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  • A executiva e a acompanhante de luxo
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A executiva e a acompanhante de luxo por Naahdrigues

Ver comentários: 1

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Palavras: 2990
Acessos: 5387   |  Postado em: 10/05/2019

Notas iniciais:

(CAPÍTULO REVISADO E INCLUIDO COISAS NOVAS)

Capítulo IX

 

No dia seguinte o detetive levou Ana no bairro em que Gabi/Juh estava morando,  ela pediu que o homem esperasse dentro do carro e saiu em seguida, dando a volta e tirando os óculos escuro, olhou em volta observando a vizinhança, muitas pessoas humildes, pensou por um momento o que Gabriele fazia ali, trocou tudo na cidade e abriu mão do sentimento que ela nutria por ela, para fugir de um homem que ela mesma poderia tirar do caminho da morena, sequer quis falar a verdade para a executiva, tanta oportunidade lhe deu.

 Um barulho do outro lado da rua lhe despertou e cortou seus pensamentos, seguiu em direção a porta da casa e bateu duas vezes, ajeitou os óculos na blusa e esperou alguém abrir, quando surgiu na porta nada mais nada menos que a própria Gabi/Juh, a mulher olhou para Ana surpresa e ficou sem palavras.
- Cof... Cof, er...Oi? – A loira começou puxar assunto.
- O que você faz aqui Ana? – A moça foi direta questionando a executiva.
- Se Maomé não vai até a montanha, a montanha tem que vim até Maomé, acho que e esse o ditado não e mesmo? – A executiva tentou descontrair.
- Falei para não me procurar mais, custa respeitar minha decisão? – A moça falou autoritária.
- Não vai me convidar para entrar? Vamos conversar aqui fora mesmo?
- Não! E não tenho nada para conversar contigo, por favor, vai embora. – Pediu baixinho.
- Tem certeza que não Gabriele? Preciso saber algumas coisas e eu não vou sair daqui enquanto não conversamos. – A menina foi pega de surpresa quando ouviu seu nome ser pronunciado por Ana.
- Mais como? AAAh, não se pode esconder nada de você né? Eu não quero, você tem que entender isso e respeitar. – A morena estava relutante.
- Tudo bem Gabriele, eu vou esperar o momento certo que você queira conversar comigo, mais não demora viu, eu vou ficar aqui até mais ou menos no final de semana, estou no hotel Holiday, você pode me procurar a hora que quiser. - Se aproximou levando a mão direita até o rosto da moça acariciando. - Se cuida! Vou ficar ti esperando. Virou de costa e foi em direção ao seu carro, entrou nele e deu uma última olhada em direção a porta onde a moça continuava lá parada a observando, apitou e deu partida no automóvel, Gabi fechou a porta e se encostou na mesma chorando sem parar, não tinha como fugir dela o destino tinha lhe pregado uma peça, a única coisa que poderia fazer era pensar em tudo e optar por um caminho certo, iria falar com seus pais e contar a verdade sobre a ida deles para o interior e contar sobre Ana.
No quarto onde Antonella estava internada o doutor Antônio entrou com o vaso de rosas presente da doutora Yara, ele se aproximou sem jeito da paciente.
- Sei que você está ouvindo, então a doutora Yara mandou um presente para você, são rosas lindas, ela perguntou como você estava, eu disse que continuava da mesma forma, olha, acho que ela ficaria feliz se você acordasse, não só ela mais seus pais ou até mesmo seu namorado, faz um esforço. - Quando ele tocou no assunto namorado os batimentos cardíacos da ruiva aumentaram fazendo com que o aparelho começasse apitar, ele com urgência solicitou a uma enfermeira um remédio para que ela pudesse se acalmar, depois de tudo sossegado, ele ligou para Yara.
- Alô? Antônio? – A médica atendeu preocupada.
- Oi, tudo bem?
- Sim e você? Tudo bem aí? – Perguntou curiosa em relação a ligação do homem.
- Comigo sim, com a paciente que não muito, ela se alterou hoje mais cedo enquanto eu conversava com ela. -  O homem confessou.
- Como isso Antônio? O que você falou para ela? – Yara se preocupou na hora.
- Só das flores e da família dela.
- Se foi só isso não tinha por que ela ter se alterado assim, estranho.
- Também estranhei, mais não posso adivinhar o que realmente aconteceu.
- Tudo bem, se houver algo mais sério me avise, beijos. – Ambos se despediram e ela desligou em seguida.
Na casa de Gabi ela teve uma longa e difícil conversa sobre tudo que aconteceu na capital, pediu desculpas por tudo aquilo, falou também sobre Ana, disse o quanto a amava e queria estar com ela, mais infelizmente tinha medo que algo mais grave acontecesse, decidiu que precisaria ter uma conversa bem seria com Ana, se arrumou e seguiu rumo ao hotel onde a executiva estava hospedada, quando chegou ficou sabendo que não precisava ser anunciada e que fosse diretamente ao andar onde estava, quando chegou em frente à porta do quarto travou, respirou umas quatro vezes até tomar atitude de bater. No quarto Ana estava deitada em um sofá que havia encostado na janela e observava a cidade, quando ouviu batidas na porta, olhou o relógio de pulso, marcava exatamente nove horas, levantou e foi em direção a porta abrindo a mesma em seguida e se deparando com Gabi, deu um belo sorriso pra moça contente por vê-la na sua frente.
- Oi, fico feliz que tenha vindo. – A executiva sorrio sincera.
- Oi, precisamos conversar não e mesmo? – A morena falou.
- Vem, entre. - Deu passagem para a moça entrar e a guiou para se sentar no sofá da sala. – Você gostaria de beber algo?
-  Não, obrigado, estou bem assim. – Agradeceu e continuou a falar. -  Então eu preciso ti dizer o que aconteceu, o por que dá minha vinda para esse lugar.
- Sim, e isso que quero saber, sou toda ouvidos. -  Então Gabi começou a dizer tudo de sua vida desde quando tomou a decisão de ser acompanhante, falou até seu nome completo, foi uma conversa bem tensa para ambas, gerou discussões em determinados momentos, principalmente quando descobriu sobre o bebê e o espancamento.
- Grávida?? Como assim?? Quem era o pai? O Henrico ti bateu? Vou matá-lo te prometo isso. – Levantou transtornada com as mãos na cabeça.
- Não sei, eu não lembro de nenhum momento dessa minha vida de não ter usado camisinha, todos eu me preveni, não trans*va sem, e até com você que foi minha última vez eu usei.
- Você olhava todas as camisinhas?
- Sim!
- E estranho, sem saber como aconteceu, mais em relação ao outro problema, o Henrico e a Antonella vão me pagar.
- Não quero que faça nada, e perigoso tanto pra você, quanto para mim. – Falou preocupada.
- Mais preciso fazer algo, isso não pode ficar assim, eles machucaram você.  
-  Ana, desculpe mais não posso complicar mais a minha vida e principalmente a sua.
- Você não vai complicar a minha vida, eu posso cuidar da gente perfeitamente.
- Ana não e só a gente, tem meus pais também.
-Eu cuido de todos, não tem problemas quanto a isso, única coisa que quero é você ao meu lado.
- Ana não é assim, você não tem que ter nenhum trabalho com a gente.
-  Gabi para de fugir de mim, por favor, será que não percebe que eu amo você? Dá para acreditar em mim? - Segurou o rosto da menina a olhando nos olhos e implorando por uma chance. - Você não está vendo o que faz comigo? Estou me humilhando para te ter, nunca fiz isso por ninguém, e agora me pego fazendo por ti, será mesmo que não mereço teu amor? - Gabi se levanta com lágrimas nos olhos.
- Eu não sei o que fazer, não sei no que pensar, eu fui ameaçada e agredida, perdi um filho, tenho medo. – Falou com receio.
- Eu não vou deixá-los ti fazerem nenhum mal, eles não vão ti tocar, nem em você, muito menos nos seus pais.
- A Antonella, a irmã do Henrico, ela pediu que eu me afastasse de você, ela é completamente louca por ti, e o Henrico e igual a ela, por isso perdi o bebê.
- Que tipo de ameaça? Ela não vai ti fazer nada, Antonella está internada. – A executiva revelou.

- Disse que contaria umas coisas para meus pais, mais já contei, o problema é que ela é louca, pode fazer algo comigo.
- Ela não é doida desta forma, volto naquele hospital e mato ela.
- Calma! Não e pra fazer besteira nenhuma, mais não posso atrapalhar sua vida.
- Você não atrapalha, dá para me dar uma oportunidade que seja? Vamos tentar? Você não sente nada por mim?
- Eu..eu.. eu não tenho nada pra ti oferecer Ana.
- Eu estou ti pedindo algo além do teu amor?
- Não!
- Então aceita ficar comigo, eu cuido de você e da sua família toda, única coisa que quero é teu amor. - Se aproximou da menina olhando nos olhos, encostando os lábios no maxilar dela e beijando, dando leves mordidinhas até se aproximar dos lábios dela, roubando um beijo cheio de saudade, Ana ch*pava a língua de Gabi com tanta necessidade, fazendo com que ficasse sem ar, se afastam sorrindo.
- Senti tanta falta desse beijo, do teu toque. – Gabi confessou em um sussurro.
- Então por que foge de mim?
- Porque tenho medo
- Eu vou proteger vocês, te prometo isso. - Diz abraçando a menina.
Depois de um tempo juntinhas, Ana levou Gabi em casa prometendo que iriam voltar para cidade daqui a dois dias, mandaria buscá-la, e seguiu de volta para o hotel, entrou em contato com algumas pessoas e solicitou que os homens resolvessem uma pequena dívida.

Yara e Bruna voltaram para a cidade, a médica só descansou um pouco e logo seguiu para o hospital saber como estava a bela Antonella, quando chegou todos os amigos cumprimentaram a médica, no final da tarde ela encontrou com Antônio é comunicou que estava se retirando do tratamento de Antonella, que a partir daquele momento ele assumiria tudo, depois de muita conversa foi a vez dos pais da moça, ficaram muito desapontados com ela mais aceitaram, a mãe da mulher foi a única que percebeu o porquê da médica está se afastando, e pensou como seria bom se sua filha se apaixonasse por ela, e deixasse Ana de lado, a mulher já causou tanta dor a sua menina, em seguida a médica foi até o quarto em que Antonella estava, quando entrou no quarto, percebeu o quanto sentiu falta da moça.
Se aproximou dela tocando o rosto da ruiva.
- Como senti saudades de você, olha que foram apenas alguns dias, sentirei mais a partir de agora que vou me afastar, espero que melhore logo e acorde para que possamos contemplar seu sorriso lindo, que por sinal estou curiosa para vê-lo. - Encostou seus lábios nos de Antonella, um selinho demorado de despedida, quando se afastou pegou a mão da mulher e beijou, depois saiu da sala indo até a sua, quando se sentou no sofá de sua sala percebeu o quanto antes precisava tirar Antonella da cabeça, pois sabia que seria difícil ter o amor da mulher.
Assim que teve uma melhora Henrico recebeu alta e foi direto pra casa, depois de uma conversa séria com seu pai o velho Henri decide mandar o filho para outra cidade, para evitar futuros problemas, já bastava o transtorno no acontecido com Antonella. O que eles não pensaram era que algo poderia acontecer com Henrico  no momento em que ele chegava ao aeroporto para embarcar no avião, um furgão preto com alteração na placa parou ao lado dele e o pegou desaparecendo com o rapaz sem deixarem pista, horas depois por mensagem Ana foi informada que o trabalho tinha sido feito com sucesso.
Por conta de alguns problemas da empresa Ana voltou antes para a cidade, mais deixou as coisas acertadas para que Gabi e seus pais voltasse daqui a dois dias, tinha encontrado uma casa para ambos morarem e iria lutar para conquistar a menina por completo, uma esperança surgiu em seu coração depois da conversa que elas tiveram, o amor que a babá tinha falado para ela notar em Gabi foi visível, então faria tudo para não perde-la novamente.

Assim que soube que Ana tinha voltado para cidade a senhora Davis decidiu ter uma conversa séria com a executiva, conversa essa que dependia do futuro de sua filha e até mesmo da executiva, por volta das uma hora a senhora adentra a empresa A.W.J.
- Boa tarde, gostaria de conversar com a senhorita Ana Weiser seria possível? – Helena falou para Joice.
- Olá, boa tarde dona Davis, vou informar a senhorita Ana que a senhora está aqui um minuto. -  A secretária logo entrou em contato com Ana informando que a mãe de Antonella estava a sua procura, a executiva liberou a entrada da mulher em sua sala.
- Venha por aqui, a senhorita Ana vai lhe receber agora. - A mulher abriu a porta e ela logo entrou.
- Boa tarde Helena, tudo bem? Aconteceu algo com a Antonella? – Perguntou preocupada.
- Boa tarde querida. -  Se aproximou da mulher a sua frente cumprimentando com dois beijos no rosto. - Vim para falarmos sobre Antonella, queria ti fazer um pedido de mãe se fosse possível, e fazermos um acordo e me proponho ir até a delegacia retirar a queixa que meu marido fez.
- Claro, pode fazer, venha sentesse, você gostaria de algo para beber? – A loira ofereceu.
- Aceito uma água. - A executiva se levantou e tirou do seu frigobar duas garrafinhas de água mineral e colocou um pouco em cada copo, entregando em seguida para a senhora.
- Prossiga Helena.
- Então, sei bem que a relação de vocês e muito conturbada, isso se eu puder chamar de relação o que vocês tinham não e mesmo? Acho que não está sendo algo saudável para minha filha, você ver o que aconteceu? Ela está em uma cama de hospital, não sei se acorda, eu estou aflita com relação a minha filha, não quero perde-la, por isso, vim aqui para pedir que se afaste dela, quando Antonella acordar, peço que a ignore mais do que você já faz, coloque um ponto final, não dê esperanças.
- Helena quero ti dizer que não tenho contato íntimo com a Antonella a tempos, antes mesmo de acontecer o acidente, o problema é que sua filha não consegue entender isso, ela que me persegue, no dia em que ela caiu da escada foi por que desequilibrou, ela estava surtada , não sei mesmo o que aconteceu para ela ter ficado daquela forma. – No fundo Ana sabia bem, mais não quis entrar em detalhes com a mulher.
- Tudo bem Ana, sei que você não faria mal para Antonella mesmo que as vezes ela lhe tire do sério, só quero mesmo que você se afaste dela, evite ter contato com a minha filha, se ela lhe procurar que você dê um gelo, talvez ela perceba logo que o amor que ela sente por você não existe, e espero que você seja feliz.
- Eu serei sim, tenho certeza disso, e sei também que a Antonella vai encontrar uma pessoa que a ame da forma que ela é.
- Acho que ela já encontrou, só falta perceber, bom era isso que eu queria conversar com você.
- Tudo bem, obrigado por tudo e desculpe se não fui a pessoa certa para sua filha, até breve.
- Que isso minha filha, nosso destino ta traçado, não podemos evitar conhecer pessoas, seja feliz e até logo. - Se despediu da executiva e saiu em direção a sua casa.
A secretária providenciava todas as passagens de Gabi e seus pais, depois de uns dois dias a moça chegou com sua família, a empresaria tinha providenciado um motorista pra busca-los e deixá-los na nova casa, quando chegaram no local não acreditaram na casa em que iriam morar, sempre foram acostumados com algo bem humilde em vez de uma casa grande como aquela, já Gabi não acreditou no que a amada tinha feito achou exagero mais ficou feliz por agora terem um lar. Depois de horas resolveu ligar para Ana agradecendo.
- Oi Gabi? – A loira atendeu animada.
- Oi, tudo bem? – Perguntou toda carinhosa.
- Sim e você meu bem? O que aconteceu? – Perguntou preocupada.
- Nada, só estou ligando para agradecer pela casa e dizer que não precisava disso tudo poxa. – A moça agradeceu sem jeito.
- Claro que precisava, e os pais da minha futura esposa. - Quando ouviu tal declaração a moça do outro lado da linha sentiu o rosto esquentar de tão vermelha, ficou sem jeito.
- Não exagera ta, mais obrigada, você está fazendo muito pela gente, não sei como ti pagar nem agradecer.
- Simples! Me dando seu coração e aceitando jantar comigo hoje à noite em minha casa, que tal? – A executiva sugeriu.
-: Er...pode ser, que horas? – Ficou sem jeito com mais aceitou o convite.
- As oito eu vou ti buscar, só me espera bem linda ok??
- Tudo bem, estarei pronta, vou ti deixar trabalhar depois nos falamos, sinto saudade, beijos.
- Sim senhora, também sinto de você meu amor, beijos. - Assim que desligou a executiva sorria com o vento e  pediu logo para a secretaria providenciar tudo com a babá sobre o jantar com Gabi e pediu que ela ajeitasse seu quarto bem bonito com velas, deixasse o clima bem romântico, ligou para a clínica e solicitou uma consulta, queria enfim reverter sua vazequistomia, tinha certeza que queria um filho e a hora era aquela.
Depois de se acomodar na casa nova, Gabi começou a se arrumar para o jantar com a executiva, estava ansiosa pelo que aconteceria, e em certas partes sentia uma extrema saudade do corpo da mulher mais velha.

Fim do capítulo

Notas finais:

(CAPÍTULO REVISADO E INCLUIDO COISAS NOVAS)


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Comentários para 10 - Capítulo IX:
Andreia
Andreia

Em: 08/12/2020

Até que mãe da Antoney não é tão fora da realidade vê as coisas e pensa as coisas que aconteceu tinha q ter acontecido devido a relação perturbada delas.

Que fofo o carinho e amor da Ana pela Gabi só falta a Gabi se declarar para ela e deixar o coração da Ana tranquilo em relação a isso.

A Ana não deveria ter pago o mal com mal mesmo o Henri o merecendo, ser que os cada fizeram mesmo serviço direito.

Bjs

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