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Torta de Limão por antoniamendes

Ver comentários: 4

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Palavras: 2473
Acessos: 1581   |  Postado em: 25/06/2019

Notas iniciais:

Bom dia! Que a semana de vocês seja maravilhosa!

Um abraço,

AM.

Capítulo 20

Fernanda

 

Ressaca moral. Sim, a ressaca moral se fazia presente naquele dia. Já acordei assim, com o aperto no peito e peso na consciência, e olhe que eu nem bebi na noite passada, obviamente.  

 

Todos os dias, após a Lívia ir embora, eu acordava e batia o braço do lado esquerdo da cama, na busca da morena, era automático. Só então eu percebia a triste realidade. Era bem verdade que meu sono não tinha mais regularidade, muitas noites eu demorava a dormia e o sono agitado me deixava ainda mais cansada durante o dia, em outras ocasiões simplesmente apagava por horas e horas.

 

Sentei na cama, respirei fundo, aqueles dias não vinham sendo fáceis. Ao me olhar no espelho percebi que sem perceber usava a camisa do frajola da Lívia, aliás, apesar de ter feito as malas da mulher, algumas peças de roupa ainda estavam lá comigo.

 

Precisava devolver as roupas da engenheira, afinal não tínhamos mais nada. Até poderia enviar para o escritório, mas sei lá, seria estranho chegar umas malas lá do nada, ou levar para a academia, porém talvez fosse constrangedor e invasivo quanto a nossa intimidade.

 

O melhor mesmo era levar diretamente na casa dela, ou pedir que ela viesse buscar suas coisas aqui em casa. Ô Deus quem eu queria enganar? A realidade é bem clara, uma busca de motivo para ficar a sós com a morena, talvez conversar e...não sei, rever a situação, tentar um modo, um jeito de fazer dá certo...

 

Me escorei na parede até chegar ao chão. Na minha frente o espelho do closet jogava na minha cara o meu cansaço e a minha angustia. Puta gênio difícil que eu tinha, qual a necessidade de falar aquelas coisas? Pra que porr* eu fui abrir a boca?! Ego ferido é uma merd*!

 

Joguei meus cabelos louros para o lado, estava cheia de pontas duplas, precisava cuidar disso com urgência. Tirei a roupa e tomei um bom banho, no banheiro mais lembranças da morena, os sabonetes dela, o hidratante que ela gostava, o óleo de amêndoas escolhido por ela para passar na minha barriga, a escova de dente, as vitaminas deixadas lá – estrategicamente na pia para eu não esquecer.

 

O cuidado, carinho, toda a preocupação milimétrica para as coisas darem certo, pr’eu estar bem, para a criança crescer forte e saudável. Respirei fundo, mas uma vez, já com o choro entalado na garganta. Peguei a lata de lixo e arremessei tudo lá, cremes, shampoo, óleo, escova de dentes. As vitaminas não, porque eram para o bebê.

 

Como se isso fosse apagar a Lívia daquele apartamento, como meu Deus?! Ela mesma me ajudou a pintar as paredes de verde claro e vivo, eu nem sabia direito qual tom era aquele, a estante da sala que ela montou e o tapete que eu comprei só porque eu achava que combinava com o tom da pele dela – só na minha cabeça isso, inclusive.

 

Jesus! Eu precisava era trocar de casa. Mas e aquela vista? De frente para o mar, quantas vezes a gente saiu da praia já de noite, ou então fomos para a praia a noite compartilhar nosso amor com Iemanjá? Engraçado que só nos damos conta que construímos uma vida com alguém quando a pessoa não está mais lá.

 

Eu até poderia goz*r demais da minha liberdade sexual, por assim dizer, mas a verdade era uma, na minha casa a única mulher que me tomou como sua foi a Lívia. Minha casa, meu lar, minha mulher! Senhor! Só pode ser a gravidez, quando foi que eu fiquei assim sentimentalista? Meu Deus, até parece que eu sou canceriana! Laele!

 

Botei um macacãozinho jeans mais folgado por conta da barriguinha que já se fazia um pouco presente, um óculos escuro e um boné azul marinho – sim era da Lívia, mas foda-se! Fui tomar café na padaria mais perto, porque se tinha uma coisa de domínio da engenheira na minha casa era a geladeira. Deus é mais! Do jeito que eu estou melhor nem abrir essa merd*!

 

Sentei no lado de fora da padaria, o ar marinho me deu uma sensação muito boa, o dia estava muito bonito, algumas pessoas corriam na orla. Hoje eu só daria aula a noite, portanto tinha o dia livre para me curtir. Não que eu estivesse muito a fim de mim no momento. Escolhi logo um suco de frutas vermelhas que a Lívia odiava só para não lembrar das coisas que ela me ensinou a gostar!

 

- Olá, Nanda! Aqui está seu suco, tomei a liberdade de trazer o croissant que a senhora gosta – olhou para minha barriga – pro menino crescer saudável! – a intimidade clássica de quem me conhece a anos, e a gentileza que só pessoas simples e de bom coração tem.

 

- Obrigada, seu João! – agradeci o senhor de bigodes grisalhos e pouco cabelo – muita gentileza do senhor!

 

- E a menina Lívia? Tem um tempo que não a vejo por aqui? – me perguntou e eu engoli em seco – muito boa moça! Uma época eu até tentei juntá-la com meu filho Junior, depois descobri não ser bem a dela – ele deu de ombros meio constrangido – tenho minhas reservas, não sei lidar muito bem com isso, porém, quando vejo uma moça assim dedicada, trabalhadora, fico sem entender como alguém pensa em fazer mal só por ser assim...desse jeito...a senhora entendeu.

 

- É seu João, tem muita gente ignorante por aí! Cada um tem direito de ser feliz a sua forma não? – ele balançou a cabeça – quanto a Lívia, bem, tem um tempo que não a vejo também...deve estar ocupada com o trabalho, não sei – sorri, sem graça.

 

- Certo, minha filha, não vou mais te amolar! Tenha um bom café da manhã e qualquer coisa é só chamar!

 

- Obrigada, seu João!

 

Vocês estão vendo como era difícil me dissociar da engenheira? Não é nem que eu queira pensar na morena o tempo inteiro, é que a vida fica trazendo-a para mim.

 

Resolvi dar uma caminhada pelo calçadão, tomei uma água de coco fresquinha e sabe como é grávida não é verdade? Dá uns desejos assim do nada, resolvi comer churros em uma das banquinhas ali perto. Na verdade, era uma loja bem pequena, mas o carrinho ficava mesmo do lado de fora, vi uma moça diferente vendendo e pensei em me aproximar.

 

- Olá, quanto é o churros? – perguntei a vendedora que sorriu ao me ver.

 

- Mano, como o mundo é pequeno!

 

- Maria? Nossa, quem diria que ia te encontrar aqui? – abracei a mulher que me deu um sorriso enorme e sedutor.

 

- Pois é, o negócio pegou apertou por lá, sabe quando você não está mais feliz em um lugar? Então, foi isso que aconteceu. Tenho uma tia que mora por aqui, resolvi vir e tentar a vida.

 

- Pôxa, que bacana! Moro aqui pertinho!

 

- Sério? Nunca te vi por aqui! – olhou para minha barriga – e essa barriga aí? É um bebê ou tá com verme? – sorriu bem idiota!

 

- É, eu tô grávida – ela arregalou os olhos – longa história.

 

- E a tua namorada?

 

- A gente terminou tem um tempinho, mas foi depois da gravidez, é complicado.

 

- Entendi – ela passou os dedos no meu rosto – sempre achei que ela não te tratava da maneira correta.

 

- Não fala assim – eu me afastei um pouco, tirei os dedos longos do meu rosto.

 

- Tudo bem desculpa! – ela deu um sorriso aberto – mas é que você é muito linda, Nanda! Essa boca sua é pra dar vontade.

 

- Uou, você já foi mais contida hein?! – eu ri, nunca fui de me encabular com essas coisas, não seria agora.

 

- Ah, mano, antes você era comprometida, agora tá soltinha, soltinha...- alisou meu braço.

 

Eu ri alto, não vou negar que aquele flerte fazia bem para a minha alma, e outra, ao menos estava me divertindo ali.

 

- Me vê um de doce de leite ai vai – pedi.

 

- Não prefere chocolate não? – olhou fundo nos meus olhos. Eu levantei a sobrancelha.

 

- Mocinha, mocinha...se comporte viu?! – apontei para o recipiente na mão dela – gosto mais do de doce de leite!

 

Bem, vocês sabem como são as grávidas, né?! Acabou que eu sentei para comer um churros e comi três, dois de doce de leite e um de chocolate. Me empaturrei mesmo! Ah, uma vez na vida não faria tão mal assim!

 

Já me levantava para ir embora quando a mulher me chamou para ver algo dentro da lojinha.

 

- Que foi, Maria? – foi só o que eu tive tempo de perguntar antes de ter minha boca tampada pela dela. No primeiro momento eu até demorei a entender, não vou negar que correspondi ao beijo, afinal estava solteira e era bom, porém não aprofundei o beijo.

 

- Foi só para te dar um gostinho, quando quiser mais já sabe aonde procurar! – deu um selinho rápido e me soltou.

 

Que audácia dessa moça! Balancei a cabeça, me despedi e fui embora dando risada do ato quase infantil da mulher! Como eu disse meu problema é meu ego, que naquele momento voltou a inflar um pouco ao ser alvo de um flerte tão incisivo. Qual mulher não gosta de ser cortejada, não?!

 

Acho que eu precisava um pouco disso, a Lívia me consumia muito. Ora, não me entendam mal, nós fomos muito felizes juntas, entretanto, era bom sentir que sempre existiriam outras pessoas, outros olhares, quem sabe até outros amores?!

 

Não pretendia me prender a mais ninguém tão cedo, até porque esse sentimento dentro de mim ainda tirava meu ar e parecia explodiria meu peito de angústia, mas era uma fase, só uma etapa que seria superada! Ao menos precisava ser.

 

Quando eu cheguei ao meu apartamento a presença da Lívia voltou a inundar minha cabeça. Precisava reformular as coisas, e iria começar já. Fui ao armário e peguei as camisas de desenho e da faculdade de engenharia que estavam lá, levei ao nariz. Pra que? Toda a certeza que eu tinha foi por água abaixo, meu coração disparou, e a saudade...ai a saudade...

 

As lágrimas vieram aos olhos, limpei-a calmamente. A camisa cinza com a cara do tio Patinhas nem era dela, era minha, ficava curtinha na Lívia, no entanto, ela havia tomado para si como lembrança. Essa era a blusa que sempre usava quando ia dormir em minha casa quando a gente era adolescente.

 

Peguei uma caixa de papelão e coloquei a blusa dentro. Inegável que não tinha a menor certeza dos meus atos. Apesar de tirar os pertences dela dali meu coração pedia desesperadamente para eu ir atrás, me ajoelhar e suplicar o perdão da morena pelo que eu disse. No final das contas me sentia como a princesa encantada em busca do príncipe no cavalo branco.

 

Não tinha tanta coisa, mas encheu umas duas caixas. Com ajuda de um vizinho que sempre me olhava meio estranho, eu consegui levar os pertences até o meu carro. A estrada me deu uma sensação de melancolia, realmente sentia como se fosse a última vez que eu faria aquele percurso, um angustia esquisita esfriou o meu peito, liguei o radio e uma música triste invadiu o ambiente.

 

O porteiro do prédio já me conhecia a séculos, não tive problemas ao entrar.

 

- Dona Maria Fernanda, a senhora pode até subir, mas a dona Lívia não está. Não que eu seja fofoqueiro, só que ela não dormiu em casa.

 

- Oi? Como assim a Lívia não dormiu em casa? O senhor deve ter se enganado, trocado de turno, não sei – minha cabeça começou a doer, várias pontadas, não sabia qual hipótese seria pior. Comecei a respirar devagar.

 

- Não senhora, até devia trocar meu turno, mas o Júlio, outro porteiro, teve um probleminha aí tô aqui dando essa força para ele.

 

Girei nos calcanhares e subi. Demorei para abrir a porta, errei a chave, até o chaveiro caiu no chão. Respirei três vezes e entrei. A casa de Lívia era organizada, ela não era de ter muitos móveis, a decoração era simples e funcional. Tons claros, madeira e vidro. Nunca estive em um lugar que combinasse tão bem com o dono.

 

Passei os dedos no quadro nosso que tinha na sala. Um artista de rua fez um quadro nosso uma vez, era tão delicado e terno que a engenheira resolveu comprá-lo, pendurou na sala. Me perguntei qual seria o destino dele agora.

 

O gato da morena se enroscou nos meus pés, ele era muito dengoso, mas parecia me pedir comida - convivia tanto com o bichano que comecei a detectar certos sinais. Ao olhar seu pratinho de ração, realmente estava vazio. Suspirei, era óbvio que a morena não dormirá em casa, mas aonde ela estava?

 

Ainda estava com a lata de ração na mão quando Lívia entrou em casa, e não estava sozinha. Levantei a sobrancelha, o que essa mulher está fazendo aqui?! A engenheira me olhou séria, com dificuldade caminhou até a caixa que eu deixei na sala. Que roupas eram aquelas? Eu conhecia aquele armário de “cor e salteado” e definitivamente esse casaco não era dela.

 

- O que aconteceu com você?

 

- Agradeço por trazer minhas coisas - ela fungou, o rosto estava vermelho, ela estava com febre. E o pé engessado? Que porr* aconteceu? - mas se era só isso você já pode se retirar, vou juntar as suas e encaminho para o apartamento.

 

Meu coração parou por um instante. Eu acho que ouvi errado, a Lívia nunca foi grossa comigo, ela não era assim. Mirei novamente a morena que sentada no sofá olhava a televisão desligada. Engoli em seco e tentei outra ofensiva.

 

- Como você machucou seu pé? - tentei me aproximar, mas ela...ela parecia ter aversão a mim, ao se afastar, cambaleou para traz, sendo amparada por aquela insuportável que me olhava com ironia. Logo ela Lívia?!

 

- Quando você sair deixe a chave de meu apartamento em cima da mesa. - atirou o chaveiro dela no móvel - pode levar a sua.

 

Eu vi Lívia virar as costas, em direção ao quarto. Por um momento os olhos da outra mulher demonstraram calor, empatia. Eu não tinha mais o que fazer ali, peguei minhas coisas e fui embora, entretanto o meu coração permaneceu naquela sala.

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capítulo 20:
Endless
Endless

Em: 26/06/2019

Delegada Íris na área? Parabéns pelo belo trabalho, autora. Boa sorte sempre.


Resposta do autor:

Não posso negar que você me tirou um sorriso!

Obrigada, meu bem!

Responder

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Flavia1
Flavia1

Em: 26/06/2019

A Nanda já errou muito,mas agora observamos que a Lívia não é santa e fez o pior erro possível em um relacionamento que é a violência doméstica. Torço para que elas se acertem,mas para isso tem que ter diálogo 


Resposta do autor:

Concordo, com você Flavia!

 

Obrigada pelo comentário! É muito importante para mim!


Um abraço!

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 25/06/2019

        Oi mocinha. 

 

Só para constar,  vc bem me enganou,  pensei que saberia quem é a mulher misteriosa, rs. A Nanda percebeu a m...  Que fez e pelo visto se arrependeu. Ninguém tem o direito de ofender gratuitamente uma pessoa e sentiu como ofendeu e magoou a Lívia. 

Pelo visto a mulher misteriosa é  conhecida,  talvez a da academia. 

 

        Baci tesoruccio. 

 

 


Resposta do autor:

Olá!

 

Você tem razão, ninguém tem o direito de humilhar ou desrespeitar outra pessoa! Será que a Lívia é rancorosa?! Hahahaha.

Um pequeno mistério para trazer charme a história! Hahahaha.

Um beijo!

Responder

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 25/06/2019

Nanda, nanda que raiva de vc... cara de pau ..

Isso ai Livia seja forte...


Resposta do autor:

Olá, Sara! Como vai?!

Obrigada por deixar seu comentário aqui viu?!

Um grande abraço, minha querida!

Responder

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