(REVISADA E COM CONTEUDO NOVO)
Capítulo XI
Começou acelerar e em um descuido de Ana quando se sentou na cama com Gabi ainda em seu colo, ela quicou cada vez mais rápido, causando delírios na mulher mais velha, passou os braços envolta do seu pescoço lhe prendendo entre beijos, as mãos da executiva foram para a intimidade da jovem, massageando seu clit*ris estimulando cada vez mais seu desejo, Gabi gemia entre os beijos, Ana apertada a cintura da menina, seu p*nis cada vez mais apertado dentro dela, o tesão foi tomando conta delas, fazendo gem*rem alto. A menina que não tinha nada de inocente quando sentiu o formigamento do orgasmo chegando pelo seu corpo inclinou para trás sendo segurada pelos braços de Ana e quicou descontrolada, sendo seguida pela mulher, o gozo veio tão intenso que teve hisparmos.
Não havia forças para continuar o gozo de Ana veio quente e ela sentiu na hora, e escorreu pela sua perna, a menina foi retirada devagar reclamando pela ausência e deitada, mais logo sentiu sua bucet* ser ch*pada com urgência, era a loira no meio de suas pernas, ch*pando cada resquício de gozo que se misturavam, aquilo estava lhe enlouquecendo, estava lhe desfalecendo, se debatia e gemia sem controle, a boca de Ana era tão quente que lhe levava nas nuvens, forçava as algemas e lhe xingava, depois de um tempinho ela gozou se desmanchando na boca da mulher desmaiando sem forças, a loira também gozou sujando o lençol por ver a amada enlouquecida, se levantou, pegou a chave da algema soltando a morena, e lhe ajeitando na cama, cobrindo com o lençol, e se deitou em seguida se aconchegando e adormecendo com ela, certas horas da madrugada Ana acorda com Gabi se mexendo e virando de frente pra ela, logo sentiu os lábios da menor nos seus, começaram a se beijar com intensidade, se acariciaram, toques provocativos, o desejo de ambas subiu, se encaixaram cada vez mais, a mais velha penetrou Gabi devagar, a jovem quando sentiu o p*nis de Ana lhe preencher soltou um gemido entre o beijo, então a executiva começou a se movimentar fazendo seu p*nis entrar e sair, naquele momento a razão novamente tinha desaparecido, a costa da executiva era de um vermelho forte de tanto ser arranhada por Gabi, em algumas partes tinha ferido sem perceber, a cada estocada que a mulher dava Gabi soltava um gemido que a deixava louca em um determinado momento a executiva girou com a menina ainda encaixada nela fazendo com que ela ficasse por cima e comandasse, Gabi começou a cavalgar encima do p*nis sem tirar os olhos dos de Ana, a mulher apertava o tempo todo os seios da menina, os gemidos se misturavam, os seios da loira estavam marcados por unhas, no ápice do tesão que ambas sentiam a executiva segurou firme na cintura da menina e estocava com força, comandando, com isso elas sentiam cada vez mais uma quentura em suas partes, a marca das mãos dela ficaram no corpo da jovem, quando sentiu que iriam goz*r a mulher sentou com a menina introduzindo todo p*nis em sua intimidade e isso fez com que a menina mordesse seu ombro para abafar um gemido de prazer intenso, sentiu um pouco de gozo que escorreu pelo p*nis da loira, voltaram a se beijar, beijava o queixo e o maxilar da menina que estavam vermelhos de tanto a executiva morder, ainda comandava os movimentos da menina mesmo contra protestos por ainda está sentindo espasmos do orgasmo que teve alguns segundos o que fazia ficar sensível, mais em momento algum Ana permitiu que ela se afastasse, prendeu ela em seu corpo é começaram tudo de novo, a saudade que sentiam uma pela outra era tanta que quando uma cansava a outra não deixava parar, isso durou até o começo da manhã, só vieram a dormir de cansaço umas 6 da manhã, adormeceram agarradas de conchinha.
Quando a babá acordou arrumou a bagunça da noite anterior quando ia passando pela frente do quarto de Ana e olhou para dentro percebeu que alguém dormia junto a ela, ambas estavam agarradas, Gabi com o lençol cobrindo apenas da cintura para baixo deixando os seios descobertos, já Ana estava com o lençol cobrindo dos seios para baixo fazendo carinho na menina, tinha acabado de acordar e nem percebeu a presença da babá, a mulher apenas sorrio e fechou a porta seguindo para seus afazeres.
No dia seguinte Yara acordou cedo com uma baita dor de cabeça quando notou sua amiga ao lado dormindo, veio milhões de coisas em mente e uma delas foi:
“Será que eu transei com a Bruh?” - Colocou as mãos na cabeça desesperada e mexeu com a amiga até que acordou.
- Huuum... para! Que foi Yara? Poxa para de me cutucar que droga, volta a dormir. - Olhou para sua amiga com cara de brava.
- Bruna o que você faz na minha cama? A gente... Han?...por acaso. - Fez sinais com as mãos enquanto tentava formular uma frase concreta para entender aquela situação.
- Sim meu amor, foi uma noite maravilhosa, seu corpo e lindo e quente, g*zei horrores com você, delícia. - Bruna percebendo que sua amiga não lembrava de nada começou a curtir com sua cara. - Pulou em cima dela e começou a beijar o rosto de Yara e depois deu um belo tapa na testa da médica para que ela acordasse e parasse de leseira.
- Aí sua louca, porr* Bruna sua... Aiiiii! - Pegava na testa sentindo a ardência do tapa que tinha levado da morena, e a dor de cabeça pela ressaca misturado, depois de passados alguns minutos ela jogou Bruna na cama e começou a fazer cócegas, cansaram depois de um tempo, uma deitou do lado da outra e Yara olhou pra Bruna e disse:
- Bru a gente transou mesmo? – Perguntou ainda em dúvida.
- Claro que não né lesa, a gente é melhor amiga e eu gosto de pinto. - Pulou da cama indo em direção ao banheiro.
- Ufa, pensei que tivesse feito coisa errada. – Gargalhou de alívio.
- Mais você fez, só que não comigo. - Gritou do banheiro enquanto tomava banho.
- Como assim Bruna? – Pulou da cama, correndo para a porta do banheiro.
- Você só pegou a metade das gurias da boate. - Gargalhou muito - Ah...e chamava todas de Antonella, e minha amiga você está apaixonada mesmo, e uma pena que ela nem saiba disso. - Saiu do banheiro de toalha.
Yara olhava sua amiga perplexa com tudo que ela dizia sobre a noite anterior, saiu do quarto para Bruna mudar de roupa e foi preparar o café da manhã delas.
No hospital Antonella havia acordado e era submetida a vários exames, para verificar se estava tudo em ordem, Antônio soube que ela iria ficar um tempo com perda de memória, pois era normal depois de um coma, assim que terminou os exames ela voltou para o quarto, sua mãe o tempo todo por perto, quando deitou na cama e olhou para o lado percebeu um buquê de rosas em um vaso com um pequeno cartão que estava escrito
" Nunca chore por amor, pois quem realmente merecer suas lágrimas nunca lhe fará chorar! "
Yara A.
- Quem é Yara mãe? - Esperou uma resposta de sua mãe enquanto olhava o cartão em suas mãos.
- Era a sua médica, quando você deu entrada aqui ela que cuidou de você e fez sua cirurgia. – Helena respondeu a filha.
- Ela não é mais? – Perguntou curiosa.
- Não, ela lhe transferiu para o Antônio. – Ficou olhando para a filha para ver se ela tinha alguma reação diferente.
A mulher sabia bem dos sentimentos da médica pela sua filha e também tinha esperança que Antonella se apaixonasse por ela.
No final da noite a doutora Yara chegou no hospital, quando passou pela recepção foi informada que a ruiva havia saído do coma e acordado, ficou muito feliz e com vontade de vê-la, mais sabia bem que não podia se aproximar, deveria esquece-la, até por que a mulher nem a conhecia, não nutria nenhum amor por ela, e ela já nutria sentimentos pela ruiva, seguiu para uma das alas do hospital que tinha pacientes para checa-los, por volta das nove horas ela passou em frente ao quarto em que Antonella estava, parou em frente à porta com a mão na maçaneta, com a dúvida nos pensamentos se devia ou não entrar, depois de alguns segundos, decidiu que entraria por alguns minutos, quando entrou a ruiva dormia tranquila, se aproximou, olhando-a, aproximou sua mão tocando seu rosto e fazendo carinho. Assim que Antonella sentiu um carinho em seu rosto abriu os olhos e se deparou com os da médica a olhando, na mesma hora Yara afastou sua mão e se virou fingindo verificar o soro.
A ruiva que não era besta nem nada percebeu perfeitamente que a mulher tinha tocado seu rosto, mais teve receio de perguntar. A médica saiu às pressas do quarto, e seguiu para sua sala, totalmente com os pensamentos bagunçados.
Antonella ficou pensativa no quarto, chegou achar até engraçado por uma parte o jeito em que a moça saiu do quarto, e quando lhe surpreendeu ao acordar do nada.
Alguns minutos depois Helena voltou para quarto da filha.
- Mãe eu estava dormindo e quando acordei tinha uma mulher aqui no quarto me observando tive a impressão que ela tocou no meu rosto. - Olhou para sua mãe enquanto contava o ocorrido.
- Como era essa mulher? - A primeira pessoa que veio em sua cabeça quando sua filha contou foi Yara, mais preferiu não dizer nada.
- Era alta, morena, olhos verdes, os cabelos estavam amarrados em um rabo de cavalo e vestia um jaleco branco, parecia até um anjo. - Respondeu a mãe com um sorriso nos lábios.
- Devia ser alguma enfermeira minha filha, e ela nem deve ter tocado em você. - Então estava certa, Yara tinha ido visitar Antonella e amava sua filha, tinha que ajudar, ambas mereciam ser felizes, principalmente depois do que sua filha tinha passado.
- Meu amor vou na lanchonete comprar um café, eu volto logo, não me demoro, tente dormir - beijou a testa da filha antes de sair, mesmo com protestos.
- Mais mamãe, a senhora acabou de voltar, tudo bem vai lá, boa noite. - Se despediu antes da mãe sair.
Quando Helena saiu do quarto foi a procura da médica, estava na hora de conversarem e saber o porquê ela não cuidava mais de sua filha, e por que tinha ido no quarto dela, chegou na recepção e perguntou onde a doutora estava, seguiu direto para a sala da mulher depois de obter a informação.
Bateu na porta e teve liberação para entrar, Yara ficou surpresa na hora em ver a mãe da ruiva entrando na sua sala.
- Olá, boa noite senhora Davis, posso ajudar em alguma coisa? - Sorrio e cumprimentou a mulher.
- Boa noite doutora, queria conversar um pouco com a senhora, seria possível? - Na mesma hora a médica ficou apreensiva, porque imaginou que a ruiva tinha contado da sua visita.
- Cla...Claro, sente-se. – A mulher ofereceu.
- Então, vim aqui porque queria tirar umas dúvidas que estão rondando minha cabeça. – A mulher falou se sentando.
- E quais seriam essas dúvidas? Aconteceu algo com a Antonella? - Perguntou preocupada.
- Nada, nada grave, mais tem a ver com ela.
- Entendo, pode falar dona Helena, fica à vontade. – Yara deu liberdade para a mulher prosseguir.
- Ela acabou de dizer que a senhorita estava no quarto dela quando acordou, isso e verdade? – Perguntou sem desviar os olhos da morena.
- Er...ah.... Eu fui verificar como ela estava a pedido do Antônio. - Gaguejou mais do que gago nervoso.
- Doutora! Poupe-me dessa conversa fiada, sei muito bem que não foi verificar nada, até por que Antônio deixou bem claro para mim é a senhorita mesma me passou que não responde mais por minha filha, por que não diz a verdade? – A mulher colocou Yara na parede.
- Senhora eu... eu. - Levantou da cadeira andando pela sala nervosa.
- Seja Franca comigo querida, você está apaixonada pela minha filha não é mesmo? - Se aproximou da médica a olhando, pegando carinhosamente no rosto da mulher.
- Senhora eu...nem sei o que lhe dizer. – Falou sem jeito.
- Diga a verdade. - A mulher deu força para que ela continuasse.
- Eu estou apaixonada pela sua filha, não sei mesmo o que aconteceu, mais juro que não me aproveitei em nenhum momento dela, e hoje só fui lá para saber como ela estava, se quiser eu me afasto, peço para troca de hospital. – Falou sincera, querendo esclarecer as coisas.
- Que isso minha filha não precisa, eu só queria saber disso, Antonella merece ser feliz, se você for merecedora dela, será mais que bem-vinda na nossa família. – A mulher falou feliz.
- Senhora Davis o problema é que sua filha nem me conhece e não tem sentimentos por mim. – Demonstrou a tristeza na voz.
- Logo ela terá minha querida, tenha uma boa noite. - Saiu da sala da médica sem dar tempo de ouvir a resposta.
Quando Ana acordou no começo da tarde e percebeu a presença de Gabi dormindo ao seu lado decidiu acordar a moça com beijos pelo corpo, se afastou dela, a menina se mexeu um pouco mais não acordou, a morena lhe despertava desejos que não tinha por outras, queria de novo ama-la, então se meteu embaixo do lençol e foi subindo fazendo uma trilha de beijos até chegar na intimidade dela, o cheiro era do gozo da noite passada, beijou a parte interna da coxa dela, a menina ia se mexendo aos poucos quando sentia as caricias, depois de um tempo decidiu então levar seus lábios até a bucet* dela, e começou a ch*par, na mesma hora a menina acordou dando um gemido manhoso.
- Huuum... - Se mexeu enquanto sentia Ana ch*pá-la.
A executiva continuava ch*pando com gosto, acendendo o corpo de Gabi, as mãos da menina foram parar em seu cabelo comandando como queria que a mulher lhe ch*passe.
- Aah...amor... Se continuar...assim... - O ar faltou.
Ana ch*pava com força a bucet* da morena deixando muito vermelha, penetrou dois dedos nela e movimentou com estocadas rápidas, quando a menina percebeu que goz*ria sussurrou: - Eu...eu...vou goz*r. - Quando Ana ouviu na mesma hora parou e escalou o corpo da menina sob protestos lhe surpreendendo com um beijo de língua a fazendo sentir seu próprio gosto na boca e se encaixou no meio das pernas dela a penetrando, o que ocasionou um pequeno gemido, se movimentava sem parar socando o p*nis com certa rapidez, ouvindo o barulhinho da bucet* encharcada da amada, sendo socada com vontade, a menina gemia o tempo todo no ouvido da executiva enquanto a mesma cheia de tesão não parava nenhum segundo, a menina gozou duas vezes seguidas, enquanto a executiva quatro só por esta realizando o fetiche que tinha tanta vontade, o lençol da cama ficou totalmente molhado, mesmo cansada Ana não desgrudava da menina, parecia que estavam vivendo em lua de mel naqueles dois dias.
A mulher mais velha sentou na cama com a menina ainda encaixada nela, fazendo com que se movimentasse colada a ela em um vai e vem calmo enquanto se beijavam, quando a menina começou a provocar indo um pouco rápido dando pulinhos e mordendo seus lábios percebeu que goz*ria de novo em pouco tempo, pediu para que ela saísse de cima e tirou o p*nis notando que ele estava todo molhado de gozo e puxou novamente Gabi, deitando na cama e indo pra cima dela, levantando a perna esquerda e se encaixando na menor de um modo que sua bucet* e o p*nis dela ficasse bem encaixados sentindo a temperatura uma da outra , a executiva começou a se movimentar na bucetinha dela enquanto apertava seus seios, ambas não desgrudavam o olhar uma da outra, queriam sempre saber o que uma estavam sentindo pela outra, gemiam juntas enquanto Ana proporcionava o prazer a ambas se movimentando, em determinado momento segurou a coxa da menina com tanta força quando estava quase goz*ndo que foi impossível não goz*rem juntas, Gabi sentia os jatos do gozo de Ana escorrendo para a bucet* da menina, gem*ram alto sem se importarem com nada, era tudo intenso entre elas.
- Você ainda vai acabar me matando com esse tesão todo. - A menina dizia completamente cansada e suada encaixada em Ana, não conseguia desgrudar, qualquer movimento era motivo de um novo gemido, a corrente sexual ainda passava por elas.
- Eu que o diga se continuar se mexendo assim, e capaz que eu tenha outro orgasmo. - Mal terminou de falar a menina se mexeu novamente e um novo gemido foi ouvido, Gabi se mexeu e encaixou melhor sentando encima de Ana fazendo com que a executiva puxasse seu cabelo, a bucet* dela não parava de pulsar envolta do p*nis da mulher e era impossível se conter, precisava mais uma vez amar aquela menina, começaram tudo novamente, Gabi montada em cima da executiva quicando freneticamente.
- Oh... Deus, não me tortura assim. - Respirava com dificuldade, tentando controlar as quicadas da menina.
- Amor...só...mais...u...aaaah...Aah...um pouco. - Gabi goz*va mais uma vez se desmanchando em cima da executiva com a respiração ofegante.
Depois que se recuperaram levantaram e foram tomar banho juntas.
- Amor estou morrendo de fome. - Falou Gabi fazendo bico para a executiva.
- Vamos já comer algo meu amor, a ba...bá, caramba Gabi a gente fez amor e deixou a porta do quarto aberta ne? – Falou nervosa lembrando que havia deixado a porta aberta na noite passada.
- Sim, o que tem? – A menina perguntou curiosa.
- A minha babá mora comigo, ela deve ter visto a gente dormindo juntas e fechou a porta, que vergonha cara ou melhor falta de respeito com ela. – Falou com as mãos no rosto.
- Eu não acredito Ana que alguém viu a gente na cama, nossa intimidade. - Pegou o travesseiro da cama e arremessou na executiva.
- Aí...calma ela é um túmulo, e se ela não for com sua carinha de anjo, você não vai poder me namorar. - Se aproximou de Gabi enlaçando a moça pela cintura e beijando seus lábios.
- Uuhm...amor para poxa, assim a gente não sai do quarto hoje e temos muito tempo para isso, não dá nem tempo de comer nada, me leva para casa por favor meus pais devem estar uma pilha de nervos. - Se desvencilhou da empresária e colou o vestido.
- Não vai querer comer além de mim?
- Engraçadinha, amor de verdade não tem como, lá em casa a gente come algo, vamos logo. - Saiu puxando a executiva pela mão, pareciam duas adolescentes.
Voaram para casa de Gabi, comeram algo e passaram o dia juntas, a única coisa que elas não perceberam era que estavam sendo observadas e seguidas desde quando saíram da casa de Ana.
NO HOSPITAL
Depois de um plantão longo a doutora Yara se arrumou para ir embora, antes de sair fez mais uma ligação para floricultura que era em frente ao hospital e pediu tulipas para serem entregues no quarto de Antonella, quando viu que estava sendo entregue decidiu ir embora, no caminho de casa passou em uma cafeteria, e seguiu caminho, iria ficar dois dias em casa por conta do plantão longo.
No quarto de Antonella a mãe da ruiva recebeu as flores, sabia de quem era mesmo sem nenhum cartãozinho identificando.
- Filhota olha o que mandaram para você, não são lindas? – entregou para a moça com um sorriso nos lábios.
- Sim mamãe, muito, são da doutora? – A ruiva perguntou curiosa pegando e cheirando as flores.
- Sim! Acho que ela gosta de você. – A mulher iria começar a dá uma de cupido.
- Que nada mãe, deve ser gentileza, até casada ela pode ser. – Antonella falou tentando desconversar o papo da mãe.
- Solteiríssima meu amor, pronta para casar com você. – A mãe foi direta.
- Mamãe! Que isso, você está me jogando para a doutora ou e impressão minha? - Sorrio totalmente vermelha pela atitude da mãe.
- Estou! Dessa vez a doutora não mandou nenhum cartão.
- Então não deve ser dela, pode ser da Ana. – Sorrio feliz com a possibilidade de ser da loira.
Fim do capítulo
(REVISADO E COM CONTEUDO NOVO)
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