Por volta das seis horas Ana saiu da empresa e passou rapidamente  em sua casa, conferindo os preparativos para o jantar,  se arrumou e seguiu em direção a casa de Gabi, estacionou na garagem da casa da moça, tocou a campainha e quem atendeu foi uma senhora baixa, uma das empregadas que ela havia contratado para cuidar de sua amada.
- Boa noite senhora – A empregada cumprimentou Ana.
- Oi Cássia, como vai? -  A mulher sorrio.
- Muito bem senhora, entre. – A senhora deu espaço para que a mulher entrasse.
- Onde está Gabrielle? – Perguntou curiosa.
- A menina está no quarto se arrumando. – Respondeu rapidamente.
- Informe por favor que eu já cheguei e estou esperando. – A mulher pediu e logo Cássia atendeu.
- Sim senhora, gostaria de beber algo? Não quer esperar na sala? – Ofereceu.
- Não obrigado, estou dirigindo, então melhor evitar, pode ser. -  Quando a executiva entrou na sala se deparou com os pais de Gabi sentados assistindo tv.
- Boa noite a todos. - O casal olhou para Ana e se levantaram ao mesmo tempo cumprimentando a loira.
- Como vai?  Você deve ser a Ana. - O pai de Gabi disse sorrindo.
- Estou bem, obrigada por perguntar, sou sim, gostaram da casa? -  Ela estendeu a mão em direção ao senhor cumprimentando com um aperto e beijou o rosto de dona Silvia.
- Minha filha nem temos como lhe agradecer, obrigado pela casa. - Ambos ficaram conversando se conhecendo quando Gabi apareceu na sala em um vestido divino e super linda, quando a executiva viu a menina se levantou na mesma hora deixando os pais da moça falando sozinhos, se aproximou pegando na mão dela e aproximou o rosto para beijar sua bochecha.
- Você está maravilhosa! - Olhando deslumbrada para a moça.
- Obrigada, não me olha assim, está me deixando constrangida. – A menina confessou.
- Desculpa não pude evitar, você está linda demais. – Elogiou a morena.
- Obrigado novamente, vejo que estavam em uma ótima conversa e interrompi. – Comentou em relação a seus pais e a loira.
- Ah sim, falávamos sobre a casa. - Ela notou que tinha deixado eles falando sozinhos. - Desculpem ter deixado vocês no meio da conversa, mais fiquei hipnotizada quando vi a Gabrielle. – Se justificou sem jeito.
- Oh minha filha nos entendemos, espero que se divirtam no passeio, e filha cuidado viu, qualquer coisa nos avise. – Dona Silvia recomendou a filha.
- Sim mamãe, claro que ligarei. -  Se aproximou da mãe beijando-a no rosto, se despedindo do pai em seguida, Ana também se despediu e logo saíram da casa.

 Ana abriu a porta do carro para Gabi entrar e deu a volta no mesmo entrando no lado do motorista e dando partida em direção ao seu apartamento, quando chegaram no local a mulher não aguentou esperar e surpreendeu a menina com um beijo avassalador no elevador, deixando a moça sem ar, ao sair do elevador Ana voltou a agarrar Gabi, puxando a moça pela cintura encostando o corpo no seu, beijando de língua enquanto entrelaça a mão no cabelo dela, puxando de leve, a saudade era tanta de ambas que esqueceram totalmente o que foram fazer no apartamento e se tinha pessoas por lá, Gabi havia perdido totalmente a sanidade. A babá estava na sala quando foi pega de surpresa por aquela cena, não quis interromper e saiu de fininho deixando as jovens sozinhas no local, minutos depois quando elas ainda estavam no maior amasso, a executiva tomou a iniciativa de abrir o zíper do vestido de Gabi e a menina pediu que ela parasse na hora.
- Não! Para. – Pediu, cortando o clima.
- Por quê? – A executiva questionou.
- A gente veio aqui primeiro pra jantar, ninguém falou que o prato principal seria eu. - Falou sorrindo e em seguida mordendo o lábio inferior da loira. A executiva ao ouvir tais coisas ficou vermelha e mudou de assunto na hora.
- Claro, me desculpa, vamos jantar, pedi que minha babá fizesse algo bem apetitoso pra nós. - Elas jantaram em um clima descontraído e romântico, em nenhum momento tocaram no assunto das coisas tristes em que Gabi passou.

Longe dali Yara e Bruna deixavam o hospital depois de um longo plantão, decidiram que iriam para uma balada relaxar, se arrumaram, e logo estavam em uma balada GLS, começaram a beber, depois de horas dançando e bebendo Yara estava triloca, já não dizia coisa com coisa é nem via, ficava com várias mulheres mais só conseguia enxergar Antonella, a mulher não saia de sua cabeça um minuto, Bruna percebendo como sua amiga estava decidiu leva-la para casa em meio a protestos da médica, quando chegaram teve que dar banho e pôr a mulher para dormir, pois ela não se aguentava em pé sozinha, achou melhor não ir embora e dormir lá, caso a amiga precisasse de algo.

Apartamento de Ana:

Ana e Gabi terminaram de jantar e se sentaram no sofá conversando bobagens, e namoraram enquanto isso ia ficando cada vez mais tarde.
- Amor dorme aqui? - Ana pediu fazendo carinha de gato de botas
- Não posso, minha mãe ficaria preocupada. – Tentou contornar a situação.
- Liga para ela meu amor. - Pegou o telefone de cima da mesinha da sala e entregou para a moça, na cabeça de Ana nada poderia dar errado aquela noite, tudo tinha que ser perfeito, seu quarto foi arrumado carinhosamente para Gabi, queria ter uma noite maravilhosa com ela. A moça se levantou e discou o número de sua casa e conversou com a mãe por um tempo, enquanto isso Ana foi para o quarto sem que Gabrielle percebesse e terminou de ajeitar as coisas, acendeu as velas e guardou um objeto na gaveta, depois de alguns minutos percebe que alguém se aproximava no corredor.
- Ana? Ana? Amor? - Parou em frente a porta do quarto da executiva olhando impressionada com o que via.
- Fala de novo? - A executiva olhava Gabi com um sorriso bobo no rosto segurando um buquê de rosas nas mãos.
- Falar o que? – A morena questionou.
- Repete como estava me chamando. - A executiva se aproxima da menina.
- De Ana? – Perguntou sonsa, já sabia o que Ana queria ouvir.
- Não, eu ouvir outra coisa. - Parou na frente dela alternando o olhar entre os lábios e os olhos da menina.
- Amor. - A menina sussurrou tão baixo e com a voz rouca que Ana na mesma hora sentiu seu corpo arrepiar todo e teve ânsia de beijá-la na mesma hora, mais se conteve e entregou as flores com um sorriso nos lábios.
- Que lindas, obrigada, isso tudo aqui e para que? – Comentou sobre o quarto que estava todo decorado.
- Não era melhor ter perguntado para quem? - Sorrio do jeito da moça.
- Também, me diz para quem e? – Sorrio torto.
- Tudo isso aqui, inclusive eu, e para você. - Dito isso a menina tomou a atitude é beijou Ana com uma urgência nunca vista por ela, ch*pava, mordia e sugava os lábios e a língua da executiva, como se ela fosse desaparecer a qualquer momento, as flores foram esquecidas e no chão ficaram caídas. Elas se entregaram ao amor que sentiam uma pela outra.
Ana beijava todo o dorso do pescoço da menina enquanto explorava o corpo dela com as mãos, Gabi só conseguia gem*r baixo com os toques e os lábios de Ana em sua pele, chegava a queimar por conta do desejo que sentia pela executiva, a executiva virou a menina de costa pra si, encostando seu corpo na costa da menor colando seu p*nis na bunda dela, roçando, continuou com as carícias através de mordidas no pescoço dela enquanto ia abrindo o zíper do vestido de Gabi a deixando de lingerie, ch*pava a língua dela com urgência, a saudade tomava conta de toda a situação, Gabi parou de beijar a mulher e tirou o paletó social e a blusa de manga comprida botão por botão, que ela usava se deparando com a mulher completamente sem sutiã, já tinha percebi por ter notado que os biquinhos dos seios dela ficaram durinhos quando estavam no maior amasso, mais preferiu tirar aquele pensando da cabeça, deixou ela só de calça a executiva em um momento de desejo pegou a menina em seus braços fazendo com que entrelaça-se as pernas na sua cintura e caminha-se até a cama onde estava cheia de pétalas de rosas espalhadas, entre beijos Ana deitou ela com todo amor, beijava os ombros da menor e ia abrindo o feixe do sutiã, e olhava os seios médios e branquinhos de Gabi.
- Como são lindos, me dá agua na boca, eles estão assim por mim? - a executiva tocava os seios da menina que estavam eriçados pela excitação e com o contato da mão da mulher em seus seios, ela gemia baixinho sem conseguir pronunciar nenhuma palavra a não ser fechar os olhos e sentir o toque, a executiva caiu de boca ch*pando com gosto os seios da menina, mordia os biquinhos e puxava com o dente, deixava eles marcados com ch*pões enquanto passeava as mãos na coxa dela apertando com força e fazendo carícias, desceu beijando e ch*pando a barriga da morena, apertando seus seios de leve, sentindo em suas mãos os biquinhos durinhos.

- Ain... não judia de mim amor.
- Você tem que me pedir as coisas meu bem. - Continuava distraída na barriga da menina aos poucos ia descendo a mão e acariciando a intimidade dela por cima da calcinha provocando e sentindo como estava úmida, estava tão excitada que seu p*nis latej*v* como louco dentro da cueca.
- Que delícia, me dá até água na boca, mais como você está sendo uma má garota eu não irei ti ch*par. - A executiva sorri cinicamente e sai de cima da menina, fica de pé e começa a abrir o zíper da calça bem devagarinho olhando ela nos olhos, até deixar a peça cair no chão, ficando apenas de calcinha box branca, deixando visível seu p*nis totalmente duro, os olhos de Gabrielle brilhavam de desejo pela mulher, a executiva voltou a se aproximar e foi tirando a calcinha da menina, enquanto tocava seus lábios na pele quente da moça, quando Gabi sentia os lábios de Ana em seu corpo traçando uma linha era como se algo tivesse queimando sua pele, largou a calcinha da moça de lado e ficou na beira da cama contemplando seu corpo, ousou tocar em algumas partes com a mão trêmula, Gabi se ajoelha na cama a olhando.
- Por que me olha assim?
- Estou admirando a beleza do seu corpo. - Se aproxima novamente da menina laçando seu corpo pela cintura e encostando no seu beijando e cheirando do maxilar até o pescoço - como amo sentir seu cheiro, ter teu corpo no meu, eu amo você Gabrielle, te quero muito. - Voltou a beijá-la, um beijo calmo como se tivesse conhecendo pela primeira vez os lábios da menina, sugava sua língua com carinho, sem pressa, as mãos de ambas explorava o corpo uma da outra descobrindo coisas que não detalharam na primeira vez.

Gabi tirou a última peça de roupa da executiva a deixando completamente nua, o p*nis de Ana saltou duro, o que fez a menina poder sentir seu corpo completo, uma conexão que jamais sentirá com nenhum cliente, ondas de calor a todo momento inundavam seu ser, seu ventre pulsava a todo momento, Ana a virou há deixando de costa para si e foi deitando a menina e depois ficando por cima dela beijando e mordiscando a nuca, os ombros, passava o nariz, Gabi sentiu o p*nis da loira encostado na sua bunda, enquanto ela sussurrava palavras românticas no seu ouvido, quando Gabi voltou ficar de frente para a executiva e pediu:

- Me ame, sou toda sua, aqui não tem mais Juliane e Ana, aqui e Gabi e Ana, quero ser sempre sua meu amor. - Arfou com os lábios próximos aos de Ana.
- Assim você me deixa louca, a partir de hoje tudo em você me pertence. - voltou a beija-la , encaixando seu corpo no dela, quando sua coxa encostou na bucet* da jovem ela soltou um pequeno gemido entre o beijo, pressionou seu p*nis nela, a menina começou a rebol*r na coxa da executiva, buscando mais contato, Gabi acariciava e arranhava a costa de Ana deixando um vermelhão, na ânsia de um contato melhor Ana se ajeitou encima da menina na forma que encaixava seu p*nis na entrada da menor quando Gabi sentiu a mulher roçando sua glande na entrada de sua bucet*, ela ofegou e soltou um pequeno gemido que foi impossível de segurar.

- aah -arfou a menor apertando o braço de Ana
- Aah...Nossa - gemido seguido de um sussurro num fio de voz, Ana foi penetrando seu p*nis na bucet* da menina, Gabi sentia o quanto Ana estava dura, e aquilo lhe deixava molhada, depois que a mulher penetrou todo seu p*nis começou se movimentar encima da jovem, a áurea de desejo é tensão sexual se espalhava no ar, a face de Gabi estava tomada num vermelho , era difícil controlar, arranhava Ana sem pena, deixava a executiva marcada sem perceber, ch*pava o pescoço dela deixando marcas que no dia anterior seria difícil de esconder, estavam tão encaixadas que era difícil não sentir o tesão e o primeiro jato de gozo de Ana apareceu, Gabi quando sentiu o gozo quente de Ana em sua bucet* gozou na mesma hora, sentindo a mistura escorrer para sua bunda até chegar no lençol sujando ele.

- Aaaah.... Anaaaaaaa. - A menina gem*u quando sentiu a executiva goz*r, a atitude dela foi simplesmente beijá-la feroz, sugando a língua com urgência, não se desencaixaram, nem conseguiam, a energia ainda passava de uma para outra, qualquer movimento era um novo gemido ou suspiro, as sensações ainda estavam ali. Depois de alguns minutos Ana sai de cima da menina se deitando ao lado dela, não teve nem tempo de descansar, pois Gabi estava insaciável, sentou encima da mulher, segurando o p*nis dela fazendo com que lhe penetrasse, começando a cavalgar encima dela enquanto distribuía beijos pelo corpo e mordidas, arranhava a barriga da mulher marcando, os gemidos de Ana eram alternados entre suspiros e palavrões a cada rebol*da da moça, a executiva leva as mãos para os seios da jovem apertando com força , deixando vermelhos, a menina começou a quicar encima da executiva, lhe deixando extasiada, a mulher deu um pequeno tranco, fazendo Gabi fechar os olhos e sentir seu p*nis tocar sua parte esponjosa, a morena soltou um gemido alto.

Gabi afastou ainda sentada encima de Ana e levou a mão até o p*nis da executiva, massageando sem desviar os olhos da mulher que naquele momento sentia o toque de olhos fechados e de boca aberta, a jovem decidiu abaixar beijando a barriga da mulher dando leves mordidas, a carícia continuava, a menina sentia enquanto passava o dedo na glande o quanto a excitação de Ana escorria, levou a língua até o líquido lambendo devagar, depois começou a ch*par, assim que sentiu a boca da jovem e o quanto aquele contato quente lhe arrepiava, a loira começou a gem*r.
- Aaaah...amor... - levou a mão até os cabelos de Gabi entrelaçando entre os dedos para comandar como queria ser ch*pada. A jovem ch*pava a executiva de olhos fechados se deliciando, alternando em cada ch*pada , pouco tempo depois a mulher gozou novamente, Gabi escalou seu corpo é voltou a se encaixar nela enquanto se beijavam, esqueceram totalmente do tempo ou de qualquer outra coisa a porta do quarto aberta ficou, após vários beijos Ana para é olha fixamente Gabi e faz um pedido:
- Eu queria fazer algo, mais não sei se me permite. - Olhava a menina com medo de levar um fora.
- Depende do que seja. - Sorrio
- Quero usar isso, nunca usei com ninguém. - Levantou da cama e abriu a gaveta do criado mudo e tirou uma algema e mostrou para Gabi.
- Tem certeza que não usou com ninguém? - Olhava fazendo carinha de dúvida, sabia que não tinha usado, cheirava a novo.
- Sim, por que eu mentiria? - Abaixou a cabeça
- Vamos usar, só que com uma condição.
- Qual? - Olhava com um brilho nos olhos que para Gabi foi tão fofo que se não tivesse encenando teria a beijado.
- Não quero que em nenhum momento me machuque, não aceito que me bata, sei que tem pessoas que gostam de fazer isso.
- Não amor, jamais vou lhe agredir, sempre vou lhe tratar com todo amor do mundo, eu posso?
- Sim! - a moça sorria olhando a mulher, está lhe beijou os lábios e saiu da cama, pegou as mãos da jovem e levou até a cabeceira da cama prendendo com as algemas.
Ana voltou para cima da cama se acomodando no meio das pernas de Gabi, começou a beijar suas pernas e passar as unhas por suas coxas. Chegando onde realmente queria abriu com delicadeza as pernas da menina, passou a mão por sua bucet*, olhando a reação de Gabi, aproximou sua boca e começou a passar a língua na virilha dela subindo e descendo, a morena soltava pequenos gemidos.
- Amor.... Po...r favor
- Aguenta! - Deu um sorriso safado e piscou.

Voltou a ch*pá-la olhando-a nos olhos e viu ela tentando tirar as algemas enquanto se contorcia na cama de tanto tesão, a executiva ch*pava, mordiscava e penetrava sua língua na bucet* da morena, os gemidos ficavam cada vez mais contínuos, o p*nis de Ana latej*v* de tanto tesão ao ver Gabi totalmente entregue.

 Levantou da cama e se aproximei dela e sussurrei em seu ouvido.

- Peço que tenha calma, prometo lhe dar muito prazer.  – Falou rouca no pé da orelha da morena.

- Dependendo de como for, você vai acabar me matando amor. – A menina se queixou.

- Mais a ideia e essa bebê, ti matar de tanto prazer! – A executiva falou provocativa.

Ana subiu na cama, se ajoelhando no meio das pernas de Gabi, a observando, a mesma lhe olhou com uma cara de quem está pensando “o que essa mulher vai aprontar agora?” E mordeu os lábios em seguida, a executiva se aproximou da menina, levando a mão até seu p*nis que estava duro e escorria um pré-gozo, começou a roçar sua glande na entrada da bucet* da morena, que estava completamente molhada, pronta para ser penetrada, ofegantes entre trocas de olhares Ana decidiu aos poucos preenche-la, quando penetrou por completo voltou a retirar e roçou novamente na entrada, fez aquele mesmo movimento umas três vezes, deixando Gabi louca de desejo.

Quando ela menos esperava, Ana lhe penetrou arrancando um gemido alto da garganta da moça, Gabi se contorcia embaixo da mulher enquanto ela se movimentava sem parar, apertando a cintura e as coxas dela, deixando marcas visíveis, a cada estocada a menina gemia alto, alternava entre trancos fracos e fortes.
- Eu vou ti soltar apenas da cabeceira da cama, mais você vai continuar com a algema, promete se comportar? – A loira perguntou sem parar os movimentos.
- S.…sim! - Respondeu com dificuldade por conta dos movimentos de Ana e estar ofegante.
A executiva saiu da cama, desengatou as algemas da cabeceira da cama e voltou a prender apenas os pulsos de Gabi levou as mãos até o rosto da menina segurando e a beijando com desejo, depois de um tempo se afastou, deitou na cama e chamou a moça, ela se aproximou devagar olhando o estado em que a loira se encontrava, o p*nis ereto totalmente duro de tesão e com um pré-gozo escorrendo.
- Quero que você se sente encima dele de costa para mim, vem amor. -A mulher pediu e logo a morena sorriu e se aproximou subindo encima de Ana se posicionando, a mulher levou as mãos até seu p*nis segurando para colocá-lo na entrada da menina, aos poucos ela foi sentando e preenchendo por completo a jovem, Gabi sentia a envergadura do pau de Ana latejar dentro de si, aquele ângulo lhe proporcionava um prazer diferente. Começou a cavalgar devagar, para deixá-la louca de tesão. Aquela era sua vez de mostrar a executiva quem mandava na cama, num determinado momento se virou sem sair de cima do p*nis dela, girando, a executiva urrou de prazer na hora.

Fim do capítulo