CapÃtulo 37 - Novas Cores
Os dias voltaram a ter cor, Carolina voltou finalmente à vida, e ter seu amor de volta, tão inesperadamente lhe trouxe uma sensação de paz que há muito tinha sido esquecida, mas ela não sentia que Ângela estava totalmente segura, tinha medo de sua mãe sair da prisão e ir atrás da filha que foi quem denunciou sua fuga e a colocou naquela situação.
As duas iam acompanhando as investigações pelos jornais e Ângela tinha informações de Mara que sempre ligava pra avisar quando ouvia alguma coisa nas reuniões de seu pai com os advogados.
A clínica de Vera foi interditada, outras vítimas apareceram para denunciar erros médicos em cirurgias que a médica praticou e que foram completamente ignoradas pelo conselho, onde nenhum inquérito foi aberto, e agora elas sentiram que poderiam ter sua justiça feita.
Mesmo com outras acusações, os advogados da família conseguiram um pedido de prisão domiciliar, controlada com tornozeleira, e essa notícia não agradou a Ângela nenhum pouco.
Carolina se alarmou e todos fizeram um esquema para manter Ângela em segurança enquanto a ameaça de sua mãe poderia ressurgir.
Nesse meio tempo, Ângela começou a trabalhar com Aline na clínica, como ela estava sozinha, resolveu chamar a amiga para ajudá-la, o que foi bem recebido por Carolina, que queria que ela estivesse sempre acompanhada por alguém.
-- Angel, vamos? – Aline colocou a cabeça dentro do consultório –
-- Sim, só estou pegando minhas coisas. – Guardava o receituário na gaveta –
-- Estou te esperando no carro. – Saiu –
-- Já estou indo. – Pegou a bolsa –
Ângela estava saindo e seu celular tocou, viu o nome de Carolina no visor e sorriu ao atender.
-- Oi amor.
-- Oi bebê. Já está saindo?
-- Nossa, que timming perfeito! – Riu – Estou sim, Aline está me esperando no carro.
-- Maravilha, ela deve ficar com você até eu e Raquel chegarmos. Cuidado no caminho.
-- Pode deixar, vou preparar alguma coisa pra jantar, o que você quer comer? – Colocou a bolsa no ombro –
-- Poxa, bife com batata frita está ótimo.
-- Seu gosto simples pra comer me facilita pra caramba! – Caminhava pelo corredor –
-- É que eu sei que você só sabe fazer isso. – Riu –
-- Ah, eu melhorei muito tá. – Despediu-se da recepcionista com um aceno – Eu te espero mais tarde. Beijo, vou entrar no carro.
-- Beijo. Vai com cuidado.
Ângela desligou o celular e entrou no carro de Aline, as duas foram conversando amenidades até o apartamento em Icaraí, a clínica era perto, em poucos minutos as amigas chegaram e estacionaram em frente ao prédio.
-- Que sorte, uma vaguinha bem em frente ao prédio! – Aline tirava o cinto de segurança –
-- Verdade, pode jogar na loteria, porque isso é uma sorte e tanto aqui em Icaraí. – Riu –
Chegando no apartamento, Ângela foi ao quarto e Aline ligou a televisão, colocou em um canal de notícias para ver se tinha alguma novidade sobre Vera e a prisão domiciliar que ela havia conseguido. Mas não tinha nada no jornal daquele horário.
Ângela tomou banho enquanto Aline começou a preparar a comida, as duas ficaram conversando, quando Carolina e Raquel chegaram, já estava tudo pronto.
-- Oi amor. – Carolina deu um selinho em Ângela –
-- Oi, vocês saíram tarde?
-- Não, pegamos foi engarrafamento, mesmo, do Centro pra cá está tudo parado. – Raquel abraçou Aline – Oi meu amor, tudo bem?
-- Tudo ótimo! – Beijou a namorada – Você está parecendo muito cansada! – Acariciou seu rosto –
-- Estou mesmo, atendemos um caso difícil hoje, um acidente, o rapaz teve traumatismo craniano, fiquei horas na cirurgia. – Esfregou os olhos – Estou pregada!
-- Vamos jantar, a comida está pronta. – Aline anunciou – Aí depois vamos pra sua casa, eu te faço uma massagem pra você relaxar. – Piscou –
-- Minha namorada é a melhor. – Beijou Aline –
-- Ei, mas que pouca vergonha é essa no meio da minha sala? – Ângela batia palmas – Podem ir pro quarto se quiserem. – Apontou o corredor –
-- Deixa as meninas se curtirem! – Carolina a abraçou e beijou seu pescoço – Até parece que nós nunca fizemos amor na sala.
-- Mas não tinha ninguém olhando! – Ria – Eu estou brincando, né. Vamos comer que Raquel está mesmo com cara de cansada. É bom que vocês já vão alimentadas, é só tomar banho e dormir.
-- Provavelmente é o só que eu vou fazer hoje mesmo. – Passou a mão no pescoço – Eu estou realmente cansada.
-- Você já não é mais a mesma, amiga, a idade está te alcançando. – Ria –
-- Você me chamou de velha, Carolina? – Colocou as mãos na cintura --
As amigas pegaram seus pratos e em meio às brincadeiras, jantaram conversando trivialidades. Até que a notícia tão esperada por elas chamou a atenção no jornal que começou mais tarde.
-- Hoje foi concedida pela justiça, a prisão domiciliar da médica Vera de Carvalho Miranda, que teve seu registro no conselho de medicina caçado e não pode mais exercer a profissão.
-- Gente, olha, vão falar sobre a sua mãe. – Aline apontou a TV –
-- Vera deixou a penitenciaria federal no início da noite e foi diretamente para o seu apartamento em Laranjeiras. A clínica que Vera possuía na Barra foi interditada e está fechada.
-- Ai não, ela saiu da prisão, ela vai me procurar, eu estou perdida. – Levou a mão à cabeça –
-- Angel, nós vamos enfrentar sua mãe juntas, eu não vou deixar você sozinha nessa, entendeu? – Abraçou a namorada –
-- E nós também, amiga, você pode contar com a gente pro que der e vier. – Aline completou –
-- Obrigada gente, eu vou precisar. – Deitou a cabeça no ombro de Carolina –
O jornal ia mostrando imagens de Vera saindo da penitenciária, usava roupas simples, calça jeans e uma camisa branca, os cabelos presos em um coque alto, o rosto abatido, parecia mais magra, entrou no carro dos advogados e saiu da visão das câmeras.
-- A promotoria entrou com um recurso para revogar essa decisão, visto que Vera já é réu nas duas denúncias de homicídio, e depois que essa revelação veio à tona, mais dez mulheres apareceram na delegacia buscando justiça por erros médicos cometidos por Vera.
-- Meu Deus, minha mãe é um monstro! Todos esses anos, como ela conseguiu esconder esses processos?
-- Você não viu que disseram que ela tinha um caso com o presidente do conselho? Ele engavetava tudo que chegava até ele. – Raquel comentou –
-- Meu pai é um idiota mesmo! Mesmo depois disso tudo ter explodido na mídia, ele está lá, feito um cachorrinho lambendo o chão que ela pisa. – Balançou a cabeça negativamente –
-- Pior que ele também está todo enrolado, ainda estão investigando o tal grupo de investimento que pagou propina pra ganhar as obras do estado. – Aline falou –
-- Pois é, aposto que foi essa tal de Lucia, meu pai pode ser um banana com minha mãe, mas ele nunca tinha feito nada desse tipo. Ele não participava de nenhum grupo de investimento, isso começou depois que minha mãe assumiu o hospital. Deve ter sido alguma troca de favores entre as duas.
-- Bem provável, Lucia nunca entrava pra perder. – Carolina acariciava o ombro de Ângela.
Enquanto as amigas conversavam, o celular de Ângela tocou, no visor, o nome de Vera, a médica sentiu o corpo inteiro tremer quando pegou o aparelho. Carolina viu quem era e ficou apreensiva também. Ninguém teve coragem de atender aquela ligação que chamou até cair.
-- É ela, Angel? – Aline perguntou preocupada –
-- Sim.
-- Já desligou o gps do seu celular? – Raquel alertou –
-- Já, Carol me ajudou com isso.
Mais uma vez o telefone tocou, era Vera novamente, insistindo em falar com a filha, dessa vez, Carol encorajou Ângela a atender, uma hora elas teriam que se enfrentar. Ângela não poderia viver fugindo a vida inteira.
-- Angel, você vai ter que falar com ela em algum momento. Atende e vê o que ela vai dizer, coloca no viva voz.
Ângela atendeu a ligação com muito medo, Raquel que é muito esperta, pegou seu celular e colocou para gravar a ligação, para resguardar Ângela de qualquer ameaça que Vera pudesse fazer.
-- Alô.
-- Ângela, sua traidora. Onde você está? – Vera gritava no telefone –
-- Bem longe de você! O que você quer? – Tremia --
-- Eu quero saber por que a minha própria filha teve coragem de me entregar para a polícia! Fiquei presa por duas semanas! Onde você está?
-- Não é da sua conta! – Carolina apertava seu ombro --
-- Ângela não me provoque, eu posso destruir você onde você estiver, você deixou interditarem a clínica! Eu vou te achar!
-- E vai fazer o que? Você não tem mais poder sobre mim, eu não tenho nada com a sua clínica, você vai pagar pelos seus crimes, mãe, e vai me deixar em paz.
Vera gargalhou – Isso é o você pensa, aposto que já foi procurar aquela vadia que você namorava, eu te disse uma vez, não me desafie, eu acabo com a carreira daquela mulher, e eu quero ver se ela vai querer ficar com você depois de passar pelas mesmas humilhações que eu estou passando.
-- Ao contrário de você, minha namorada não tem nenhuma mancha na reputação dela, e seu esforço de me afastar não valeu de nada, ela me ama, coisa que você nunca soube o que é, amor nunca foi seu forte. Você me esqueceu por mais de dois anos em Londres, faz esse favor de novo.
Ângela desligou o telefone, sem dar chances de resposta à Vera, Carolina se encheu de orgulho da namorada, mas ao mesmo tempo, ficou apreensiva com o que Vera poderia fazer contra Ângela, não se importava se algo a atingisse, mas não suportaria ver sua menina sofrer ainda mais nas mãos da mãe.
O coração de Ângela parecia que ia sair pela boca, tremia, enfrentou Vera de igual pra igual mais uma vez, com o que Raquel gravou, iria tentar uma medida cautelar para manter a mãe longe dela.
O celular tocou novamente, Vera insistia em falar com a filha, mas dessa vez Ângela desligou o aparelho sem atender a mãe, não adiantava conversar, elas não tinham diálogo, Vera não pensava em Ângela como mãe e filha.
Depois da conversa tensa, Aline e Raquel deixaram as duas no apartamento e foram para casa da ruiva. Raquel precisava descansar, e Carolina ficou com sua namorada para apoiá-la.
-- Amor, você está bem? – Arrumava a cama –
- Eu estou, estou com medo dela fazer alguma coisa contra você.
-- Não se preocupe, Raquel gravou a conversa, temos provas que ela nos ameaçou, qualquer coisa que ela fizer, podemos provar que não é verdade. – Deitou-se –
Ângela terminou de se trocar e se deitou ao lado de Carolina, a cardiologista a abraçou dando proteção, Ângela se sentia segura naquele abraço, sentia que ali era o seu lugar, se reconhecia dentro da segurança que Carolina passava e não queria mais deixar sua morada.
-- Você fala como se fosse tudo tão fácil! – Fechou os olhos --
-- Junto de você tudo é mais fácil, meu amor. – Beijou-lhe a testa –
-- Me perdoa por ter te deixado daquele jeito, eu nunca vou me perdoar por ter causado tanta mágoa. – Seus olhos encheram de lágrimas –
-- Ei, esquece isso, estar com você de novo consegue apagar todo aquele sofrimento, você me faz feliz, Angel, minha mulher, -- Deu um selinho – minha companheira, -- Outro selinho, minha parceira. – Outro selinho – Eu te amo.
O beijo começou lento e carinhoso, para se tornar faminto e luxurioso, o amor que as duas sentiam transcendia tempo e espaço e cada vez que se tocavam, as energias se misturavam causando um pequeno caos de vibrações.
Carolina pesou seu corpo sobre o de Ângela e encaixou sua coxa entre as pernas da namorada que gem*u entre seus lábios. Ângela passeou com as pontas dos dedos pelas costas da cardiologista, por baixo do pijama, e arranhou a pele quente dela, Carolina sentiu as unhas cravando em sua carne e imediatamente sentiu a umidade molhando sua calcinha.
Sem muita presa, Ângela retirou a blusa que Carolina usava e ficou admirando seus seios, abocanhou um e depois o outro, levando a namorada à loucura, foi deixando um rastro de saliva pelo seu pescoço, enquanto passeava com a língua até alcançar sua boca novamente.
Carolina sentou e puxou Ângela para sentar também, retirou sua blusa e segurou seus seios brincando com os biquinhos que já estavam durinhos de tesão. E o beijo incessante seguia um bailado leve e absurdamente sensual.
Ângela inverteu as posições jogando Carolina de costas no colchão e retirou sua calcinha com ardor, para logo em seguida retirar a própria sem conseguir controlar sua excitação. Carolina sorria ao ver o estado em que sua menina estava, sabia que seria uma explosão de prazer, sempre era quando as duas estavam se amando.
O encontro das peles em ebulição sempre era um espetáculo à parte, cada centímetro se encontrando, se sentindo, se conectando, uma explosão de cores surgia naquele toque.
Sem perder temo, Ângela alcançou o sex* de Carolina e começou a brincar com seu clit*ris, a cardiologista soltou um gemid* alto, ao sentir o tesão tomar conta de seu corpo, os seios se tocavam, tudo com Ângela era uma delícia.
Carolina queria goz*r junto de sua namorada e virou de lado alcançando o sex* encharcado dela e sorriu dentro do beijo. As duas se olharam e por um milésimo de segundo pararam os movimentos que estavam fazendo apenas para se contemplar, era a vida se enchendo novamente, Carolina via novas cores surgirem bem à sua frente, aqueles tempos cinzas e sombrios já não existiam mais, e no instante seguinte, voltaram a se tocar, se penet*aram ao mesmo tempo em uma sincronia que só existia entre elas, e com toda maestria que lhes competia, o orgasm* chegou forte e intenso para as duas.
E assim, apesar de toda a tensão, a vida voltava a ser boa, não importava o que poderia acontecer, se estivesse ao lado do seu amor, Carolina enfrentaria qualquer coisa, menos perdê-la novamente.
Fim do capítulo
Oi pessoal,
Sábado de frio e chuva no Rio, e eu trouxe um capítulo para esquentar os edredons!
Espero que gostem.
Não dá pra falar muito agora, pois qualquer coisa que eu diga, posso dar algum spoiler, já que estamos no final. Então, só desejo que divirtam-se com a leitura.
Obrigada pelo carinho, Mille, NovaAqui, Brescia, Pollyan, lis, HelOliveira, patty-321 e viinha.
Ótimo fim de semana.
Até quarta!
Abraços
Cris Lane
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Zaha
Em: 25/05/2019
Oiee!
N sei o que Vera irá fazer, nem sair do prédio pode...vai mandar n dei quem, isso se ainda tiver influencia...O q ela inventará sobre Carol? Logo verei, só pra n ficar sem msg já que me atrasei!
Beijos
Resposta do autor:
Oi Lai
Nessas horas ela pensa em muitas coisas, mas não tem mais a mesma influência de antes, é só ameaça.
Beijo
Cris
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Sem cadastro
Em: 25/05/2019
Oiee!
N sei o que Vera irá fazer, nem sair do prédio pode...vai mandar n dei quem, isso se ainda tiver influencia...O q ela inventará sobre Carol? Logo verei, só pra n ficar sem msg já que me atrasei!
Beijos
Resposta do autor:
Oi Lai
Nessas horas ela pensa em muitas coisas, mas não tem mais a mesma influência de antes, é só ameaça.
Beijo
Cris
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Brescia
Em: 18/05/2019
Boa noite mocinha.
Vc está querendo me matar do coração (rs) !!! , mas te perdoo. O capítulo foi tenso, mas mostrou que pelo menos um pouco Ângela conseguiu enfrentar sua mãe e dividir com Carol o medo e a preocupação que sente. Como vc é Bravissima, fechou com chave de ouro, demonstrando o amor das duas.
Baci piccola.
Resposta do autor:
Oi Brescia
Eu??? Que isso moça? Quero matar ninguém não, rs.
Rolou uma tensão, né, mas foi de leve, Ângela está mais segura, está enfrentando a mãe, e ao lado de Carol está se sentindo segura.
Muito obrigada pelo elogio e pelo carinho com a história.
Abraços
Cris Lane
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HelOliveira
Em: 18/05/2019
Menina esquentou o clima aqui tb, rs...amo essas duas juntas e não canso de repetir.....
Agora estou desconfiada que mha autora preferida tá recebendo propina da Vera, só agora estou entendendo todo o Drama da Carol e Angel. Kkkkkk
Só espero já que foi descoberta não separe mais nossas meninas.
Brincadeiras a parte esse Vera foi jogada do inferno direto na vida da Angel e por tabela da Carol acho que tá na hora de manda-la de volta pro capeta né.
Capítulo maravilhoso e quente
Bjos
Resposta do autor:
Oi HelOliveira
Opa! Tava frio, né. Hehehe
Eu não recebo propina de ninguém, menina, teve mais gente falando isso, rsrs.
Elas não se separam mais não, chega de sofrer.
Vera veio de encomenda, rsrs.
Obrigada pelo carinho.
Abraços
Cris Lane
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Mille
Em: 18/05/2019
Oi Cris
Mulher quanto a Vera te pagou para livrar ela da cadeia, prisão domiciliar não vai parar essa megera.
E que ela não va atrás da Ângela na clínica. Seria bom colocar vigias lá viu.
Angela e Carol pegam fogo.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Oi Mille
Até você? Kkkkk Já me perguntaram isso, rsrs.
Ah, Carol vai cuidar da menina, pode ter certeza!
Pois é, foi bom pra esquentar o sábado que tava frio.
Obrigada pelo carinho.
Abraços
Cris Lane
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NovaAqui
Em: 18/05/2019
Esquentou aqui o edredom sim rsrs
Elas precisam mostrar essa gravação para polícia, pois assim conseguem um mandado para manter dona Bruxa longe.
S2 elas merecem esse momento in love. Chega de muito sofrimento. Que elas tenham mais momentos assim
Abraços fraternos procês aí
Resposta do autor:
Oi NovaAqui
Opa, olha o bloco do esquenta! kkkk
Verdade, elas vão se precaver, com certeza.
Agora prometo que não teremos mais dramalhão, juro. Rsrs
Obrigada pelo carinho.
Abraços
Cris Lane
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Pollyan
Em: 18/05/2019
Aff que a Vera é uó, minha gente! Mulher, eu poderia até reclamar por esquentar mais o clima da minha cidade nordestina, mas eu gostei, então vou deixar quieto kkkkk Arrasou!
Mas e aí, Vera não se apaixonou por nenhuma sapa chamada Camilão das quebradas na cadeia? Se não, quem perde é ela u.u kkkkk
Resposta do autor:
Oi Pollyan
A Vera é complicada mesmo.
Ah, mas esse tipo de esquenta é bom, né. Kkkkkk
Kkkkkkk, adoreeeeeei, Camilão? Vou pensar no assunto....
Obrigada pelo carinho.
Abraços
Cris Lane
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