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Quimera por Bruna DX

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Palavras: 2751
Acessos: 551   |  Postado em: 28/03/2019

CAP III

 

 

Quando alcancei a areia, estava exausta. Meu coração ainda batia acelerado, e não só pelo esforço físico, mas também pelo fato de ter encontrado uma mulher boiando em meio aquela imensidão azul. Que loucura! Tentei nadar o mais rápido que pude, eu tinha ânsia de saber como ela estava, mas não foi tão fácil nadar com apenas um braço enquanto carregava peso. Se bem que ela era pequena, não pesava tanto assim.

 

Ela estava desacordada, e aparentemente bem machucada. Boiava agarrada a um pedaço de madeira que provavelmente deveria ser o resto de alguma embarcação. Coloquei-a deitada na areia e chequei os sinais vitais, não havia nenhum. Levei as mãos à cabeça tentando puxar na minha memória quais deveriam ser os procedimentos corretos, eu nunca havia precisado usar esse conhecimento antes.

 

-- Droga! – disse começando uma massagem cardíaca – Você não pode morrer. – parei para fazer respiração boca a boca. – Vamos! Respira! Respira!

 

Continuei com aquela manobra por algum tempo. Meu consciente pedia para parar, dizia que ela havia morrido e não tinha mais volta. No entanto, meu coração pedia para continuar, com mais força, pedia para não desistir. Eu não podia desistir dela, não podia!

 

-- Vamos moça. Reage! Por favor...

 

Sorri sentindo um alívio dominar o meu coração quando ela começou a tossir e a cuspir água. Rapidamente a ergui e apoiei em meu colo, deixando-a quase sentada. Retirei os fios de cabelos loiros que estavam espalhados por todo o seu rosto, encontrando um pequeno corte em sua testa.

 

Ela estava atordoada, olhava em volta, mais necessariamente para água e parecia que ainda não havia percebido a minha presença.

 

-- Oi. – eu disse chamando sua atenção para mim.

 

Senti meu coração dar um salto, talvez cambalhotas dentro do meu peito quando ela olhou dentro dos meus olhos. Seus olhos tinham a cor daquele mar, e apesar do que acabara de passar, tinha muita doçura dentro deles. Por alguns segundos eu me perdi neles.

 

Ela me encarou intensamente, levando sua mão até o meu rosto. A mulher examinou cada traço da minha feição, e por último, tocou os meus lábios. Meu corpo enrijeceu diante do breve contato.

 

-- Oi. – ela disse ainda tossindo. – Onde eu estou?

 

-- Estamos na Praia do Porto.

 

-- Praia do Porto?

 

-- Sim.

 

Ela pressionou os lábios um contra o outro, fazendo com que o tom rosado de sua boca sumisse por alguns instantes. Seus olhos encheram-se de água e a mulher começou a chorar silenciosamente. Preocupei-me. Sentei acomodando melhor ela em meu colo.

 

-- Moça? Está com dor? Está sentindo algo?

 

-- Felicidade. – disse de olhos fechados – Eu só sinto felicidade.

 

Ok! Eu esperaria qualquer resposta vinda de uma mulher que estava praticamente morta há alguns minutos atrás, mas àquela, me pegou de surpresa. Ela estava desorientada, não estava falando coisa com coisa, nada tinha sentido, e isso talvez se devesse ao corte que ela tinha na testa.

 

De repente ela ficou quieta novamente. Ainda parecia sorrir, e eu me perguntava o que estava acontecendo com ela. Acho que preciso levá-la ao hospital, urgente.

 

-- Qual o seu nome?

 

Ela abriu os olhos e me encarou. Seus olhos vagavam por meu rosto e ela demorou alguns segundos para me responder. Definitivamente essa mulher precisa de atendimento médico, ela não está nada bem.

 

-- Júlia. – ela respondeu finalmente – Meu nome é Júlia.

 

-- Ok Júlia! Vem, preciso te levar ao hospital.

 

-- Não! Não precisa. – disse afoita, se desvencilhando de mim.

 

-- Como não? Você está machucada, parece ter batido a cabeça e há bem pouco tempo você não tinha nenhum sinal vital. Precisa fazer exames para ter certeza de que nada mais sério aconteceu.

 

-- Eu estou bem. – disse ficando de pé e andando – Te agradeço imensamente pelo que fez por mim, você me salvou! Mas eu preciso ir.

 

Ergui-me rapidamente e fiquei olhando-a se distanciar até que eu conseguisse ter a ação de segui-la. A mulher ainda dava passos incertos, mas parecia bem decidida a se afastar dali, em se afastar de mim.

 

-- Ei! Espera.

 

-- Sabe como posso chegar ao Distrito de San Paolo? – perguntou parando e girando na minha direção.

 

-- Sei. Mas você não pode ir até lá antes de ser atendida por um médico.

 

Ela bufou e voltou a andar enquanto murmurava alguma coisa. Voltei a caminhar logo atrás dela, sentindo meus pés afundarem na areia fofa, mas Júlia não deu mais do que quatro passos, parou e eu corri para me posicionar atrás dela no momento em que vi seu corpo pender para trás.

 

-- Deixa de ser teimosa, você precisa de um médico. – fale colocando-a em meu colo e levando ela até um banco de madeira que tinha ali do lado.

 

-- Eu não posso ir ao hospital. Por favor. – sua voz demonstrava sua fragilidade.

 

-- Por quê? – perguntei me agachando diante dela.

 

Júlia não respondeu nada, apenas estendeu o seu braço direito, que segurei e encarei. Havia um corte na altura do pulso. Era um corte profundo e exatamente sobre a área em que os chips eram inseridos. Engoli em seco. Pelo menos uma coisa eu havia compreendido, Júlia realmente não podia dar entrada em um hospital, porque se ela fosse identificada, ou melhor, se vissem que ela não tinha mais chip seria tratada como uma indigente, e provavelmente seria levada para uma área de concentração responsável por pessoas assim, sem identidade.

 

-- Tudo bem.

 

-- Eu só preciso de algumas horinhas de descanso, só preciso comer e dormir um pouco. – só então eu notei o quão cansada ela parecia estar.

 

-- Consegue me esperar um pouco aqui?

 

Ela ergueu os olhos assustada e fez menção de levantar.

 

-- Por favor, não me entrega.

 

-- Não vou te entregar, só vou buscar minhas coisas e deixar a moto mais perto daqui. Pode confiar – continuei diante de seu olhar receoso – não vou entregar você, ta?

 

Júlia balançou a cabeça em sentido positivo e eu corri até o lugar que havia deixado o meu casaco e meus conturnos. Fui até a moto e a levei para perto de onde ela me esperava. Voltei correndo até ela e notei que ela abraçava o próprio corpo, tremia de frio.

 

Peguei o meu casaco e fiz com que ela vestisse. Ao fazer isso, notei a transparência de seu vestido branco e completamente molhado, revelando parcialmente seus seios livres de sutiã. Ainda bem que ela não percebeu que eu tinha visto, ou percebeu? Acho que nem ela havia se dado conta que ali dava pra ver algo. Balancei a cabeça tentando esquecer o que acabara de ver.

 

-- Você consegue subir na moto? - perguntei antes de fazê-la levantar.

 

-- Consigo.

 

Com medo de que ela desmaiasse de novo, passei meu braço em volta de sua cintura e apartei firme contra mim. Caminhamos lentamente até a moto. Montei e ajudei-a a fazer o mesmo, pedindo para que ela segurasse firme em minha cintura. Senti meu corpo tremer ao senti-la agarrada a mim. Dava pra sentir o quanto ela tremia, mas o meu tremor eu tinha certeza de que não era por frio.

 

Pilotei com cuidado, e por causa disso, demorei um pouco mais do que o normal. Estacionei a moto no lugar de sempre e olhei o movimento da rua, poucas pessoas transitavam por ali àquela hora. Julia estava colada em mim, o queixo apoiado em meu ombro e as mãos entrelaçadas sobre minha barriga.

 

-- Chegamos. – só então ela se desvencilhou de mim.

 

Apoiei os pés no chão e estendi a mão para que ela segurasse ao descer. Desci logo em seguida e abri rapidamente o portão do prédio, puxando-a pela mão para que entrasse sem que fossemos abordadas ou vistas por alguém. A vizinhança daquela rua não perdia uma oportunidade de especular a vida dos outros, e eu, geralmente era o assunto preferido deles.

 

Não queria de maneira nenhuma que ficassem conjecturando quem era a mulher que estava comigo, eles não podiam saber dela, não podiam saber que ela era uma desertora ou a entregariam. Tenho certeza disso!

 

-- O apartamento não é grande, mas você pode ficar à vontade. Vou pegar toalha e roupas limpas pra você. Quer uma água?

 

Ela assentiu enquanto olhava em volta.

 

Peguei um copo com água e entreguei para ela, que continuava a olhar pelos cantos, curiosa. Fiquei atrás dela observando o quanto meu casaco ficava grande nela. Os cabelos loiros, agora quase secos, chegavam ao meio das costas em ondas perfeitas. Seu corpo era pequeno e franzino. A pele era alva e delicada. O conjunto todo montava um dos seres mais belos que eu já tinha visto na vida.

 

-- Gostei do seu apartamento. – ela disse depois de um tempo.

 

-- Deixa eu te mostrar o resto.

 

Meu apartamento era realmente pequeno e simples. A sala era pequena, com uma cozinha menor ainda. O espaço era dividido por um balcão que meu pai fizera, e de um ambiente podíamos ter a visão perfeita do outro. Na sala eu tinha um aparelho de televisão pequeno, e o meu sofá era um sofá cama, mas de tão velho já não era mais possível abri-lo. Na pequena mesa de vidro que ficava diante do sofá, tinha um cinzeiro, um controle remoto, um vídeo game portátil antigo que eu tinha comprado de um colega do trabalho e um livro de romance lésbico. Do lado contrário da porta havia um aparador que minha mãe herdara de minha avó, e um espelho de formato retangular.

 

Na cozinha eu tinha apenas o básico, nada mais do que o necessário pra conseguir me virar. O apartamento tinha apenas um quarto, e eu sempre dormi no sofá. Depois que meus pais faleceram, fiquei com o quarto deles. Troquei apenas a cama porque não conseguia deitar nela, me sentia estranha, como se eu estivesse tomando o espaço deles. O quarto era o melhor lugar dali, era arejado e claro, tinha uma janela que tinha a vista do mar - mesmo que longe. O banheiro ficava logo ao lado do quarto.

 

Pois é, a minha casa era quase um antiquário, não tinha muita tecnologia e nem muito luxo, diferente das casas das pessoas que habitavam nas províncias vizinhas, que prezavam enormemente pela ostentação de suas posses. E claro, realmente tinham posses.

 

-- Você mora sozinha? – me perguntou quando voltamos à sala.

 

-- Sim.

 

-- Será que posso tomar um banho?

 

-- Claro! Vou pegar algumas coisas pra você.

 

Deixei-a na sala e voltei para o quarto. Vasculhei todo o meu guarda roupa em busca de uma roupa que não ficasse tão grande nela, e garanto, isso não foi uma tarefa tão fácil. Calcinha não tinha jeito. Primeiro, porque eu preferia usar cuecas, e segundo porque das poucas calcinhas que eu tinha na gaveta, não restava nenhuma nova, nunca usada. Obviamente eu não daria a ela uma usada, ela teria que ficar sem. Peguei toalha, sabonete e uma escova de dentes que eu tinha de reserva.

 

Passei no banheiro e dei uma arrumada na bagunça que eu tinha deixado sobre a pia. Chequei se ali tinha tudo o que ela pudesse precisar e voltei para onde ela estava.

 

-- Pronto. Fica à vontade, e se precisar de qualquer coisa, é só me chamar.

 

-- Obrigada. – ela disse com um pequeno sorriso.

 

Enquanto Júlia tomava banho eu preparei um lanche pra gente. Não tinha percebido que estava com fome até começar a preparar aquele sanduíche. Peguei também um remédio para dor, porque provavelmente, ela sentira dores pelo corpo, principalmente na cabeça. Eu tinha que dar um jeito de ela ser examinada por algum médico, não era certo que ela ficasse sem atendimento depois do que acontecera com ela. Aliás, o que será que aconteceu? Qual será a história dela?

 

Fiquei pensando em milhões de hipóteses e situações e não consegui encontrar uma que fosse plausível ou tivesse cabimento. A maioria delas eram loucas, e aquela mulher parecia tão doce e tão frágil que nada parecia se encaixar.

 

-- A água estava ótima. – ela disse me assustando sem querer – Desculpa. Não queria te assustar.

 

-- Tudo bem. Preparei um lanche pra gente.

 

Ganhei de presente um sorriso branquinho que me deixou hipnotizada, e depois, desconcertada. Ao sorrir ela fechava levemente os olhos e franzia o nariz. Sorri junto achando aquilo muito fofo.

 

Sentamos no chão da sala, encostadas ao sofá e lanchamos em silêncio. Vez ou outra ela olhava para o nada e sorria de lado. Fiquei curiosa, era capaz de dar o dedo mindinho pra saber o que ela tanto pensava. Mentira! Não era capaz não! Deus me livre. Mas queria muito saber o que se passava pela cabeça dela.

 

Depois do lanche fiz com que ela sentasse no sofá e busquei a pequena caixa de curativos que eu tinha. Para alguém como eu, que trabalhava em uma fábrica e bem próximo da linha de produção, era quase inevitável se machucar. As pequenas cicatrizes em minhas mãos provavam bem isso.

 

Limpei o corte que ela tinha na testa e mais alguns pequenos arranhões pelo rosto, procurei e encontrei mais algumas escoriações no couro cabeludo e cuidei do corte no pulso – fiz uma careta ao constatar que aquele ferimento não estava com uma cara muito boa.

 

Julia gem*u e se remexeu um pouco quando toquei seu pulso com uma gaze.

 

-- Desculpa.

 

-- Dói um pouco.

 

-- Eu sei. – fiz outra careta - Isso aqui não tá legal Júlia, tá muito vermelho.

 

Ela sorriu e eu a encarei sem entender.

 

-- O que foi?

 

-- Eu ainda não sei o seu nome.

 

-- Você não perguntou. – falei sorrindo.

 

-- Perdoe meu lapso. Qual o seu nome moça?

 

-- Alexandra. Mas pode me chamar de Alex.

 

-- É um prazer, Alex. – disse me estendendo a mão.

 

Balancei negativamente a cabeça e aceitei a sua mão, que agora estava quentinha. Olhei em seus olhos e novamente senti meu coração dar uma cambalhota dentro do peito. Meu Deus, como ela é linda!

 

Quando me dei conta ainda balançávamos a mão uma da outra e nos olhávamos intensamente, sem nada dizer. Tratei de largar a sua mão rapidamente e levantei colocando de volta tudo o que eu havia tirado de dentro da pequena caixa. Sentia algo remexer em meu estômago, e a sensação já estava me incomodando. Precisava me afastar dela.

 

-- Vou preparar o quarto, você precisa dormir. – sai praticamente correndo.

 

Entrei no quarto sentindo meu coração bater acelerado. Não sei o que senti, não sei explicar, mas foi uma coisa tão diferente, tão distante de algo que já tenha acontecido comigo antes. Sentei na cama puxando o ar e tentando acalmar meu coração que ainda estava acelerado. Balancei a cabeça espantando aquela coisa estranha de perto de mim e puxei a colcha da cama trazendo tudo junto. Coloquei roupa de cama nova, fechei a cortina e liguei o circulador de ar.

 

Voltei para a sala, encontrando Júlia deitada, completamente encolhida naquele sofá. Me aproximei dela e toquei seu ombro. Chamei suavemente seu nome e percebi que ela dormia. Fiquei parada, observando-a sem saber o que fazer, e por fim, abaixei e a peguei no colo levando para o quarto.

 

Coloquei o corpo pequeno no meio da cama e arrumei os lençóis, cobrindo-a cuidadosamente. Ela suspirou tão bonitinho quando agarrou o meu travesseiro que eu não consegui segurar o sorriso que surgiu em meus lábios.

 

Apaguei a luz, peguei o outro travesseiro e um lençol, decidida a dormir um pouco no meu velho sofá. O dia começou bem estranho e cansativo. Na verdade, bem louco!

 

Deitei e coloquei o braço sobre os olhos. Puxei o ar e junto com ele veio um cheiro diferente, mas um cheiro muito bom. Sorri e não demorei a pegar no sono.

 

 

 

 

Continua...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas! Tudo bem com vocês?

 

Me digam aí, o que vocês imaginavam que Alex tinha avistado no mar? Acharam que era uma mulher? Não? Júlia chegou, toda meiga, toda delicada, e de intensos olhos azuis. O que acharam de Júlia?

 

Beijos e até o próximo!


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Comentários para 3 - CAP III:
Brucourt
Brucourt

Em: 29/03/2019

Oie autora querida :-D

Imaginei inúmeras coisas com aquele final de capítulo passado kkk. Curiosidade faz a imaginação ir à mil kkkk

Amei o capítulo  S2, e  adorei a Júlia. Que venham as aventuras :-D

Adorando a sua história a cada capítulo!  Até o próximo!  

Abraços :-D

 

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