(REVISADO E INCLUIDO COISAS NOVAS)
Capítulo XII
- Impossível ser da Ana, são flores da Yara e tenho certeza disso, vou em casa pegar umas roupas para você, porque amanhã já começa os seus passeios pelo corredor, tem que esta bonita, ainda mais que podemos cruzar com a médica por ele.
- Mamãe coloque o que vou dizer na sua cabeça, não estou bonita e nem tenho nada com a Yara e nem terei. – Antonella disse sem se da conta que ela acabaria ficando sim com a morena.
- Para mim continua linda, e você e a senhorita Yara ainda serão muito felizes, escuta o que estou lhe falando, vou indo meu amor até logo. - Beijou a bochecha da filha e saiu.
No começo da noite o celular da doutora Yara começou a tocar era uma emergência, uma paciente tinha sofrido parada cardíaca, então precisavam dela com urgência no hospital, logo que chegou fez o devido atendimento ao paciente e foi para sua sala, quando Antônio entrou e conversaram por bastante tempo, ela sabia que a recuperação de Antonella estava indo muito bem e que logo a ruiva iria voltar para casa.
Por volta das onze horas Ana saiu da casa de Gabi e voltou para seu apartamento, quando chegou sorrindo e feliz a babá estava na cozinha fazendo um chá, chegou por trás da mulher e deu um beijo estalado na bochecha da senhora dando uma rodadinha com ela nos braços.
- Pelo visto esse passarinho verde conseguiu fisgar o peixão ne? – A senhora falou sorridente.
- Sim, fisgou e bem fisgado, essa mulher pode fazer o que quiser de mim babá, estou completamente apaixonada por ela. – A loira confessou com um sorriso bobo.
- Percebi mesmo, para ter deixado a porta do quarto completamente aberta. – A mulher alfinetou a executiva.
- Ops, me desculpa, não pensei em nada ontem à noite, só queria curtir o momento com ela. – Falou sem jeito.
- Só perdoo você porque pelo que vejo essa moça está lhe fazendo bem, o que eu não quero é que ela ti magoe, senão ela vai se ver comigo. – A senhora falou seria.
- Tudo bem babá, fique calma, a Gabi e um amor de pessoa, quero fazer um jantar para apresentar vocês, só que você não vai cozinhar, e minha convidada de honra assim como ela.
- Sério menina Ana? Aí fico até emocionada, agradeço muito. – A mulher falou com lagrimas nos olhos.
- Que isso babá, você é como uma mãe para mim, então quero apresentá-las devidamente, deixa eu ir deitar preciso descansar, e você não demore aí, já está na hora de ir dormir. - Deu um beijo no rosto da senhora e foi para o quarto, tomou um banho e se deitou na cama pensando em tudo que tinha acontecido com Gabi.
Não se via mais longe da menina, e faria o que precisasse para tê-la sempre ao seu lado.
Dois dias se passaram desde a folga da doutora Yara no hospital, no dia de sua volta ela estava parada no corredor conversando com uma enfermeira sobre uma paciente quando Antonella e Helena saem do quarto, e a mãe da ruiva não perdeu tempo quando viu a médica tratou de chamá-la.
- Boa tarde doutora Yara. - Quando a senhora terminou de falar a morena virou na mesma hora observando mãe e filha, e se deparou com Antonella lhe observando, a surpresa foi tanto que a médica perdeu totalmente a fala e ficou vermelha olhando a moça fixamente.
Na mesma hora Antonella se lembrou que se tratava da moça que havia feito carinho em seu rosto e que mandava flores quase todos os dias, não teve como não notar que a mulher era bonita e chamava atenção fisicamente por ter uma beleza ímpar e aquela timidez chamou sua atenção.
- Olá senhora Davis, como vai? - A doutora se aproximou das duas mulheres, cumprimentou primeiro a mãe de Antonella, depois a própria.
- Senhora não, me chame de Helena, estou ótima, acho que vocês duas precisam ser apresentadas não e mesmo? - Yara estava nervosa, e Antonella estava achando uma fofura. - Minha filha essa é a doutora Yara, quem cuidava de você quando deu entrada no hospital e quem manda aquelas lindas flores para você. - Nessa hora a médica simplesmente não soube onde enfiar a cara, queria cavar um buraco e se jogar dentro, ficou tão nervosa que passava as mãos no cabelo diversas vezes e sorria sem jeito.
- Ah sim mamãe, estou lembrada, prazer doutora, Antonella Davis, obrigada pelas flores são lindas. - Estendeu a mão em direção a médica em sinal de cumprimento, quando sentiu a mão de Yara na sua percebeu o quanto estava trêmula e suava, sentiu uma corrente elétrica passando pelo seu corpo e arrepiou quando a morena levou a mão até sua cintura depois de soltar e lhe puxou aproximando o rosto do seu e dando um beijo demorado em sua bochecha, a ruiva aspirou o perfume da médica e se afastou.
- O prazer e todo meu, Yara Alencar as suas ordens. – A médica falou no ouvido da ruiva e rezou aos céus para que algo acontecesse e a tirasse de perto de Antonella, pois não fazia ideia de como se comportar na frente da ruiva, na mesma hora brota Bruna do quarto ao lado.
- Pelo visto dona Yara Alencar você está se distraindo com a sogra e a namorada no corredor e isso mesmo doutora? – A morena tomou um susto e virou com um olhão para a amiga lhe fuzilando e puxando pelo braço, sem se despedir das mulheres.
- Você enlouqueceu? Pirou? Como faz uma idiotice dessa? – Arrastava Bruna para sua sala.
- Você deveria ver a cara que fez, hilária. – Gargalhava descontrolada, debochava da amiga na cara dura.
- Eu não sei mesmo o que faço contigo Bruna, tu e uma peste, me fez passar vergonha. – Pararam em frente ao consultório.
- Relaxa, abstrai, a ruiva nem ligou para isso tenho certeza, tenho que atender um paciente até logo, beijooos. – Saiu andando pelo corredor deixando Yara sozinha.
Dona Helena e Antonella caminhavam comentando a atitude de Yara quando viu a outra médica.
- Você viu minha filha como essa médica e maravilhosa. - Olhava a expressão de Antonella, tentando identificar algo.
- Si..sim mamãe, e pelo visto a senhora estava certa, como aquela medica falou, deu para entender que a Yara gosta de mim, além de muito linda ela aparenta ser carinhosa. – Pensava na situação que tinha acabado de acontecer, ficou completamente encantada pelo jeito da médica e sua beleza e como ficou toda tímida, e a forma como lhe chamou era diferente.
Horas depois Yara atende o celular era Bruna perguntando como ela estava e comentando sobre a boate, conversaram um pouco por ligação e depois desligaram, quando a médica entrou em sua sala e colocou as coisas encima da mesa e encostou as mãos na mesma abaixando a cabeça se permitiu respirar tranquilamente, desde que esteve próxima a ruiva esqueceu totalmente como se respirava ou qualquer outra coisa, a mulher fazia ela perder totalmente a noção de tudo, se comportava como uma adolescente de quinze anos apaixonada pelo seu primeiro amor. Passada algumas horas a doutora focou no trabalho tentando esquecer um pouco o que tinha acontecido.
Antonella depois que voltou para o quarto e se deitou, notou alguns cartões que Yara sempre lhe enviava com as rosas, e começou a perceber que todos os papéis pareciam com declarações de amor, foi quando parou para pensar, será que a médica estava realmente apaixonada por ela, pela forma que agia isso dizia que sim, mais seria impossível de alguém se apaixonar por ela daquela forma, toda feia e na mesma hora lembrou de Ana e pegou o celular que estava na mesinha ao lado e discou o número da executiva, no segundo toque ela atendeu.
- Alô? – A executiva atendeu meio displicente.
- Oi meu amor, estou com saudade, sinto sua falta, você não vem me visitar? – A ruiva falou como se nada tivesse acontecido antes de parar no hospital.
- Antonella? – Perguntou ainda sem acreditar na cara de pau.
- Sim, quem mais séria? Eu acordei e minha linda namorada não estava aqui e não apareceu nenhum dos dias, resolvi ligar e saber por onde ela anda. – Falou em tom de brincadeira.
- Antonella sinto em lhe informar, mais não temos nada a muito tempo, aliás nunca tivemos, então peço que pare de me ligar ou me incomodar, até logo, melhoras. - Desligou na cara da mulher, a ruiva retornou a ligação, mais já não chamava, não completava a ligação, a executiva tinha bloqueado o número da antiga affair. Na mesma hora a mulher começou a passar mal de tanta raiva que sentiu de Ana, seus batimentos cardíacos aumentaram e a máquina começou a apitar e uma das enfermeiras entrou no quarto verificando o que estava acontecendo e presenciando Antonella com problemas respiratórios e chorando desesperada, então saiu correndo a procura de um médico, Antônio não estava na hora, e a única pessoa era Yara.
- Doutora venha urgente, emergência no quarto 119, paciente com problemas respiratórios. - Quando ouviu a numeração do quarto, largou na mesma hora o que fazia e correu para o quarto da ruiva, quando chegou ela estava desesperada chorando e sem conseguir respirar.
- Ei? Calma por favor, não fica agitada, tenta ficar tranquila. – Checava algumas coisas. - Enfermeira o que aconteceu aqui? Pode me trazer o oxigênio e chame um anestesista por favor, vou precisar de sedativo urgente. - Voltou sua atenção para Antonella segurando o rosto da mulher e tentando ter contato visual.
- Ruiva por favor foca em mim, esquece o que aconteceu, eu não quero ter que entubar você, me ajuda para que eu possa ti ajudar, para de chorar meu amor. - Fazia carinho na mulher tentando acalmá-la, tinham os olhos fixos uma na outra, enquanto Antonella continuava chorando, então por impulso decidiu se sentar na cama e trazer o corpo da mulher até seu peito abraçando-a. - Xiiii, vai ficar tudo bem eu prometo, só fica calminha, não quero ti machucar por favor. - A respiração de Antonella ia se estabilizando no momento que a enfermeira e o anestesista entraram no quarto, a médica só fez sinal de positivo para o homem é ele aplicou o remédio na borracha em que passava o soro que estava aplicado na mulher, a ruiva quando sentiu o efeito do remédio foi fechando os olhos devagar sem desviar dos da médica que fazia carinho no seu rosto até que apagou.
Yara então percebeu um celular ao lado da mulher e verificou, notando a última ligação feita para Ana.
- Quero que você repasse para o Antônio que proíbam a Antonella de ter contato com uma moça chamada Ana e principalmente de celulares, qualquer coisa estou na minha sala só chamar. - Falou enquanto se levantava devagar sem acordar a ruiva e lhe deu um beijo na testa antes de se retirar do quarto, a doutora já não ligava mais para o que iriam pensar, estava totalmente saindo das regras por conta de Antonella, faria uma besteira a qualquer momento, saiu irritada para sua sala.
Os dias foram passando e um mês depois do acontecido com Antonella, a moça se recuperou totalmente e recebeu alta no período da tarde, quando Antônio deu liberação a mãe de Antonella foi até a sala da doutora Yara para lhe fazer um convite. Bateu na porta da sala da mulher.
- Pode entrar! – A médica gritou da parte de dentro da sala.
- Boa tarde doutora. – A mãe de Antonella entrou na sala da morena.
- Olá dona Helena, como vai? - Se levanta da cadeira dando a volta na mesa e se aproximando da mãe da ruiva.
- Estou ótima, muito feliz que minha filha está levando alta hoje.
- Fico feliz então por vocês, ela se recuperou rápido não e mesmo?
- Sim! E isso graças a você e o Antônio, por isso quero lhe fazer um convite.
- Convite? – Perguntou curiosa.
- Farei um jantar em minha casa de boas-vindas para Antonella, e gostaria de sua presença.
- Jantar? Com Antonella? – Perguntou sem acreditar.
- Sim, algum problema? – Questionou a bobeira da jovem médica.
- Não! Não! Estarei lá. Apenas me avise a data, hora e o endereço por favor.
- Então tudo certo, obrigada mais uma vez doutora pelo que fez por minha Antonella quando ela chegou nesse hospital. - Abraçou a médica de surpresa, apertando em seus braços.
- Você ainda vai se sentir muito feliz ao lado da minha família, até logo. - Dona Helena saiu da sala de Yara e foi direto para o carro onde Antonella já lhe aguardava para irem para casa.
- Mamãe você demorou. - Antonella estava irritada com a demora da mãe.
- Estava me despedindo das pessoas filha.
- Das pessoas ou de Yara? Não tente me enganar, sei bem que gosta dela. – Falou pretenciosa enquanto entrava no carro.
As duas mulheres seguiram para casa, os dias foram se passando, Antonella estava cem porcento e o grande dia do jantar de boas-vindas enfim chegou, Dona Helena preferiu que Antonella se recuperasse bem, preparou um jantar magnífico, as oito horas os convidados chegavam na mansão Davis, a ruiva estava terminando de se arrumar em seu quarto, depois que voltou para casa sentia falta de algo que nem sabia o que era.
Doutora Yara chegou cumprimentando todos, parou para conversar com dona Helena quando a ruiva começou a descer os degraus da escada, no momento que isso aconteceu sua mãe olhou em sua direção, fazendo com que a médica se levantasse na mesma hora e fizesse o mesmo sendo surpreendida por Antonella linda em um vestido azul marinho de apenas uma alça, curto que lhe deixava sensual, o que fez a mulher perder totalmente a noção do tempo, olhava fixamente a ruiva que se aproximava. –
- Boa noite a todos. – A ruiva chegou cumprimentando todos.
- Boa noite. - Um coro foi ouvido de algumas pessoas que estavam no local.
- Está linda minha filha. – Helena se apressou em dizer.
- Obrigada mamãe, como vai doutora Yara? – Sorrio para a médica saboreando o nome dela em seus lábios.
- Só me chame de Yara, estou bem, vejo que se recuperou perfeitamente. – Sorrio enquanto beijando o rosto da mulher.
- Sim, me sinto bem melhor. - Respondeu
- Minha filha por que não leva a Yara para conhecer nosso jardim enquanto a cozinheiro finaliza os pratos? – Helena queria mais uma vez dá uma de cupido.
- Er...tudo bem mamãe, vamos dou...Yara. - Sorrio sem jeito para a médica.
Yara acompanhou Antonella até o jardim, não sabia como puxar assunto com a ruiva, tinha receio de falar algo que não deveria.
- Então Yara, por que não trouxe seu namorado ou namorada para o jantar? – Sorrio perguntando enquanto sentava no banco de duas cadeiras que tinha no local e começou a se balançar.
- Posso? – Perguntou querendo sentar-se ao lado da ruiva e voltou a falar. - Então eu não namoro Antonella, me dediquei tanto ao meu trabalho que não me dei ao prazer de procurar uma namorada. - Frisou a última palavra se sentando e olhou para a ruiva tentando identificar alguma expressão.
- Claro, isso quer dizer que você não tem tempo para namorar? – Perguntou curiosa.
- Não é tempo, apenas me dediquei demais a medicina e a meus pacientes e esqueci de mim, sinto falta de alguém ao meu lado, mais a pessoa que eu gosto não me notou e você? – Soltou meio que uma indireta.
- Eu? Pensei que namorava, mas me enganei feio, a pessoa que conheci não queria nada sério comigo, eu a amo, mais...infelizmente ela não sente o mesmo. – A tristeza era visível na voz e no olhar.
- Entendo, sabe, você é nova, mais que eu até, e tenho certeza que você vai encontrar a pessoa certa, ela pode até esta próxima a você e ainda não percebeu, muda essa carinha viu, vamos jantar? - Sorria para a ruiva, assim que terminou de falar passou o dedo na ponta do nariz da mulher e se levantou estendendo a mão para que a outra pegasse, a ruiva deu a mão e foi possível ambas sentirem a energia passando de uma para outra arrancando risos descontraídos.
Durante o jantar todos conversavam e gargalhavam de alguns comentários, em muitos momentos as mulheres trocavam olhares e as vezes sorrisos, Yara tentava puxar pequenos assuntos com Antonella, no final, tomaram um cafezinho no jardim, na hora de ir embora a médica se despediu de todos, quando chegou a vez da ruiva, não sabia o que fazer, seu lado tímido gritava dentro de si. Beijou o rosto da ruiva se despedindo com um até logo, não se tocou que havia esquecido suas chaves e seu celular na mesa de centro da sala, no momento em que ela saiu, o celular começou a vibrar, quando Antonella ouviu o barulho se aproximou olhando, verificou que o celular só poderia ser da médica, suas dúvidas só se tornaram certeza quando sem querer leu uma mensagem de Bruna que dizia.
Amiga cadê você? Não acredito que ainda está no jantar da sua futura ruivinha, isso e muito amor viu Yarinha, desgruda dela, você esqueceu que tem amiga né fresca, beijos, te amo.
Quando terminou de ler não conseguiu acreditar no que estava escrito, agora tinha total certeza de que a médica tinha sentimentos por ela.
Na garagem Yara percebeu que estava sem as chaves do carro e o celular, então voltou mais do que depressa para buscá-los, entrou de supetão na sala da ruiva e a encontrou com seu celular nas mãos.
- Antonella? Oi? - Chamou a ruiva
- Yara! Você esqueceu seu celular, já estava indo lhe entregar. - Sorrio analisando o jeito da médica.
- Vim buscá-lo percebi só agora que tinha esquecido, bom preciso ir, mais uma vez obrigado pelo jantar, espero que a gente se veja outras vezes. A médica se aproximou para se despedir e do nada Antonella vira o rosto e Yara em vez de beijar sua bochecha encostou seus lábios no canto da boca da ruiva, na mesma hora a médica ficou super vermelha e sem graças e saiu às pressas, quando chegou em seu carro e sentou na poltrona olhando o celular percebeu que o WhatsApp estava aberto no contato de Bruna e a mensagem tinha sido lida.
- Caramba Bruh porque você tem que mandar mensagem nas horas mais inoportunas, parece que adivinha. - Ligou o carro e deu partida em direção a seu apartamento, mal conseguiu dormir de tanto pensar na ruiva, já Antonella fazia o mesmo só que pensava na médica, depois da mensagem que tinha visto, começou a ligar as coisas e perceber que a médica a queria, mais como faria para não magoa-la, não nutria sentimentos, de tanto pensar e pensar acabou dormindo cansada.
Na casa de Gabi as coisas iam de vento em polpa, a felicidade batia na porta das meninas, e naquela noite Ana tinha sido convidado para jantar na casa de seus sogros, o que ela não imaginava era que iria acabar ficando e dormindo com Gabi, depois de muita insistência da menina a executiva aceitou, quando se recolheram no quarto, um misto de romance circulava no ar, namoraram a metade da madrugada toda, assistiram filmes e sorriram bastante, no dia seguinte Ana acordou primeiro que Gabi, achou tão fofo a forma que ela dormia, então não quis acorda-la, beijou seus lábios e deixou um bilhete dizendo que não teve coragem de acorda-la pois dormia tão bem e linda ficou com pena e que mais tarde sequestrava ela para um passeio.
Na cabeça de Ana estava tudo decidido e planejado era o momento de pedir Gabi em casamento, em tão pouco tempo passaram por tanta coisa juntas, por que não noivar e casar?
Naquela sexta tudo estava corrido demais, depois que saiu da casa de sua amada, decidiu bolar um plano e precisaria de um Iate, armou tudo direitinho, quando foi oito horas da noite, embarcou nele no mirante da cidade onde estava ancorado e ficou esperando Gabi chegar, duas horas antes tinha ligado avisando para que ela ficasse linda em um vestido estilo praia, sem saltos, pouco tempo depois a limusine que havia alugado para levar Gabi, chegou com a mulher que embarcou logo, seguindo até o local onde a executiva estava, esta que estava muito nervosa, ansiava em ver a morena, logo que chegou no mirante a menina embarcou e ambas seguiram até a pequena ilha, Gabi ficou curiosa observando tudo, olhou envolta notando uma casa toda iluminada com uma mesa linda na varanda, sorrio achando tudo perfeito.
Fim do capítulo
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Andreia
Em: 15/12/2020
Q lindo Antonella vai se acerta com Yara tomara que ela por ser muito mimada não faça o coração e a Para sofrer muito antes de descobrir que ama ela.
Que lindo pelo jeito que vai ser o pedido de casamento de Ana para Gabi
Poderia ter Continuação desta história maravilhosa.
Bjs

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