• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Torta de Limão
  • Capítulo 19

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Por Enquanto
    Por Enquanto
    Por thaigomes
  • Por Acaso | A história de duas mulheres e seus acasos
    Por Acaso | A história de duas mulheres e seus acasos
    Por Poracaso

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Torta de Limão por antoniamendes

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2702
Acessos: 1486   |  Postado em: 19/06/2019

Capítulo 19

Lívia

Eu já passei por muitas coisas na vida, preconceito por ser lésbica e mulher – ser engenheira nesse país machista não é fácil – a falta de amor da minha mãe por mim, o ódio do meu irmão, aquele transtorno recente causado pelo Marcos, mas sinceramente, tive dificuldade em me recordar de algo que tenha me ferido tão a fundo quanto àquelas palavras da bailarina.

 

Não nego meus erros, sei das mágoas e agressões infringidas por mim a ela, mas eu não era um lixo! Não era. Pelo menos achava que não, só que agora já não tinha tanta certeza, será que a Nanda não estaria certa? Talvez ela estivesse, olha tudo que eu fiz. Talvez por isso minha mãe fosse incapaz de me amar, de demonstrar afeto.

 

Saí da academia desnorteada, um vento frio parecia cortar minha pele. A chuva fina que caia começou a engrossar, os pingos pareciam navalha, senti uma certa falta de ar e uma dor nas costas. Minha roupa grudava no corpo, a havaiana escorregava no meu pé, e já apresentava uma cor lamacenta.

 

Escorreguei na lama e caí, porque desgraça pouca é bobagem né?! Respirei fundo para me levantar, mas meu corpo parecia não corresponder, pra ser sincera senti uma dor lancinante no tornozelo. Ótimo, agora não conseguia me apoiar no pé esquerdo.

 

A dor no meu tornozelo junto com a chuva, a falta de ar, a facada da Fernanda, acrescido do cansaço...eu novamente caí. Aceitei a queda e me encostei na parede de um supermercado antigo, já fechado a anos.

 

Não sei até que horas eu fiquei ali, a única coisa que eu sentia era uma profunda tristeza e uma dor aguda no tornozelo. É, parece que aquilo ali realmente me traria problemas futuros.

 

O tráfego começou a diminuir ali no centro da cidade, algumas pessoas passavam por mim assustadas, outras tinham nos olhos uma inquirição, e ainda havia aquelas as quais transpassavam piedade. A gente nunca sabe até onde pode chegar, nem qual gatilho despertará nossas piores dores. Fechei os olhos.

 

Apenas abri meus olhos novamente ao sentir algo me puxando para o lado, era um cachorro branco com algumas manchas marrons. Estava tão submersa nos meus pensamentos que sequer dei atenção ao animal, passei a mão sob a sua cabeça e voltei a me virar para o lado.

 

Novamente não sei quanto tempo se passou até eu ouvir os latidos do cachorro, mas dessa vez veio acompanhado. Chamaram uma vez, duas vezes, três vezes, mas eu me encontrava submersa em um torpor de lembranças desagradáveis e que agora só pareciam piores.

 

“Maio de 1999.

- Mãe, por que você não foi a festinha da escola? – perguntei chorosa, com a pequena rosa meio despetalada na mão direita.

 

- Era só uma festa idiota – respondeu com desdém.

 

- Mas você prometeu que ia esse ano, mãe.

 

- Não deu para eu ir.

 

- Mãe, só a senhora não foi. – cocei o olho já meio vermelho – eu fiquei lá sozinha, mãe.

 

- Já disse que não deu para eu ir.

 

- Por que, mãe? A senhora sempre vai para a do Marcos. – gritei chateada.

 

- Olha aqui, garota – ela me segurou pelos ombros – eu já sou obrigada a te suportar. Foi só isso que eu prometi, não irei fazer nada além disso. Portanto, se eu não quero ir para a bosta de uma festa estupida, eu não vou, entendeu?!

 

- Mas, mas...- eu assustada não conseguia pensar direito, nem entendia o porquê daquelas palavras.

 

- Vá para seu quarto agora.

 

Como se isso não fosse suficiente, não demorou 20 minutos para o Marcos ingressar no meu quarto com aquela cara cínica e de soberba que ele adorava ostentar. Desviei meus olhos e voltei para o boneco a minha frente.

 

- Ei, quero te dar uma coisa.

 

- Não quero.

 

- Você vai querer, é legal!

 

- O que é agora, Marcos?

 

- Aqui – colocou três porta-retratos na minha frente – a prova que mamãe gosta mais de mim que de você.

 

Peguei as fotos, todas tiradas em festinha da escola de dia das mães, nas fotos ela sorria contente com ele nos braços. Eu engoli o choro com dificuldade, Marcos riu.

 

Eu arremessei os porta-retratos nele e um quebrou. No segundo seguinte minha mãe estava no quarto com o cinto na mão. Óbvio, que o Marcos engenhoso inventou uma história sobre eu ter pego as fotografias para rasgar, e por mais que eu tentasse desmentir não adiantaria, nunca adiantava.

 

A noite quando nosso pai chegou eu comia cereal (da marca que o Marcos gostava, claro!) calada, no canto da cozinha. Ele sorriu para mim, e me deu um beijo.

 

- Como foi a festinha da escola – me perguntou com um sorriso cansado.

 

Eu abaixei os olhos já molhados. Não queria falar sobre isso, ele segurou minha mão esquerda que estava inchada.

 

- O que aconteceu, Lívia? – meu pai perguntou mais sério.

 

- Nada, pai!

 

- Olha para mim, minha filha. – meu pai puxou meu queixo.

 

Meus olhos úmidos denunciavam que algo tinha acontecido. Ele me abraçou, e eu chorei.

 

- Por que minha mãe não gosta de mim, pai? O que eu fiz? – indaguei e meu pai me apertou mais. – ai, ai pai.

 

- Que foi Lívia?

 

- Nada, pai! – tentei me afastar, mas ele não deixou.

 

Meu pai puxou minha camiseta e viu as marcas de cinto nas costas e na barriga.

 

- Por que sua mãe te bateu? – ele começou a ficar nervoso, passou a mão pela barba e pelos cabelos agitadamente.

 

- Pai, deixa para lá!

 

- Não, isso não pode acontecer, Lívia. Me fale, o que houve!

 

Eu expliquei a situação para meu pai, ele carinhosamente me deu um copo com água, me levou para o quarto. Tentei dormir, mas a discussão entre os dois foi feroz, nunca vi meu pai alterar a voz para a minha mãe, mas nesse dia...ele chegou a fazer as malas, vi pela greta da porta entreaberta, ela acabou cedendo, na época eu achei que fosse por amor, mas hoje já não tenho essa ilusão. Existem muitas coisas que mantém um casal junto, raríssimas vezes o amor é uma delas.

...

Junho de 2001

 

Eu estava feliz, pela primeira vez minha mãe ia a escola por minha causa. Não ia nem quando tinha que fazer minha matrícula, mas dessa vez ela foi. Nem acreditei quando a vi.

 

Ao chegar à direção, a diretora a recebeu de forma efusiva. A rígida senhora gostava muito de mim, e via meu esforço. Nas mãos trazia dois papéis, os entregou à minha mãe.

 

- O que foi que essa menina aprontou? – perguntou impaciente.

 

- Não é nada disso. Sua filha foi campeã da olimpíada de matemática das escolas no Estado. Veja aí o resultado!

 

Minha mãe deu de ombros: “grandes coisas, e daí?”.

 

- Bem, ela..foi convidada a participar das olimpíadas nacionais, vai ser em Brasília, pode ser muito bom para ela e...

 

- Ela não vai. – minha mãe sentenciou, e eu me encolhi no canto.

 

- Mas senhora, é importante para sua filha...pode abrir grandes oportunidades.

 

- Não, é uma prova idiota, nem vai ganhar nada. É um custo sem razão. – disse já se levantando.

 

- Senhora, espere, tem mais uma coisa. – minha mãe sentou a contragosto – sua filha ganhou uma bolsa para o Colégio Pedreira Assunção – ela falou sorrindo.

 

- Hum, e só vai ela?

 

- Como assim?

 

- Nós temos 2 filhos aqui, ela e o Marcos, quer dizer 3, porque tem o Nicolas também, mas esse já tá grande então...

 

- Olha, a bolsa é só para a Lívia, ela é especial, não que o Marcos não seja, mas ela é diferente tão esforçada – olhou para mim e sorriu confiante.

 

- Eu não vou fazer diferença entre meus filhos, e outra, a gente não tem condições, vai ter gasto com transporte, alimentação, filho de pobre sempre é menosprezado nessas escolas de rico.

 

- Mas senhora, não é bem assim, pense no futuro de sua filha.

 

- Hum, essa daí no máximo vai trabalhar ajudando o pai – me puxou da cadeira – bora garota.

 

Na saída da escola, eu estava triste, a essa altura da vida, apesar de ainda ser criança, já sabia que não adiantava discutir com minha mãe.

 

- Olha aqui – ela se abaixou na minha frente, encarei os olhos azuis de minha mãe – nada de contar para seu pai sobre tudo isso entendeu? Você não quer que a gente brigue, não é?! Se a gente brigar, pode ser até que seu pai saia de casa, você não quer destruir nossa família não é mesmo?! – eu neguei com a cabeça – muito bem, então nada de tocar nesse assunto.

 

Na época, realmente, não contei nada para meu pai, hoje até me arrependo, talvez pudesse ter mudado algo na minha vida, pelo menos uma experiência diferente, mas na época tinha muito medo de causar um rompimento na minha família, apesar de tudo eu os amava profundamente, e ela era minha mãe. Minha mãe.

 

Mas é como dizem: “Deus escreve certo por linhas tortas”, um belo dia, enquanto brincava no parquinho da escola, eu bati a testa em uma barra de ferro. O sangue não parava, nenhum curativo segurava, e após diversas tentativas de falar com minha mãe, que, ao final disse estar ocupada demais para me buscar e que podiam me encaminhar com um curativo simples pois ela olhava em casa, a diretora resolveu me levar ao hospital.

 

O procedimento foi feito, eu levei quatro pontos na testa, bem pertinho da sobrancelha. A diretora iria me levar em casa, mas eu falei que ela podia me deixar no serviço do meu pai e eu iria com ele, para não dar mais trabalho.

 

- Foi isso que aconteceu seu Oscar, a gente até falou com sua esposa, mas ela disse estar muito ocupada. Não é meu intuito interferir na relação de sua família, mas a menina parece ser negligenciada.

 

- Eu entendo, era para a mãe dela ter ido busca-la, concordo com a senhora. – disse completamente sem graça, enquanto me observava chutar uma pedrinha na rua.

 

- Não falo só sobre isso, teve a prova da olimpíada e a bolsa de estudo! Como se nega uma bolsa de estudo em uma escola como a Pedreira Assunção? Eu entendo que a situação de vocês é difícil, mas...

 

- Que bolsa de estudos? Prova da Olimpíada? Do que a senhora está falando? – perguntou confuso.

 

- Sua filha ficou em primeiro lugar na olimpíada estadual de matemática aqui da Bahia, e recebeu um convite para participar da nacional, sua esposa disse que vocês não teriam condições de pagar a viagem. Bem, eu entendo, seria em Brasília, tem os gastos com viagem, alimentação, e...

 

- Se eu soubesse, eu daria um jeito...- meu pai parecia transtornado – eu ganho pouco, mas as coisas estão melhorando aqui no escritório.

 

- É, mas agora já passou – a diretora falou com pesar – mas a bolsa de estudos, talvez, ainda seja possível.

 

- Fale mais sobre isso, por favor.

 

- Na mesma época, foi oferecida uma bolsa de estudos integral pelo colégio Pedreira Assunção. Olhe, nossa escola é boa, nós fazemos o nosso melhor, mas o senhor sabe as dificuldades de um colégio público.

  

- Minha esposa não me disse nada, por que ela não aceitou? – perguntou indignado.

 

- Bem, ela fundamentou que a escola era longe, seria um gasto maior, e como não poderia abrigar os dois filhos de vocês era melhor a Lívia também não ir.

 

- É o que? Essa mulher tá maluca, o Marcos não merece nem um abatimento de 10%, esse menino não tem jeito, bagunceiro, não gosta de estudar, é meu filho, mas sinceramente...a mãe ainda mima demais. – os olhos de meu pai se encheram de lágrimas – é tão injusto o que ela tem feito com a Lívia...ela é tão esforçada.

 

- Eu sei, eu vejo...sinceramente, essa menina é a filha que qualquer um gostaria de ter, mas infelizmente sua esposa não reconhece isso.

 

- Olhe, amanhã eu vou levar a Lívia para a escola, por favor, se a senhora conseguir conversar com o pessoal do Pedreira Assunção eu vou ficar muito grato, quero um futuro melhor para a minha princesinha.

 

Bem, felizmente, o colégio me aceitou lá, foi assim que eu comecei a estudar na mesma escola que a Nanda. Ao contrario do que se poderia pensar, meu pai não brigou com minha mãe, não houve gritos ou agressões verbais, eles apenas conversaram em um tom baixinho. Mas eu percebi a mudança na dinâmica da casa, parece que ele havia desistido dela.

 

Janeiro de 2010.

 

- Mãe, pai! – cheguei esbaforida em casa. A respiração entrecortada, a camisa laranja molhada do suor da corrida.

 

- Que foi, Lívia? Precisa gritar desse jeito?

 

- Eu passei, mãe eu vou ser engenheira. Vou poder dar uma vida melhor para vocês!

 

Ela olhou para minha cara e mais uma vez disse com desdém: “você acha mesmo que vai ser uma engenheira? Se encher de dinheiro? Acorda garota, mulher e pobre, no máximo você vai ser secretária de algum engenheiro, talvez dê aula de matemática em algum cursinho meia boca por aí!” – meu sorriso morreu e eu engoli em seco.

 

- E ai filha? E o resultado? – meu pai chegou da garagem efusivo – nossa que cara é essa? Não passou? Não tem problema a gente paga um cursinho...você é muito esforçada, tenho certeza que ano que vem...

 

- Eu passei pai – falei sem muito entusiasmo.

 

Ele pulou, me abraçou, pegou até uma sidra que tinha guardado do natal para estourar, e eu fingi felicidade.”

 

Minha mãe não foi à minha formatura, nem as da escola, nem a da faculdade, não me abraçava, não comemorava comigo as minhas pequenas vitórias, nada que eu fazia era bom o suficiente. Sempre que precisava cuidar de mim o fazia a contragosto, as vezes dizia o quanto eu a incomodava.

 

 Eu simplesmente não conseguia entender, fazia de tudo para agrada-la, era uma das melhores alunas da sala, quando comecei a trabalhar o dinheiro ia quase todo para dentro de casa, fazia trabalhos domésticos desde cedo. O que faltava? O que eu não tinha? Por que ela fazia questão de jogar na minha cara sua falta de amor? Por que desdenhar de mim?

 

O cãozinho voltou a latir, dessa vez ainda mais alto. Senti uma mão quente no meu ombro, mirei a mulher que falava comigo. Os olhos eram bonitos, o rosto me era conhecido, porém das palavras ditas nada fazia sentido, não conseguia compreender.

 

Pra dizer a verdade, eu nem tentava entender, só via a boca delicada sibilar palavras, mas não tentava absorver. Impaciente, virei as costas, não queria conversa.

 

A moça era insistente, tentou me puxar para ficar de pé e eu gritei, afinal meu tornozelo estava torcido. Ao mirar meu pé a morena levantou a sobrancelha, a empurrei para voltar ao meu cantinho, mas vocês acham que ela se deu por vencida? Jamais.

 

A morena me pegou no colo, sim, no colo. Até pensei em me debater, quem aquela estranha pensava que era para fazer isso? Mas, estava sem forças e o cheiro dela era tão bom, o corpo quente que me embalava era tão agradável, só naquele momento eu percebi o frio que sentia.

 

Não sei dizer se dormi ou desmaiei, mas ao entrar na SVU preta da mulher eu apaguei, e não me recordo de mais nada, apenas do cheiro de flores.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 19 - Capítulo 19:
Renata Cassia
Renata Cassia

Em: 21/06/2019

Autora volta logo por favor.  Nossa q história....., estou amando  ...ja chorei horrores rsrs em alguns capítulos . 


Resposta do autor:

Ô Renata, eu agradeço muito por acompanhar minha história!!

 

Um beijo, meu bem! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 19/06/2019

      Boa noite mocinha. 

 

Poxa a Lívia passou por tantas e se tornou uma guerreira (já falei que sou fã, rs),  não sei se ela precisava passar por mais essa de ser chamada de lixo. A Nanda ( já falei que não gosto dela?) foi desagradável, inconveniente e desastrosamente má,  errou como a Lívia , talvez até mais,  pois as palavras têm o  poder de ferir e dilacerar. 

 

P.S: pessoinha , não suma assim por tanto tempo,  já estou querendo saber quem é a mulher misteriosa. 

 

      Baci piccola.


Resposta do autor:

Boa noite! 

 

Não se preocupe, o próximo capítulo já tá no forno! 

 

Eu agradeço muito o carinho! 

 

Um abraço, meu bem!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Elizaross
Elizaross

Em: 19/06/2019

Tadinha da Livia :((((


Resposta do autor:

Todos nós temos fases difíceis, né?! Mas passa...

 

Um abraço!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web