on the town
We don't need romance
We only wanna dance
We're gonna let our hair hang down
The best thing about being a woman
Is the prerogative to have a little fun and
Oh, oh, oh, go totally crazy, forget I'm a lady
Men's shirts, short skirts
Oh, oh, oh, really go wild, yeah, doin' it in style
Oh, oh, oh, get in the action, feel the attraction
Color my hair, do what I dare
Oh, oh, oh, I wanna be free, yeah, to feel the way I feel
Man! I feel like a woman”
Assistimos a toda à performance delas praticamente sem piscar…
Quando a música terminou a minha Oncinha se aproximou e montou no meu colo falando roucamente ao meu ouvido: “Quero dar pra você a noite toda...”.
Não escutei mais nada, e a peguei no colo tentando sair porta fora, mas minha pequena ordenou que eu a colocasse no chão e a acompanhasse... Eita diacho, o que essa danada estava aprontando?
Júnior
Quando comentei com minha cunhadinha que queria fazer uma despedida de solteira para a Lo, mas que seria algo tranquilo, para não ter confusão com ela, juro que nunca imaginei que daria tão certo assim. Paty se animou e o resultado estava ali no palco. Lorenza, com um sorriso do tamanho do mundo ao ver que a mulher que a provocava era sua noiva.
— Elas são lindas demais juntas, né, pai? – Pietra comentou parando ao meu lado, me entregando um copo de cerveja.
— Lorenza ganhou na loteria assim como eu... – Abracei minha filha. — Eu nunca imaginei que pudesse ser tão feliz como estou hoje tendo você e sua mãe na minha vida. – Olhei para o palco onde as duas se beijavam. — E ver a felicidade da minha irmã, faz com que essa alegria seja completa.
— Ahhhh, que lindo isso... O senhor é um fofo, pai! – Beijou meu rosto.
Nunca pensei que ter uma filha seria tão bom assim. Pietra se tornou minha companheirona, e desde que descobri a sua existência o máximo de tempo que passamos sem nos ver foram 15 dias. Minha vida agora era trabalhar e pegar um avião para ver as minhas mulheres.
Ainda acompanhando o desenrolar do que acontecia, notei que Paty levava a minha irmã para subir para os “quartos”. “Lo se deu bem”. Pensei sorrindo quando senti Helena me abraçar e beijar as minhas costas. Agora os pares estavam formados e vi Pietra, como quem não quer nada, ir para frente do bar. “Com certeza foi à caça, essa menina puxou ao pai mesmo!”.
— Amor, gostou da surpresa? – Helena me perguntou sorrindo sacana. Aquela ali tinha me enganado bonito. Não sabia que ela iria dançar junto com as outras e... Meu DEUS... Ela estava gostosa demais.
— Preciso falar? – A puxei firme de encontro ao meu corpo onde ela pode sentir o meu sex* que estava completamente duro... Sorri.
— Uhm... Que delícia...
— Você dança assim pra mim mais tarde? – Ela mordeu o lábio piscando para mim. Olhei para o lado e vi Zefa completamente enlouquecida por sua esposa. Alias todos estávamos! AnaLu não largava Luiza assim como Adriel se agarrava a Müller! As primas olhavam chateadas por não terem conseguido o que queriam.
— Vamos embora? – Perguntei quase sussurrando para a minha loira. Quando notei minha filha sentar com cara emburrada ao meu lado, passando a mão no rosto. – Ué, o que houve?
— Eu fui chamar uma das meninas que trabalham aqui pra ir para um dos quartos, aliás a mais linda que eu já vi...Do jeitinho que eu gosto pai... Um jeitinho de nerd safada... – Todos ao redor pararam para ouvir.
— Ué, qual o problema?
— A pequena me olhou feio e me deu um tapa em cheio no meio da cara! Acredita?
— Quem é ela? Vou conversar com a Maria Ruiva, isso não pode... Eu não acredito que você tenha sido rude...
— É aquela ali em pé do lado do bar... Loirinha, peituda e bunduda... – Minha filha olhou como se estivesse enfeitiçada.
— Caraca... É aquela lá... Loira e de óculos? Com cara fechada? – AnaLu perguntou rindo.
— É, porquê? – AnaLu começou a gargalhar sendo acompanhada de Luiza.
— Puta que lós pariu! Aquela é a minha afilhada... Irmã de AnaLu... Pietra, aquela é a AnaBea!
Fim do capítulo
Entãooooooooooooooooooooooooooooooooo
ta quase no fim!
quem vai ficar com saudade dessas lindas????
Gurias tô felizona que My Sunshine ta nos mais vendidos na Amazon (ebook). E para comemorar vou coloca, o impresso, em preço de feira aqui nesse link! R$30,00 ( https://pag.ae/7V2DxbS7Q)
Lembrando que se você favoritar as autoras, automaticamente todas as atualizações chegarão até vc na hora que for postada!
Facebook da Sylvie de Paula e meu Rose SaintClair - add lá pra trocar uma ideia.
beijocas
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Dolly Loca
Em: 04/07/2019
Paty enganando a Lô bonito hein!!
Ri muito imaginando o tapa da AnaBea . Vem coisa boa por aí!!!!
Beijão
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Elna Vale
Em: 04/07/2019
Oi meninas...
SENSACIONAL este capítulo...
Donaria ficou só no papo mesmo?kkkk
Vcs conseguem se superar a cada novo capítulo,vcs são fodasticas mesmo!
Q show foi esse despedida de solteira?fikei c inveja,até eu keria um RS..
Rose, sucesso mais do q merecido a vc,e q venham muitos mais!
Não sei kmo viver depois de AA,preparando meu psicológico!
Bjs meninas
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HelOliveira
Em: 03/07/2019
Como sempre meninas vcs sempre são maravilhosas, boa demais essa despedida se solteira. Paty como sempre gostosona.
Ainda não quero pensar que está chegando ao fim.
Bjos lindas
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NandaSulivan
Em: 03/07/2019
Maravilhosa está surpresa na despedida , a Paty tão solta assim e a LoLo ganhando mais pontos ainda com este controle ...Que delícia está dança. Foi demais.
E esse final, já fico imaginando uma nova história dessas duas Pietra e AnaBea...Caramba vcs são **** PARABÉNS
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Keilaspm
Em: 03/07/2019
Caramba melhor que minha teorias parabéns meninas
Pietra levando uma tapão kkkk tadinha mais como ela ia saber né
Amei cap ansiosa
Vou sentir sdd dessa rotina da lolo toda fofa da Paty gostosona aí meu deus como é difícil quando uma história chega no final mais sei que outras estão por vim também sucesso meninas com os novos projetos vcs merecem
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preguicella
Em: 03/07/2019
Ah, não quero que acabe!
Ah, quero spinoff de Pietra e Anabela! hahaha
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