AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie
Barbie Furacão
Patrícia
Agarrei a mão da Lorenza e subi as escadas. A minha noiva me olhava sem entender nada. Entrei no quarto que eu havia preparado para nós duas.
Quando Júnior falou da ideia que teve para a despedida de solteira da Lô eu embarquei na brincadeira na hora. Tudo ficou mais fácil quando descobri que a Maria Ruiva era a dona Maria Cecília – “mãe” do Biscoito, um gato maltês temperamental que era meu paciente.
Durante a semana eu, Luiza e as outras ‘integrantes’ vínhamos ensaiar quase todos os dias no “estabelecimento”. Lógico que logo que eu conheci o “local” pensei em trazer a minha noiva para um dos quartos... Mas só de pensar no que poderia ter nos lençóis... Paredes... Nossa! CRUZES!!!!
A dona Ceci, Maria Ruiva, vendo a minha preocupação fez uma faxina digna de bloco cirúrgico e o quarto ficou um dos ambientes mais assépticos que eu já pus os pés.
— Eita diacho, então é assim que é um quarto de um puteiro? - Lorenza olhou em volta com as mãos na cintura e com uma carinha travessa.
— Ué, Lolo... Você nunca esteve em um? — perguntei sem acreditar.
— Nunca. Já fui naqueles de clube de swing mas em puteiro não. Só sobe pra cá quem está pagando por sex*, e isso eu nunca fiz.
— E você nunca ficou com uma prostituta? — cruzei os braços e a encarei arqueando a sombracelha.
— Com algumas... — Coçou a cabeça e continuou — Mas elas nunca me cobraram, então...
— Ai, puta merd*, Lorenza... Não quero falar nisso! — ela me abraçou.
— Oncinha... Eita diacho... Você tem certeza que quer ficar aqui? Não quer ir para casa?
— Oncinha? Que oncinha? Peoa, meu nome é Paty Furacão... – A atirei em cima da cama. – E hoje eu não quero fazer amor... – Ela me olhou como se não entendesse nada. Sentei no seu quadril e resvalei meus seios, que já estavam com os mamilos enrijecidos, nela. – Hoje... Hoje eu quero é FUDER – Disse enquanto mordia o seu pescoço e senti a sua pele arrepiar.
— Está... – Lorenza virou nossos corpos ficando por cima – Quem diria que a primeira vez que entro em um quarto de puteiro, eu iria me casar com a puta... Como você consegue me surpreender a cada dia? Eu não sei como... Mas a cada dia que passa, eu fico mais apaixonada por você... – Seus olhos cor de mel brilhavam inspecionando cada pedacinho do meu corpo. — Bem que mesmo com um perfume diferente eu achei que sentia o seu cheiro... Cheiro da minha mulher. — Ela disse enquanto fungava em meu cangote. Coloquei as minhas mãos dentro da sua camisa pelo decote e puxei com força, arrebentando os botões e desnudando seus seios. Lorenza me olhou daquele jeito safado que só ela sabe dar e arrancou sua camisa jogando-a no chão.
— Ops... – Murmurei fingindo arrependimento enquanto me ajoelhava na cama.
— Safada... Deliciosa... Gostosa... Minha... Só minha... – A cada nova palavra Lô tirava a minha pouca roupa me deixando nua para o seu prazer. Lembrei da música do Leoni “Só pro meu prazer”... “tiro a roupa pra você minha maior ficção de amor e eu te (me) recriei, só pro meu prazer”
Sim, Lorenza me recriou. Lorenza me trouxe das cinzas... “só para o seu prazer?” Não, para o nosso.
— Oncinha, o que houve? De repente você parou e ficou pensativa... – Era impressionante como ela sempre notava meus pequenos sinais.
— Nada... – Hoje eu queria algo diferente. Sem D.R., sem falar de sentimento... Hoje eu queria fuder... Trepar... Ser comida por ela de todas as formas possíveis. Ela tentou falar algo, mas a atirei novamente na cama. — Quero que você me coma, me foda até eu desmaiar... Até eu não conseguir saber onde estou... – Enquanto falava, tirava o resto das suas roupas — Mas antes, como boa “PUTA” – vi que seus olhos pegaram fogo e sua respiração ficou mais alterada — Eu vou te dar prazer...
— Paty, coração, você sabe que eu não...
— Shiii... Faz o que eu tô falando... Vem cá...
Segurei a sua mão e a puxei até a cadeira estrategicamente posicionada na frente do grande espelho.
— Não... Fica em pé. – disse ao vê-la sentar-se. Ela me olhava curiosa. Alcancei a caixa em cima da penteadeira peguei o colar de perolas. Lorenza abriu um sorriso gigante porque sabia o que eu iria fazer.
— Apoia seu pé direito na cadeira. – falei atrás dela.
— Oncinha... – suas mãos tentaram me agarrar e seus dedos não paravam de me tocar. Eu quase deixei de lado o que eu queria, mas enfim consegui me soltar. Mostrei o outro objeto e ela abriu aquele sorrisão safado dela.
— Primeiro eu quero brincar com você com esse colar e, somente se você se comportar, eu quero ser comida... Como só você sabe fazer. – coloquei de volta o dildo duplo dentro da caixa.
Passei devagarzinho as pérolas pelos meus seios pesados e desnudos, sabendo que aquilo estava deixando-a com a boca cheia de água. Cheguei mais perto e comecei a acariciar com a joia seu colo, pescoço, braço... Sempre deixando um beijo depois.
Fiquei atrás dela olhando-a pelo reflexo do espelho. Minha mão desceu pela sua bunda até encontrar o seu sex* encharcado para mim.
— Molhada... – mordi seu ombro e ela suspirou forte. — Gem* pra mim Lo... – sabia o quanto era difícil para ela estar naquela posição... Passiva. Também sabia que eu era a única capaz de deixá-la daquele jeito.
Segurei o colar em uma ponta e passei no meio das suas pernas e ela soltou um palavrão. Ri baixinho enquanto o levava de um lado a outro do seu sex*.
— Paty... Tá gostoso... Mas... – ela estava inquieta. Sabia que ela se sentia incomodada e não iria relaxar... Então pensei em algo.
— Shiiii... Fica quieta. – Em se tratando de Lorenza, o melhor jeito de conseguir que ela fizesse o que eu queria, era lhe mostrar o quanto aquilo me daria prazer.
Fui para a sua frente colando minha bunda no seu sex* molhado. Coloquei o meu pé junto ao seu e éramos como duas estátuas, e mesmo de tamanhos diferentes, a coisa funcionava. — Quer fazer as honras? – Entreguei o colar a ela. Na verdade, uma pequena corda que passava agora pelo seu sex* e pelo meu... Subindo pelo meu clit*ris.
A minha noiva sabia exatamente como manejar aquele artefato, o que não me espantou. Ela era maravilhosa em tudo o que fazia. Pude notar que ela também estava gostando daquilo tudo.
Os seios dela nas minhas costas, sua boca no meu pescoço, as pérolas no meu sex*... Estimulando meu clit*ris... Sentia que iria enlouquecer aos poucos!
Deitei a cabeça em seu peito e mexi os quadris para me proporcionar mais prazer... Nos proporcionar mais prazer. Lorenza ch*pava meu pescoço... Minha orelha...
Aquilo era tão erótico... O espelho... Aquela mulher... As perolas... Sua intimidade sarrando a minha bunda... As pérolas... aiii...
— Lo – gemi seu nome — Gem* no meu ouvido... Gem* – pedi.
— Uhmmmmm... Assim???
Com apenas um gemido seu, eu g*zei forte naquele colar de pérolas, mas não parei porque notei que ela também estava perto. Comecei a rebol*r mais forte. Mais ritmado. Até que ela gritou alto o meu nome e eu notei seu orgasmo... Seu corpo todo se contraiu e ela me abraçou apertado.
Por Lorenza
A força que eu fazia para ficar passivinha para a minha oncinha era sobre-humana! Parecia que um cavalo xucro pularia do meu peito a qualquer momento. Precisava me controlar porque sabia o quanto era importante para a minha pequena esses raros momentos de domínio, tinha certeza de que ela não faria nada que eu não gostasse.
O momento em que relaxei foi quando vi a cordinha com várias perolas... Não quis cortar o barato dela, mas sabia que comigo não iria funcionar. Helena uma vez tentou, só que com um colar de perolas reais e NECAS! Só me deu agonia.
Mas quando ela ficou a minha frente com aquela bunda deliciosa exatamente no meu sex*... E pegou o colar e colocou entre nossas pernas me entregando as extremidades, com a sobrancelha erguida e um meio sorriso, vi que tinha me lascado.
Comecei o movimento de vai e vem com as pérolas e ela grudou mais ainda seu corpo ao meu. Aquela bunda deliciosa... Redondinha... Carnuda... Roçando, rebol*ndo, batendo na minha bucet*... No meu clit*ris!
Eu tentava desesperadamente acertar o dela com as esferas, conseguindo muitas vezes! As duas mãos da minha oncinha vieram para trás na minha bunda me puxando mais contra ela e eu gemi. Paty ao ouvir meu gemido sussurrado foi ao ápice, mas ela não parou. Continuou rebol*ndo, agora mais ritmado como se fosse uma música que apenas nós duas sabíamos. Quando enfim eu g*zei a agarrei puxando-a até a cama, não sem antes pegar o conteúdo da caixa.
— Lô, me come agora... Vem! – Ela pede apoiada nos cotovelos
— Eita diacho... É serio o que você disse... Sobre fuder? Você quer mesmo isso? – perguntei com esperança de que fosse verdade e não fogo de palha.
— Quero muito, Lo... Faz de conta que sou uma puta... A sua puta! – Ela disse enquanto se apoiava nos cotovelos me olhando sedutoramente. Ai, caralh*... Arrepiei todos os pelos do meu corpo, minha bucet* apertou tanto que eu quase g*zei novamente.
— Sua louca! – Mordisquei sua panturrilha subindo a língua por sua pele — temos que ter uma palavra de ordem... Uma que você só pode dizer se realmente quiser que eu pare. – Terminei de dizer já secando sua umidade com minha língua.
— Tangerina – Ela diz abrindo mais as pernas, me dando mais espaço.
— Hummm... Que bucet* gostosa!!! – puxei com os dentes os seus grandes lábios — Eu amo fazer amor com você... Mas hoje eu quero fuder.
Me deitei em cima dela esfregando minha coxa em sua bucet*... Ela tentou beijar meus lábios, mas me esquivei mordendo aquele queixinho lindo que minha pequena tinha. Ela cravou as unhas nas minhas costas me fazendo gem*r alto. Enfiei a mão nos seus cabelos os prendendo pela nuca. Encarei seus olhos azuis que estavam transbordando de Tzão.
Me ajoelhei na cama a trazendo comigo. A fiz se encaixar na minha cintura segurando forte sua bunda, fazendo ela se esfregar com vigor na minha barriga, me marcando toda com a sua lubrificação. A música, aquele quarto, o cheiro da sua pele misturado com aquele perfume desconhecido, foi tudo muito bem planejado para que sua personagem criasse vida. E eu estava embarcando legal.
Patrícia era perfeita, e senti-la assim completamente livre de suas amarras e tão segura de si me deu mais fome dela... Mas será que ela aguentaria a pressão? Eu tinha medo. A beijei com uma fome completamente diferente, eu não era nada perante aquela mulher, ela literalmente me faria de gato e sapato se quisesse...
— Me come, Lo... – disse passando os biquinhos dos seus seios na minha boca... No meu rosto — Minha bucet* tá latejando querendo você... – Eita diacho!!! Ela falou bucet* sorrindo... Era a primeira vez que eu a ouvia chamar seu sex* assim de livre e espontânea vontade.
Dei um sorrisinho cafajeste como ela gostava, encarei seus olhos. Levei os dedos até minha boca os ch*pando e umedecendo. Passei a língua por eles a provocando. Paty me olhava com a boca entreaberta, tocando o lábio com a língua. A ajeitei melhor em meu colo, e sem nem uma preliminar a penetrei com meus dedos... Ela gem*u alto, segurando forte meus cabelos e mordeu meu ombro...
— Gem* alto pra mim, sua safada... Fala quem é a putinha que vai goz*r bem gostoso pra mim... – Fechei os olhos por alguns instantes, quando ela começou a brincar apertando meus dedos dentro dela.
— Sou eu... Eu sou a sua puta!
— Ah, sua gostosa... Vou te fazer implorar para eu parar...
Ch*pei forte os seus seios enquanto ouvia seus gemidos e o barulho delicioso da sua lubrificação. Ela remexia o quadril em busca de um maior contato com meu corpo. Ela me beijou e senti por meio das paredes do seu sex* que ela estava quase chegando ao seu limite.
— Eu vou goz*r, Lo... — puxei seus cabelos a fazendo olhar pra mim. Parei os movimentos dento dela.
— Vai não, vadia! Você só vai goz*r quando eu deixar...
— Lô, não faz isso... Eu estava quase... Puta merd*, Lorenza!!
— Shiiiu, quem manda aqui sou eu... – Fiquei de joelhos colocando a cinta dupla. Ela me olhou sorrindo.
O Tzão que eu estava sentindo era proporcional a minha preocupação. Desde a primeira vez que fizemos sex* anal, eu sempre procurei acostumá-la com meus dedos acariciando o local. Sabia o quanto ela gostava e várias vezes a comi assim, mas sempre com meus dedos. Até aquele momento, não usamos nem um brinquedo.
Sexo anal para ser gostoso deve ser feito com carinho, lubrificação, treino... Nunca chegar a “seco”, porque você vai machucar e não proporcionar o devido prazer.
— Deita pra mim...
— Lo... Eu quero assim... Desse jeito – A minha oncinha ficou de quatro e meu sex* pulsou tão forte que chegou a doer.
Admiro a sua bucet* rosada pingando, bem lubrificada do quase gozo anterior e não penso em mais nada. Caio de boca. Isso faz com que minha pequena empine a bunda na minha cara e eu me delicio lambendo e ch*pando, toda sua intimidade. Ela gem*u rebol*ndo quando comecei a lhe dar um beijo grego.
Sou loucamente viciada no gosto dessa mulher! Após alguns minutos me esbaldando, ajoelhei pegando o tubo de lubrificante estrategicamente colocado na cama. Espalhei uma porção generosa nos dois p*nis, o de tamanho normal e o menor, e depois no ânus da minha pequena.
— Geladinho... – Ela choraminga com um olhar cheio de Tzão. Apalpo a sua bunda generosa. E lhe dou um tapa, deixando aquela pele branquinha bem vermelha.
— Gostosa demais...
A segurei pela cintura, brincando com o objeto maior na sua entrada que estava toda molhada da sua lubrificação. Estava tão gostoso que a puxei, introduzindo um pouco, mesmo sem a minha intenção. Deixei assim como estava, introduzindo um pouquinho o p*nis menor em sua bundinha. Paty gemia e rebol*va. Agora era a vez dela, ela que devia ditar o ritmo.
Aos poucos a minha oncinha vinha cada vez mais de encontro a mim. Enquanto acariciava a sua bunda eu olhava fascinada os dois objetos entrando nos seu corpo, e ela adorando. Quando enfim ela iniciou um movimento de vai e vem mais forte, foi que eu sai do transe.
— Gostosa... Minha... Tá bom assim, Furacão? – Perguntei enquanto me movimentava ao seu encontro ainda vagarosamente.
— Uhummm... – Ela ronrona e eu cravo meus dedos nas suas ancas. O suor começava a se acumular nas suas costas e minha boca secou em pensar que eu poderia lamber toda a sua extensão. Meus devaneios foram dispersados por ela... Sim, sempre ela... Paty pedia, gemia, implorava para que eu fosse mais rápido. E eu fui.
Quando a peguei sem dó, Paty gritou alto me deixando assustada e extasiada de Tzão. Ela murmurou um “Mexerica”, até pensei em parar, mesmo ela errando a fruta da palavra de ordem, mas ela jogou a bunda mais contra mim, e eu intensifiquei mais as arremetidas, fazendo o barulho dos nossos corpos se chocando dominar a minha sanidade.
— Se toca, gostosa... Vai... – Pedi e ela fez. Nossos gemidos podiam ser ouvidos em quem passasse pelo corredor. Não estávamos pensando em nada além do movimento dos nossos corpos. A cinta roçando com o meu clit*ris fazia com que eu estivesse muito próxima ao ápice.
Em um movimento a trouxe pra mim a deixando ajoelhada a minha frente... Lambi e mordi sua pele suada... Nuca... Pescoço. Ch*pei e gemi em sua orelha ao mesmo tempo em que esfregava meus seios em suas costas... Paty colocou uma de suas mãos para trás segurando forte os meus cabelos. Nossa, como eu amava essa posição. A pegar por trás sempre me enlouquecia... Dizia putarias e reafirmava o quanto ela era perfeita... Safada... Cheirosa!
A segurei forte com um braço e com o outro substitui seus dedos pelos meus, a masturbando sem parar, as arremetia rápidas em seu sex*.
A safada colocou seus dedos encharcados da sua lubrificação na minha boca, me fazendo gem*r ao sentir seu gosto.
O corpo da minha pequena deu indícios de que logo ela iria goz*r e eu pressionei mais ainda, aumentando a velocidade e a força nos meus quadris. Paty convulsionou e teve um orgasmo gostoso e intenso. E eu me deixei ir também sabendo que tinha dado o prazer que a minha mulher tanto queria.
Ela se deitou de bruços e eu me deitei em cima dela, me aconchegando... Me esfregando... A provocando.
— Nossa, Lo... Que loucura foi essa? Eu não g*zei nos seus dedos... Eu g*zei pelo anal... Puta merd*! Que louco isso!
— Eu disse que você conseguiria... Intenso, né? – Comecei a sussurrar e ch*par sua orelha, enquanto passava os dedos por toda lateral do seu corpo.
— Para, Lo... Eu preciso me recuperar... – Ela mais ronronava do que reclamava.
— Você esqueceu que quem manda aqui sou eu? – A virei de frente para mim. – Eu que decido quando parar.
Ela sorriu meio sonolenta, enlaçando meu pescoço, mas não me compadeci. A beijei e desci pelo seu corpo, passando meus seios por todo ele, da forma que ela adorava.
— Que delícia, Lo... – disse rebol*ndo em baixo de mim — Me faz goz*r nessa boca gostosa, faz...
Mordi a lateral da sua barriga e ela se contorceu. E enlouqueci novamente ao ouvi-la...
— Ch*pa minha bucet*, sua peoa safada! – Ela disse abrindo as pernas e as passando por cima dos meus ombros.
— Eita diacho!!! – Foi a única coisa que eu disse antes de a ch*par com gula, me deleitando e arrancando dela uma sequência deliciosa de orgasmos múltiplos.
Fim do capítulo
oieee
EU volteiiiiiiiiiiiiiiiii (voz do rei) agora pra ficaaaaaaaaaaaar!
Tudo bem gentemmmm?
Seguinte, to bem! To legal!
Quase no final então?
Bom queria agradecer a galera que mandou mansagem, fez novena kkkk
Agora sério, tô muito feliz com a repercussão que o "My Sunshine" alcaçou! Lançado a mais de um mês ele ainda tá entre os mais lidos na Amazon, alguns dias até em primeiro lugar tipo WOWWW WTF?
Então, vou ser fofa e vou sortear um exemplar para quem comentar esse capítulo de hoje! O da barbie furacão, até segunda que vem e curtir a minha page Rose SaintClair (Phynaaaaaaa).
Se você não quiser esperar é só ir na minha page rosesaintclair.com.br (Phyna 3x agora!) e concorre todo mês! (No duroooammm - voz do Silvio).
Certinho?
Tão tá
beijocas
Rose
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Isabella Nunes
Em: 09/08/2019
Gente que furacão foi esse! =D
Eita que a frente fria não ajudou nada!
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mayaketlen
Em: 09/08/2019
Já está perto do final??
Nãooooooooooooo.
Tem que ter mais uns 50 capítulos pra poder fechar, kkkkkkkk.
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Roberta Novaes
Em: 02/08/2019
Excelente estória, já vou ficar com saudades da Lô e Paty. Adoro todas as suas estórias do My Sunshine.. Faça uma da AnaBea e da Pietra, please. Já gostava muito da AnaBea nas anteriores e adoraria ler uma dela, ainda mais sendo com a Pietra, personagem que já nos cativou. Parabéns pela ótima escrita e muito sucesso!!
Bjim
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Dolly Loca
Em: 01/08/2019
Rose, impressionante como você me surpreende a cada capítulo!!!!
Já estou sofrendo de véspera sabendo que Amor Animal está próxima do fim :(
Amei o capítulo!!!
Beijosssssss
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SPINDOLA
Em: 31/07/2019
Olá meninas
Este capítulo foi um verdadeiro furacão em forma de T de Tsão kkk DELICIOSO.
Capaz de transformar um frio de 0 graus para 45 graus na sombra kkk. QUENTEEEEE
Que bom que já está recuperada Rose e parabéns pelo sucesso de My Sunshine você merece.
Está também tem que ser publicada, vai bombar.
Bjs
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lilo
Em: 31/07/2019
Pqp de cap. Minha gente.
Paty delícia. A cada dia se livrando de seus fantasmas e se revelando a mais gostosa das safadas. Ohhh delícia!!
E a lolo ehm. Oh mulher da porta esta viu. Amor sem fim por esta mulher!!
Rose e Sylvie, sem palavras para mensurar tamanha minha admiração por vcs, pela história.
Vcs são fantásticas!!!!
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Kamila Alves Brito
Em: 31/07/2019
Valeeeu cada minuto de espera por esse capitulo MA-RA-VI-LHO-SO.. Estou pasma com a genialidade de vocês, da vontade de chorar só de pensar que a história ta acabando..
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Keilaspm
Em: 30/07/2019
Pqp que cap delicioso foi esse sem fôlego aqui será pq né
Rose tu é foda Muié Sílvie é uma fofa kkkkk
Pena que tá acabando né vou ficar com saudades lolo e Paty mais sei que vcs vão vim com mais história maravilhosas pra gente
Ameiiii esse cap seguro chorar aqui :)
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Elna Vale
Em: 30/07/2019
Boa noite meninas fodasticas!
Meus sinceros cumprimentos a sua volta Rose,feliz em saber que vc esta bem!
Esses gnomos mexeram de vez com seu juízo,rs
Que mulher é essa?Paty furacão arrebatando corações,Lorenza que não durma no ponto rs..
Brincadeiras a parte,valeu muito a pena a espera, vocês conseguem se superar a cada novo capítulo,estam de parabéns!
Rose,mais uma vez,sucesso p vc,mais do q merecido pelo seu livro!
Bjs
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preguicella
Em: 30/07/2019
Eitaaaa, que bom que já tá recuperada!
Pena que tá acabando! Mais um super sucesso quando for lançado! My Sunshine é nosso amor maior, mas Amor Animal tb chegou pra conquistar o seu espaço!
Bjãooo
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