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O Amor Não Existe por Endless

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Palavras: 1366
Acessos: 2552   |  Postado em: 10/02/2019

Capítulo 12

-- As provas de minha inocência estão com meu advogado. -- peguei a maleta de cima do sofá. -- Mas acho que tenho outras que denunciam o verdadeiro culpado... Eu acho. -- disse olhando bem diretamente nos olhos do safado que começou a suar frio e empalidecer consideravelmente. -- Acho que tem até pedofilia envolvida no meio. Uma gangue, sabe... Acho... Mas talvez não tenha essas provas assim bem contundentes. Melhor não arriscar... Não quero ser leviana. Não com o FBI... -- deixei a maleta cair novamente no sofá.

-- Detetives... haham... -- raspou a garganta em sinal de nervosismo. -- Eu quero retirar a queixa. Se ela diz que tem provas. Melhor não denunciar... -- soltou um risinho nervoso.

Os homens o olharam sem acreditar no que ouviam.

-- O senhor está de brincadeira conosco, Sr. Collins?

-- Bom...err... Eu posso explicar...

-- E vai mesmo! Vai nos acompanhar até o departamento e “explicar” bem direitinho do que se trata esta palhaçada!

Eles se voltaram para mim pedindo desculpas e levaram e o babaca junto. Uma pena Dyorgia não estar ali para ver a cena. Respirei fundo enquanto pensava na surpresa que o filho da puta teria quando soubesse que havíamos enviado as cópias autenticadas de seu dossiê diretamente pro FBI. Canalha!! Gargalhei até não poder mais. E foi assim que se fez a fama de Guilhermina “Stone Heart” Soares e Silva.

 

xxxx

 

“Dona de uma das maiores fortunas do globo”... Era assim que começava a reportagem sobre a mulher do coração de pedra que engolia o mercado com suas negociatas infalíveis. Eu fitava minha imagem na TV sem ânimo. Dyorgia ao meu lado concentrava-se nos papéis e nem percebia o meu mau humor.

-- Não tem jeito... Temos que ir ao Brasil semana que vem. Os investimentos por lá estão muito parados pro meu gosto. -- a ruiva lançou sem se preocupar com minha reação exasperada.

-- VOCÊ vai!

Dyorgia me olhou por sobre as lentes dos óculos, curiosa por minha resposta dada tão taxativamente.

-- Nosso negócio, querida, esqueceu? Não posso ir sem você. Sabe muito bem disso! E pare de se maltratar desse jeito só por causa da possibilidade de estar perto desta mulher! Odeio quando se anula por causa disso! Ela que se dane!!

A mulher foi até o bar e serviu-se de um uísque puro, o qual engoliu rapidamente. Serviu-se de outro e passou a olhar pela janela do escritório no trigésimo andar.

Fui até ela enlaçando-lhe a cintura por trás e mordendo seu pescoço cheiroso. Recostou-se em meu corpo e se deixou ficar. A segurança que aquela mulher me dava era imensa e não era só nos negócios. Aprendi a vê-la com outros olhos. Não era apenas a sócia dedicada e a amante perfeita. Era uma companhia fiel e cuidadosa em todos os detalhes. Com este pensamento apertei-lhe mais o corpo ao meu.

-- Quero oficializar nosso contrato... -- respirei fundo em sua orelha, vendo os pelos de seus braços eriçarem na hora.

-- O contrato de sociedade já está com o advogado, dear...

-- Não esse... O nosso contrato de casamento. Dy... Casa comigo?-- o estremecimento vindo dela fez com que a segurasse por mais tempo colada a mim. -- Diga sim, ou não te largo nunca mais... -- percebi então os primeiros soluços e me surpreendi com eles, virando-a para mim. -- Ei... Que foi? Eu só queria...

Ela não disse nada, mas agiu de maneira voraz ao me enfiar a língua boca adentro, quase rasgando minha roupa na tentativa de despir-me. Imitei-a e nos vimos nuas em cima da mesa dela onde um amor faminto foi feito de maneiras não muito sutis.

 

xxxx

 

Brasil. Dezenas de jornalistas, praticamente, me atacaram. Os seguranças, já preparados, me livraram do incômodo de responder a perguntas idiotas que eles sempre faziam.

 Assim que nos acomodamos no carro, meu celular tocou. Era Amanda maluquinha.

-- Quando é que a senhorita ia me dizer que estava no Brasil, hein?

Dei uma boa risada da impaciência de meu coala.

-- Queria te fazer uma surpresa, maluquinha, mas não posso dar um passo fora do esconderijo que sou descoberta na hora. Me conta: mudou-se mesmo pra São Paulo? Quando posso te ver?

-- Sim, estou em São Paulo, e eu é que pergunto: quando a senhorita “toda poderosa” pode me ver?

-- Vou só me instalar no hotel e te ligo pra combinar. Um beijo.

Desliguei o aparelho e percebi o olhar de Dyorgia sobre mim. Ela tinha o sorriso mais lindo do mundo nos lábios. Vivia me olhando assim desde que a pedi em casamento. Marcamos a cerimônia para daqui a dois meses. Pus minha mão sobre a sua e a trouxe para um beijo carinhoso.

-- Quero Que conheça minha amiga, o único parente que tenho...

Ela beijou-me os lábios ainda com aquele sorriso.

-- Sabe que temos aquela reunião enfadonha com alguns empresários. Vou te cobrir enquanto você almoça com ela, depois você me encontra lá. -- continuou a beijar-me até que o carro estacionou em frente ao hotel.

 

Xxxx

 

Meu olhar percorria todo o restaurante atrás da figura pequena e loira de quem lembrava tão bem. Eis que a vejo na companhia de uma mulher exuberante que me chamava a atenção pelos olhos grandes e negros que não me eram estranhos. Fui me aproximando tentando ainda buscar na memória de onde conhecia aquele ser intrigante.

Minha coala sorriu ao me ver chegar. As duas mulheres levantaram-se para me cumprimentar. Recebi meu abraço carinhoso e, da mulher assustadoramente familiar, um aperto de mão.

-- Como vai, Guilhermina?

A voz... A volta no tempo me fez lembrar uma menina meio gorda, de tranças terríveis no cabelo, aparelho nos dentes, óculos fundo de garrafa e rosto cheio de espinhas, formando minha grande surpresa.

-- Marcinha do segundo B!!!

Dissemos as três, rindo ao mesmo tempo.

 -- O tempo te ajudou muito, Márcia.

Elas se olharam apaixonadas e Márcia completou emocionada.

-- O tempo e o amor por esta mulher maravilhosa aqui. -- apertaram-se as mãos cúmplices.

 

O almoço corria divertido com Amanda maluquinha contando suas peripécias, descrevendo sua odisseia para tentar levar Márcia no bico. De como a menina que sempre fora sua sombra conseguiu conquistá-la durante o curso da faculdade de direito que fizeram juntas.

Foi digerindo a sobremesa que o fatídico tema veio à tona. Amanda me olhou numa expectativa não muito comum e eu já sabia que ali vinha bomba.

-- Desembucha logo, coala... -- falei calma aguardando com certa ansiedade.

-- Agora que você vai se casar, e tudo está bem com seu coração, precisava te falar uma coisa que faz sete anos que queria te dizer... Sobre Lílian. -- meu silêncio incentivou-a a continuar. -- Assim que você viajou ela pediu transferência para uma unidade da escola aqui em São Paulo.

Eu suspirei tentando parecer tranquila.

-- Espero que ela e o marido estejam felizes.

-- Pois é... -- raspou a garganta antes de continuar. -- Ela não se casou. Deixou o noivo quando se transferiu pra cá. Soube por Goretão que espalhou aos quatro cantos do planeta que você e a professora tinham um afair, por isso ela não se casou.

-- Aquela gorda maldita ainda me paga!-- desabafei agora já indignada.

-- Não é só isso... -- fiquei esperando que falasse. -- Ela... Sempre entrou em contato comigo para saber... De você.

Não que importasse, mas intimamente gostaria de saber o que se passou com ela esse tempo todo em que desprezou meu amor. Por quê? Era a pergunta que não se calava dentro de mim.

Amanda e Márcia notaram meu desconforto com a notícia e logo trataram de mudar de assunto, vendo que dali não sairia nenhuma palavra sobre.

-- Nós estamos morando juntas há dois meses. -- a galega falou rubra dos pés à cabeça.

-- Ora, ora como meu coala está ficando corajoso. E como estão se saindo? -- desta vez foi Márcia que respondeu.

-- Tenho estoque reserva de paciência! -- levou um beliscão da namorada.

-- E ainda é violenta. Como você aguenta, Márcia?!

Rimos todas e a conversa foi ficando divertida outra vez.

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12:
Lea
Lea

Em: 09/07/2022

E a Guilhermina cresceu e apareceu. Conquistou tudo o que prometeram aos pais. 

Esse "romance" com a Dyorgia perpetuou. Mas será que esse casamento vai acontecer??

Que fofa a Amanda,casada e feliz.

 

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