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O Amor Não Existe por Endless

Ver comentários: 2

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Palavras: 2555
Acessos: 2560   |  Postado em: 10/02/2019

Capítulo 14

-- Que tá fazendo aqui, Lili?!

Meu irmão e diretor presidente do hospital para onde Guilhermina tinha sido levada, o melhor do país, me indagava confuso.

-- Como ela está? Guilhermina?

-- Não posso te dar essa informação, maninha...

-- Fui eu quem a trouxe aqui!!! Ela é a minha vida, Ricardo!!!

O espanto em seu rosto me deixou mais nervosa ainda.

-- Não me peça explicações agora!!! Apenas me diga como ela está!! -- meu histerismo o tirou do transe.

-- Calma, Lili! A bala perfurou o abdome na área do útero... O estrago foi grande... A hemorragia...

-- Ela vai viver?!!!

O homem cinquentão me olhou com curiosidade.

-- Como médico com mais de trinta anos de experiência te digo que é pouco provável, mas, como irmão preocupado, te peço pra rezar muito.

Meu desespero chegou ao auge. Mas minha cabeça encontrou uma saída tão imprópria quanto a situação. Eu não poderia perder mais tempo.

-- Ricardo... Me escuta... Quero te fazer um pedido... Mas, por favor, só ouve o que tenho a dizer... Me entenda...

 

ALGUNS MINUTOS DEPOIS...

 

-- Está maluca?!!! Nem pensar, Lili!!! Sabe o que está me pedindo?!! São mais de trinta anos de profissão!!!

O homem ia de um lado a outro como um leão na jaula. Meus olhos eram só lágrimas.

-- Eu não posso perdê-la de novo, Rick! Se ela se for eu vou junto! Precisa me ajudar a viver, irmão... -- na ascensão da dor fui caindo devagar ao chão, deixando o desespero tomar conta de mim. -- Não suportarei, Ricardo... Faça isso por mim... Te peço!

Ele revirou os olhos em compaixão, me tirando do solo com um abraço de entendimento e compreensão.

-- Que Deus me perdoe... Que merd* de profissão eu fui arranjar!!!

 

Rick me deixou vê-la por alguns minutos. A cirurgia tinha levado quase doze horas. Meu irmão, um dos melhores na área, atuou pessoalmente. Sua sentença: setenta e duas horas era o tempo para que ela suportasse e sobrevivesse. Eu estava há mais de vinte e quatro horas sem dormir, quando ele permitiu que eu a visse. Os tubos, os cateteres, o rosto sereno adormecido sem saber do que acontecia aqui fora. Estive tão perto de fazê-la compreender minha decisão de tempos atrás.

O celular vibrando me assustou e atendi sem olhar no visor.

-- Achou que eu tinha esquecido a fedelha metida à merd*?!!! Eu disse que a mataria, Lílian!!!  Disse que te deixaria, mas com ela você não ficava!!! Mas você não controla a vadia que é!!

Deixei o aparelho escorregar de minhas mãos trêmulas e voltei ao primeiro incidente... Seu atropelamento. Naquele mesmo dia eu parei de existir.

 

OITO ANOS ANTES...

 

Nossa noite tinha sido perfeita. Eu me sentia dona de mim. Preparada para tudo. Eu e minha Guilhermina seríamos felizes. Era meu único propósito. Eu lhe diria, naquela manhã, que a raptaria para mim. Para vivermos juntas tudo ao que tínhamos direito. Eu vivia em outro mundo. As lembranças daqueles braços quentes e fortes, apesar da pouca idade dela, me faziam delirar. Eu era dela. Entregaria-me de vez e fosse o que tinha de ser. Estacionava tranquila por trás da escola que era mais fácil, já esperando por minha aluna preferida. E ela estava lá. Abriu aquele sorriso que amava e iria amar para sempre, vindo em minha direção.

Meus olhos desacreditavam do veículo arremessando-a asfalto abaixo. Vi o corpo jogado a cima. Meu doce amor sendo machucado. Meu celular soou na hora... Atendê-lo? Ao me lançar aonde o corpo jazia, ouvi a voz seca...

--Isso é o que acontece com pirralhas metidas à merd*!!!

Eu gelei, desfazendo a ligação imediatamente.

Me  ative na salvação daquela vida. Quando soube de seu salvo conduto, me afastei. Não sem antes cair num estado de choque, mobilizando os enfermeiros a me socorrer ligeiramente. Saí do hospital como uma morta. Entendera o recado de meu “noivo”.

Fiquei dias sem me mover. O canalha se atreveu a ir à escola solicitar minha licença médica. Tomou meu celular e emitiu a mensagem mais absurda para o amor da minha vida, pedindo que não me procurasse, pois estava viajando. Passei dias deitada. Sem ânimo para nada. As ameaças do cretino eram reais. Depois de uma semana tinha tomado a decisão: deixaria Guilhermina seguir seu caminho. Sabia de minha covardia, mas ali, sem alento, com a mente povoada de insegurança e medo, sem o apoio de ninguém e com a vida dela em perigo, não me arriscaria.

 

Quando voltei da “licença” para a escola, vi a cena mais comovente que já tinha presenciado. Ela vinha em minha direção, mas estava abraçada a lourinha que não desgrudava dela nem um minuto. De repente ela parou e caiu num pranto sofrido nos braços da menina. Como eu desejei aquele abraço, como queria ser aquele consolo, aquele conforto do qual ela tanto precisava, mas não podia. Fechei o coração para não desabar na frente dela. Fiz o cumprimento sem emoção e corri para o prédio da administração. Foi lá que recebi da diretora a notícia da denúncia anônima que eu sabia muito bem quem havia feito. Era minha chance de acabar de vez com tudo.

Ainda sinto a dor de vê-la naquela sala me ouvindo negar tudo o que havíamos nos prometido. A dor de sua reação atípica e o ódio tomando conta daquele céu que tinha nos olhos. Pior foi saber da morte de sua mãe e não poder chegar perto, de ser rechaçada por ela como um cão sarnento.

Fechei os olhos relembrando nosso último encontro no aeroporto. No quanto ela havia endurecido me dizendo palavras tão cruéis. Já não conseguia mais vê-la... E machuquei-a como a castigar-lhe por isso. Deixei que me humilhasse, que me agredisse e que me desse um gozo maravilhoso dentro daquele banheiro. Minha última lembrança. Um pouco dela para continuar a viver. Depois disso, separei-me do maldito, mas ele ainda ameaçava-me. Ameaçava meu pai em desfazer-se da sociedade proveitosa que tinha com ele. Mas, finalmente tinha me deixado em paz, contanto que eu não me aproximasse mais de Guilhermina. Ela não estava mais ali. Eu não tinha que me preocupar. Até aquele momento.

 

De volta ao presente, me aproximei da maca que sustentava meu tesouro. Retirei alguns fios de cabelo que caíam por sobre os olhos e sussurrei...

-- Eu te amo tanto, menina...

-- Que comovente!

O inglês forte da mulher arrepiou-me inteira. Os olhos verdes moldados por grandes sombras negras denotando que não dormira há muito tempo derramavam um ódio incontido.

-- Eu já estava de saída. -- arrisquei o meu inglês um pouco fraco e me encaminhei para a porta. Ela me acompanhou e lá do lado de fora me abordou falando um português claro.

-- Espere. Eu não sei exatamente o que aconteceu, mas sei que tem a ver com você e seu maldito macho! Ele tentou de novo não foi?! Não foi?! -- insistiu diante do meu silêncio. -- Deve estar se perguntando como eu sei disso, não é? Pois saiba que sei de tudo o que me interessa. -- a voz era fria, mas o olhar denunciava seu estado precário. -- “Pesquisei” sobre você professora. Sei sobre tudo de sua vida. Cada detalhe. Do falido do seu pai, da galinha que é a sua mãe. Dos negócios escusos do seu ex-noivo. Como pôde colocá-la em perigo desta maneira?! Deixei que fosse ao seu encontro e agora está morrendo. A minha mulher está morrendo, professora, quando vai parar de lhe fazer tão mal? -- passou as mãos exasperadamente pelo rosto pálido. -- Seu “ex-noivo” está com os dias contados, professora. E eu não vou precisar sujar as minhas mãos com isso. Ele anda metido com gente da pior espécie. Uma informaçãozinha ali, um desencontro de interesses aqui e ele é arquivo morto... Bem morto... Faça um favor a si mesma: fique longe de minha mulher. Teve sua chance e desperdiçou por causa de covardia besta, agora se afaste, deixe-a viver.

As palavras da ruiva eram lanças afiadas. Como argumentar com ela se apenas dizia a verdade? O que eu fiz a minha Guilhermina? Dela... Guilhermina era dela e a ficha que andava pendurada há muito tempo, finalmente caiu.

- Mas que merd*, Armando!! Estive no Brasil há quase três anos e meio e as coisas continuam paradas como um elefante moribundo!!! E você ainda me diz que investiu meu dinheiro numa rede de escolas chinfrim!! -- bati o telefone na cara dele.

Dyorgia observava todo o meu nervosismo.

-- Guilhermina, dear, acalme-se, por favor. Sua gastrite...

Veio até mim e sentou-se em meu colo invadindo minha boca com sua língua quente, me fazendo relaxar na hora.

-- Você sabe mesmo como me acalmar, querida... O que seria de mim sem vocês?

Passei a mão carinhosa por seu ventre concebido com dois meses de gravidez. Eu poderia dizer que estava feliz, afinal vínhamos tentando engravidar a tempos sem sucesso. Mas o que é que o dinheiro não paga hoje em dia, não é mesmo?

O incidente no Brasil tinha me tirado o útero o que me deixou muito triste, mas Dyorgia não deixou que isso durasse muito. O pior de tudo aquilo é que não consegui ter a bendita conversa com Lílian. Quando acordei, cinco dias depois, já tinha sido transferida para Boston, decisão de minha noiva.

Recebi a notícia da morte do canalha, coincidentemente, um mês depois que tinha voltado ao EUA. O jornal foi jogado em cima de minha mesa por uma Dyorgia terrivelmente satisfeita por me dar pessoalmente a manchete. O anúncio dizia ter sido queima de arquivo enunciando várias falcatruas e envolvimentos suspeitos nos quais o empresário era principal articulador. “... Deixando esposa...”. Depois de ler essa frase, arremessei o diário pela janela e parei de pensar no caso ou em qualquer coisa que me fizesse lembrar isto. Voltei-me inteiramente para os negócios e para minha linda esposa. Mas, um grande vazio tinha tomado conta de meu coração e, sendo assim, nunca pude amar Dyorgia como ela merecia.

 

xxxx

 

Os meses foram passando rápidos. A grande barriga de minha esposa era minha única alegria. Era meu refúgio. Era o motivo para dar aquela mulher um pouco mais de mim mesma. Mas o destino, sorte, sina, seja lá o que chamem a série de desventuras que acarretam em toda uma vida de dor, daria o ar de sua graça mais uma vez para mim.

-- Guilherme! Pare de mexer assim aí dentro ou vai acabar saindo antes do tempo!

Eu disse brincando, observando o contorcionismo na barriga de Dyorgia muitas vezes me lembrando da série Alien, o que me dava arrepios. Naquele dia senti minha mulher um pouco mais cansada que o habitual. Sete meses de gravidez e ela continuava assídua no trabalho como sempre tinha sido. Dizia que não estava doente, que era só um bebê. Um menino a quem ela fez birra para dar meu nome na forma masculina.

-- Vamos para casa? -- sussurrei ao seu ouvido deixando a língua tocar o local.

-- Tenho que ver alguns relató...

Não deixei que terminasse a frase beijando-lhe profundamente e convencendo-a a me obedecer.

No carro, antes de entrar, ela parou segurando o ventre e se apoiando no veículo. Fui voando com ela para o hospital.

 

Quase oito horas de espera. Tinha ligado para Amanda desesperada assim que cheguei ao hospital. Atualmente eram ela e Márcia que tomavam conta de meus negócios no Brasil. Tinha despedido o incompetente do Armando.  Ela me disse que estava vindo, que eu não me preocupasse que tudo daria certo. Eu tinha que confiar. Duas horas depois a obstetra aparece e, por sua fisionomia, constatei que as notícias não eram muito boas.

Ficou me olhando, talvez escolhendo as palavras para me dizer que a vida, mais uma vez, tinha me excluído do AMOR.

-- A única coisa que posso te dizer, Guilhermina, é que o que aconteceu a seu filho e sua esposa é muito raro. A pressão arterial aumentou muito e em tempo recorde. Tiveram parada cardiorrespiratória e... Infelizmente não pude reanimá-los. Tentamos tudo o que foi possível.

Não fiquei para ouvir as lamentações de uma médica tola. Explicações? Quem pode me explicar porque, desde os nove anos de vida, eu, apenas, venho perdendo pessoas que amo? Com esses pensamentos não conseguia respirar. A dor, velha companheira, não dava trégua e sabia como ser maior e mais intensa... Morrer... Eu queria morrer e a visão se turvou diante de lágrimas quentes. O AMOR... Não existe... Não para você Guilhermina... A voz interna me machucava ao extremo... Pais verdadeiros... Adotivos... A mulher que lhe dera tanta esperança de ser feliz... Sua mulher, Seu filho... Deus! Os gritos foram saindo sem minha percepção e me vi jogada num chão frio, querendo expulsar tudo.

-- O que quer de mim?!!!!! Deus... O que você quer de mim?!!! Por que não me levou com eles?!!! O que foi que eu fiz para você me odiar tanto?!!!!

Mãos pequenas me erguiam do chão e vi nos olhos de minha única amiga uma tentativa de consolo em vão.

-- Por quê, Amanda? Por que perco tudo o que amo? Que maldição é esta?!!! -- gritava isso tudo me derramando em um pranto doloroso.

-- Vem, Gui... Vamos sair daqui.

De repente lembrei-me de Dyorgia e meu filho... Mortos. Abandonados numa sala qualquer daquele açougue!

-- Não!! Preciso tirar minha família daqui!!! Tenho que levá-los pra casa!!

A pequena mulher agarrou-me pelos braços com uma força que nunca havia percebido antes.

-- Pare, Guilhermina!!! -- me sacudiu enquanto eu me debatia. -- Pare... Por favor, amiga. Eles estão mortos. -- ao ouvir aquelas palavras, permiti que ela me envolvesse em seu abraço. -- Já tomei algumas providências.Eles vão ficar bem. Agora venha comigo...

 

xxxx

 

Minhas forças tinham ido embora. Como descrever uma dor inimaginável? Eu estava li de pé, fixando o caixão que trazia os corpos de minha mulher e filho abraçados. Por que ela não abria os verdes olhos confiantes para me dizer que tudo ficaria bem? Por que meu filho não chorava pedindo seu peito com os olhos azuis iguais aos meus lacrimejando? Por que eu não fazia parte daquele quadro bizarro de mãe e filho?

Toquei-lhe a face fria, mas ainda com a beleza conservada. Segurei os dedinhos mínimos e hirtos do meu bebê. Por que a mãozinha não agarrava a minha com força, para que eu pudesse suportar o sofrimento?

Não chorava mais. Não pensava mais. Amanda tomava todas as decisões. Amanda me levava e me trazia. Amanda me vestia. Amanda me alimentava. Amanda era eu mesma tentando ficar viva, mas eu não queria. O meu tema agora era um réquiem longo e profundo. Um adágio interminável e amargurado. Enterrava junto com eles, eu inteira. Nenhum pedaço sobrava.

 

Notas: Peço perdão às pessoas mais sensíveis que, talvez, tenham passado por algo parecido, por mais esta tragédia descrita. Sei que muitas devem estar pensando: quanta desgraça na vida de uma pessoa só! Mas gostaria que entendessem que a história se trata da batalha que travamos todos os dias para continuarmos na vida. Só o amor nos sustenta no mundo. Viver é a forma mais linda de provar que O AMOR realmente EXISTE. Um abraço e continuem na leitura.

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14:
Lea
Lea

Em: 09/07/2022

Quanta desgraça,minha nossa. 

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rhina
rhina

Em: 31/03/2019

 

Motivos. ....claro que existia motivos para a atitude covarde de Lilian anos atrás. 

Muita dor. ....dor e sofrimento por longos anos....

Perdas e mais perdas assolam a vida de Gui.....

Rhina

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josi08
josi08

Em: 10/02/2019

No Review

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