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Amor em meio ao caos por Tyka

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Palavras: 1623
Acessos: 1245   |  Postado em: 02/06/2019

Capítulo 20

Com o seu rádio comunicador Paula acionou Júlia e as outras mulheres. " Paula= Pessoal,temos um problema. Luana= Não sei se você reparou mais problema é o que não nos falta. Paula= Então pode adicionar outro à lista,encontramos a porta dos fundos aberta e não vimos nenhum infectado lá fora. Luana= Ah que maravilha. Júlia= Prestem atenção,se algum infectado entrou ele pode estar em qualquer lugar nesse escuro e nós não sabemos se realmente eles entraram e nem quantos foram. Vera= O que vamos fazer agora? Júlia= Fechem bem essa porta,não precisamos de mais visitantes. Já que estamos separadas vamos aproveitar e vasculhar a casa pra ver se encontramos algo fora do normal. Silenciem suas armas,não façam barulho e tomem cuidado. Copiado? - Copiado - responderam as outras. Júlia= Vamos lá - a morena disse e deligou". Em uma parte da casa estavam Paula e Vera,em outra estavam Lúcia,Karen e Luana e em outra,Júlia e Jade. Jade= Capitã,será que foi uma boa idéia deixar aquelas três juntas? - perguntou baixinho. Júlia= E por quê não seria? Jade= Há várias divergências entre elas,por um motivo ou outro. Júlia= A única coisa que elas tem em comum agora é sobrevivência,todo o resto deve ser deixado de lado. Ao invés de ficarem com intrigas bobas elas devem é se unir e creio que saibam disso - falou e a outra concordou. ************************************************************************ Luana= Ow garota,dá pra fazer menos barulho com esse sapato? Karen= Eu estou de botas e por sinal o solado delas é de borracha igual ao seu,portanto,estamos fazendo o mesmo barulho. Lúcia= Shiii. Quieta vocês duas,eu vi alguma coisa. Luana= Onde? Lúcia= Alí - disse apontando a arma na direção em que um vulto passou e desapareceu - Você viu? Luana= Sim. Karen= Eu não vi nada. Lúcia= Estamos com óculos de visão noturna. Karen= Ah...e o quê vocês viram? É um infectado? Lúcia= Não dá pra afirmar mas possivelmente sim. Seguiam caminhando atentas à tudo quando Luana puxou Karen e a pôs entre ela e Lúcia. Karen= O que foi? Luana= Eu vi de novo. Karen= Que droga,eu não consigo ver na... A menina parou de falar quando a lanterna na arma de Lúcia iluminou três infectados parados logo à frente. Pareciam estar dormindo em pé e não demorou para que ambos tombassem com uma bala na testa. O barulho dos corpos indos ao chão foi suficiente para atrair outros infectados que surgiram vindos do escuro. - Karen,aqui,pega a lanterna - Lúcia removeu o objeto que ficava encaixado em sua arma e o entregou à menina - Fique entre mim e a Luana,não saia da formação. - Tá bom - Karen falou e checou rapidamente a sua munição - Lúcia,o meu revólver não tem silenciador. - Então não use ao menos que seja realmente necessário - Luana falou enquanto derrubava alguns infectados que se aproximavam rapidamente - A Júlia disse para não fazermos barulho. - A Luana está certa,não se preocupe que nós protegemos você - Lúcia disse e depois de alguns disparos tudo ficou extremamente quieto. Karen= Acabou? Lúcia= Não tem como saber nesse escuro,pode ser que por aqui não tenha mais nenhum e em outras partes da casa tenha. Karen= Como é que tantos infectados entraram na casa sem fazer barulho? Luana= Parece que eles são mais espertos do que imaginávamos. Lúcia= Melhor continuarmos andando - disse e as outras assentiram. ************************************************************************** - Eu nunca tinha reparado o quão grande é essa casa - Vera falou para Paula que estava alguns passos atrás de si. - Eu também não,pra quê tantas portas,tantos quartos,tantos corredores? Parece um labirinto,perfeito para esses infectados malditos se esconderem. Vera= Eu fico pensando,será que deu tempo de alguma coisa passar por aquela porta? Pode ser que tivemos sorte e a fechamos a tempo. Paula= Estamos presas em uma área de quarentena,tem zumbis querendo nos comer vivas pra todo lado,a casa onde estávamos supostamente seguras pifou as luzes e uma porta misteriosamente apareceu aberta. Tem também o fato de estarmos vagando quase que às cegas talvez rumo à nossa morte. É,eu não diria que nós temos tido muita sorte. Vera parou de andar e virou-se para a colega. - Você falando assim faz tudo parecer terrivemente perdido,não devemos ser péssimis... A mulher nem completou a frase pois um infectado vindo de algum lugar naquele imenso escuro pulou sobre suas costas pegando-a de surpresa e a fazendo disparar involuntariamente contra a perna da amiga que foi ao chão. Vera se esforçava para afastar de si o homem infectado que tinha o dobro do seu peso e era incrívelmente forte. Ele grunhia e tentava mordê-la enquanto ela dava o máximo para não ceder às suas investidas. Paula arrastou-se pelo chão até se escorar na parede. Mesmo perdendo tanto sangue e sentindo dor ela conseguiu pegar sua arma e disparar contra a cabeça do infectado que já estava sobre sua amiga. Ao sentir o homem amolecer,Vera o empurrou para o lado e correu para perto de Paula que tinha a mão sobre a coxa tentando estancar o sangramento. Vera= Me desculpa,eu não queria atirar em você - disse,tirou uma faixa de um dos seus bolsos e começou a enrolá-la na perna da mulher que gemia de dor toda vez em que a amiga pressionava o seu ferimento. Paula= Dá pra não apertar tanto? Isso dói. Vera= Sei que dói mas se eu não apertar você vai sangrar até morrer. Paula= Rsrs tá vendo? Essa é a prova de que quando as coisas não vão bem sempre podem piorar - disse e um barulho de algo sendo arrastado pelo chão chegou aos seus ouvidos. Vera= Você e sua boca grande - a mulher pegou sua arma e tentou descobrir de que lado veio aquele barulho mas tudo de repente ficou no mais completo silêncio,até... Paula= Está ouvindo isso? Parece que tem alguma coisa... - Farejando algo - completou Vera - Lá,no fim do corredor à sua esquerda. Graças aos óculos de visão noturna as duas agentes puderam ver uma infectada movendo lentamente sua cabeça,buscando algo no ar. Não demorou para que ela parasse o que estava fazendo e se virasse na direção das mulheres guiada pelo cheiro. O cheiro de sangue. A infectada seguia cambaleando no escuro e logo foi detida pelo tiro certeiro de Vera. Outros dois homens apareceram grunhindo loucamente e tiveram o mesmo fim da primeira. Vera= Não podemos continuar aqui,você consegue ficar em pé? - perguntou e a outra se esforçou para se levantar mas foi em vão. Paula= Eu não consigo,desculpa. Vera= Tudo bem,vou pedir ajuda. A mulher pegou o seu rádio-comunicador e iniciou uma chamada. - Pessoal,estão na escuta? - perguntou e nada - Soldado ferida precisando de apoio imediato,tem alguém na escuta? Câmbio. Alguns grunhidos foram ficando cada vez mais próximos enquanto a mulher esperava uma resposta. - Pessoal vocês estão aí? Precisamos de ajuda - tentou novamente e nada. Já começava a pensar o pior quando... " - Capitã Júlia na escuta. O que houve Vera? - Graças a Deus. Capitã,precisamos de ajuda. A Paula está ferida,perdeu muito sangue e não consegue ficar de pé. Não tem como eu carregá-la e nos proteger nesse escuro. - Onde vocês estão? - No corredor ao leste da casa. - Ok estamos perto,já que chegamos aí. Câmbio,desigo". Não demorou para que Júlia e Jade encontrassem as outras duas agentes. Paula já estava extremamente pálida e Vera muito preocupada. Jade= Meu Deus,esse sangue todo é dela? - perguntou e Vera assentiu. Grunhidos de infectados podiam ser ouvidos de todos os lados. - Estão se aproximando - disse Júlia - Estamos expostas nesse corredor,temos que sair daqui,rápido. A morena começou a girar a maçaneta das portas que haviam alí mas aparentemente estavam todas trancadas. Felizmente encontrou uma aberta e entrou no cômodo para verificar se ele estava vazio,voltou rapidamente. Júlia= Está limpo,vamos levá-la pra dentro. Rápido - disse ao ver infectados surgindo das duas direções. Vera e Jade ajudaram Paula a se levantar e a mulher gem*u de dor. Levaram-na para dentro do quarto e a puseram na enorme cama que havia alí. Júlia também entrou correndo e com a ajuda das outras duas mulheres empurrou uma estante contra a porta que já estava sendo esmurrada e arranhada por vários infectados. " - Alguém na escuta? Câmbio". Após barrar bem a passagem,Júlia atendeu ao chamado. " - Júlia na escuta. - Está tudo bem? Conseguiram ajudar as outras? - perguntou Lúcia. - Chegamos até elas mas agora estamos todas presas em um dos quartos,tem muitos infectados do lado de fora nos impedindo de sair. Espero que estejam bem seguras porque por hora vocês estão sozinhas. - Capitã,a Paula tá muito mal mas não temos muito o que fazer iluminando só com as luzes das lanternas - Jade falou e a morena respirou fundo. - Júlia,talvez possamos dar um jeito nisso. A Karen teve uma idéia,câmbio. - Pode dizer,estou ouvindo.

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capítulo 20:
zilla
zilla

Em: 02/06/2019

Queria saber como esses infectados entraram na casa??? Será que eles estão evoluindo!?!??!!?

Poxa Tyka ñ se termina assim um cap, me deixando ansiosa snif...

Autora ñ demore tanto pra postar essa história maravilhosa please! 

Volte logo pfv visse rs


Resposta do autor: Tomara que a resposta para a sua pergunta seja não. Se zumbis normais já são assustadores,imagine então zumbis evoluídos... Sinistro. Obrigada pelo comentário e desculpa pela demora. Bjs!

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