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Amor em meio ao caos por Tyka

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Palavras: 1802
Acessos: 1190   |  Postado em: 17/06/2019

Capítulo 21

" - Quando a energia vai embora o bairro tem um gerador que é ativado automaticamente,se por algum motivo isso não acontecer,na casa de máquinas tem uma chave que podemos usar para ligar os geradores no modo manual - disse Karen - A casa de máquinas fica só a dois quarteirões daqui,podemos ir lá e ligar a chave. Júlia= Não sei,é muito perigoso vocês irem lá fora com essa escuridão. Karen= Acho que no momento não temos lugar seguro,o mesmo perigo que que podemos correr lá fora já estamos correndo aqui dentro. A Paula está ferida e aqui tem o que é preciso para ajudá-la mas não podemos circular livremente pela casa sem saber se ainda tem algum infectado ou onde estão escondido. Luana= A garota tá certa,não podemos ficar aqui paradas esperando a nossa morte ou a da nossa colega. Ainda faltam horas para o amanhecer, a Paula vai aguentar tanto tempo? A morena ficou um tempo em silêncio até que tomou uma decisão. Júlia= Tudo bem,vão e ativem o gerador mas tomem cuidado. Eu não quero perder ninguém. Lúcia= Não se preocupe,ficaremos bem e voltaremos logo. Júlia= Se precisarem de alguma coisa tem uma bolsa com armas,munições e equipamentos no escritório. Lúcia= Ok avisaremos quando saírmos da casa. Câmbio,desligo". As três mulheres seguiram por um corredor,desceram a escada e atravessaram a sala sem encontrar nenhum infectado pelo caminho. Entraram no escritório e avistaram a bolsa sobre o sofá. Lúcia e Luana se olharam lembrando-se da última vez em que estiveram ali. Lúcia= É...Karen,você sabe usar uma dessas? - perguntou entregando à menina uma arma igual a sua. Karen= Sim,meu avô me ensinou a usar várias armas. Basicamente é só postura,mirar e atirar. Lúcia= Ative logo o silenciador e verifique se está carregada. Aqui,óculos de visão noturna. Põe colete,ele vai te proteger e tem lugar pra você carregar alguns cartuchos de munição. - Disse entregando os objetos à garota que ficou animada. Karen= Que legal,agora eu também vou poder enxergar no escuro.- Sorriu. Luana= Meu Deus,parece uma criança ganhando brinquedos novos. Karen= É exatamente assim que eu me sinto. Luana= Eu mereço. Lúcia= Foco vocês duas,vamos logo. Sem muita dificuldade elas passaram por uma das janelas da frente e depois de fechá-la deixando apenas uma pequena fresta para que pudessem abrir quando voltassem,as mulheres foram até a rua. Lúcia iniciou uma chamada no rádio-comunicador. "- Sim - Já estamos fora,indo em direção à casa de máquinas. - Ok,muito cuidado e boa sorte. - Pra vocês também. Câmbio,desligo". Lúcia= Certo,sem barulho e mantenham as lanternas desligadas. Karen,nos mostre o caminho. - Sigam-me.- A menina falou e Luana revirou os olhos. ******************************************************************* As mulheres atravessaram o primeiro quarteirão sem encontrar se quer um infectado pelo caminho,tudo estava no mais completo silêncio. Luana= Isso está muito estranho. Onde estão os infectados? As ruas estavam cheias deles e de repente não encontramos nenhum. Lúcia= Eu estava pensando a mesma coisa. Karen= Eu acho que deveríamos agradecer por não ter um bando de zumbis atrás de nós querendo nos matar. Luana= Acontece que eu prefiro saber onde estão os meus inimigos a ser surpreendida por eles. Lúcia= Karen,estamos longe da casa de máquinas? Karen= Não,só precisamos virar a esquina no final dessa rua. A lua não estava em sua fase cheia mas o seu brilho deixava as ruas um pouco menos escuras. As mulheres caminharam por cerca de mais trezentos metros. Karen que ia alguns passos à frente das outras foi a primeira a virar a esquina e voltar rapidamente trombando em Luana. Luana= Presta atenção garota. Qual é o seu problema? Karen= Shiii Luana= Como é que é? Karen= Não faz barulho,tem um grupo de infectados logo aí na frente. Lúcia deu uma espiada e confirmou o que a menina acabara de dizer. Lúcia= Tem de trinta a quarenta infectados aí,não dá pra saber ao certo. Luana= Que droga,eles tinham que estar logo aqui? Karen= Você tem que ficar feliz,não estava doida pra ver eles? Luana= Porquê você não cala a sua boca? Karen= Porquê você não cala a sua? Lúcia= Calem a boca as duas,temos que encontrar um jeito de passar por eles sem chamar a atenção. Elas ficaram um tempo em silêncio. Karen= A gente pode jogar uma granada e matar todos eles. Luana= Claro,como não pensamos nisso antes? Ah é,talvez seja porque a idéia é passar sem chamar a atenção. Karen= E o que você sugere então? - perguntou e a ruiva deu uma espiada onde estavam os infectados. Luana= Qual dessas é a casa de máquinas? Karen= A quarta à esquerda.- Disse e a ruiva espiou novamente. Luana= Deviam estar mexendo em alguma construção por aqui porque tem várias caçambas de entulho enfileiradas na calçada. Parece que tem uma brecha por trás das caçambas,talvez se nos espremermos consigamos passar por lá sem que nos vejam. Lúcia= Isso pode dar certo. Karen= Mas...a primeira caçamba está a pelo menos seis metros à nossa frente. Luana= Então vê se não faz barulho,vamos aproveitar que eles estão virados na direção oposta à nossa. Lúcia= Muito bem,vamos. Começaram a andar com passos firmes e silenciosos. Qualquer barulhinho poderia ser o suficiente para atrair os infectados e aí elas não teriam chances. Ao chegarem à primeira caçamba repararam no quão estreito era o espaço ali mas não tinham outro jeito,se espremeram e com grande esforço alcançaram o portão de grades enferrujadas da casa de máquinas. Quando Lúcia abriu o portão este rangeu chamando a atenção do infectado mais próximo que grunhiu enlouquecido ao ver as mulheres e correu de encontro a elas. - Entrem logo,andem - A loira gritou e as outras duas mulheres entraram correndo. Ela continuou do lado de fora. Luana= Lúcia,entra - Gritou mas a mulher continuou parada e derrubou alguns infectados que vinham se aproximando. Karen= Lúcia,vamos. Lúcia= Vão vocês,eu vou ficar aqui pra segurar eles. Luana= Não seja idiota,eles são muitos. Não vamos te deixar pra trás. Eu não vou te deixar pra trás.- Disse e atirou em alguns infectados que se aproximavam,Karen fez o mesmo.- Anda,entra logo.- Gritou. Enquanto Karen e Luana davam cobertura,Lúcia passou pelo portão e tentou fechá-lo mas o trinco enferrujado não ajudou muito. Menos de um centímetro da pequena barra de ferro era o que separava as mulheres dos infectados. Lúcia= Isso não vai segurá-los por muito tempo. Luana= Então é melhor nos apressarmos. A casa era na verdade um enorme galpão cheio de máquinas inteiras e aos pedaços espalhados por todos os lados formando vários corredores entre elas. Luana= Me diz que você sabe exatamente onde fica a tal chave dos geradores.- Falou olhando para a menina. Karen= Infelizmente não,faz muito tempo que eu vim aqui e não tinha a maioria dessas tranqueiras espalhadas. Luana= Que ótimo,estamos em um labirinto de ferro velho,no escuro,procurando uma chave que nem sabemos como é. Lúcia= Isso vai nos atrasar e aquele portão não vai segurar os infectados por muito tempo. Karen= Vamos nos separar. Lúcia= Não. Você não vai ficar sozinha Karen,não sabemos o que tem aqui dentro. Pode ser perigoso. Karen= Se nos espalharmos podemos encontrar a chave mais rápido,não se preocupe que eu sei me cuidar. Luana= Certo,quem achar alguma coisa ou tiver algum problema pisca a lanterna duas vezes e as outras vão de encontro. Vamos. As mulheres seguiram cada uma por um lado e vez ou outra encontravam alguma chave ou alavanca mas nenhuma era a que ativava os geradores. Luana seguia atenta por entre as máquinas quando um ruído chamou a sua atenção. Cautelosa,foi de encontro a ele e viu que por trás de algumas peças de trator havia um homem infectado usando macacão sujo de graxa. Certamente funcionário do lugar. Com a sua mira perfeita a ruiva fez um buraco na testa do homem que caiu feito um saco de batatas. - Queria poder dizer que sinto muito por isso mas a verdade é que eu não sinto nada.- Sussurrou e passou por cima do corpo dasfalecido. Não deu nem cinco passos adiante quando algo prendeu suas pernas fazendo-a ir ao chão e sua arma deslizar para longe. Outro infectado também usando um macacão saiu arrastando por debaixo de uma mesa de peças velhas e agora imponhava sua força sobre a ruiva que se esforçava para não ser atingida pelas mordidas que ele tentava dar nela. Luana tentou pegar o revólver que havia no coldre que estava preso à sua perna mas lembrou-se de que ela não tinha silenciador e isso chamaria muita atenção. Acertou um forte soco no homem que caiu para o lado dando-lhe tempo para pegar a faca que carregava em sua bota. Desferiu vários golpes contra a cintura do infectado que se contorceu mas não parou de tentar mordê-la. Com muito esforço a mulher encaixou as mãos no queixo e na lateral da cabeça dele e girou para o lado,ouviu o pescoço se quebrando e empurrou o pesado corpo pra longe de si. Ficou alguns segundos deitada recuperando o fôlego e olhou para o homem sem vida. - Isso foi divertido mas agora eu tenho que ir.- Falou,pegou sua arma que estava alguns metros à sua frente e continuou procurando a tal chave. Lúcia seguia sem muita sorte na busca,no entanto,Karen encontrou um pequeno painel de controle que não tinha nenhuma chave mas tinha a informação de onde encontrá-la. Piscou a luz de sua lanterna por duas vezes e sem demora as outras duas mulheres a encontraram. Karen= A chave é uma alavanca,ela fica na parede próximo a porta dos fundos do galpão. A uns setenta metros adiante. Lúcia= Então vamos logo até lá. Luana= É...parece que nossos amigos conseguiram entrar.- Disse apontando para os vários infectados que vinham entrando no galpão. Lúcia= Karen,corre. Karen= O quê? Lúcia= Corra para a alavanca e acenda as luzes,eu e a Luana vamos cuidar desses infectados.

Fim do capítulo


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