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Amor em meio ao caos por Tyka

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Palavras: 1539
Acessos: 1265   |  Postado em: 17/06/2019

Capítulo 22

Karen correu. Hora pulava por sobre alguma peça no chão,hora dava a volta por elas e todo aquele entulho de ferro só atrasava o seu caminho. Lúcia e Luana se empenhavam para que nada passasse por elas. Eram muitos os infectados,quase o dobro do que elas tinham visto na rua. Luana= Porquê está demorando tanto garota? Acende logo essas luzes.- Gritou. Karen= Eu tô tentando alcançar a alavanca,tem muita coisa no caminho.- Disse passando por debaixo de uma mesa. As duas agentes continuaram atirando até que Lúcia teve que parar para recarregar a sua arma e uma mulher aproveitou para correr enlouquecida em sua direção. A loira se assustou quando uma bala passou zunindo perto de sua cabeça e atingiu a testa da infectada que caiu aos seus pés. Olhou para a ruiva. Luana= Que foi? Ela nem fazia o seu tipo.- Sorriu. Lúcia= E como é que você sabe disso? Luana= Fácil,ela não se parecia comigo.- Disse derrubando dois infectados com um só disparo. Lúcia= Sinto muito lhe desapontar mas você não faz nem um pouco o meu tipo. Luana= Sério? Não foi o que pareceu na noite em que nós...você sabe. Me pareceu que você gostou bastante do meu tipo. Lúcia= Achei que você não se lembrava do que houve naquela noite. Luana= Eu acabei me lembrando poucas horas depois que acordamos.- A ruiva recuou alguns passos até ficar lado a lado com a colega.- Não foi tão ruim,eu até gostei - olhou para a loira - E você,não se lembra mesmo do que aconteceu? Vários outros infectados invadiram o galpão e forçaram as duas mulheres a encerrar a conversa. Karen pulou por cima de um enorme motor e por baixo de algumas mesas,logo alcançou a parede. - Finalmente.- Já ia levando a mão à alavanca do gerador de energia quando ouviu o barulho de uma arma sendo engatilhada atrás de sua cabeça. - Desculpa mas não posso deixar que faça isso. Karen virou-se lentamente e viu uma mulher segurando um revólver,apontado-o para ela. - Olha só,não sei quem é você mas eu preciso ativar os geradores. - Não,eu não ou deixar. Se as luzes forem acesas eles vão me ver e vão me matar.- Disse a mulher paranóica. - Entendo que esteja com medo mas você não parou pra pensar que quando o sol nascer tudo ficará claro de qualquer jeito? - Não,o galpão é escuro. Se eu não fizer barulho eles não vão me encontrar. - E pretende ficar escondida até quando? - Karen perguntou e a mulher pareceu pensar - Deixa eu acender as luzes e prometo que protegeremos você. Estou com uma amiga ferida e precisamos ajudá-la,não dá pra fazer nada no escuro. - Sinto muito por sua amiga mas não posso deixar que faça isso,me desculpa. - Não,me desculpa você.- Karen desarmou a mulher e acertou-lhe um forte soco que a jogou no chão. Virou-se,puxou a alavanca e imediatamente as luzes se acenderam. Lúcia e Luana retiraram os óculos de visão noturna e até chegaram a esboçar um sorriso uma para a outra. Cerca de nove infectados ainda estavam por ali mas as mulheres com a ajuda das luzes e disparos precisos rapidamente os derrubaram. Luana= Missão cumprida,vamos sair daqui. Lúcia= Karen,vamos embora.- Gritou. Karen olhou para a mulher desacordada de bruços no chão e respirou fundo. Aproximou-se e a balançou pelo ombro. - Ei,levanta - chamou - Vamos,levanta eu nem bati tão forte.- Sacudiu-a e a mulher se debateu assustada. - Não,não. Me solta,me soltaaaa. - Calma,eu não vou te machucar.- Karen falou enquanto tentava fazer a mulher parar de se debater. - Sai de perto de mim,sai de perto de mim.- Gritava. - Quer saber,foda-se. Eu vou embora.- A menina se levantou e fez menção de ir embora mas sentiu sua roupa sendo segurada. - Espera - falou a mulher - Não me deixe aqui,por favor. - Se não quer ficar para trás então para com o seu xilique e levanta logo daí. A mulher se levantou e Karen pôde reparar mehor nela. Branca e magra,cabelos negros e longos,olhos extremamente verdes e parecia ter por volta dos vinte e poucos anos. Sua roupa estava suja e o canto esquerdo da boca sangrava devido ao soco que havia levado. Com as luzes acesas foi bem mais fácil voltar até as duas agentes que apontaram suas armas para a desconhecida que se aproximava meio escondida às costas de Karen. Lúcia= Quem é essa? Karen= A autora do apagão. Foi ela quem desativou os geradores. Lúcia= Porquê você fez isso? - perguntou mas a mulher não respondeu. Karen= Segundo ela,com as luzes apagadas poderia se esconder e os infectados não a encontrariam. Luana= O que houve com a sua boca? - a mulher permaneceu quieta - Se você não responder por bem,responderá por mal. - A sua amiga me agrediu. Karen= Ela apontou um revólver pra mim e tentou impedir que eu acendesse as luzes. - Eu estava com medo. Luana olhou bem para a mulher e algo lhe dizia para não confiar nela. Luana= Você estava com medo mas veio até aqui sozinha para apagar as luzes e se esconder. Aliás,você estava sozinha? - Si-sim.- Gagueijou. Luana= Isso não parece atitude de alguém que esteja com medo. Tem ceteza de que você veio aqui somente com a intenção de se esconder? - E por qual outro motivo eu faria isso? Luana= Me diz você. Porquê alguém se arriscaria saindo no caos que está as ruas apenas para apagar as luzes e se esconder quando poderia simplesmente fazer isso no local onde já estava? - Eu não estou entendendo aonde você quer chegar. Luana= Eu explico. Você não veio aqui para se esconder,poderia ter feito isso em qualquer outro local mais seguro. Acho que na verdade você queria entrar em outro lugar mas a energia elétrica te impediu aí você veio aqui e apagou as luzes do bairro todo. - Isso é ridículo - a mulher ficou aparentemente nervosa - Se tudo o que eu queria era apagar as luzes do bairro então por quê eu ficaria aqui depois de fazer isso? Karen= Havia vários infectados na rua em frente a casa de máquinas. A porta dos fundos está totalmente selada,acabei de ver. A única saída é pela frente e uma pessoa sozinha jamais conseguiria passar. Luana= Exatamente,ela ficou encurralada. Lúcia= Qual é o seu nome? - Ivy. Lúcia= Tem passagem pela polícia Ivy? - Não. Luana= Tem certeza disso? - Tenho,dá pra parar de me tratar como se eu fosse uma criminosa?.- Disse e olhou para Lúcia.- Por favor,eu juro que não fiz nada de errado. Lúcia= Tudo bem. Luana,abaixa a sua arma. Vamos sair logo daqui. - Obrigada - Ivy falou e lançou um olhar vitorioso à ruiva. As quatro mulheres se encaminharam para a saída da casa de máquinas e felizmente não encontraram nenhum infectado do lado de fora. Seguiram pelas ruas agora iluminadas atentas a todo e qualquer movimento. Ivy e Karen iam à frente e as duas agentes alguns passos mais atrás. Lúcia= Você está muito calada. Luana= De que adianta falar alguma coisa se você prefere acreditar em uma completa desconhecida? Lúcia= E quem disse que eu acreditei nessa garota?.- Perguntou e a ruiva a olhou de sobrancelha erguida.- Não estamos com tempo e nem no lugar certo para um interrogatório mas não quer dizer que não vamos fazer isso depois. Luana= Achei que você fosse dizer que eu só estava de implicância. Lúcia= Você é implicante mesmo mas também é uma ótima profissional,devo admitir. Tudo o que você disse lá no galpão faz muito sentido. Luana= Você me elogiando e concordando comigo é até estranho. Lúcia= É mesmo - disse e ambas sorriram - Obrigada pelo que você fez lá na casa de máquinas. Por não me deixar pra trás no portão e por matar a infectada que ia me atacar. Luana= Não agradeça,fiz isso por interesses próprio. Lúcia= O quê? Luana= Com quem eu iria implicar se você morresse? Lúcia= É,faz sentido.- A loira atirou em um infectado que apareceu de repente na rua e seguiram caminhando. Luana= Olha só,você pode me agradecer por salvar a sua vida respondendo a uma pergunta,mas eu quero a verdade. Lúcia= Tudo bem. Luana= Você realmente não se lembra de nada do que aconteceu naquela noite em que nós...tomamos uns goles? Lúcia= Fala sério,você arranha mais que um gato. Não dá pra esquecer isso.- Disse e se aproximou das outras duas mulheres deixando a ruiva para trás.

Fim do capítulo


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